Do Salão para a Avenida: memória e identidade das escolas de samba de Governador Valadares
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- Victorio Felgueiras Diegues
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1 Do Salão para a Avenida: memória e identidade das escolas de samba de Governador Valadares 1 Ana Luiza Ferreira Coelho A memória é base sobre a qual as identidades, individuais ou coletivas, são construídas, de forma que o estudo da memória possibilita a descoberta e análise da imagem que uma pessoa, ou um grupo, faz de si. Para Le Goff (1990), a memória pode ser encarada como a propriedade de conservar certas informações, de forma que se possa atualizar impressões ou informações passadas. Segundo o historiador francês, a memória se constitui como elemento essencial da identidade, cuja busca é uma das atividades essenciais dos indivíduos e sociedades atuais. Mais do que uma conquista, a memória é objeto e instrumento de poder, podendo ser utilizada para projetar idéias, visões ou tradições por um determinado grupo que a detenha. Na visão de Halbwachs (2006), ainda que o ato de recordar possa ser individual, a memória de cada um está sempre inserida em contextos sociais, absorvendo seus valores, símbolos, crenças e culturas. Assim, as memórias individuais podem contribuir para a descoberta de visões coletivas de uma determinada sociedade. Le Goff complementa: Tornarem-se senhores da memória e do esquecimento é uma das grandes preocupações das classes, dos grupos, dos indivíduos que dominaram e dominam as sociedades históricas. Os esquecimentos e silêncios da história são reveladores desses mecanismos de manipulação da memória coletiva. O estudo da memória social é um dos meios fundamentais de abordar os problemas do tempo e da história, relativamente aos quais a memória está ora em retraimento, ora em transbordamento. (LE GOFF, 1990: 426) Nesse sentido, trazemos a discussão sobre a memória coletiva para o antigo carnaval de rua de Governador Valadares. Antiga festa popular da cidade, hoje sobrevive apenas nos registros deixados sobre sua passagem ao longo de décadas em que fez parte da vida dos cidadãos valadarenses. Sobre tais registros é que pretendemos fazer algumas considerações. 1 Mestranda no Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Estadual de Montes Claros.
2 Para isso, faz-se necessário primeiro entender um pouco da constituição da cidade, seu desenvolvimento, e como o carnaval tornou-se um evento marcante na história local.
3 3 O carnaval de rua de Governador Valadares foi um dos eventos culturais mais marcantes da história da cidade, sobrevivendo por décadas e marcando gerações. A festa foi ganhando corpo aos poucos com a chegada de novos moradores no que era o antigo povoado de Figueira do Rio Doce, então distrito de Peçanha. Segundo Espíndola (1998) o desenvolvimento da então Figueira do Rio Doce se dá a partir de 1910 com a chegada da linha de ferro e da estação ferroviária ligando o povoado ao porto de Vitória-ES. Para o autor, tal conexão possibilitou o desenvolvimento de comércios e serviços, pois com a estrada de ferro "começaram a chegar os primeiros comerciantes compradores de café e os madeireiros, além de aventureiros em busca de riqueza. Estava aberto o processo de crescimento do pequeno arraial, lento no início, acelerando-se na década de 20 e 30, para atingir o auge entre " (ESPÍNDOLA, 1998: 151). Segundo este autor, o entreposto comercial da então Figueira e a conexão direta com o porto de Vitória-ES acarreta o desenvolvimento econômico do lugar, que é elevado à condição de cidade em Para Soares (1983), a origem da festa carnavalesca em Governador Valadares se dá através da chegada dos forasteiros, que buscam na nova terra reproduzir costumes e tradições das terras de origem. Em seu início, o carnaval é encarado como uma brincadeira, como dias de inversão social, tal qual preconizado por Damatta (1997), mas logo se desenvolvem formas mais elitizadas de encarar a festa, com o surgimento do corso carnavalesco, no qual as famílias de mais posses se fantasiavam e percorriam de automóveis determinado trecho. As famílias de menos posses ficavam ao longo do trajeto, festejando de forma mais simples. Ainda de acordo com esta autora, com o desenvolvimento da cidade que foram os costumes foram tomando novas formas. Surgem os clubes sociais Minas e Ilusão que, além dos tradicionais bailes carnavalescos dentro dos salões para os respectivos associados, ambos os clubes passaram a ter certa rivalidade no lançamento de carros alegóricos na Avenida Minas Gerais, principal avenida da cidade e palco tradicional da festa, promovendo assim momentos públicos e privados da festa. Se num primeiro grande ciclo econômico, propriciado pela chegada da estrada de ferro, os costumes e tradições carnavalescas são trazidos pelos forasteiros, num segundo ciclo econômico local a festa se consolida e adquire suas principais configurações locais: os bailes nos salões e os desfiles dos clubes na Avenida Minas Gerais. Este segundo ciclo econômico se dá durante a Segunda Guerra Mundial. Para Espíndola (1998), a região atraiu investimentos americanos por conta da grande presença na
4 4 região da mica, material isolante usado na indústria bélica. Na mesma época, desenvolveu-se ainda a exploração da madeira que contribuía para alimentar o momento de prosperidade econômica. A exploração da mica ganhou destaque nos anos trinta e quarenta, em especial durante a II Guerra Mundial. A mica era empregada na fabricação de materiais elétricos e instrumentos de precisão, servindo de matéria prima necessária para a indústria bélica. A produção, destinada quase exclusivamente aos Estados Unidos, foi ampliada consideravelmente, tornando-se um negócio altamente lucrativo. Os empresários do setor de beneficiamento também controlavam jazidas, empregando dezenas ou centenas de funcionários, como a COMIL, que dominava cinco jazidas, onde trabalharam 250 homens, enquanto a fábrica de beneficiamento empregava cerca de 150 operários, a maioria mulheres e menores. Entretanto, passada a euforia da Segunda Guerra mundial, ocorreu a retração do mercado da mica, agravada, nos anos sessenta, pela substituição dessa matéria-prima por outros produtos. A imprensa local, em 28 de julho de 1959, trazia na primeira página a manchete: "Colapso no Comércio de Mica. (ESPÍNDOLA, 1998: 155) Neste contexto de boom econômico surge a Zona Boêmia, repleta de mulheres de todos os gostos para os bolsos valadarenses. O local passa a ser atração turística e cultural, atraindo visitantes diversos. De acordo com a renda da pessoa, havia um local certo da Zona para o visitante:as de luxo, as medianas, e o baixo meretrício (COSTA, 2006). Segundo o autor, estas passam a desfilar no carnaval, em carros alegóricos cuja "decoração" eram as próprias garotas da Zona, sendo que tal presença contribuiu para o prestígio da festa. A prosperidade econômica da cidade refletia diretamente na grandiosidade e luxo do carnaval, uma vez que a festa era promovida até então exclusivamente por iniciativa privada, não tendo apoio financeiro da Prefeitura. Os clubes sociais, compostos por membros da elite econômica, eram os principais financiadores da festa. Somado a isso, o carnaval valadarense era atrativo também pela presença da Zona Boêmia, cujo auge se deu enquanto durou este segundo ciclo de prosperidade econômica. A combinação desses fatores, fizeram com que a festa crescesse em importância para os moradores, atraindo também muitos turistas. A total lotação de pousadas, pensões e hotéis durante o período de carnaval nas décadas de 40/50 fazia com que a imprensa e a elite local se refirissem à festa como "o melhor carnaval do interior de Minas" (COSTA, 2006). Finda a Segunda Guerra Mundial, os investimentos estrangeiros deixam de fomentar
5 5 a economia local, que segundo Espíndola (1998) não traçou então novas estratégias de desenvolvimento. Desta forma, a riqueza que era gerada em Governador Valadares vai diminuindo progressivamente. Paralelamente, no meio da década de 50 os elementos carnavalescos vão se transformando aos poucos. Em 1955 surgiu a primeira escola de samba, Bate-Papo, fundada por membros das classes populares que haviam tido contato com as grandes escolas do Rio de Janeiro. Em 1958, a Zona Boêmia desfilou pela última vez, deixando o carnaval não se sabe se por questões econômicas, uma vez que o grande ciclo de prosperidade já havia passado desde o fim da guerra, ou por questões culturais, como um possível preconceito enfrentado (COELHO, 2009). Simultaneamente ao surgimento de novas escolas de samba, que aumentam a participação popular na festa, os clubes foram retirando-se da esfera pública da festa, com a alegação que a confecção de carros alegóricos era onerosa e não dava retornos financeiros. O carnaval de rua, outrora chamativo turístico, perdeu a força econômica das elites e passou a ser dominado pelas escolas de samba, oriundas de classe populares. Segundo Coelho (2009), as elites, ao retirarem-se para os clubes, vão perdendo lentamente o interesse pela festa, buscando outras opções durante o período carnavalesco, esvaindo-se cada vez mais para o litoral. O poder executivo foi ausente da elaboração e manutenção da festa até o ano de 1963, data do jubileu de prata da emancipação política, quando o jornal Diário do Rio Doce relatou que, pela primeira vez, a Prefeitura manifestou-se elaborando três carros alegóricos e confeccionando decoração para a Avenida Minas Gerais. Ano após ano nos arquivos de tal jornal, colunistas locais reclamaram da participação da Prefeitura, que quase nunca era suficiente para as demandas das escolas de samba, sendo simbólica em muitos anos e quase sempre aquém das expectativas, motivo de reclamação dos foliões e imprensa. Para Coelho (2009), a perda de poder econômico da cidade festa refletiu na festa, tanto nas ruas como salões, fazendo com que a festa fosse perdendo brilho aos poucos, processo relatado exaustivamente nas páginas do Diário do Rio Doce. Ao longo das décadas de 70 e 80, o público e o prestígio da festa foram diminuindo, de forma que esta se extinguiu em Vale ressaltar que este ano foi a data de comemoração do jubileu de ouro da emancipação política, motivo que acarretou grandes investimentos da Prefeitura na festa, amplamente divulgados pela imprensa. Em sua última edição, a imprensa e o testemunho de foliões relataram que a cidade reviveu a festa digna de seus melhores anos, quando atraía turistas de Minas, Bahia e Espírito Santo. Passada a celebração da emancipação política, em
6 o novo prefeito não encarou a famigerada festa como prioridade e esta chegou ao seu fim nos moldes tradicionais (COELHO, 2009). Sobre a citada festa, indaga-nos o modo como esta é retratada na memória oficial da cidade, em autores aclamados pela elite e imprensa local, como Ruth Soares com seu livro "Memórias de uma cidade" (1983) e Edmar Campelo Costa com a "Epopéia dos Pioneiros" (2006), os mais famosos livros sobre a memória da cidade. Tais memorialistas, ao buscarem traçar um panorama da história da cidade, dedicam poucas páginas à festa que reinou por décadas na cidade, tendo seu auge na década de 50. Coelho (2009), aponta que mesmo tal registro é focado mais na rivalidade dos clubes Minas e Ilusão, ilustrado com fotos de carros alegóricos dos clubes e com fotos de seus frequentadores nos salões. Ora, dessa forma, a memória oficial contempla apenas a representação da elite econômica no carnaval valadarense, excluindo a participação das classes populares, cujas escolas de samba tiveram presença maciça nas duas últimas décadas da festa. No entanto, essa postura não é exclusiva dos memorialistas. Ao contrário, possivelmente reflete um pensamento de parte da sociedade local, como se percebe nos escritos de Coelho: O tempo corria e os valadarense estavam realmente atacando o can-can. Principalmente nos salões. A medida que alguns elementos do carnaval de rua tinham se perdido, o glamour da festa estava se dirigindo para os ambientes fechados. A própria imprensa já percebia isso, e entre o desfile dos três carros alegóricos do Ilusão com as quatro escolas de samba e os bailes carnavalescos, o Diário do Rio Doce relatou que os clubes fizeram carnaval que a rua não teve. Mesmo que houvesse 50 mil pessoas assistindo aos desfiles nos dias de Momo. (COELHO, 2009, p. 41) Segundo Espíndola (1998), Governador Valadares possuía habitantes em 1960 e habitantes em Assim, em 1967, se considerarmos a população entre tais dados, 50 mil pessoas é um número significativo de pessoas em relação a população local. Ou a manchete do Diário do Rio Doce na edição de 12 de fevereiro de 1967 exagerou nos números, ou realmente uma grande parte da população ia às ruas conferir o desfile das escolas de samba. No entanto, essa presença maciça das classes populares, seja da população que conferia os desfiles ou das próprias escolas de samba que compunham a festa, não é frequentemente percebida nos livros que contam a memória da cidade. Desse modo, acreditamos que o imaginário local influenciou diretamente o modo de
7 7 representação das classes populares. Uma vez que a cidade foi constituída e teve seu desenvolvimento alicerçado no comércio e no poder econômico, como demonstra Coelho (2009), Costa (2006) e Espíndola (1998), o modo de se pensar a cultura e as identidades locais pode ter sido influenciado por esse filtro da realidade, de forma que as classes destituídas de poder econômico não receberam espaço ao se pensar a cultural local. Esse pensamento vem ao encontro de Le Goff (1990), para o qual a memória coletiva pode ser instrumento de poder de um grupo ou classe dominante. O carnaval já foi visto por DaMatta como um momento capaz de propiciar reflexões sobre a sociedade, uma vez que Se o ritual, como dizíamos acima, constitui um domínio privilegiado para manifestar aquilo que se deseja perene ou mesmo "eterno" numa sociedade, ele surge como uma área crítica para se penetrar na ideologia e valores de uma determinada formação social. ( ) No carnaval, a festa tem a vantagem de ser apenas festa e ficar acima de quais quer resultados. Assim, no futebol dramatizamos uma visão de nós mesmos por meio do confronto com os outros e pelos outros (os adversários), enquanto no carnaval falamos com nossa própria consciência na forma dos múltiplos grupos e planos que fazem parte do nosso universo e sistema. (DAMATTA, 1997: 30) Também Burke utilizou análise do carnaval brasileiro para fazer considerações a respeito dos elementos presentes nesta festa que refletem a sociedade brasileira. Utilizando os estudos de DaMatta, ele pondera que O estudo de DaMatta é brilhante e original, mas (como o de Geertz) pode ser criticado como demasiadamente durkheimiano, no sentido de que supõe a unidade do fenômeno, ignorando a variação e os diferentes significados do evento para diferentes grupos sociais. O Carnaval pode ser um momento de união emocional ou communitas, e mesmo uma trégua na luta de classes. Apesar disso, não tem necessriamente o mesmo significado para todos os participantes. (BURKE, 2000: 216) Nesse sentido, é possível inferir duas perspectivas: a) a vivência do carnaval não era a mesma para diferentes grupos que festejavam a festa em Governador Valadares; b) que o poder econômico que desencadeou o crescimento da cidade e da população permeiou o imaginário local na construção das identidades dos grupos que registraram o carnaval na memória oficial da cidade. Apontamos o imaginário não como um instrumento unilateral de
8 8 dominação ou de construção da realidade, mas como um dos elementos que influenciou o discurso que se estabeleceu na memória oficial, afetando a imagem da festa na posteridade. Sobre a construção desse discurso, Chartier (2002) destaca a relação entre o universo simbólico de um grupo e as representações construídas em torno dele: A história da construção das identidades sociais encontra-se assim transformada em uma história das relações simbólicas de força. [...]Consequentemente, ela compreende a dominação simbólica como processo pelo qual os dominados aceitam ou rejeitam as identidades impostas que visam a assegurar e perpetuar seu assujeitamento. (CHARTIER, 2002: 11) Deste modo, apenas investigando o modo como os membros das escolas de samba entendiam e se relacionavam com a festa do carnaval será possível identificar como estes se sentiam em relação à antiga festa e à memória oficial que dela sobreviveu. Isto se dará em estudos posteriores a serem desenvolvidos em nossa pesquisa. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BURKE, Peter. Variedades de história cultural. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, CHARTIER, R. À beira da falésia. A história entre incertezas e inquietudes. Porto Alegre, Ed. Universidade, UFRGS, COELHO, A. L. F. Lantejoulas ao vento auge e decadência do carnaval de Governador Valadares. Monografia apresentada na Universidade Federal de Viçosa para obtenção do grau de bacharelado em Comunicação Social Habilitação em Jornalismo, COSTA, E. C. Epopéia dos Pioneiros- a história de Governador Valadares. Governador Valadares, DAMATTA, R. Carnavais, malandros e heróis. Rio de Janeiro: Rocco, ESPÍNDOLA, H. S. A história de uma formação socio-econômica urbana: Governador Valadares. Varia História, Belo Horizonte, nº19, Nov/98.
9 9 HALBWACHS, M. A memória coletiva. São Paulo: Vértice, LE GOFF, J. História e memória. Campinas: Editora da Unicamp, SANTOS, P. O Katzensprung- crônicas reais com personagens reais. Governador Valadares, SOARES, R. Memórias de uma cidade. Governador Valadares, 1983.
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