Avaliação da Execução de Programas de Governo. A metodologia de Auditoria de Desempenho utilizada pela SFC/CGU

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1 Avaliação da Execução de Programas de Governo A metodologia de Auditoria de Desempenho utilizada pela SFC/CGU Brasília 2/12/2014 1

2 Sistema de Controle Interno Federal INTEGRAM O SISTEMA: O órgão central (CGU), composta por SFC e as Regionais/CGU Órgãos setoriais (MD, MRE e Presidência) As unidades de auditoria interna (Administração Indireta - sujeitas à orientação normativa e supervisão técnica do Órgão Central) Assessores Especiais de Controle Interno nos Ministérios 2

3 Como a CGU é conhecida hoje? Controladoria-Geral da União Secretaria-Executiva Brasília Sec. Federal de Controle Interno Corregedoria-Geral da União Ouvidoria-Geral da União Sec. de Transparência e Prevenção da Corrupção Maranhão Alagoas Acre Tocantins Mato Grosso 3

4 Eixos de atuação do Controle Interno - CGU Orientação Preventiva aos Gestores Públicos Avaliação da Execução dos Programas de Governo Avaliação da Gestão dos Administradores Públicos Federais Auditorias Investigativas 4

5 Avaliação da Execução de Programas de Governo Mapeamento das políticas, Hierarquização e priorização, Elaboração de estratégias para acompanhamento 2012/2014: publicados cerca de 30 relatórios, como por exemplo Bolsa Família, Previdência Social e Fundeb. 5

6 Avaliação da Execução de Programas de Governo Vídeo sobre a metodologia 6

7 Avaliação da Execução de Programas de Governo Programa de Fiscalização por Sorteio Fiscalização de municípios Inédita publicação dos relatórios na Internet desde

8 Avaliação da Gestão dos Administradores Comprovação da legalidade e dos resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial Nesse conjunto estão incluídas diversas atividades: Auditorias Anuais de Contas, Auditorias de Acompanhamento, Auditorias de Pessoal, de TCE, de Recursos Externos, Rel. de Gestão Fiscal e Prestação de Contas do Presidente. 8

9 Auditorias Investigativas Auditorias especiais em órgãos e entidades federais onde a CGU tenha identificado problemas mais graves; Apuração de denúncias de cidadãos e Fiscalizações decorrentes de representações do Ministério Público, Polícia Federal, Parlamentares e outras autoridades; Operações Especiais com a Polícia Federal. Auditorias Especiais Demandas Externas 9

10 Encaminhamento das Ações de Controle Ministérios Gestores Melhorias Gerenciais e sanções Administrativas Internas Controle Político Senado/ Câmara TCU Controle Externo (Sanções Administrativas) CGU Órgãos Envia e divulga Tributários no site PF Corregedoria Sanções Administrativas Internas MPF e MPE AGU Ações Penais Ações Civis Poder Judiciário 10

11 Orientação e Capacitação Fortalecer o controle preventivo, organizar capacitações na área de Auditoria e Fiscalização e promove orientações sobre a correta gestão de recursos públicos por meio da publicação de manuais e cartilhas Exemplos: transferências voluntárias, prestação de contas, licitações e contratos. 11

12 Plano de Dinamização das Auditorias Internas Objetivo Fundamento Etapas Aumentar a interação e contribuir para o aprimoramento das Auditorias Internas do Executivo Federal IN CGU nº 7/2006 (PAIINT e RAINT) IN CGU nº 1/2007 (Conteúdo) Port. CGU 915/2014 (Nomeação) Mapeamento e cadastro - Atualização dos normativos Capacitação - Ferramenta para facilitar a interação 12

13 Mensuração de benefícios Implementação de processo de mensuração de benefícios financeiros e não financeiros, com a identificação e a avaliação do resultado de nossos trabalhos 13

14 Benefícios Financeiros , , , , , ,3% , , ,00 0,

15 Benefícios Não Financeiros ,8%

16 Outras funções Promove a integridade no setor privado 16

17 Outras funções Facilita o diálogo entre o cidadão e a Administração Pública 17

18 Outras funções Consolida as punições expulsivas aplicadas a estatutários do Executivo Federal (com medidas administrativas) Participa dos foros internacionais representando o Brasil 18

19 Outras funções Apoia o cidadão para participar do controle social do gasto público 19

20 Mas, para chegar até aqui, o Controle Interno superou diversos desafios 20

21 Velhos desafios Foco na contabilidade O foco nos programas Status de ministério Instituição do Sistema Instituição da Conta Única Centralização 21

22 Novos desafios Diferenciação dos papéis do controle primário e da auditoria Fortalecimento e especialização do quadro de servidores (TI, obras, saúde, etc) Equilíbrio entre funções repressivas e colaborativas Acesso a informações sigilosas Estímulo à participação social e à transparência 22

23 Exemplo de AEPG 23

24 Programa 1061 Brasil Escolarizado Ação 6372 Infraestrutura de Tecnologia da Informação para a Educação Pública Programa Nacional de Tecnologia Educacional PROINFO Promover o uso pedagógico da informática na rede pública de educação básica. Período Recursos (milhões) Meta (mil) R$ , R$

25 Como acontece 1ª Etapa Planejamento 7ª Etapa Assistência e manutenção 2ª Etapa Inscrição 6ª Etapa Utilização 5ª Etapa Pagamento 3ª Etapa Licitação 4ª Etapa Entrega e instalação 25

26 Questões Estratégicas 1. Os laboratórios foram instalados adequadamente? 2. Os professores estão capacitados para uso pedagógico dos equipamentos? 3. Os laboratórios estão sendo adequadamente utilizados? 4. A assistência técnica é satisfatória? Exemplo de subquestões estratégicas: 4.1. Há tempestividade do procedimento de assistência técnica? 4.2. Há conhecimento por parte da escola da existência de serviço 0800 (Call Center) disponibilizado para o acesso à assistência técnica dos equipamentos do laboratório? 26

27 Amostragem População Universo Amostra Fiscalização Urbana Rural Total Escopo: contratos assinados de 2007 a junho/2010. Amostragem: Amostra Aleatória Simples (AAS). Nível de confiança: 95%. Margem de erro máxima projetada: 10%. 27

28 Inferências 1.1. Os laboratórios foram entregues e instalados? Em 30,1% dos laboratórios analisados na amostra [56 de 186], os equipamentos foram entregues, porém não foram instalados. Podemos afirmar, com 95% de confiança, que dos laboratórios da base de dados fornecida pela SEED, o número de laboratórios entregues, e com possibilidade de não estarem instalados, conforme projeção estatística da amostra, poderá superar a laboratórios. Esse número elevado ocorre tanto em escolas rurais como urbanas. Pelas projeções esses números podem chegar a laboratórios da área rural e laboratórios da área urbana. Essa projeção aponta fragilidade a ser atacada na execução do programa, para o melhor atingimento das metas previstas. 28

29 Principais motivos para a não instalação dos laboratórios 29

30 Inferências 1.2. Os equipamentos recebidos e instalados têm configuração igual ou superior à exigida no edital? Em 87,6% dos laboratórios analisados que já estavam instalados, as configurações dos equipamentos atendiam às exigidas no edital/contrato. Podemos afirmar, com 95% de confiança, que dos laboratórios da base de dados fornecida pela SEED, nas escolas urbanas pelo menos laboratórios estão em funcionamento com configurações iguais ou superiores às exigidas no edital, enquanto nas escolas rurais esse número é de pelo menos laboratórios. Diante do exposto, pelo menos laboratórios encontram-se em funcionamento com configurações iguais ou superiores às exigidas no edital. 30

31 Inferências 1.3. O laboratório tem espaço físico e mobiliário adequados? Entre os laboratórios analisados que já estavam instalados, em 84,9% das escolas urbanas o espaço e o mobiliário eram adequados para as atividades, enquanto em 78,4 % das escolas rurais o mobiliário era adequado. Podemos afirmar, com 95% de confiança, que dos laboratórios da base de dados fornecida pela SEED pelo menos laboratórios estão em funcionamento nas escolas urbanas com espaço e mobiliário adequados. Já em relação à adequação do mobiliário nas escolas rurais, há pelo menos laboratórios com mobiliário adequado. 31

32 Inferências 1.4 O laboratório está instalado em condições adequadas, ou seja, em local protegido da ocorrência de danos aos equipamentos e em um ambiente seguro? Dos laboratórios analisados que já estavam instalados, em 29,0% havia algum tipo de risco para os equipamentos, enquanto em 19,7% não havia segurança física para os equipamentos. Também em 15,9% a instalação elétrica não era adequada (estes valores são de 22,2 % entre as escolas urbanas e de 8,3 % entre as escolas rurais). Podemos afirmar, com 95% de confiança, que dos laboratórios da base de dados fornecida pela SEED, pelo menos 774 laboratórios em funcionamento nas escolas rurais apresentam graves riscos aos equipamentos devido a problemas na proteção contra agentes agressivos, como areia, poeira, chuva ou falhas, como goteiras, infiltrações, mofo ou rachaduras. A mesma situação ocorre em pelo menos 456 laboratórios da zona urbana. A falta de segurança física para os equipamentos é um problema que atinge pelo menos laboratórios urbanos e laboratórios rurais. 32

33 Benefício da atuação da CGU Melhoria dos controles, evitando-se laboratórios sem utilização ou com utilização precária Melhoria do aprendizado e maior quantidade de discentes atendidos Redesenho do programa descentralizando aos entes a responsabilidade para adesão a atas de registro de preços o A Infraestrutura tecnológica passou a compor o Plano de Ações Articuladas, junto com outras políticas de incentivo à melhoria da gestão educacional Após o trabalho da CGU as diligências realizadas pelo FNDE, calcula-se uma economia de R$ 1,2 milhão em função da entrada em funcionamento dos laboratórios não instalados. 33

34 Repercussão na Mídia 34

35 Outros exemplos da atuação da CGU Programa Bolsa Família Educação Profissional e Tecnológica Atenção Básica Transporte Rodoviário Programa de Aquisição de Alimentos Plano Nacional de Armazenagem Integração do São Francisco Produção Sustentável da Aquícola e Pesqueira 35

36 Bolsa Família A CGU vem atuando sistematicamente no acompanhamento do Programa, realizando fiscalizações em todo o país e recomendando melhorias nos controles e na transparência da gestão, como por exemplo, implementação de instrumentos para garantir a qualidade das informações cadastrais, cancelamento de pagamentos indevidos com a consequente inclusão de novos beneficiários. 36

37 Pronatec A CGU vem realizando ações de controle a fim de avaliar o cumprimento das condicionalidades, os procedimentos de matrícula e os valores dos cursos. Foram identificadas possibilidades de melhorias na operacionalização do programa, tais como a adoção de critérios na escolha de alunos que se enquadrem no perfil do programa, instituição de rotinas para o pagamento der matrículas e cursos com preços de mercado. 37

38 Saúde da Família Para melhorar a capacidade das equipes do Saúde da Família o Ministério da Saúde, a partir de contribuição da CGU, publicou normativo em que se flexibilizou a carga horária semanal dos profissionais médicos, com reflexos nos valores a serem repassados aos municípios. Verificou-se, por conseguinte, a redução da inassiduidade dos profissionais médicos nos últimos anos. 38

39 Plano Nacional de Pesagem Em trabalho recente da CGU, conclui-se que o modelo de pesagem vigente precisa ser aprimorado. A partir de então o DNIT estruturou um novo modelo que introduz o conceito de fiscalização com préseleção automatizada na pista de rolamento. 39

40 Repercussão na Mídia Vídeo sobre relatório 40

41 Programa Aquisição de Alimentos Como principal resultado da CGU, a Companhia Nacional de Abastecimento e os demais órgãos federais envolvidos no programa adotaram providências estruturantes, respondendo a fragilidades identificadas na execução dos projetos e fortalecendo mecanismos de transparência e fiscalização local, como aproximação com entidades consumidoras e conselhos municipais para aprimoramento das parcerias. 41

42 Plano Nacional de Armazenagem A CGU identificou os fluxos operacionais existentes no âmbito das atividades de manutenção, reforma e construção de unidades armazenadoras, a partir do que foram enviadas recomendações para relacionadas ao monitoramento de prazos e à definição de responsabilidades, bem como a realização dos estudos de viabilidade para os próximos armazéns. 42

43 Integração do Rio São Francisco Ao fiscalizar os lotes de obras dos eixos norte e leste, foram detectadas fragilidades gerenciais na condução do empreendimento, sendo recomendado que o Ministério apurasse a causa dos pontos levantados, com as medidas administrativas necessárias. 43

44 Produção sustentável aquícola e pesqueira Fiscalizações da CGU indicaram concluiu-se que os defesos são capazes de contribuir para a recomposição dos estoques pesqueiros e que medidas para aperfeiçoar os controles internos podem ser instituídas pelos ministérios gestores para expedição da carteira de pescador e pagamento do segurodefeso. Por tais razões, estão em andamento articulações e esforços, no âmbito do MPA e do MTE para a correção das situações de fragilidade. 44

45 CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO Setor de Autarquias Sul Quadra 1 - Bloco A Edifício Darcy Ribeiro CEP: Tel: (61) Visite o Portal da Transparência cgu@cgu.gov.br 45

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