SEIVA S.A. FLORESTAS E INDÚSTRIAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008

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1 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 Elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil

2 SEIVA S.A. - FLORESTAS E INDÚSTRIAS RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas: Atendendo às disposições legais e estatutárias, a Administração da Seiva S.A. - Florestas e Indústrias apresenta-lhes, a seguir, o Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras da Companhia e do consolidado, preparadas de acordo com o padrão contábil brasileiro, referentes ao exercício social de A Seiva tem suas receitas provenientes basicamente do investimento na Gerdau Internacional Empreendimentos Ltda., cujo valor, em 31 de dezembro de 2009, era de R$ 249,8 milhões, gerando uma equivalência patrimonial negativa de R$ 14,5 milhões no exercício. Complementarmente ao investimento mencionado, a Empresa tem como atividade própria o florestamento e/ou reflorestamento em terras de sua propriedade em Santa Catarina. No exercício, foram vendidos 271 mil metros estéreos de toras, garantindo uma receita líquida de R$ 10,8 milhões. A Empresa possui 16,1 mil hectares de florestas de pinus em Santa Catarina. Os investimentos na manutenção dos maciços florestais totalizaram R$ 2,5 milhões em A Seiva registrou um prejuízo líquido consolidado de R$ 11,0 milhões em 2009, gerando um prejuízo por ação de R$ 0,58. Aos acionistas, foram destinados R$ 16,4 milhões de dividendos sob a forma de juros sobre o capital próprio, oriundos de reservas de lucros. Em 31 de dezembro de 2009, o patrimônio líquido era de R$ 299,9 milhões, correspondendo a um valor patrimonial de R$ 15,73 por ação. Com o objetivo de atender à Instrução CVM nº 381/2003, a Seiva informa que a Deloitte Touche Tohmatsu, prestadora dos serviços de auditoria externa à Empresa, não prestou serviços não-relacionados à auditoria externa durante o exercício de A política da Empresa na contratação de eventuais serviços não-relacionados à auditoria externa junto ao auditor independente fundamenta-se nos princípios que preservam a independência do auditor, quais sejam: (a) o auditor não deve auditar o seu próprio trabalho, (b) o auditor não deve exercer funções gerenciais no seu cliente e (c) o auditor não deve promover os interesses de seu cliente. Aos nossos clientes, fornecedores, acionistas e órgãos governamentais, registramos nossos agradecimentos pelo apoio recebido, e à equipe de colaboradores, pelo empenho e dedicação dispensados. Declaração da Diretoria Em observância às disposições constantes no artigo 25 da Instrução nº 480/09, de 7 de dezembro de 2009, a Diretoria declara que revisou, discutiu e concordou com a opinião expressa no parecer dos Auditores Independentes, emitido nesta data, e com as Demonstrações Financeiras relativas ao exerício social encerrado em 31 de dezembro de Porto Alegre, 19 de março de A ADMINISTRAÇÃO

3 SEIVA S.A. - FLORESTAS E INDÚSTRIAS BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO (Valores expressos em milhares de reais) Empresa Consolidado Nota ATIVO CIRCULANTE Disponibilidades Aplicações financeiras Contas a receber de clientes Estoques Créditos tributários Imposto de renda e contribuição social diferidos Outras contas a receber ATIVO NÃO-CIRCULANTE Depósitos judiciais Imposto de renda e contribuição social diferidos Outras contas a receber Investimentos Imobilizado TOTAL DO ATIVO As notas explicativas da Administração são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

4 SEIVA S.A. - FLORESTAS E INDÚSTRIAS BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO (Valores expressos em milhares de reais) Empresa Consolidado Nota PASSIVO CIRCULANTE Fornecedores Impostos e contribuições sociais a recolher Dividendos a pagar Partes relacionadas Salários a pagar Outras contas a pagar PASSIVO NÃO-CIRCULANTE Imposto de renda e contribuição social diferidos PARTICIPAÇÃO DOS ACIONISTAS NÃO CONTROLADORES PATRIMÔNIO LÍQUIDO 14 Capital social Reservas de capital Reserva de reavaliação Ajuste de avaliação patrimonial (40.746) (40.746) Reservas de lucros PATRIMÔNIO LÍQUIDO INCLUINDO NÃO CONTROLADORES TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO As notas explicativas da Administração são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

5 SEIVA S.A. - FLORESTAS E INDÚSTRIAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Valores expressos em milhares de reais) Empresa Consolidado Nota RECEITA DE VENDAS Impostos incidentes sobre as vendas (1.913) (2.629) (2.114) RECEITA LÍQUIDA CUSTO DAS VENDAS (7.350) (9.438) (8.430) LUCRO BRUTO RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS Despesas com vendas (131) (107) (140) Despesas gerais e administrativas (2.490) (2.864) (2.572) Outras receitas operacionais Outras despesas operacionais (272) - (363) Resultado da equivalência patrimonial 9 (14.280) (14.495) (PREJUÍZO) LUCRO ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO (11.501) (11.453) RESULTADO FINANCEIRO Receitas financeiras Despesas financeiras (570) (228) (570) (PREJUÍZO) LUCRO ANTES DOS IMPOSTOS E DAS PARTICIPAÇÕES (11.993) (11.945) PROVISÃO PARA IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 8 Corrente (1.157) (698) (1.205) Diferido PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES 14 - (702) - (PREJUÍZO) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (11.020) (11.020) (Prejuízo) Lucro por ação - R$ (0,58) 0,95 (0,58) Valor patrimonial por ação - R$ 15,73 21,10 15,73 As notas explicativas da Administração são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

6 SEIVA S.A. - FLORESTAS E INDÚSTRIAS DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Valores expressos em milhares de reais) Nota Fluxo de caixa da atividade operacional (Prejuízo) Lucro líquido do exercício (11.020) (11.020) Ajustes para reconciliar o (prejuízo) lucro líquido ao fluxo de caixa das atividades operacionais: Depreciação e amortização Equivalência patrimonial (17.858) Benefícios pós-emprego Imposto de renda e contribuição social 8 (973) 346 (925) Perda na alienação de imobilizado e investimento (3.324) 38 (3.237) Provisão de créditos de liquidação duvidosa Receita de juros de aplicações financeiras (2) (197) (2) Despesa de juros sobre dívidas financeiras Variação de ativos e passivos: Redução (Aumento) de contas a receber (1.099) Redução (Aumento) de estoques 590 (33) 590 (Redução) Aumento de contas a pagar (1.130) 630 (648) Outras contas da atividade operacional (426) (400) Recebimento de dividendos/juros sobre o capital próprio Aplicações financeiras de títulos para negociação (2.709) (3.212) (2.709) Resgate de aplicações financeiras de títulos para negociação Pagamento de juros de empréstimos e financiamentos - (46) - Pagamento de imposto de renda e contribuição social (188) (387) (188) Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais (488) Fluxo de caixa das atividades de investimento Adições de imobilizado (2.333) (3.472) (2.333) Recebimento pela venda de imobilizado e investimento Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento (3.472) Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Pagamento de dividendos/juros sobre o capital próprio e participações (18.019) (8.063) (18.019) Amortização de financiamentos - (692) - Mútuos com empresas ligadas (6.420) (6.420) Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamentos (24.439) (2.744) (24.439) Aumento líquido do saldo de disponibilidades (396) Saldo de disponibilidades No início do exercício No final do exercício Transações que não afetaram caixa Subscrição de capital da Florestal Rio Marombas Ltda. com ativos As notas explicativas da Administração são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

7 SEIVA S.A. - FLORESTAS E INDÚSTRIAS DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Valores expressos em milhares de reais) Reservas de lucros Reserva Reserva Ajustes Total do Capital de de Investimentos de avaliação Lucros Patrimônio Nota social capital reavaliação Legal e capital de giro Total patrimonial acumulados Líquido Saldos em 31/12/ (34.507) Lucro líquido do exercício Perdas não realizadas em instrumentos financeiros derivativos (2.581) - (2.581) Ajuste de conversão para moeda estrangeira Destinações propostas à Assembléia Geral: Reserva legal (903) - Reserva p/ investimentos e capital de giro (12.866) - Dividendos (4.289) (4.289) Saldos em 31/12/ Prejuízo do exercício (11.020) (11.020) Realização da Reserva de Reavaliação - - (11.315) Perdas não realizadas em instrumentos financeiros derivativos Ajuste de conversão para moeda estrangeira (76.430) - (76.430) Pagamento de juros sobre o capital próprio (16.395) (16.395) - (16.395) Destinações propostas à Assembléia Geral: Reserva p/ investimentos e capital de giro (295) - Saldos em 31/12/ (40.746) As notas explicativas da Administração são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

8 SEIVA S.A. - FLORESTAS E INDÚSTRIAS DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (Valores expressos em milhares de reais) Empresa Consolidado 2009 % 2008 % 2009 % ENTRADAS Receita de serviços e outros SAÍDAS Bens de consumo (4.573) (5.433) Serviços de terceiros (1.070) (8.142) (1.217) VALOR ADICIONADO BRUTO (-) DEPRECIAÇÃO/AMORTIZAÇÃO (1.818) (2.337) (2.071) VALOR ADICIONADO LÍQUIDO VALOR ADICIONADO DECORRENTE DE TRANSFERÊNCIAS Equivalência patrimonial (14.280) (14.495) Receitas financeiras (1) VALOR ADICIONADO A DISTRIBUIR (6.797) 100% % (6.546) 100% DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO Governos ,8% ,2% ,5% Impostos e contribuições federais 458-6,7% ,9% 618-9,1% Contribuições sociais federais sobre folha de pagamento 334-4,9% 298 1,2% 334-4,9% Impostos e contribuições estaduais 616-9,1% 789 3,1% ,4% Impostos e contribuições municipais 213-3,1% 245 1,0% 214-3,1% Colaboradores ,9% ,0% ,0% Salários ,2% ,2% ,3% Benefícios 233-3,4% 220 0,9% 235-3,5% Treinamento 17-0,3% 15 0,1% 17-0,3% Participação nos resultados 140-2,1% 957 3,8% 140-2,1% Financiadores (1) 570-8,4% 228 0,9% 570-8,4% Acionistas ,2% ,1% ,2% Reinvestimento de lucros (27.415) 403,3% ,8% (27.415) 403,3% TOTAL (6.797) (6.546) (1) Inclui variações cambiais e monetárias. As Notas Explicativas da Administração são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

9 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E DE 2008 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando especificado) NOTA 1 CONTEXTO OPERACIONAL Seiva S.A. Florestas e Indústrias é uma Companhia integrante do Grupo Gerdau, com sede em Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul, dedicada, através de sua controlada, à atividade de florestamento e/ou reflorestamento de Pinus. A Companhia também tem como objeto a participação, direta ou indireta, em empresas do Grupo Gerdau. As Demonstrações Financeiras da Seiva S.A. Florestas e Indústrias foram aprovadas pelo Conselho de Administração em 19/03/2010. NOTA 2 APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As Demonstrações Financeiras foram elaboradas e estão apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil (BRGAAP), com base nas disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações, pronunciamentos, orientações e interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC e normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários CVM, incluindo os efeitos decorrentes da adoção das disposições da Lei Nº /07 e da Lei Nº /09. NOTA 3 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a) Disponibilidades e aplicações financeiras - os títulos para negociação são mensuradas pelo seu valor justo. Os juros, correção monetária e variação cambial, quando aplicável, assim como as variações decorrentes da avaliação ao valor justo, são reconhecidos no resultado quando incorridos; b) Contas a receber de clientes - estão apresentadas a valores de realização, sendo que os valores a receber de clientes no mercado externo estão atualizados com base nas taxas de câmbio vigentes na data das Demonstrações Financeiras. A provisão para riscos de crédito foi calculada com base na análise de risco dos créditos, que contempla o histórico de perdas, a situação individual dos clientes, a situação do grupo econômico ao qual pertencem, as garantias reais para os débitos e a avaliação dos consultores jurídicos, e é considerada suficiente para cobrir eventuais perdas sobre os valores a receber; c) Estoques - os estoques estão demonstrados pelo menor valor entre o mercado e o custo médio de formação ou preço médio de aquisição; d) Investimentos - os investimentos em controladas e em investidas com influência significativa são avaliados pelo método de equivalência patrimonial e o resultado dessa avaliação tem como contrapartida uma conta de resultado operacional, com exceção das variações cambiais sobre o investimento no exterior as quais são registradas em conta especifica do Patrimônio Líquido, para serem reconhecidas em receitas e despesas quando da venda ou baixa do investimento; e) Dividendos e juros sobre o capital próprio - o valor dos juros sobre o capital próprio é registrado como despesa financeira, e para fins de adequação da apresentação do balanço patrimonial e da demonstração do resultado é tratado como se fosse dividendo, sendo reduzido de lucros acumulados, no Patrimônio Líquido. O valor dos juros sobre o capital próprio recebido de controlada é registrado como receita financeira e, para fins de divulgação e adequação aos princípios contábeis, é reclassificado da linha de receitas financeiras para resultado de equivalência patrimonial; f) Imobilizado - é avaliado ao custo e deduzido das respectivas depreciações/exaustões. A depreciação é calculada pelo método linear e leva em consideração a vida útil estimada dos bens. A exaustão é calculada com base no plano de corte das florestas; g) Imposto de renda e contribuição social - são calculados com base nas alíquotas vigentes de imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido e consideram a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, para fins de determinação de exigibilidade. São constituídos créditos fiscais de impostos diferidos sobre prejuízos fiscais, base negativa de contribuição social e sobre diferenças temporárias;

10 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E DE 2008 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando especificado) h) Benefícios a empregados - os compromissos atuariais com os planos de benefícios de pensão e aposentadoria são provisionados, conforme procedimentos previstos na Deliberação CVM Nº 371/2000, com base em cálculo atuarial elaborado anualmente por atuário independente, de acordo com o método da unidade de crédito projetada, líquido dos ativos garantidores do plano, sendo os custos correspondentes reconhecidos durante o período laborativo dos empregados. O método da unidade de crédito projetada considera cada período de serviço como fato gerador de uma unidade adicional de benefício, que são acumuladas para o cômputo da obrigação final. Adicionalmente, são utilizadas outras premissas atuariais, tais como estimativa da evolução dos custos com assistência médica, hipóteses biológicas e econômicas e, também, dados históricos de gastos incorridos e de contribuição dos empregados; i) Outros ativos e passivos circulantes e não-circulantes - são demonstrados pelos valores de realização (ativos) e pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e variações monetárias incorridas (passivos); j) Partes relacionadas - os contratos de mútuos entre as empresas no Brasil são atualizados pelos encargos contratados. As transações de compras e vendas de insumos e produtos são efetuadas em condições e prazos pactuados entre as partes; k) Apuração do resultado - o resultado é apurado pelo regime de competência; l) Uso de estimativas - na elaboração das Demonstrações Financeiras é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As Demonstrações Financeiras incluem, portanto, estimativas referentes à seleção da vida útil do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes, determinações de provisões para imposto de renda e outras similares. O resultado das transações e informações quando da efetiva realização podem divergir das estimativas; m) Redução ao valor recuperável de ativos - na elaboração das Demonstrações Financeiras, a Companhia analisa se existem evidências de que o valor contábil de um ativo não será recuperado. Caso se identifique tais evidências, a Companhia estima o valor recuperável do ativo. O valor recuperável de um ativo é o maior valor entre: (a) seu valor justo menos custos que seriam incorridos para vendê-lo, e (b) seu valor de uso. O valor de uso é equivalente aos fluxos de caixa descontado (antes dos impostos) derivados do uso contínuo do ativo até o final da sua vida útil. Independentemente da existência de indicação de não recuperação de seu valor contábil, saldos de ágio originados da combinação de negócios e ativos intangíveis com vida útil indefinida têm sua recuperação testada pelo menos uma vez por ano. Quando o valor residual contábil do ativo exceder seu valor recuperável, a Companhia reconhece uma redução do saldo contábil deste ativo (impairment ou deterioração). Para os ativos registrados pelo custo, a redução no valor recuperável é registrada no resultado do período. Se não for determinado o valor recuperável de um ativo individualmente, é realizada a análise do valor recuperável da unidade geradora de caixa à qual o ativo pertence. Exceto com relação à redução no valor do ágio, a reversão de perdas reconhecidas anteriormente é permitida. A reversão nestas circunstâncias está limitada ao saldo depreciado que o ativo apresentaria na data da reversão, supondo-se que a reversão não tenha sido registrada; n) Novos pronunciamentos contábeis - com o advento da Lei Nº /07, que atualizou a legislação societária brasileira para possibilitar o processo de convergência das práticas contábeis adotadas no Brasil com aquelas constantes nas normas internacionais de contabilidade (IFRS), novas normas e pronunciamentos técnicos contábeis vêm sendo expedidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC em consonância com os padrões internacionais de contabilidade. Até a data da divulgação destas Demonstrações Financeiras, um conjunto de novos pronunciamentos técnicos foi emitido pelo CPC e aprovados por Deliberações da CVM, para aplicação mandatória a partir de 2010, sendo permitido às companhias abertas adotar antecipadamente, nas Demonstrações Financeiras de 2009, desde que sejam aplicados na sua totalidade e estendidos, ainda, às Demonstrações Financeiras de 2008 apresentadas, para fins comparativos, em conjunto com as Demonstrações de Os CPC's que serão aplicáveis para a Companhia, considerando-se suas operações, são: Combinação de Negócios (CPC N 15); Estoques (CPC N 16); Custos de Empréstimos (CPC N 20); Demonstração Intermediária (CPC N 21); Informação por Segmento (CPC N 22); Políticas Contábeis, Mudanças de Estimativa e Retificação de Erro (CPC N 23); Evento Subseqüente (CPC N 24);

11 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E DE 2008 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando especificado) Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes (CPC N 25); Apresentação das Demonstrações Contábeis (CPC N 26); Ativo Imobilizado (CPC N 27); Ativo Biológico e Produtos Agrícolas (CPC N 29); Receitas (CPC N 30); Tributos sobre o Lucro (CPC N 32); Benefícios a Empregados (CPC N 33); Demonstrações Consolidadas (CPC N 36); Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade (CPC N 37); Instrumentos Financeiros - Reconhecimento e Mensuração (CPC N 38); Instrumentos Financeiros Apresentação (CPC N 39); Instrumentos Financeiros Evidenciação (CPC N 40) e Adoção Inicial dos Pronunciamentos Técnicos 15 a 40 (CPC N 43). A Administração da Companhia está analisando os impactos das alterações introduzidas por esses novos pronunciamentos, e tomou a decisão de não adotar antecipadamente em suas Demonstrações Financeiras de No caso de ajustes decorrentes de adoção das novas práticas contábeis a partir de 01/01/2010, a Companhia deverá avaliar a necessidade de remensurar os efeitos que seriam produzidos em suas Demonstrações Financeiras de 2009, para fins de comparação, caso esses novos procedimentos já estivessem em vigor desde o início do exercício a findar-se em 31/12/2009. NOTA 4 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS a) Em virtude da subscrição e integralização de capital descrita na nota Nº 9, a Companhia passou a apresentar as Demonstrações Financeiras Consolidadas a partir do exercício findo em 31/12/2009, as quais foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nas disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações e normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM, abrangendo as Demonstrações Financeiras da Seiva S.A. - Florestas e Indústrias e de sua controlada Florestal Rio Marombas Ltda; b) Na elaboração das Demonstrações Financeiras Consolidadas, merecem destaque as seguintes práticas: I) Seiva S.A. - Florestas e Indústrias e sua controlada Florestal Rio Marombas Ltda. adotam práticas contábeis uniformes para o registro de suas operações e avaliação dos elementos patrimoniais; II) Os saldos das contas patrimoniais e de resultados decorrentes de operações entre empresas consolidadas estão devidamente eliminados; e III) As participações de acionistas não controladores nas sociedades controladas apresentam-se destacadas. NOTA 5 DISPONIBILIDADES E APLICAÇÕES FINANCEIRAS Disponibilidades Títulos para negociação Aplicações em debêntures Gerdau S.A NOTA 6 CONTAS A RECEBER DE CLIENTES Contas a receber de clientes - no Brasil (-) Provisão para risco de crédito - (1) (73)

12 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E DE 2008 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando especificado) NOTA 7 CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS Circulante ICMS - Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços PIS - Programa de Integração Social NOTA 8 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL a) Apresentação da reconciliação do imposto de renda e da contribuição social no resultado: (Prejuízo) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social, após as participações estatutárias Alíquotas nominais Despesa de imposto de renda e contribuição social às alíquotas nominais Ajustes dos impostos referente: - equivalência patrimonial - juros sobre o capital próprio - diferenças permanentes (líquidas) Imposto de renda e contribuição social no resultado Corrente Diferido Empresa Consolidado IR CS Total IR CS Total IR CS Total (11.993) (11.993) (11.993) (11.945) (11.945) (11.945) 25% 9% 34% 25% 9% 34% 25% 9% 34% (4.601) (1.656) (6.257) (3.570) (1.285) (4.855) (3.530) (1.271) (4.801) (2.806) (1.018) (3.823) (224) 63 (161) (360) 14 (346) (1.157) (698) (1.205) b) Composição dos ativos e passivos de imposto de renda e contribuição social diferidos, constituídos às alíquotas nominais: Ativo Empresa Consolidado IR CS Total IR CS Total IR CS Total Base negativa de contribuição social Circulante Não-circulante Passivo Empresa Consolidado IR CS Total IR CS Total IR CS Total Depreciação acelerada Não-circulante

13 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E DE 2008 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando especificado) c) Estimativa de recuperação dos ativos e liquidação dos passivos de imposto de renda e contribuição social diferidos: Ativo Passivo em diante NOTA 9 INVESTIMENTOS Gerdau Internacional Empreend. Ltda. Florestal Rio Marombas Ltda. Outros investimentos Empresa Total Gerdau Internacional Empreend. Ltda. Outros investimentos Consolidado Saldo em 31/12/ Equivalência patrimonial (14.495) (14.280) (14.495) - (14.495) Ajustes de avaliação patrimonial (75.036) - - (75.036) (75.036) - (75.036) (Alienação) Aquisição de investimento (23.857) (2) (23.857) (2) (23.859) Saldo em 31/12/ Total Capital social Patrimônio Líquido (Prejuízo) Lucro líquido do exercício ( ) ( ) Participação no capital social 4,06% 99,78% 4,06% Quotas possuídas Em 30/10/2009, a Seiva S.A. Florestas e Indústrias subscreveu e integralizou capital na empresa Florestal Rio Marombas Ltda., mediante a conferência de bens, no montante de R$ , que corresponde ao valor pelo qual estes bens estavam registrados em seu ativo imobilizado. Em 29/12/2009, a Companhia alienou parte de seu investimento na controlada Gerdau Internacional Empreendimentos Ltda., equivalente a 0,39% do Patrimônio Líquido da investida, para a controladora Gerdau S.A. no montante de R$ A Companhia realizou testes de recuperação de investimentos, com base em projeções de fluxo de caixa descontados que levaram em consideração premissas como: custo de capital, taxa de crescimento e ajustes aplicados aos fluxos em perpetuidade, metodologia para determinação de capital de giro, plano de investimentos e projeções econômicofinanceiras de longo prazo. Os testes realizados não identificaram qualquer perda por impairment para os investimentos da Companhia no exercício.

14 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E DE 2008 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando especificado) NOTA 10 IMOBILIZADO Empresa Consolidado Depreciação Depreciação Vida útil e exaustão e exaustão dos ativos Custo acumulada Líquido Líquido Custo acumulada Líquido Terras de uso em exploração Terrenos, prédios e construções 0 até 25 anos 76 (61) (64) Máquinas, equipamentos e instalações 10 anos Móveis e utensílios 10 anos Veículos 5 anos (4) 130 Equipamentos eletrônicos de dados/direitos/licenças 5 anos 3 (1) (1) 15 Florestamento/reflorestamento Plano de corte (89) (62) (158) A Companhia realizou testes de recuperação de imobilizado, com base em projeções de fluxo de caixa descontados que levaram em consideração premissas como: custo de capital, taxa de crescimento e ajustes aplicados aos fluxos em perpetuidade, metodologia para determinação de capital de giro, plano de investimentos e projeções econômicofinanceiras de longo prazo. Os testes realizados não identificaram qualquer perda por impairment para o imobilizado da Companhia no exercício. NOTA 11 INSTRUMENTOS FINANCEIROS I) Instrumentos financeiros - a Companhia mantém operações com instrumentos financeiros, cujos riscos são administrados através de estratégias de posições financeiras e sistemas de controles de limites de exposição aos mesmos. Todas as operações estão integralmente reconhecidas na contabilidade e restritas as operações com partes relacionadas, conforme comentados e apresentados nas respectivas notas explicativas. A Companhia acredita que o valor contábil destes instrumentos financeiros se aproxima ao valor de mercado dos mesmos; II) Objetivos e estratégias de gerenciamento de riscos - a Companhia acredita que o gerenciamento de riscos é importante na condução de sua estratégia de crescimento com rentabilidade. A Companhia está exposta a riscos de mercado, principalmente no que diz respeito a variações nas taxas de câmbio e volatilidade das taxas de juros. O objetivo de gerenciamento de risco é eliminar possíveis variações não esperadas nos resultados das empresas do grupo, advindas dessas variações; III) Perdas (ganhos) não realizadas em instrumentos financeiros derivativos no Patrimônio Líquido da Companhia - baseado na Deliberação CVM Nº 566, de 17/12/2008, que aprova o Pronunciamento Técnico CPC Nº 14, a Companhia registrou em conta específica do Patrimônio Líquido os ajustes de avaliação patrimonial sobre os efeitos do cash flow hedge de sua coligada Gerdau Ameristeel. O total registrado na conta Perdas não realizadas em instrumentos financeiros derivativos no Patrimônio Líquido da Seiva S.A. Florestas e Indústrias foi um ganho de R$ (perda de R$ em 31/12/2008), líquido de impostos conforme registrado na Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido. NOTA 12 PARTES RELACIONADAS A Companhia apresenta saldo passivo de mútuos com a coligada Gerdau Aços Longos S.A., no valor de R$ 70 em 31/12/2009 (saldo passivo de R$ em 31/12/2008). Os contratos de mútuos entre as empresas no Brasil são atualizados pela variação mensal do CDI, cuja variação acumulada em 31/12/2009 foi de 9,88% (12,38 % em 31/12/2008). A Companhia não apresenta operações de compra, apenas possui R$ de debêntures de Gerdau S.A. em operações comerciais com empresas vinculadas. A Companhia pagou a seus administradores, em salários e remuneração variável, um total de R$ 594 em 31/12/2009 (R$ 702 em 31/12/2008).

15 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E DE 2008 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando especificado) NOTA 13 BENEFÍCIOS A EMPREGADOS a) Plano de pensão benefício definido A Companhia co-patrocina plano de pensão de benefício definido, que cobre substancialmente todos os colaboradores. O Plano é administrado pela Gerdau - Sociedade de Previdência Privada, entidade fechada de previdência complementar, e proporciona complementação de benefícios previdenciários aos empregados e aposentados da Companhia. Os ativos do Plano Gerdau consistem de investimentos em certificados de depósito bancário, títulos públicos federais e títulos e valores mobiliários. O custo total com plano de pensão nesta modalidade foi de R$ 17 em 2009 (R$ 8 em 2008). A composição da despesa corrente do plano de pensão referente ao componente de benefício definido é a seguinte: Custo do serviço corrente Custo dos juros Retorno esperado dos ativos do plano (631) (642) (631) Amortização de ganho - (40) - Amortização do custo do serviço passado Benefício líquido com plano de pensão (252) (318) (252) A conciliação dos ativos e passivos dos planos é apresentada a seguir: Total das obrigações (2.552) (3.074) (2.552) Valor justo dos ativos do plano Saldo ativo (Ganhos) Perdas não reconhecidas (os) (695) 238 (695) Custo do serviço passado Ativo total líquido A movimentação das obrigações atuariais e dos ativos do plano foi a seguinte: Variação na obrigação de benefício Obrigação de benefício no início do exercício Custo do serviço Custo de juros (Ganho) Perda atuarial (107) (179) (107) Pagamento de benefícios (251) (200) (251) Efeito da transferência de empregados ativos (515) - (515) Obrigação de benefício no final do exercício Variação nos ativos do plano Valor justo dos ativos do plano no início do exercício Retorno dos ativos do plano (899) Contribuições dos patrocinadores Pagamentos de benefícios (251) (200) (251) Efeito da transferência de empregados ativos (641) - (641) Valor justo dos ativos do plano no final do exercício A parcela dos ganhos ou perdas atuariais a ser reconhecida, como receita ou despesa, é o valor não reconhecido que exceder, em cada período, ao maior dos seguintes limites: (i) 10% do valor presente da obrigação atuarial total do

16 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E DE 2008 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando especificado) benefício definido e (ii) 10% do valor justo dos ativos do plano. A parcela resultante será amortizada anualmente com base no tempo médio remanescente de trabalho estimado para os empregados participantes do plano. A seguir apresentamos um resumo das premissas adotadas para cálculo e contabilização do componente de benefício definido do plano: Taxa média de desconto 10,77% 10,77% Taxa de aumento da remuneração 8,68% 8,68% Taxa de retorno esperado dos ativos 11,11% 12,12% Tábua de mortalidade AT-2000 Basic, por sexo AT-2000 Basic, por sexo Tábua de mortalidade de inválidos AT-2000 Basic, por sexo AT-2000 Basic, por sexo Taxa de rotatividade b) Plano de pensão contribuição definida Baseada no serviço e no nível salarial Baseada no serviço e no nível salarial A Companhia também é co-patrocinadora de um plano de pensão com contribuições definidas, administrado pela Gerdau Sociedade de Previdência Privada. As contribuições são efetuadas com base em um percentual da remuneração dos colaboradores. O total do custo nesta modalidade foi de R$ 24 em 2009 (R$ 26 em 2008). NOTA 14 PATRIMÔNIO LÍQUIDO a) Capital social - o capital social autorizado em 31/12/2009 e 31/12/2008 é de ações ordinárias e ações preferenciais, todas sem valor nominal. Em 31/12/2009 e 31/12/2008, estão subscritas e integralizadas ações ordinárias e ações preferenciais, totalizando o capital social realizado em R$ As ações preferenciais não têm direito a voto, não podem ser resgatadas e participam em igualdade de condições em relação às ações ordinárias, na distribuição de lucros; b) Reserva legal - pela legislação societária brasileira, a Companhia deve transferir 5% do lucro líquido anual para a reserva legal até que essa reserva seja equivalente a 20% do capital integralizado. A reserva legal pode ser utilizada para aumentar o capital ou para absorver prejuízos, mas não pode ser usada para fins de dividendos; c) Reserva de investimentos e capital de giro - é composta pela parcela de lucros não distribuídos aos acionistas, e inclui as reservas estatutárias previstas no Estatuto Social da Companhia. O Conselho de Administração pode propor aos acionistas a transferência de pelo menos 5% do lucro líquido de cada ano para uma reserva estatutária (Reserva de Investimentos e Capital de Giro). A reserva é criada somente após considerados os requisitos de dividendo mínimo e seu saldo não pode exceder o montante do capital integralizado. A reserva pode ser usada na absorção de prejuízos, se necessário, para capitalização, pagamento de dividendos ou recompra de ações; d) Reservas de reavaliação - os ativos imobilizados que deram origem à reserva de reavaliação foram conferidos em aumento de capital da Florestal Rio Marombas Ltda.. Como conseqüência, o saldo da reserva foi realizado contra lucros acumulados; e) Juros sobre o capital próprio e dividendos - a Companhia pagou dividendos extraordinários sob a forma de juros sobre o capital próprio, oriundos de reservas de lucros, no montante de R$ ; o valor correspondente foi contabilizado como despesa financeira para fins fiscais. Para efeito de apresentação esse valor foi demonstrado como dividendos, não afetando o resultado. O benefício fiscal correspondente ao imposto de renda e contribuição social no resultado do exercício foi de R$ 2.459;

17 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E DE 2008 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando especificado) f) Ajustes de avaliação patrimonial - a Companhia reconhece nesta rubrica o efeito das variações cambiais sobre os investimentos em controladas no exterior detidas pela Companhia, direta e indiretamente. Esse efeito acumulado será revertido para o resultado do exercício como ganho ou perda somente em caso de alienação ou baixa do investimento. Também são consideradas nesta rubrica os ganhos e perdas não realizadas em instrumentos financeiros derivativos até o momento em que estes são realizados. **************************

18 PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Acionistas e Administradores da Seiva S.A. - Florestas e Indústrias Porto Alegre - RS 1. Examinamos os balanços patrimoniais da Seiva S.A. - Florestas e Indústrias ( Companhia ), (individual e consolidado), levantados em 31 de dezembro de 2009, e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido, dos fluxos de caixa e do valor adicionado, correspondentes ao exercício findo naquela data, elaborados sob a responsabilidade de sua Administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras. 2. Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas brasileiras de auditoria e compreenderam: a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e o sistema contábil e de controles internos da Companhia; b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; e c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela Administração da Companhia, bem como da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. 3. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas no parágrafo 1 representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Seiva S.A. - Florestas e Indústrias, em 31 de dezembro de 2009, o resultado de suas operações, as mutações de seu patrimônio líquido, os fluxos de caixa e os valores adicionados nas operações referentes ao exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. 4. Conforme descrito na nota explicativa 4.a, a Companhia passou a apresentar as Demonstrações Financeiras Consolidadas a partir do exercício findo em 31/12/2009. Anteriormente auditamos as demonstrações financeiras individuais relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2008 sobre a qual emitimos parecer, sem ressalva, datado de 20 de março de Porto Alegre, 19 de março de DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Auditores Independentes CRC nº. 2SP /O-8/F/RS Roberto Wagner Promenzio Contador CRC nº. 1SP /O- 9/S/RS

19 SEIVA S.A. - FLORESTAS E INDÚSTRIAS CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Presidente: JORGE GERDAU JOHANNPETER Conselheiros: GERMANO HUGO GERDAU JOHANNPETER KLAUS GERDAU JOHANNPETER DIRETORIA Diretor Executivo: FREDERICO CARLOS GERDAU JOHANNPETER Diretor: OSVALDO BURGOS SCHIRMER CONTADOR CLEMIR ÜHLEIN Contador CRC RS /O-8 CPF n

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