Colaboração Empresarial

Transcrição

1 A CHAVE PARA O SUCESSO! Aveiro. início a 10 março 17 Collaborative Business Relationships Na atual dinâmica competitiva, os gestores que desejam liderar os acontecimentos não podem ficar indiferentes à importância estratégica da colaboração. 1ª primeira edição

2 1 a unave A UNAVE, Associação para a Formação Profissional e Investigação da Universidade de Aveiro, foi constituída por escritura em 10 de Julho de 1986, com o estatuto legal de Entidade privada sem fins lucrativos. A UNAVE é a unidade de interface, da Universidade de Aveiro com a Sociedade em Geral, na área da formação profissional continuada. Concebe, organiza, realiza e gere cursos de formação, em parceria com os Departamentos e Secções Autónomas da Universidade de Aveiro e com um elevado número de organizações públicas e privadas, nacionais e estrangeiras, tendo como objetivo fundamental a promoção da formação profissional de excelência. Para além das ofertas de catálogo, a UNAVE concebe e prepara cursos de formação à medida das necessidades específicas das organizações empresas públicas e privadas. A UNAVE é uma entidade formadora acreditada pelo DGERT - Direção Geral do Emprego e das Relações do Trabalho, na Formação Presencial e à Distância. A partir de 2014 e no sentido de promover uma oferta formativa coesa que integre de um modo transversal e articulado todas as valências de formação ao longo da vida na Universidade de Aveiro, a UNAVE passou a trabalhar em articulação direta com a Unidade Integrada de Formação Continuada (UINFOC), permitindo a certificação de cursos através de atribuição de ECTS (European Credit Transfer and Accumulation System) e a Formação Contínua de Professores. Este curso é resultado de uma parceria entre a UNAVE e o Departamento de Economia, Gestão Industrial e Turismo da Universidade de Aveiro. Criar conhecimento, expandir o acesso ao saber em benefício das pessoas e da sociedade, através da investigação, do ensino e da cooperação; assumir um projeto de formação global do indivíduo; ser ator na construção de um espaço europeu de investigação e educação, e de um modelo de desenvolvimento regional assente na inovação e no conhecimento científico e tecnológico. Univ. Aveiro

3 2 apresentação No atual ambiente de negócios, perante os desafios da competitividade, é um imperativo estratégico estabelecer parcerias colaborativas. A colaboração é um instrumento competitivo. À luz da matriz colaborativa, as empresas podem desenvolver novos mercados, inovar, ter operações mais ágeis e competir com maior capacidade de resposta. Assim, a colaboração tem impacto no bottom line, na eficiência operacional e na sustentabilidade dos resultados. Todavia, a promoção de comportamentos colaborativos e da confiança entre pares aumenta a complexidade e os riscos desta abordagem. O curso está desenhado para que os gestores vençam o desafio da competição colaborativa. Com base numa abordagem inovadora, esta oferta formativa pemitirá a exploração do potencial da colaboração. O objetivo consiste em dominar novas valências, desde a seleção de parceiros, preparar inovação conjunta, passando pelo engagement social, até à mobilização. A partilha das boas práticas e a parceira internacional com um centro de conhecimento de topo, aliados à experiência empresarial do corpo docente, isto é, com um foco na aplicação da colaboração em temas reais, resulta numa proposta inovadora que convida à ação. O curso está estruturado em torno de quatro módulos distitintos mas complementares, visando, numa tónica pragmática, desenvolver competências, processos e comportamentos. Na atual dinâmica de negócios, a competitividade das empresas está cada vez mais condicionada pelos laços colaborativos com parceiros. Os gestores não podem ficar indiferentes ao potencial da colaboração: É possível transformar relacionamentos colaborativos em valor! DESTINATÁRIOS Quadros do setor empresarial e empreendedores. CALENDÁRIO Início: 10 de março Fim: 20 de maio

4 3 fatores distintivos e inovação A construção de novas capacidades precisa de ser apoiada e exige sintonia entre a gestão das empresas e as escolas de gestão. Neste domínio central para a competitividade, existem três áreas de novidade que justificam a introdução de um curso inovador: a) Um novo framework de gestão A norma BSI Collaborative Business Relationships reflete uma experiência acumulada em torno da colaboração. É esperado que este referencial passe a norma ISO no final de Existe um novo saber disponível que importa transportar para as empresas. b) Experiência nacional em projetos colaborativos À luz das boas práticas, estão a ser desenvolvidas iniciativas empresariais visando aumentar a capacidade colaborativa e uma melhor coordenação entre parceiros, assentes em laços fortes. Existe experiência que se quer partilhar e multiplicar. c) Método de apoio colaborativo à aplicação dos conceitos Os formandos serão desafiados a aplicar os conceitos num desafio empresarial em concreto. Para este efeito, terão apoio direto de mentoring ao longo de todo o percurso. Existe uma lógica colaborativa e uma tónica pragmática de aplicação, aprendizagem e partilha. Em síntese, com o foco na gestão quotidiana das empresas e nos seus desafios, o curso coloca em destaque as oportunidades de criação de valor pela via colaborativa. É uma iniciativa inovadora e de elevado potencial, que convida os gestores à ação. destinatários Este curso tem particular importância para empresas que desejam liderar redes de negócio e que valorizam as parcerias. Por exemplo, empresas inovadoras, isto é, que desenvolvem projetos de lançamento de novos produtos ou serviços, onde se exige trabalho colaborativo entre vários parceiros. O curso está, também, alinhado com empresas com uma forte componente de internacionalização ou que enfrentam a competição global, assim como aquelas em que a distribuição e a qualidade da prestação de serviços implicam forte interação com os parceiros de negócio. Ou seja, o curso é dirigido às empresas em que a oferta de valor ou a forma de servir são baseadas no relacionamento entre várias empresas. Os agentes de mudança empresarial encontrarão nas práticas colaborativas deste curso um apoio imprescindível, nomeadamente: administradores e assessores de direção; gestores e responsáveis funcionais.

5 4 rede de líderes colaborativos e uma comunidade de apoio Este curso é, também, uma oportunidade de vivenciar e criar um ambiente colaborativo. O sistema de mentoring associado ao trabalho final irá facilitar um profundo entrosamento entre formandos, grupos de trabalho e corpo docente. Será reunida uma comunidade de líderes da colaboração, em torno de uma rede de conhecimento entre os formandos, docentes, oradores convidados e parceiros internacionais de topo. Estes contactos e partilha de conhecimento serão uma mais valia no momento da transformação das práticas empresariais. a colaboração e os objetivos A competição global acarreta um conjunto de novos desafios. A criação de valor implica saber atuar em sistemas competitivos onde vários parceiros se interligam e articulam. A colaboração é uma estratégia que responde às exigências de mercados muito competitivos, permitindo a composição de ofertas de valor ultraespecializadas e operações mais eficientes. É uma exigência competitiva reforçar o empenho na colaboração, gerir riscos e gerar confiança, partilhando um rumo e uma ambição. Um sistema de gestão de matriz colaborativa contempla um conjunto alargado de dimensões, designadamento processos de melhoria, gestão de risco relacional, scoring de parceiros, mobilização e avaliação em permanência dos objetivos comuns. É hoje reconhecido que o potencial da colaboração não pode ser gerido apenas através de critérios individuais ou ad-hoc. A via colaborativa é um terreno fértil para a inovação diferenciadora que desperta cada vez mais interesse aos líderes empresariais. Os novos desafios exigem um novo patamar de maturidade colaborativa, obrigando as empresas a traçar o seu próprio rumo e a aprofundar as suas interações com parceiros preferenciais. É este o desafio, é este o nosso compromisso: apoiar as empresas, tendo como prioridades a matriz relacional e as competências colaborativas.

6 5 metodologia O curso pretende apoiar a construção de respostas práticas por parte das empresas. Deste modo, o método de aprendizagem asssenta em sessões teorico-práticas, combinando: (1) exposição dos conceitos fundamentais; (2) casos de estudo e exemplos de aplicação em empresas; (3) desenvolvimento em grupo de um caso real ou tema, no âmbito da colaboração empresarial, que ajude a conquistar os objetivos empresariais. O projeto final será instrumental para consolidar os conhecimentos, bem como para promover a cultura de colaboração. Para tal, um sistema de mentoring irá apoiar todo o percurso do projeto. Os projetos finais serão apresentados a um painel de convidados da comunidade empresarial. Face à presença de vários perfis, que enfrentam desafios diferentes mas encontram no tema da colaboração uma união de interesses, teremos um ambiente único de criação de conhecimento e partilha de práticas. Estão reunidas as condições para se vencer o desafio da colaboração! conteúdos programáticos As matérias relevantes, à luz das boas práticas, contemplam processos, competências e atitudes, designadamente: - business case da estratégia colaborativa; - seleção e coordenação de parceiros; - gestão de risco e governança; - desenvolvimento de processos; - promoção de comportamentos colaborativos; - mobilização do capital humano.

7 6 plano de estudos MÓDULOS/DISCIPLINAS Módulo 1 ESTRATÉGIA E SCORING DE PARCEIROS Estratégia, Competitividade e Redes Empresariais Gestão Colaborativa Scoring de Parceiros e Risco Módulo 2 INOVAÇÃO E FERRAMENTAS Gestão da Inovação Gestão de Serviços Tecnologias Colaborativas Módulo 3 MOBILIZAÇÃO Gestão da Mudança e do Conhecimento Liderança e Gestão de Equipas Collaborative Working master c lass Apresentação dos projetos finais Conferência final CORPO DOCENTE Luís Mira Amaral Bruno Marques Bruno Marques Luís Tavares Marlene Amorim Luís Tavares Peter Balikó e Bruno Marques Peter Balikó David Hawkins HORAS 4h 6h 4h 6h 6h 4h 6h 6h 3h 3h 48h Apoio aos projetos finais O projeto final tem como objetivo aplicar as capacidades colaborativas a desafios de gestão reais. O apoio de mentoring irá facilitar a criação de conhecimento. As apresentações dos projetos serão avaliadas por um painel de convidados de reconhecida competência. Uma rede de líderes colaborativos! Comunidade de líderes colaborativos As apresentações dos projetos funcionarão como sessões nas quais se reforçarão os laços da comunidade dos líderes colaborativos participantes do curso e gestores empresariais convidados. Estas ligações farão a diferença face aos desafios de transformação das práticas empresariais que todos enfrentam. HORÁRIO Pós-laboral Sextas-feiras: 18h00h-22h00 Sábados: 09h00-13h00

8 7 conteúdos programáticos MÓDULO 1 ESTRATÉGIA E SCORING DE PARCEIROS 14 horas LUÍS MIRA AMARAL E BRUNO MARQUES ESTRATÉGIA, COMPETITIVIDADE E REDES EMPRESARIAIS Desafios competitivos da economia nacional; O papel das redes empresariais na estratégia; O mercado global, as redes de empresas e a colaboração estratégica; Estratégia e inovação. GESTÃO COLABORATIVA Benefícios da colaboração e os modelos de trabalho colaborativo; O referencial BS11000 Collaborative Business Relationships; Práticas colaborativas: estruturas, processos e comportamentos; Diagnóstico da maturidade colaborativa e os laços fortes de relacionamento. SCORING DE PARCEIROS E RISCO O valor da colaboração e a gestão do risco relacional; A definição de critérios para a seleção e avaliação de parceiros; Ferramentas de scoring de parceiros e casos ilustrativos. MÓDULO 2 INOVAÇÃO E FERRAMENTAS 14 horas LUÍS TAVARES E MARLENE AMORIM GESTÃO DA INOVAÇÃO Sistemas de inovação e o papel da Open innovation os parceiros como fonte de inovação; Geração de ideias e seleção de ideias (da investigação à inovação); A inovação colaborativa e a partilha de conhecimento com parceiros. GESTÃO DE SERVIÇOS Desenho e gestão de serviços como redes de valor; Integração da participação e colaboração de clientes na produção de serviços; Desafios ao desempenho e qualidade em contextos de coprodução. TECNOLOGIAS COLABORATIVAS Redes de valor e coordenação de parceiros (integração de informação); Inovação aberta e o papel das tecnologias; Plataformas tecnológicas colaborativas e exemplos de ferramentas. MÓDULO 3 MOBILIZAÇÃO 12 horas PETER BALIKÓ E BRUNO MARQUES GESTÃO DA MUDANÇA E DO CONHECIMENTO Modelos de gestão da mudança; Instrumentos hard e soft; O lado humano da mudança e as culturas macionais. LIDERANÇA & GESTÃO DE EQUIPAS Negociação, linguagem colaborativa e ser positivo; O perfil do líder transformacional, a mobilização e a adesão social; A gestão de equipas e os agentes de mudança.

9 8 equipa docente COORDENAÇÃO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICA MARLENE AMORIM Pró-reitora da UA para a Internacionalização e professora auxiliar no DEGEIT Departamento de Economia, Gestão, Engenharia Industrial e Turismo, desenvolve investigação em qualidade e inovação em serviços, integrada em projetos de investigação a nível nacional (FCT) e internacional (FP7). Tem promovido o desenvolvimento de novos negócios e serviços de inovação social, integrando redes de investigação internacionais e implementando ações de capacitação dirigidas a cidadãos e instituições locais. É doutorada em Gestão, pela IESE Business School (Barcelona), mestre em Gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação, pela Universidade de Aveiro (UA), e licenciada em Economia, pela Universidade do Porto. Área de Intervenção: Gestão de Serviços BRUNO MARQUES PETER BALIKÓ Doutorado pela Universidade de Aveiro, mestre pela Universidade Católica (UCP) e MBA em Gestão de Informação (UCP). É consultor independente nas áreas de Gestão, Tecnologias de Informação (TI) e Parcerias Empresariais. É professor convidado na UCP, Academia Militar e IPAM nas áreas de Gestão de Informação, Gestão do Conhecimento, Inovação e Gestão da Mudança. Trabalhou mais de dez anos no setor dos seguros como responsável pela área de IT Governance. Anteriormente trabalhou em empresas nacionais nas áreas de Marketing e TI e foi consultor (Accenture). Tem as certificações CISA, CGEIT e tem o curso de Collaborative Leaders do Institute of Collaborative Working (ICW). É membro associado do ICW. Autor do livro Colaborar para Vencer Gerir Parcerias nos Seguros. Área de Intervenção: Gestão Colaborativa, Seleção de Parceiros e Mudança. Frequência do mestrado em Sistemas Socio-Organizacionais da Atividade Económica no ISEG. É quadro da Gabinae Consulting liderando a área de consultoria estratégica e organizacional. Foi principal da BrightPartners; foi quadro da EDINFOR LogicaCMG com competências de client manager da EDP. Integrou os quadros do Ministério das Finanças com competências de coordenação de projetos nas áreas da modernização administrativa. Colaborou com a CESO I&D, coordenou diversos projetos de implementação de modelos organizacionais com recurso às TI/SI. É docente universitário. Área de Intervenção: Mobilização e Gestão da Mudança

10 9 equipa docente LUÍS MIRA AMARAL LUÍS TAVARES Presidente do Conselho de Administração da BUSY ANGELS, SA, administrador da Sociedade Portuguesa de Inovação Consultadoria e Fomento da Inovação. É membro do Conselho Geral e presidente dos conselhos da Indústria e Energia da CIP. Foi ministro do Trabalho e Segurança Social ( ), ministro da Indústria e Energia ( ), presidente do Forum para a Competitividade, membro do Competitiveness Advisory Group do presidente da Comissão Europeia, chairman do Mercosur European Union Business Forum e negociador pelo governo português da barragem de Cahora-Bassa. Entre outros cargos de gestão, foi administrador do grupo BPI, presidente executivo do Banco de Fomento em Angola e Moçambique, Presidente Executivo da CGD e do Banco BIC português e administrador de várias empresas das áreas industrial, energética e de sistemas de informação. Colabora com diversas universidades, sendo professor catedrático convidado de Economia e Gestão no DEG/IST. Tem escrito numerosos artigos sobre temas de economia, política industrial e energética, gestão, banca e sistema financeiro e publicou vários livros. Engenheiro electrotécnico (IST), mestre em Economia pela NOVASBE, pós-graduado em Gestão Geral (Stanford Executive Program), pela Universidade de Stanford, e em Gestão Bancária (Strategic Management in Banking Program), pelo INSEAD. Área de Intervenção: Estratégia e Competitividade CEO da GLOBSERNET. Ex-presidente do Conselho de Administração da Cabovisão, foi Head of Data Sales, Marketing and Operations Wholesale BU na Optimus Comunicações S.A. e Strategic Network Planning Director na Sonaecom. É professor convidado na Academia Militar, no mestrado de Guerra de Informação/ Competitive Intelligence, na área de Gestão de Informação e do Conhecimento. Foi professor assistente na Universidade Católica (UCP), na disciplina de Knowledge Management. Foi professor na Universidade Lusófona, na área de Gestão de Sistemas de Informação. Fez um MBA na UCP em Gestão de Informação. Área de Intervenção: Inovação DAVID HAWKINS David Hawkins é autor da metodologia de trabalho colaborativo (CRAFT), que deu lugar à norma BS11000, e é a força motriz da sua passagem a norma IS É um dos maiores especialistas mundiais em colaboração empresarial. Tem uma carreira de mais de 40 anos consubstanciada em projetos internacionais na indústria da construção. É conferencista e autor de inúmeros artigos sobre colaboração empresarial, tendo também publicado livros sobre o tema. É Diretor de Operações e Knowledge architect do ICW Institute of Collaborative Working.

11 10 preço 1.480,00 Early bird discount de 20% para inscrições feitas até 10 de fevereiro. Possibilidade de pagamento fracionado. Consulte-nos. inscrições As inscrições devem ser feitas através do preenchimento do formulário disponível: AQUI A inscrição torna-se-á efetiva após pagamento do preço do curso. datas relevantes Early bird discount de 20% 10 fevereiro Collaborative Working master c lass 28 abril Apresentação dos projetos finais 13 de maio Conferência final 20 de maio INFORMAÇÕES José Carlos Maximino josecmaximino@ua.pt tlf.: / LOCAL DE REALIZAÇÃO Instalações da UNAVE Edifício 1 Campus Universitário de Santiago AVEIRO ACREDITAÇÃO DGERT Direção Geral do Emprego e das Relações de Trabalho Processo de creditação com ECTS em curso.

12 11 testemunhos Colaborar para vencer é, sem qualquer dúvida, um importante contributo para rasgar caminhos onde as lideranças terão uma visão mais integradora e multifacetada. ( ) De facto, as parcerias colaborativas podem ser a base para a diferenciação, possibilitando às seguradoras a oportunidade para escapar à mera composição da oferta pelo preço, superar cenários de destruição de valor e concen-trarem-se na relação com o cliente. António Castanho CEO Caixa Agrícola Seguros Na era da digitalização, sem colaboração empresarial, só as grandes empresas é que poderão suportar esta mutação. Isto é, ou detemos muito capital para investir ou corremos o risco de seremos Uberizados! David Sarsfield APROSE A sustentabilidade das parcerias é crítica para a longevidade das organizações. Nem sempre observado pelos decisores, este curso aclara, consolida e posiciona a parceria como determinante estratégico do sucesso organizacional. Fernando Amorim Diretor, Caravela Companhia de Seguros A gestão de parcerias empresariais é um tema crítico para qualquer empresa. A estruturação desta prática permitiu-nos evoluir e refletir sobre a forma como esta função era desempenhada na nossa organização e delegar de forma controlável para gestores mais juniores, com benefícios claros no nosso processo de internacionalização. Pedro Duarte Shift Consulting, CEO [testemunhos recolhidos no workshop, de 29 e 30 de setembro de 2016]

13 UNAVE/UA Na atual dinâmica competitiva, os gestores que desejam liderar os acontecimentos não podem ficar indiferentes à importância estratégica da colaboração. COLABORAR PARA VENCER É O RUMO CERTO! Valoriza-te: vem, vive e volta. Potenciamos talentos, atualizamos conhecimentos, partilhamos boas práticas! media partner: UNAVE Associação para a Formação Profissional e Investigação da Universidade de Aveiro. edifício 1 campus universitário de santiago Aveiro