Associação Portuguesa de Avaliação
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- Valentina Figueiredo Caires
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1 Associação Portuguesa de Avaliação Orientações estratégicas 2013/ 16 Apresentação de tomada de posse dos novos Órgãos Sociais 25 de Janeiro de 2013 ISCTE, Lisboa 1
2 O Início Necessidade de criação de uma Associação de Avaliação em Portugal, que permitisse: Iniciar uma caminhada no sentido da partilha de conhecimentos e experiências em áreas estruturantes da avaliação; Reunir os atores que estão ou pretendem estar relacionados com a avaliação, criando uma rede de conhecimento interativa e flexível. 2
3 A Missão Inicial Fomentar e promover a cultura da avaliação, designadamente no âmbito das políticas públicas, dos programas, das intervenções e das organizações, dinamizar a produção e a disseminação do conhecimento no domínio da avaliação, criando as condições necessárias para a capacitação dos atores envolvidos e estimulando o diálogo constante e participativo. 3
4 Os Objetivos Estratégicos 1. Promover o uso, o conhecimento e a qualidade das avaliações; 2. Promover a formação e a capacitação; 3. Promover a investigação e a produção de conhecimento científico, técnico e prático no domínio da avaliação; 4. Fomentar o debate, a troca de ideias e experiências, bem como a disseminação do conhecimento no domínio da avaliação; 5. Estimular a transparência e a divulgação dos processos e resultados da avaliação; 6. Cooperar com outras organizações e grupos sócio-profissionais; 7. Criar uma rede de conhecimento de âmbito nacional e internacional. 4
5 Cronologia Reunião de Busan sobre a Eficácia da Ajuda ao Desenvolvimento: Uma nova parceira global para o desenvolvimento? (GT Desenvolvimento Internacional) Seminário Metodologias Participativas Repensar a Investigação e a Intervenção nas Sociedades em Crise Encontros promovidos pelo GT Sistemas de Avaliação e Gestão Encontros promovidos pelos GTs : Avaliação do Desenvolvimento Internacional e Sistemas de Avaliação e Gestão E se o Sistema de Avaliação da Administração Pública Terminasse? Mais de Quase o mesmo: O apoio orçamental em Moçambique O Papel do Tribunal de Contas na Avaliação das Políticas Públicas Disseminação e partilha de conhecimento Participação em 3 eventos nacionais e internacionais Integração na Network of Evaluation Societies in Europe (NESE) Desenvolvimento e implementação de diferentes suportes de comunicação Constituição de 7 Grupos de Trabalho Divulgação da existência da AVALPortugal Realização das primeiras eleições para os órgãos sociais Realização de uma Assembleia Constituinte e Escritura 5 Continuidade 2012 Criação dos Estatutos Criação do Grupo Instalador Início do processo de constituição da Associação
6 Mais valia... Desenvolver e aplicar modelos de avaliação Promovendo a inovação e a investigação aplicada, via aproximação entre a comunidade científica e as organizações públicas e privadas Promover a competitividade das organizações Partilhando e incentivando a implementação de melhores práticas, resultantes de iniciativas de benchmarking e estudos comparativos Fomentar relacionamentos e oportunidades de negócio Disponibilizando uma rede ativa e plataformas de interação entre oferta e procura 6
7 Eixos Estratégicos Profissionalização Credibilizar métodos e modelos de avaliação, bem como estruturar o mercado e a oferta, proporcionando um enquadramento profissional da avaliação em Portugal Standardizar abordagens Certificar sistemas Capacitação Dotar as organizações das competências e ferramentas necessárias àavaliação, bem como agilizar e apoiar na captura de apoio institucional e financeiro para a implementação de soluções Desenvolver competências Implementar soluções Conhecimento Estimular e reconhecer a inovação e a aprendizagem aplicada, partilhando tendências, melhores práticas e casos de sucesso, bem como promover o relacionamento entre a academia e as empresas, e entre potenciais clientes e prestadores de serviços Gerar saber Partilhar conhecimento Premiar a inovação 7
8 Áreas de intervenção ão (1/3) Profissionalização Credibilizar métodos e modelos de avaliação, bem como estruturar o mercado e a oferta, proporcionando um enquadramento profissional da avaliação em Portugal Standardizar abordagens Criar normativos uniformizados e reconhecidos, baseados em referências internacionais e em parceria com associações congéneres. Certificar sistemas Promover a criação de estruturas de certificação, estabelecendo parcerias com entidades oficiais e recorrendo àcriação de uma bolsa de profissionais de avaliação, capazes de reconhecer a conformidade da implementação dos standards e normativos de avaliação. 8
9 Áreas de intervenção ão (2/3) Capacitação Dotar as organizações das competências e ferramentas necessárias àavaliação, bem como agilizar e apoiar na captura de apoio institucional e financeiro para a implementação de soluções Desenvolver competências Criar massa crítica em termos de competências de avaliação, quer através do reconhecimento dos profissionais de avaliação (especialização), quer via formação em conceitos, fundamentos, modelos e ferramentas de avaliação para diversos segmentos (sensibilização e capacidade implementadora). Implementar soluções Estabelecer relacionamentos próximos com: organizações públicas e privadas com vista a identificação e promoção de projetos ou estudos de avaliação, geradores de valor acrescentado; e entidades gestoras de incentivos, para captura de financiamento para a realização de estudos e projetos. 9
10 Áreas de intervenção Conhecimento Estimular e reconhecer a inovação e a aprendizagem aplicada, partilhando tendências, melhores práticas e casos de sucesso, bem como promover o relacionamento entre a academia e as empresas, e entre potenciais clientes e prestadores de serviços ão (3/3) Gerar saber Promover estudos e projetos de investigação científica do foro académico ou aplicado ao tecido empresarial ou a entidades públicas, bem como estimular a realização de benchmarkscom vista àobtenção de referenciais comparativos e identificação de oportunidades de melhoria. Partilhar conhecimento Disponibilizar informação de gestão (via parcerias com observatórios, entidades reguladoras e associações empresariais), conhecimento técnico e uma rede de relacionamento nacional e internacional. Premiar a inovação Estimular a contínua geração de saber, pelo reconhecimento do esforço da investigação e dos resultados obtidos, reforçando a visibilidade da avaliação como cultura e fundamento àmelhoria e ao aumento da competitividade. 10
11 Premissas e ações ões (1/2) Eixos Áreas de intervenção Premissas e ações chave Profissionalização Capacitação Standardizar abordagens Certificar sistemas Desenvolver competências Implementar soluções Criação do modelo de referência e normas de avaliação Parceria com associações congéneres Criação da bolsa de Avaliadores Protocolos com entidades certificadoras e entidades oficiais Acreditação DGERT Estudo sobre necessidades de formação Criação da oferta formativa Fomento do relacionamento com o POPH Fomento do relacionamento com o Programa Compete Celebração de parcerias estratégicas (associados âncora e prestadores de serviço) Criação da bolsa de projetos Criação da plataforma de prestadores de serviços Criação da bolsa de emprego Criação da bolsa de talentos 11
12 Premissas e ações ões (2/2) Eixos Áreas de intervenção Premissas e ações chave Conhecimento Gerar saber Partilhar conhecimento Premiar a inovação Celebração de protocolos com a comunidade científica, associações empresarias e entidades públicas Criação da comissão científica (responsável pela emissão de pareceres acerca de estudos e projetos de investigação, bem como pela seleção das iniciativas a premiar) Angariação de parceiros e associados (institucionais, congéneres, setorias, temáticos, lusófonos) Criação da plataforma de conhecimento Definição e estruturação dos modelos de relacionamento (reuniões, encontros temáticos, fóruns, blogs,...) Criação da revista anual Criação da newsletter trimestral Criação da conferência anual (inclui cerimónia de entrega dos prémios) Estruturação dos critérios de mérito e tipologias de prémios Angariação de patrocínio político (ex.: COTEC,...) 12
13 Condições e fatores críticos Modelo de governação e de acompanhamento Orientação por pelouros, condução por resultados, alinhamento com grupos temáticos e equipas de projeto, atuação descentralizada, com autonomia e acompanhamento contínuo informal e periódico formal Motivação e mobilização Dinâmica operacional positiva e energizante e geração de valor acrescentado reconhecido (rede ativa) Alavancagem financeira Atitude pró-ativa de angariação de associados (individuais e institucionais), de parceiros e patrocinadores, e captura de investimento Comunicação e imagem Reforço da identidade e revitalização dos meios e conteúdos de comunicação 13
14 Unir Unir-se é um bom começo, o, manter a união é um progresso, e trabalhar em conjunto é a vitória. ria. Henry Ford No meio de qualquer dificuldade encontra- se a oportunidade. Albert Einstein Nós sabemos o que somos, mas não o que podemos ser. William Shakespeare 14
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