Filomena Moreira, Presidente da Ordem dos Contabilistas Certificados
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2 REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE 7 ENTREVISTA Filomena Moreira, Presidente da Ordem dos Contabilistas Certificados Por Fabrício Santos Eleita para o mandato de , Filomena Moreira, primeira mulher a assumuir a Presidência da Ordem dos Contabilistas Certificados (OCC), de Portugal, seguirá os objetivos traçados pelo ex-presidente António Domingues de Azevedo, morto em Em setembro de 2016, a contadora Filomena Moreira foi indicada para assumir a Presidência da maior associação de regulação profissional de Portugal, atualmente composta por mais de 72 mil membros. Segundo ela, o fato de ser a primeira mulher a assumir a Presidência de uma entidade não é surpresa, já que há muitas mulheres com cargos de liderança em empresas e no Governo. A bastonária é licenciada em Contabilidade Superior de Gestão, pela Universidade Lusíada de Vila Nova de Famalicão, e está ligada aos órgãos diretivos da Ordem desde Em recente comunicado emitido pela Ordem, Filomena disse que aposta na melhoria da qualidade da formação acadêmica e sua adequação às necessidades dos contabilistas. Segundo a presidente, é importante desenvolver e disponibilizar os meios necessários para o exercício da profissão, aperfeiçoar o apoio técnico e jurídico e a valorização da profissão e dos profissionais no País. A experiência de mais de 15 anos como membro da OCC reforça o conhecimento da bastonária com a Contabilidade de Portugal. A profissão evoluiu muito nos últimos anos. O contabilista já não é visto como um operacional da Administração Fiscal. Ele é muito mais do que isso: é o parceiro do empresário, afirma. Na entrevista a seguir, Filomena fala das prioridades à frente da Ordem, das instituições de ensino de Portugal, de projetos sociais, da parceria com o CFC, do Encontro Luso-Brasileiro e do legado deixado pelo ex-presidente António Domingues de Azevedo.
3 8 Filomena Moreira, Presidente da Ordem dos Contabilistas Certificados Nesta entrevista, a RBC preservou a ortografia e a linguagem oriundas de Portugal. RBC Como é ser a primeira mulher a assumir a posição de Bastonária da Ordem dos Contabilistas Certificados? Filomena Moreira Uma grande responsabilidade e, em simultâneo, um grande orgulho. Confesso que preferia não ter assumido a liderança da Ordem nas circunstâncias em que tal aconteceu, mas a vida apresenta-nos imprevistos e quem desempenha o cargo de vice-presidente tem de estar preparado para, a qualquer momento, poder ser chamado a liderar um projeto. O facto de ser mulher deve ser assinalado, pois numa profissão que, em Portugal e em todo o mundo Ocidental, já é maioritariamente exercida por mulheres, ainda existem poucas mulheres na presidência das organizações de profissionais da contabilidade. No entanto, em empresas e governos, temos cada vez mais mulheres em posições de liderança, o que já não causa estupefação nem admiração. Aos poucos, nas democracias modernas, começamos a assistir ao inverso do que era habitual, onde apenas homens ocupavam lugares de destaque. As mulheres de hoje têm acesso à mesma educação que os homens, resta que se assente sempre numa lógica de meritocracia, em que os melhores, mais competentes e empenhados, sobem nas suas carreiras, independentemente de serem mulher ou homem; o género de um trabalhador deve ser o facto mais irrelevante para a sua ascenção profissional. RBC Quais serão suas prioridades à frente da Ordem dos Contabilistas Certificados? Filomena Moreira A minha grande prioridade, em linha com os objetivos traçados pelo ex-bastonário António Domingues de Azevedo, é o membro, o profissional da contabilidade e da fiscalidade, que todos os dias dá o melhor de si no cumprimento do seu dever de interesse público. Nós somos a maior associação profissional de Portugal, com cerca de 71 mil membros, o que nos aporta uma responsabilidade acrescida. A equipa que lidera a Instituição desenvolve a sua ação que assenta em três eixos prioritários: formação/qualificação; apoio técnico aos membros; e apoio social aos membros. O objetivo estratégico global do Conselho Diretivo, até ao final do mandato, passa pelo reforço dos objetivos traçados, porque a Ordem só existe em função dos seus membros e assim continuará a ser. RBC Como a senhora avalia o papel das instituições de ensino de Contabilidade em Portugal? Filomena Moreira A Ordem tem um excelente relacionamento com as instituições de ensino superior que ministram cursos que dão acesso à inscrição na Instituição. Fomentamos uma política de proximidade e sentimos também o interesse das escolas em estar próximas de nós. Desde há alguns anos que organizamos em conjunto com muitas escolas superiores, conferências, seminários e congressos, que abordam temáticas de interes-
4 REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE 9 se comum. Por aqui dá para avaliar o papel que reconhecemos aos estabelecimentos de ensino. Acreditamos que apenas um ensino moderno, proativo e dinâmico conferirá bons profissionais. As escolas têm feito, na última década, um grande esforço de melhoria curricular, fato que nos sensibiliza. RBC Como a senhora avalia a profissão contábil em Portugal? Filomena Moreira A profissão de contabilista evoluiu muito nos últimos anos. O contabilista já não é visto como um operacional da Administração Fiscal, nem como um mero preenchedor de declarações fiscais. Ele é muito mais que isso: é o parceiro do empresário o único quadro superior existente em muitas das nossas micro, pequenas e médias empresas, a quem é dado um papel de extrema importância na tomada de decisão. Sem dúvida alguma que o contabilista atual é um elemento ativo e criador de valor no interior das nossas empresas. É claro que ainda subsistem problemas no dia a dia profissional, muitos deles relativos à grande produção legislativa na área fiscal e ao deficiente funcionamento da máquina fiscal, nalguns campos. Mas estamos empenhados também, em diálogo com o Governo português, a minimizar as dificuldades sentidas pelos nossos membros. RBC O legado deixado pelo bastonário António Domingues de Azevedo será lembrado por profissionais em todo o mundo. Como a senhora pretende dar seguimento ao trabalho realizado por Domingues? Filomena Moreira O melhor que podemos fazer para honrar o legado deixado pelo nosso saudoso Bastonário, falecido em setembro passado, é continuar a sua obra, trabalhando diariamente em prol dos interesses dos profissionais e da profissão. Domingues de Azevedo foi um homem de muito trabalho durante toda a sua vida; um abnegado servidor da nossa causa, da causa que ele promoveu, dinamizou e catapultou para o patamar mais elevado do associativismo português. Em menos de 20 anos, conseguiu transformar uma associação em ordem profissional. Nunca esqueceremos o seu papel, a sua conduta e a sua dedicação exclusiva em prol da valorização do contabilista. Foi ele - é justo e elementar dizê-lo - que criou o que hoje existe, e que é muito. A equipa que lidera a Ordem foi eleita pelos membros e trabalhou muito com Domingues de Azevedo; conhecíamos bem a sua forma de pensar, as suas ideias e empenho, por isso o meu/ nosso compromisso é trabalhar para fazer do contabilista português um profissional cada vez mais respeitado e valorizado pela sociedade. Queremos e vamos honrar a sua memória, trabalhando, dignificando a profissão e melhorando as condições para o exercício da profissão. Se com o nosso trabalho os contabilistas certificados alcançarem melhores condições de trabalho, tenho a certeza de que o trabalho realizado por António Domingues de Azevedo será sempre lembrado, honrado e respeitado. RBC Como funciona o projeto social denominado Casa do Contabilista? Filomena Moreira A Casa do Contabilista é um exemplo da ação soli- O facto de ser mulher deve ser assinalado, pois numa profissão que, em Portugal e em todo o mundo Ocidental, já é maioritariamente exercida por mulheres, ainda existem poucas mulheres na presidência das organizações de profissionais da contabilidade.
5 10 Filomena Moreira, Presidente da Ordem dos Contabilistas Certificados dária da Ordem. A Ordem tem uma vertente solidária muito vincada; preocupa-nos saber que existe uma franja da nossa classe profissional menos favorecida, com problemas sociais e financeiros, desamparada na velhice. Nesse âmbito, foi criada a designada Casa do Contabilista, que, dentro em breve, será uma realidade nas cidades de Lisboa e do Porto. A Casa terá diversas valências, funcionando como lar de dia, que oferecerá diversas atividades aos seus utilizadores, e também como lar residencial. As instalações do Porto estão já concluídas e prontas a serem utilizadas; as de Lisboa encontram-se ainda numa fase de adaptação, mas acreditamos que até ao final do ano estarão aptas a receber os primeiros utentes, num processo que envolve também a Segurança Social. RBC Há quase dez anos, a Ordem dos Contabilistas Certificados mantém parceria com o Conselho Federal de Contabilidade. Qual a análise que a senhora faz dessa parceria? Filomena Moreira Faço um balanço extremamente positivo. Em boa hora, estabelecemos contato com o CFC. Nesses dez anos, temos feito muita coisa juntos. Promovemos conferências, congressos e até um projeto de transferência de conhecimentos com os países de língua portuguesa, reconhecido pelo Banco Mundial. A nossa relação extravasa a da mera participação conjunta em fóruns internacionais. Cimentamos uma verdadeira amizade que une os profissionais dos dois países, tão bem representada na obra dos grandes mestres da Contabilidade portuguesa e brasileira, já falecidos, Rogério Fernandes Ferreira e Antônio Lopes de Sá, Separados pelo Atlântico, Unidos pela Contabilidade. Temos bebido muita da experiência do CFC na regulação profissional, uma vez que a vossa instituição tem muito mais experiência que a nossa: o CFC foi criado em 1946, sendo que a associação em Portugal apenas foi criada em 1995/1996. Somos parceiros em diversos projetos de grande utilidade e em diversas organizações internacionais, como a Ifac e o Cilea. Vamos continuar a fomentar um relacionamento de grande proximidade em prol do interesse dos profissionais dos dois países irmãos. RBC A senhora poderá estar presente no VII Encontro Luso-Brasileiro, a ser realizado no dia 31 de março, em Salvador (BA). Qual a importância desse encontro para a Ordem dos Contabilistas? Filomena Moreira A crescente proximidade e interação com os nossos colegas brasileiros, promovida pelo ex-bastonário, Domingues de Azevedo, é uma das mais valias que queremos continuar a aprofundar. Trocar experiências e conhecer as principais dificuldades com que os contadores brasileiros se deparam são ensinamentos muito úteis que procuramos incorporar no nosso exercício profisisonal quotidiano. Realizado alternadamente em Portugal e no Brasil, estou certa de que esse evento, pela importância que constitui para as duas classes profissionais dos nossos países, vai perdurar no tempo. RBC Qual a sua visão sobre a profissão contábil no mundo? Filomena Moreira A crise mundial veio colocar a profissão de contabilista no olho do furacão. Se, por um lado, teve como aspeto positivo responsabilizar mais a profissão e os profissionais de todo o mundo, por outro, também colocou a nu que o combate em prol dos valores da ética e deontologia profissional deve ser diário e permanente. Quem ousar pisar as linhas vermelhas, não merece ser contabilista. É por isso que eu entendo que essa é, hoje em dia, uma A profissão de contabilista evoluiu muito nos últimos anos. O contabilista já não é visto como um operacional da Administração Fiscal, nem como um mero preenchedor de declarações fiscais. Ele é muito mais que isso.
6 REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE 11 das profissões mais escrutinadas do mundo. E essa deve ser a mensagem veiculada para os estudantes de Contabilidade e para os novos membros das nossas instituições. Quem não respeita os valores da ética e da deontologia, não é digno de exercer essa profissão que deve ser norteada por um código de conduta estrito. Ademais, deixe-me acrescentar que a profissão de contabilista encontra-se demasiado sob valorizada, não se dando o devido reconhecimento e crédito aos contabilistas de todo o mundo. Os contabilistas são profissionais indispensáveis para a economia mundial e são os agentes responsáveis pelo crescimento das empresas, suas clientes e, consequentemente, da economia mundial. Nesse sentido, é preciso consciencializar a sociedade civil para a importância dos contabilistas; devemos ser mais reconhecidos e valorizados. RBC Como está a adoção às Normas Internacionais de Contabilidade em Portugal? Filomena Moreira O processo de harmonização contabilística no nosso país encontra-se muito dependente das diretivas europeias. Mas quero saudar a atitude diferente que hoje existe perante a Contabilidade e, sobretudo, perante a auditoria, uma vez que foi compreendido que, só articulando estas duas vertentes, é possível prevenir eventuais desastres, com grande impacto para as economias. Após uma árdua luta junto dos corredores do poder, em Bruxelas, prevaleceu a tese de que a Contabilidade não é um fardo e que do seu exercício depende a sustentabilidade das economias. O que acontece é que a grande dependência/influência da fiscalidade na Contabilidade acaba por condicionar o desempenho da ciência contabilística. Se a harmonização contabilística é uma realidade, o mesmo processo aplicado à fiscalidade é uma miragem. Há muitos anos que se fala na progressividade da harmonização fiscal, mas têm sido tímidos os passos dados nesse domínio por clara falta de entendimento político. Já em Portugal, quero salientar que o desafio que temos agora em mão é o processo de harmonização da contabilidade pública, em que o contabilista público será figura central, tendo por objetivo a necessidade de ter boas normas de contabilidade pública para promover a transparência e aumentar a qualidade da informação compilada. A contabilidade pública é, por exemplo, uma realidade com a qual podemos aprender imenso com o CFC e os nossos parceiros da América do Sul, pois, na América do Sul, a contabilidade pública encontra-se muito mais avançada que na Europa.
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