AULA DEMONSTRATIVA: Apresentação do Professor e do Curso, Cronograma de Aulas, Requisitos do Auditor e Questões Comentadas.

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1 Aula Demo AULA DEMONSTRATIVA: Apresentação do Professor e do Curso, Cronograma de Aulas, Requisitos do Auditor e Questões Comentadas. 1 SUMÁRIO PÁGINA Apresentação 01 O Curso 02 Requisitos do Auditor 07 Resumão 17 Questões 17 Gabarito 27 Questões comentadas 27 Referências bibliográficas 44 Observação importante: este curso é protegido por direitos autorais (copyright), nos termos da Lei 9.610/98, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Galera!!! Grupos de rateio e pirataria são ilegais e prejudicam os professores que elaboram os cursos. Valorize nosso trabalho e adquira nossos cursos apenas pelo site do 3D CONCURSOS! Olá, Pessoal! Primeiramente, gostaria de agradecer o interesse nesta aula demonstrativa. Após me apresentar brevemente a vocês, falaremos sobre a dinâmica deste curso que fará com que você gabarite a prova de Auditoria para a RFB. Rodrigo Fontenelle Auditor Federal de Finanças e Controle do Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU), lotado em Brasília/DF e atualmente cedido ao Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, exercendo o cargo de Chefe da Assessoria Especial de Controle Interno do Ministro daquela Pasta. Professor de Auditoria Privada, Governamental e Técnicas de Controle em cursos presenciais preparatórios para concursos públicos em SP, MG, PE, RJ, BA, RS e DF. Coordenador e Professor do 3D Concursos.

2 Aula Demo Economista, formado pela UFMG, com pós-graduação em Finanças pelo IBMEC, especialista em Auditoria Financeira pela UnB/TCU e mestre em Contabilidade, pela UnB. 2 Autor dos livros Auditoria - Mais de 200 questões comentadas (Ed. Elsevier), Auditoria Privada e Governamental Teoria objetiva e mais de 500 questões comentadas (Ed. Impetus, 3ª edição) e Implementando a Gestão de Riscos no Setor Público (Ed. Fórum). Além da CGU, aprovado em diversos outros concursos no país, entre eles Consultor Legislativo da Assembleia de Minas Gerais, EPPGG do Estado do Espírito Santo e 1º lugar no concurso da Controladoria-Geral do Estado de Minas Gerais. Três certificações internacionais: Certified Government Auditing Professional CGAP, Certification in Control Self- Assessment CCSA e Certification in Risk Management Assurance CRMA, todas emitidas pelo The Institute of Internal Auditors (IIA). Por que comprar este curso? Teoria de forma objetiva, focando naquilo que realmente precisa saber para acertar as questões. Curso totalmente atualizado com todas as alterações ocorridas nas normas de auditoria em Mais de 600 questões comentadas. Atualização até a prova! Um tema por PDF, permitindo a você uma melhor programação. Fórum de dúvidas com respostas em até 72 horas, pelo próprio professor. Professor com três certificações internacionais na área de Auditoria. O Curso Quem me conhece sabe que eu acredito muito na fixação de conhecimento a partir de exercícios, por isso comentarei mais de 600 questões acerca dos temas abordados Para aqueles que já foram meus alunos em PDF em outros sites, tenho uma grande novidade!

3 Aula Demo Ao invés de juntar vários temas em uma mesma aula, disponibilizarei a vocês apenas um tema por PDF. É claro que dessa forma terão mais PDFs para baixarem, mas eles serão menores e isso possibilitará aproveitarem cada tempo que tiverem para ler sobre determinado assunto, já que na página inicial de cada PDF constará o número de páginas de teoria e o número de questões disponíveis. 3 Imagine que você em determinado momento tenha apenas 20 minutos para estudar auditoria. Você poderá selecionar um tema pequeno, sem ter que começar uma aula e parar. Modelo que constará no início de cada PDF: Esta aula contem: XX páginas Páginas de teoria Páginas de questões comentadas Questões FCC Questões ESAF Questões CESPE Questões FGV Questões VUNESP Questões DIVERSAS Importante! Além disso, os comentários das questões fazem parte do aprendizado, ou seja, alguns temas bastante pontuais são explicados a partir desses comentários, não constando na parte teórica, em razão da relação custo/benefício do aprendizado. Questões Obviamente, a preferência será por questões da ESAF, mas como vocês sabem, em determinados assuntos não há muitas questões da

4 Aula Demo banca. Dessa forma, em cada tema estudado, veremos primeiro as questões da ESAF e, em seguida, exercícios das principais bancas do país. 4 Para um melhor aproveitamento do curso, sugiro que primeiro leiam a parte teórica atentamente. Depois disso, resolvam as questões, que estão ao final da aula, em forma de simulado. Caso tenham dúvidas, voltem nas questões comentadas no decorrer da aula. Considerando as mudanças ocorridas nas normas de auditoria, destacarei, em cada questão que tenha sido elaborada a partir da legislação revogada, as diferenças em relação às normas atuais, destacando os principais pontos que vocês deverão ficar atentos a partir da implementação da nova legislação. Cuidado com cursos antigos! Houve mudanças recentes nas normas (2014, 2015 e principalmente 2016). Como sempre falo antes das aulas, meu objetivo aqui não é ensinar auditoria, mas fazer com que vocês aprendam a resolver questões de auditoria. Para quem ainda não tem uma familiaridade muito grande com a disciplina, verão que as questões se repetem ao longo dos anos. Dessa forma, focando nos principais temas que sempre estão presentes nas provas, conseguirão, de forma objetiva, interpretar e resolver as questões. Assim, procurarei focar nos temas mais cobrados nas provas. Por isso, não se assustem se determinados tópicos tiverem poucas páginas teóricas e questões e outros apresentarem mais conteúdo e exercícios. Isso será proposital e baseado na análise acerca da probabilidade de cobrança de cada tema, a partir de provas anteriores. Cronograma O curso será dividido didaticamente em 08 aulas, da seguinte forma: AULA Aula Demo PDFs referentes aos seguintes temas Apresentação do Professor e do Curso, Cronograma de Aulas, Requisitos do Auditor e Questões Comentadas. Conceitos da Auditoria e da Pessoa do Auditor. Responsabilidade Legal. Objetivos gerais do auditor independente. Independência. DATA DA PUBLICAÇÃO DA AULA 19/11/17

5 Aula Demo Aula 01 Aula 02 Aula 03 Principais normas vigentes de Auditoria Interna. Auditoria Interna versus Auditoria Externa. Controle de qualidade da auditoria de Demonstrações Contábeis. Desenvolvimento do Plano de Auditoria. Materialidade e Relevância no planejamento e na execução dos trabalhos de auditoria. Concordância com os termos do trabalho de auditoria independente. Fraudes e a Responsabilidade do Auditor. Risco de Auditoria. Controle Interno. 26/11/17 03/12/17 10/12/17 5 Aula 04 Aula Avaliação das distorções Identificadas. Execução dos trabalhos de auditoria. Testes e procedimentos de auditoria. Evidenciação. 17/12/17 05 Amostragem. Documentação de Auditoria. 18/12/17 Aula 06 Aula Utilização de trabalhos da auditoria interna. Uso de trabalhos de especialistas. Eventos Subsequentes. Estimativas Contábeis. 19/12/17 07 Relatórios de Auditoria Independente. 20/12/17 Para finalizar, não se esqueçam do tripé Planejamento, Disciplina e Material. Em relação ao último, me comprometo a fornecer uma aula de excelente qualidade. Já os dois primeiros são com vocês! Planejamento Material Disciplina Qualquer dúvida em relação à matéria, dinâmica do curso ou comentário, estou à disposição no fórum do 3D CONCURSOS.

6 Aula Demo Indico também que assistam meu vídeo resumo de 1 hora, que tenho no YouTube. Ele é indicado para uma revisão ao final do curso, mas também para quem nunca viu a matéria, para que se tenha uma ideia da lógica de uma auditoria: 6 Por fim, tenho um grupo de estudos no facebook, onde posto dicas diárias, além de tirar dúvidas de alunos, divulgar atualizações, sorteios, etc. Espero vocês lá! rks Feitos os devidos esclarecimentos, vamos à matéria. Sejam bemvindos!

7 Aula Demo 7 Esta aula contem: 38 páginas Páginas de teoria 10 Páginas de questões comentadas 17 Questões FCC 17 Questões ESAF 04 Questões CESPE 01 Questões FGV 06 Questões VUNESP 01 Questões DIVERSAS 01 Sumário Item Página Requisitos do Auditor 02 Resumão 11 Questões 12 Gabarito 21 Questões Comentadas 22

8 Aula Demo Observação importante: este curso é protegido por direitos autorais 8 (copyright), nos termos da Lei 9.610/98, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Galera!!! Grupos de rateio e pirataria são ilegais e prejudicam os professores que elaboram os cursos. Valorize nosso trabalho e adquira nossos cursos apenas pelo site do 3D CONCURSOS! 1. Requisitos do Auditor Primeiramente, deve-se ressaltar que, para exercer a atividade de auditor independente o profissional deve ser bacharel em Ciências Contábeis, registrado no CRC. Caso a empresa auditada seja companhia aberta, deverá também ter registro na Comissão de Valores Mobiliários CVM. Além disso, veremos a partir de agora outros requisitos profissionais. 1.1 Ética Profissional De acordo com o dicionário online Michaelis, ética é o conjunto de princípios morais que se devem observar no exercício de uma profissão. Ou seja, não estamos falando em conceitos técnicos, nem do cumprimento de leis e normas, mas de princípios morais. Dessa forma, determinada atitude profissional pode até cumprir todos os requisitos legais, mas não ser aceitável, do ponto de vista ético (moral). Para entendermos um pouco mais esse conceito, vamos voltar um pouco no tempo. No início dos anos 2000, foram descobertas manipulações contábeis em uma das empresas mais importantes dos Estados Unidos, a operadora de commodities de gás natural ENRON. De acordo com Borgerth (2007), sob a investigação da SEC (Securities and Exchange Comission), a empresa admitiu ter inflado seus lucros em aproximadamente US$ 600 milhões em quatro anos (naquela época). Não vou me aprofundar no mecanismo utilizado para a manipulação, mas o que importa e que ficou evidenciado que o comportamento dos advogados, dos analistas de mercado e dos auditores independentes da empresa também se caracterizaram pela falta de ética.

9 Aula Demo Para vocês terem uma ideia do estrago, na época, a indicação de compra de ações da empresa era quase unânime. Com o escândalo, ocorreu o desequilíbrio do mercado, com os acionistas buscando vender as ações o mais rápido possível, os preços caindo, e o desespero se instalando. 9 A empresa de auditoria independente Arthur Andersen, uma das big five na época não se recuperou mais. No Brasil, por exemplo, era a segunda em volume de negócios. Hoje em dia, consideramos apenas as chamadas big four (PWC, Deloitte, KPMG e Ernst & Young). E os escândalos não pararam na ENRON. Foram descobertas outras manipulações na Worldcom, Xerox, Parmalat (Itália), dentre outras. Grande parte das alterações promovidas para mascarar as demonstrações contábeis foram realizadas dentro dos princípios legais, por meio de brechas na legislação. Ações em conformidade com a lei, mas eticamente criticáveis. Viram como a falta de ética pode prejudicar um grande número de empresas e investidores? Nesse ponto, cabe destacar que tanto faz o objetivo da realização de uma ação contrária à ética: não importa se em proveito pessoal ou da empresa (a chamada boa intenção ). A ética deve ser seguida de forma inflexível, e deve permear todas as relações internas e externas. É uma postura essencial. Como já disse, nem sempre a atitude do gestor é ilegal, mas pode ser pouco ética, o que vai prejudicar a imagem da Companhia frente ao Mercado. A Resolução CFC nº 803/96 aprovou o Código de Ética Profissional do Contador CEPC que tem por objetivo fixar a forma pela qual se devem conduzir os Profissionais da Contabilidade, quando no exercício profissional e nos assuntos relacionados à profissão e à classe. De acordo com o referido Código, são deveres do Profissional da Contabilidade, e consequentemente do auditor independente, dentre outros: Exercer a profissão com zelo, diligência, honestidade e capacidade técnica, observada toda a legislação vigente, em especial aos Princípios de Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade, e resguardados os interesses de

10 Aula Demo seus clientes e/ou empregadores, sem prejuízo da dignidade e independência profissionais. 10 Guardar sigilo sobre o que souber em razão do exercício profissional lícito, inclusive no âmbito do serviço público, ressalvados os casos previstos em lei ou quando solicitado por autoridades competentes, entre estas os Conselhos Regionais de Contabilidade. Inteirar-se de todas as circunstâncias, antes de emitir opinião sobre qualquer caso. Renunciar às funções que exerce, logo que se positive falta de confiança por parte do cliente ou empregador, a quem deverá notificar com trinta dias de antecedência, zelando, contudo, para que os interesse dos mesmos não sejam prejudicados, evitando declarações públicas sobre os motivos da renúncia. Cumprir os Programas Obrigatórios de Educação Continuada estabelecidos pelo CFC. Segundo o Código de Ética, o Contador na função de perito, assistente técnico, auditor ou árbitro, deverá: Recusar sua indicação quando reconheça não se achar capacitado em face da especialização requerida. Abster-se de interpretações tendenciosas sobre a matéria que constitui objeto de perícia, mantendo absoluta independência moral e técnica na elaboração do respectivo laudo. Abster-se de expender argumentos ou dar a conhecer sua convicção pessoal sobre os direitos de quaisquer das partes interessadas, ou da justiça da causa em que estiver servindo, mantendo seu laudo no âmbito técnico e limitado aos quesitos propostos. Considerar com imparcialidade o pensamento exposto em laudo submetido à sua apreciação. Mencionar obrigatoriamente fatos que conheça e repute em condições de exercer efeito sobre peças contábeis objeto de seu trabalho.

11 Aula Demo Abster-se de dar parecer ou emitir opinião sem estar suficientemente informado e munido de documentos. 11 Assinalar equívocos ou divergências que encontrar no que concerne à aplicação dos Princípios de Contabilidade e NBC editadas pelo CFC. Considerar-se impedido para emitir parecer ou elaborar laudos sobre peças contábeis, observando as restrições das NBC editadas pelo CFC. Atender à Fiscalização dos Conselhos Regionais de Contabilidade e Conselho Federal de Contabilidade no sentido de colocar à disposição desses, sempre que solicitado, papéis de trabalho, relatórios e outros documentos que deram origem e orientaram a execução do seu trabalho. Segundo a NBC TA 200 os princípios fundamentais de ética profissional relevantes para o auditor quando da condução de auditoria de demonstrações contábeis estão implícitos no Código de Ética Profissional do Contabilista e na NBC PA 01, que trata do controle de qualidade. Esses princípios estão em linha com os princípios do Código de Ética do IFAC, cujo cumprimento é exigido dos auditores. Esses princípios são: Integridade Competência e Zelo Profissional Objetividade Confidencialidade Comportamento (Conduta) Profissional Integridade Para começo de conversa, as bancas gostam de atrelar esse princípio à honestidade. De acordo com Attie (2010), o auditor deve ser íntegro em todos os seus compromissos, que envolvam:

12 Aula Demo A empresa auditada quanto às suas exposições e opiniões, exercício de seu trabalho e os serviços e honorários profissionais. 12 O público em geral e pessoas interessadas na opinião emitida pelo auditor independente, transmitindo validade e certificando a veracidade das informações contidas nas demonstrações contábeis ou de exposições quando não refletidas a realidade em tais demonstrações. A entidade de classe à qual pertença, sendo leal quanto à concorrência dos serviços junto a terceiros, não concessão de benefícios financeiros ou aviltando honorários, colocando em risco os objetivos do trabalho. A integridade constitui o valor central da ética do auditor, obrigado a cumprir normas elevadas de conduta de honestidade e imparcialidade durante seu trabalho e em suas relações com o pessoal das entidades auditadas. A percepção da integridade dos auditores é que faz com que a confiança da sociedade seja preservada. Pode ser medida em função do que é correto e justo, e exige que os auditores se ajustem tanto à forma quanto ao espírito das normas de auditoria e de ética. Exige também que os auditores se ajustem aos princípios de objetividade (ou imparcialidade) e independência, mantenham normas acertadas de conduta profissional, tomem decisões de acordo com o Interesse Público, e apliquem um critério de honestidade absoluta na realização de seu trabalho. A integridade constitui o valor central da ética do auditor, e pode ser medida em função do que é correto e justo, exigindo que os auditores se ajustem tanto à forma quanto ao espírito das normas de auditoria e de ética. A percepção da integridade dos auditores é que faz com que a confiança da sociedade em seu trabalho seja preservada. Confidencialidade (Sigilo) Este item sofreu uma modificação em 25 de março de 2014, quando a NBC PG 100 revogou a NBC P1 IT 02 e NBC P 1.6, normas que

13 Aula Demo tratavam do sigilo da profissão de auditor. Essa nova norma é geral, aplicada não apenas a contadores que exercem a função de auditor, e seus principais pontos são abordados a seguir. 13 O princípio do sigilo profissional impõe a todos os profissionais da contabilidade a obrigação de abster-se de: (a) divulgar fora da firma ou da organização empregadora informações sigilosas obtidas em decorrência de relacionamentos profissionais e comerciais, sem estar prévia e especificamente autorizado pelo cliente, por escrito, a menos que haja um direito ou dever legal ou profissional de divulgação; e (b) usar, para si ou para outrem, informações obtidas em decorrência de relacionamentos profissionais e comerciais para obtenção de vantagem pessoal. O profissional da contabilidade deve manter sigilo das informações divulgadas por cliente potencial ou empregador. Deve também manter sigilo das informações dentro da firma ou organização empregadora. O profissional da contabilidade deve tomar as providências adequadas para assegurar que o pessoal da sua equipe de trabalho, assim como as pessoas das quais são obtidas assessoria e assistência, também, respeitem o dever de sigilo do profissional da contabilidade. Segundo essa norma, a necessidade de cumprir o princípio do sigilo profissional permanece mesmo após o término das relações entre o profissional da contabilidade e seu cliente ou empregador. Quando o profissional da contabilidade mudar de emprego ou obtiver novo cliente, ele pode usar sua experiência anterior. Contudo, ele não deve usar ou divulgar nenhuma informação confidencial obtida ou recebida em decorrência de relacionamento profissional ou comercial. A seguir, são apresentadas circunstâncias nas quais os profissionais da contabilidade são ou podem ser solicitados a divulgar informações confidenciais ou nas quais essa divulgação pode ser apropriada: (a) a divulgação é permitida por lei e autorizada pelo cliente ou empregador, por escrito; (b) a divulgação é exigida por lei; (c) há dever ou direito profissional de divulgação, quando não proibido por lei.

14 Aula Demo O auditor independente, quando solicitado, por escrito e fundamentadamente, pelo Conselho Federal de Contabilidade e Conselhos Regionais de Contabilidade, deve exibir as informações obtidas durante o seu trabalho, incluindo a fase de pré-contratação dos serviços, a documentação, os papéis de trabalho e os relatórios. 14 Ao decidir sobre a divulgação de informações sigilosas, os fatores pertinentes a serem considerados incluem: (a) se os interesses de terceiros, incluindo partes cujos interesses podem ser afetados, podem ser prejudicados se o cliente ou empregador consentir com a divulgação das informações pelo profissional da contabilidade; (b) se todas as informações relevantes são conhecidas e comprovadas, na medida praticável. Quando a situação envolver fatos não comprovados, informações incompletas ou conclusões não comprovadas, deve ser usado o julgamento profissional para avaliar o tipo de divulgação que deve ser feita, caso seja feita; (c) o tipo de comunicação que é esperado e para quem deve ser dirigida; e (d) se as partes para quem a comunicação é dirigida são as pessoas apropriadas para recebê-la. Resumindo... Como regra, o auditor não pode divulgar as informações obtidas durante o seu trabalho na entidade auditada, a não ser que: Tenha autorização expressa da entidade auditada. Haja obrigações legais ou normativas que o obriguem a fazêlo. 1.2 Ceticismo Profissional Ceticismo profissional é a postura que inclui uma mente questionadora e alerta para condições que possam indicar possível distorção devido a erro ou fraude e uma avaliação crítica das evidências de auditoria. O auditor deve planejar e executar a auditoria com ceticismo profissional, reconhecendo que podem existir circunstâncias que

15 Aula Demo causam distorção relevante nas demonstrações contábeis. O ceticismo profissional inclui estar alerta, por exemplo, a: 15 Evidências de auditoria que contradigam outras evidências obtidas. Informações que coloquem em dúvida a confiabilidade dos documentos e respostas a indagações a serem usadas como evidências de auditoria. Condições que possam indicar possível fraude. Circunstâncias que sugiram a necessidade de procedimentos de auditoria além dos exigidos pelas NBC TA. A manutenção do ceticismo profissional ao longo de toda a auditoria é necessária, por exemplo, para que o auditor reduza os riscos de: Ignorar circunstâncias não usuais. Generalização excessiva ao tirar conclusões das observações de auditoria. Uso inadequado de premissas ao determinar a natureza, a época e a extensão dos procedimentos de auditoria e ao avaliar os resultados destes. 1.3 Julgamento Profissional Julgamento profissional é a aplicação do treinamento, conhecimento e experiência relevantes, dentro do contexto fornecido pelas normas de auditoria, contábeis e éticas, na tomada de decisões informadas a respeito dos cursos de ação apropriados nas circunstâncias do trabalho de auditoria. O auditor deve exercer julgamento profissional ao planejar e executar a auditoria de demonstrações contábeis. O julgamento profissional é necessário, em particular, nas decisões sobre: Materialidade e risco de auditoria. A natureza, a época e a extensão dos procedimentos de auditoria aplicados para o cumprimento das exigências das normas de auditoria e a coleta de evidências de auditoria. Avaliar se foi obtida evidência de auditoria suficiente e apropriada e se algo mais precisa ser feito para que sejam cumpridos os objetivos das NBC TA e, com isso, os objetivos gerais do auditor. Avaliação das opiniões da administração na aplicação da estrutura de relatório financeiro aplicável da entidade. Extração de conclusões baseadas nas evidências de auditoria obtidas, por exemplo, pela avaliação da

16 Aula Demo razoabilidade das estimativas feitas pela administração na elaboração das demonstrações contábeis Evidência de auditoria apropriada e suficiente e risco de auditoria Para obter segurança razoável, o auditor deve obter evidência de auditoria apropriada e suficiente para reduzir o risco de auditoria a um nível baixo aceitável e, com isso, possibilitar a ele obter conclusões razoáveis e nelas basear a sua opinião. 1.5 Condução da auditoria em conformidade com as NBC TA Normas guiam o auditor na condução dos trabalhos. O auditor deve cumprir com exigências legais e regulatórias, além das NBC TA. Conformidade com as NBC TA relevantes + procedimentos adicionais. Em circunstâncias excepcionais, o auditor pode julgar necessário não considerar uma exigência relevante em uma NBC TA. Em tais circunstâncias, o auditor deve executar procedimentos de auditoria alternativos para cumprir o objetivo dessa exigência. 1.6 Limitações inerentes à auditoria O auditor não é obrigado e não pode reduzir o risco de auditoria a zero, e, portanto, não pode obter segurança absoluta de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante devido a fraude ou erro. Isso porque uma auditoria tem limitações inerentes, e, como resultado, a maior parte das evidências de auditoria que propiciam ao auditor obter suas conclusões e nas quais baseia a sua opinião são persuasivas ao invés de conclusivas. Segundo a NBC TA 200, as limitações inerentes de uma auditoria originam-se da: natureza das informações contábeis; natureza dos procedimentos de auditoria; e

17 Aula Demo necessidade de que a auditoria seja conduzida dentro de um período de tempo razoável e a um custo razoável. 17 RESUMÃO O auditor independente deve ser bacharel em Ciências Contábeis, registrado no CRC. Para auditoria em companhias abertas, além disso, deve ter o registro na CVM. São requisitos do auditor: ética; ceticismo; julgamento profissional; evidência de auditoria apropriada e suficiente; e condução de auditoria em conformidade com as NBC TA. Princípios Fundamentais de Ética: integridade; objetividade; competência e zelo profissional; confidencialidade e comportamento profissional. QUESTÕES ESAF 1 - (ESAF / RFB / 2012) - Pode-se afirmar que, para a aceitação do risco de um trabalho de auditoria externa, deve o auditor avaliar: I. se os sócios e equipe são, ou podem razoavelmente tornar-se, suficientemente competentes para assumir o trabalho. II. qual a atitude dos colaboradores e dos grupos de colaboradores em relação ao ambiente de controle interno e seus pontos de vista sobre interpretações agressivas ou inadequadas de normas contábeis. III. se terá acesso aos especialistas necessários para a realização do trabalho. a) Todas estão corretas. b) Apenas I e II estão corretas. c) Apenas II e III estão erradas. d) Somente a III está correta.

18 Aula Demo e) Todas estão erradas (ESAF / CVM / 2010) - Assinale a opção que indica uma exceção aos princípios fundamentais de ética profissional relevantes para o auditor na condução de trabalhos de auditoria das demonstrações contábeis. a) Independência técnica. b) Confidencialidade. c) Competência e zelo profissional. d) Comportamento e conduta profissional. e) Objetividade. 3 - (ESAF / RECEITA FEDERAL / 2009) - O auditor da empresa Negócios S.A. estabeleceu três procedimentos obrigatórios para emissão do parecer. O primeiro, que a empresa renovasse o contrato de auditoria para o próximo ano, o segundo, que a empresa emitisse a carta de responsabilidade da administração e o terceiro, que o parecer seria assinado por sócio do escritório de contabilidade, cuja única formação é administração de empresas. Pode-se afirmar, com relação aos procedimentos, respectivamente, que: a) é ético, não é procedimento de auditoria e atende as normas de auditoria e da pessoa do auditor. b) não é ético, não é procedimento de auditoria e não atende as normas de auditoria e da pessoa do auditor. c) é ético, não deve ser considerado para emissão do parecer e atende as normas de auditoria e da pessoa do auditor. d) é ético, considera-se apenas em alguns casos para emissão do parecer e não atende as normas de auditoria e pessoa do auditor. e) não é ético, é procedimento de auditoria e não atende as normas de auditoria e da pessoa do auditor. 4 - (ESAF/Pref. Natal/AFTM/2008) - A firma de auditoria Verificações Ltda. foi convidada, pela empresa Múltiplos S.A., para elaborar proposta de auditoria para suas demonstrações contábeis relativas ao ano de O auditor, nesse período, já havia efetuado a revisão das declarações de imposto de renda da empresa e consultoria, elaborando a avaliação dos ativos de uma empresa coligada, para que a mesma fosse incorporada pela empresa Múltiplos S.A. Deve o auditor, nessa situação, A) recusar o convite de auditoria por conflito nos trabalhos já executados e os a serem desempenhados. B) participar do processo elaborando proposta que evidencie os trabalhos já executados e os honorários cobrados. C) omitir os serviços de consultoria prestados, deixando que o cliente analise sua independência ou não para realização do trabalho.

19 Aula Demo D) exigir os trabalhos como complemento das atividades já desempenhadas na empresa. E) aceitar o convite, com limitação de escopo, restringindo os trabalhos somente aos processos dos quais não tenha participado como consultor. 19 QUESTÕES FCC 1 - (FCC/CGM-São Luís/2015) - Durante os trabalhos de auditoria, o auditor deve reduzir os riscos de ignorar circunstâncias não usuais e extrair conclusões baseadas nas evidências de auditoria. Esses objetivos podem ser alcançados, respectivamente, por meio: A) do quadro de investigação atualizado e ferramenta de feedback. B) do planejamento de auditoria e agrupamento de achados de auditoria. C) da análise de relevância e análise lógica das evidências de auditoria. D) dos riscos de auditoria e riscos de detecção. E) do ceticismo profissional e julgamento profissional. 2 - (FCC/TCE-GO/2014) - Com relação aos requisitos éticos relacionados à auditoria de demonstrações contábeis, no caso de trabalho de auditoria ser de interesse público e, portanto, exigido pelo Código de Ética Profissional do Contabilista e pelas normas profissionais do CFC, nos termos da NBC TA 200, requer-se que o: (A) auditor seja independente da entidade sujeita à auditoria. (B) trabalho de auditoria seja realizado por perito com experiência comprovada de no mínimo 5 anos e nomeado por autoridade judicial. (C) auditor seja profissional competente para executar o trabalho com experiência comprovada de no mínimo 2 anos. (D) trabalho de auditoria seja realizado pela auditoria interna com a supervisão de auditor independente com experiência comprovada de no mínimo 5 anos. (E) auditor seja independente e não tenha realizado trabalho de auditoria na entidade nos últimos 10 anos. 3 - (FCC/TCE-RS/2014) - O objetivo de uma auditoria é aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos usuários. Isso é alcançado mediante a expressão de uma opinião pelo auditor sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com uma estrutura de relatório financeiro. Esta declaração identifica a auditoria:

20 Aula Demo (A) operacional, em conformidade com as NAT TCE. (B) governamental, em conformidade com as NAT TCE. (C) governamental, em conformidade com as NAG TCU. (D) independente, em conformidade com as NBC TA. (E) de regularidade, em conformidade com as NAG TCU (FCC/TCE-RS/2014) - O auditor está sujeito às exigências éticas e deve sempre estar alerta, por exemplo, à condição que possa indicar fraude, como informações que coloquem em dúvida a confiabilidade de documentos e respostas. Esse estado é denominado (A) alerta constante por parte do auditor. (B) perfil investigativo do auditor. (C) capacidade de percepção do auditor. (D) ceticismo profissional do auditor. (E) ética profissional do auditor. 5 - (FCC/TCE-RS/2014) - Nenhuma auditoria pode garantir segurança absoluta de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção. Uma das fontes de limitação inerentes a uma auditoria é a: (A) capacidade técnica do auditor. (B) idade média dos registros contábeis. (C) cumplicidade do auditado com a auditoria. (D) necessidade de que seja realizada num período de tempo razoável. (E) finalidade social da instituição auditada. 6 - (FCC/TCE-RS/2014) - As NBC TAs Normas Brasileiras de Contabilidade TAs são escritas no contexto da auditoria de demonstrações contábeis executada por um auditor. Se, durante os trabalhos de auditoria, o auditor concluir que determinado procedimento estabelecido por uma NBC TA será ineficaz no cumprimento do objetivo dessa exigência, deverá (A) alterar o escopo da auditoria. (B) executar procedimento alternativo. (C) comunicar o fato ao Conselho Federal de Contabilidade. (D) interromper imediatamente a auditoria. (E) executar o procedimento, uma vez que é obrigatório. 7 - (FCC/ASLEPE/2014) - De acordo com as Normas Brasileiras de Auditoria, entre os princípios fundamentais de ética profissional relevantes para o auditor quando da condução de auditoria de demonstrações contábeis, figura a: (A) integridade. (B) publicidade. (C) fidedignidade.

21 Aula Demo (D) legalidade. (E) oportunidade (FCC/TCE-AM/2013) - Um auditor detectou indício de irregularidade fora do escopo da auditoria, fato que foi devidamente informado ao seu superior hierárquico para a adoção das providências cabíveis. Essa medida foi tomada pelo auditor em atendimento: (A) ao sigilo profissional. (B) ao zelo profissional. (C) à competência técnica. (D) à independência profissional. (E) à ética profissional. 9 - (FCC / TRT 6ª Região / 2012) De acordo com as normas de auditoria externa, quando o auditor desenvolve seus trabalhos com uma postura que inclui questionamento e avaliação crítica e detalhada, e desempenhe os trabalhos com alerta para condições que possam indicar possível distorção, devido a erro ou fraude nas demonstrações financeiras, o auditor está aplicando: (A) julgamento profissional. (B) ceticismo profissional. (C) equidade profissional. (D) diligência profissional. (E) neutralidade profissional (FCC / TRE-CE / 2012) Um auditor externo ao proceder a auditoria da empresa Grãos e Cia, constata no ano de 2010, na fase pré-operacional da unidade construída em Palmas, o custo de R$ ,00 relativos à terraplanagem do terreno da fábrica. Foram feitos os testes, que evidenciaram que o contrato de serviços de terraplanagem foi realizado com empresa devidamente constituída juridicamente e em atividade normal. O pagamento do serviço contratado foi efetuado à empresa de terraplanagem e comprovado por pagamento eletrônico constante do extrato bancário. O auditor em procedimento complementar e diante da expressividade dos valores foi até a unidade verificar os serviços. Ao indagar alguns funcionários foi informado que o serviço de terraplanagem havia sido feito pela prefeitura da cidade, a qual também doou o terreno a empresa Grãos e Cia. Os funcionários também informaram que nunca esteve na empresa Grãos e Cia qualquer funcionário da empresa de terraplanagem contratada. O procedimento do auditor mostra uma postura de: (A) falta de ética profissional por desconfiar da administração.

22 Aula Demo (B) investigação, atitude não pertinente às atividades do auditor. (C) julgamento profissional avaliando a licitude dos atos da equipe de auditores. (D) representante da Governança no processo de identificação de todas as fraudes. (E) ceticismo profissional adequada às normas de auditoria (FCC / MPE PE / 2012) NÃO representa um requisito necessário para que o auditor possa conduzir adequadamente os trabalhos de asseguração das demonstrações contábeis: (A) ceticismo profissional. (B) acesso irrestrito a todas as informações necessárias para fundamentar seu parecer. (C) julgamento profissional. (D) corresponsabilidade pela elaboração das demonstrações contábeis da entidade auditada. (E) obtenção de evidência de auditoria apropriada e suficiente (FCC / TRT-20ª Região / 2011) - Dentre outros, são princípios fundamentais de ética profissional relevantes para o Auditor quando da condução de auditoria de demonstrações contábeis: (A) formalismo e confiabilidade. (B) integridade e pessoalidade. (C) confidencialidade e motivação. (D) formalismo e objetividade. (E) integridade e objetividade (FCC / INFRAERO / 2011) De acordo com as Normas Técnicas de Auditoria Independente, é princípio fundamental de ética profissional a: (A) interação com o auditado. (B) objetividade. (C) parcialidade. (D) integralidade. (E) subjetividade (FCC / TRF 1ª Região / 2011) É prática ética do auditor: (A) guardar sigilo das informações que obteve para realização da auditoria das demonstrações contábeis, dando divulgações dessas informações somente nas situações em que a lei ou as normas de auditoria permitam. (B) auditar empresa na qual sua prima de segundo grau é diretora financeira e administrativa, desde que declare no relatório de auditoria a existência dessa parte relacionada.

23 Aula Demo (C) realizar auditoria de demonstrações contábeis de companhia aberta, desde que tenha no mínimo o registro no CRC, como contador. (D) conduzir os trabalhos de auditoria de forma a não repetir os procedimentos aplicados no ano anterior, para contas nas quais não foram encontradas irregularidades, reduzindo assim o número de contas a serem auditadas. (E) aviltar honorários com a justificativa de manutenção do cliente, do quadro de funcionários da firma e da sua estrutura administrativa (FCC / TRT-4ª Região / 2011) - Não corresponde a um princípio fundamental da conduta ética do auditor a: a) integridade dos trabalhos executados. b) competência técnica nas análises e avaliações. c) postura mental independente. d) subjetividade na aplicação dos procedimentos. e) confidencialidade das informações (FCC/SEFAZ AFRE ADM. TRIBUTARIA/2016) - As demonstrações contábeis do exercício de 2015 da Companhia de Fornecimento de Energia Solar do Estado serão auditadas pela firma Absolutos Auditores. Os princípios fundamentais da ética profissional a serem observados pelos auditores na realização da auditoria de demonstrações contábeis incluem: I. Moralidade e Independência Técnica. II. Probidade e Afinidade Profissional. III. Integridade e Comportamento Profissional. IV. Objetividade e Confidencialidade. V. Competência Profissional e Devido Zelo. Está correto o que se afirma APENAS em (A) I, III e IV. (B) III, IV e V. (C) I, II, III. (D) I, IV e V. (E) II, III e V (FCC/TRF-3/2016) - Nos termos da NBC TA 200, na condução de auditoria de demonstrações contábeis, são exigidos integridade, objetividade, competência e zelo profissional, confidencialidade e comportamento profissional. Esses aspectos são expressamente denominados (A) regras de conduta e comportamento do auditor. (B) regras de conduta profissional. (C) normas de auditoria relacionadas ao auditor. (D) princípios fundamentais de ética profissional. (E) princípios de conduta profissional do auditor.

24 Aula Demo 24 QUESTÕES CESPE 1 - (CESPE/TCE-PA/2016) - São princípios inerentes ao trabalho de asseguração do auditor a integridade, a objetividade, o sigilo e o comportamento profissional. QUESTÕES FGV 1 - (FGV/TCM-SP/2015) - Ao elaborar um contrato com uma empresa de auditoria independente, a entidade que seria auditada pela primeira vez incluiu no contrato uma cláusula acerca do trabalho a ser feito. A cláusula mencionava que, após o trabalho, o parecer deveria assegurar de forma incontestável que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante devido a fraude ou erro. Essa cláusula é considerada inadequada em decorrência do(a): (A) limitação do escopo da auditoria; (B) limitação inerente à auditoria; (C) risco de distorção relevante; (D) risco de controle; (E) risco inerente. 2 - (FGV/ISS-Cuiabá/2014) - De acordo com o Código de Ética Profissional do Contabilista e da NBC PA 01, assinale a opção que indica princípios fundamentais de ética profissional quando da condução de auditoria de demonstrações contábeis. (A) Integridade, objetividade e comportamento profissional. (B) Competência, confidencialidade e ceticismo profissional. (C) Integridade, conduta profissional e julgamento profissional. (D) Conhecimento, zelo profissional e objetividade. (E) Ceticismo profissional, julgamento profissional e confidencialidade. 3 - (FGV/ISS-Cuiabá/2014) - No caso de o trabalho de auditoria ser de interesse público e, portanto, exigido pelo Código de Ética Profissional do Contabilista e pelas normas profissionais do CFC, exige-se que o auditor seja independente da entidade sujeita à auditoria. Segundo a NBC TA 200, Objetivos Gerais do Auditor Independente e a Condução da Auditoria em Conformidade com Normas de Auditoria, a independência aprimora a capacidade do auditor de atuar com (A) confiabilidade. (B) confiança.

25 Aula Demo (C) capacidade. (D) integridade. (E) imparcialidade (FGV/ACI-Recife/2014) - De acordo com a NBC TA 200, o julgamento profissional é necessário para a tomada de decisões nos assuntos a seguir, à exceção de um. Assinale-o. (A) A subjetividade e as evidências de auditoria para cumprimento das metas de resultados operacionais e financeiros da empresa. (B) A natureza, a época e a extensão dos procedimentos de auditoria aplicados para o cumprimento das exigências das normas de auditoria e a coleta de evidências de auditoria. (C) As evidências de auditoria obtidas são suficientes e apropriadas ou se algo mais precisa ser feito para que sejam cumpridos os objetivos das NBC TAs. (D) A avaliação das opiniões da administração na aplicação da estrutura de relatório financeiro aplicável da entidade. (E) A extração de conclusões baseadas nas evidências de auditoria obtidas, por exemplo, pela avaliação da razoabilidade das estimativas feitas pela administração na elaboração das demonstrações contábeis. 5 - (FGV/ISS-Recife/2014) - O reconhecimento pelo auditor de que existem circunstâncias que podem causar distorção relevante nas demonstrações contábeis revela o requisito ético relacionado à auditoria de demonstrações contábeis, denominado: (A) julgamento profissional. (B) evidência funcional. (C) ceticismo profissional. (D) condução apropriada. (E) conformidade legal. 6 - (FGV/CGE-MA/2014) - As alternativas a seguir apresentam princípios fundamentais do Código de Ética Profissional do Contabilista, quando da condução de auditoria de demonstrações contábeis, à exceção de uma. Assinale-a. (A) Integridade. (B) Objetividade. (C) Competência e zelo profissional. (D) Confidencialidade. (E) Compromisso comportamental. QUESTÕES VUNESP

26 Aula Demo 1 - (VUNESP / SPTrans / 2012) - A pessoa do auditor deve ser ade alguém com profundo equilíbrio e probidade, uma vez que sua opinião influenciará outras pessoas, principalmente em relação a interesses financeiros e comerciais que eventuais acionistas, proprietário se outros interessados possam ter. Nesse contexto, afigura do auditor seguirá alguns princípios básicos da profissão, entre eles: (A) integridade, objetividade, ceticismo, conformismo, tempestividade e comportamento profissional. (B) objetividade, ceticismo, profissionalismo, coerência e educação. (C) cumplicidade, coerência, confidencialidade, uniformidade de conclusões e conduta. (D) integridade, objetividade, competência e zelo profissional, confidencialidade e comportamento (ou conduta) profissional. (E) comportamento pessoal, regularidade, tempestividade, julgamento e uniformidade de conclusões. 26 QUESTÕES DIVERSAS 1 - (FUNDATEC/SEFAZ-RS/2014) De acordo com a NBC TA 200, o é a postura que inclui uma mente questionadora e alerta para condições que possam indicar possível distorção, devido a erro ou fraude, e uma avaliação crítica das evidências de auditoria. A alternativa que preenche corretamente a lacuna do trecho acima é: A) plano de trabalho B) ceticismo profissional C) relacionamento com o cliente D) auditor interno E) trabalho conjunto

27 Aula Demo Gabarito - ESAF A A E A Gabarito - FCC E A D D D B A B B E D E B A D B D Gabarito - CESPE 1 C Gabarito - FGV B A D A C E Gabarito - VUNESP D Gabarito - DIVERSAS B 27 QUESTÕES COMENTADAS QUESTÕES ESAF 1 - (ESAF / RFB / 2012) - Pode-se afirmar que, para a aceitação do risco de um trabalho de auditoria externa, deve o auditor avaliar: I. se os sócios e equipe são, ou podem razoavelmente tornar-se, suficientemente competentes para assumir o trabalho. II. qual a atitude dos colaboradores e dos grupos de colaboradores em relação ao ambiente de controle interno e seus pontos de vista sobre interpretações agressivas ou inadequadas de normas contábeis. III. se terá acesso aos especialistas necessários para a realização do trabalho. a) Todas estão corretas. b) Apenas I e II estão corretas. c) Apenas II e III estão erradas. d) Somente a III está correta.

28 Aula Demo e) Todas estão erradas 28 Embora esta questão tenha sido controversa, o item I pode ser considerado correto a partir dos requisitos básicos para aceitação do trabalho do auditor. Ele deverá avaliar essa competência dos sócios e equipe para assumir o trabalho. Da mesma forma, deverá avaliar o ambiente de controle da empresa (item II) e se poderá contar com o uso de especialistas, conforme orienta a NBC TA 620 (item III). Portanto, todos os itens estão corretos. Resposta: A 2 - (ESAF / CVM / 2010) - Assinale a opção que indica uma exceção aos princípios fundamentais de ética profissional relevantes para o auditor na condução de trabalhos de auditoria das demonstrações contábeis. a) Independência técnica. b) Confidencialidade. c) Competência e zelo profissional. d) Comportamento e conduta profissional. e) Objetividade. O Código de Ética Profissional do Contador (Resolução nº 803/1996), a NBC TA 200 e a NBC PA 01, que trata do controle de qualidade para firmas de auditoria, estabelecem como princípios fundamentais de ética profissional: integridade; objetividade; competência profissional e devido zelo; confidencialidade e comportamento profissional. Dessa forma, para responder esta questão, bastava ficar atento para a letra a, que não corresponde a um desses princípios fundamentais da ética profissional. A ESAF tentou confundir o candidato, trocando integridade por independência técnica. Resposta: A 3 - (ESAF / RECEITA FEDERAL / 2009) - O auditor da empresa Negócios S.A. estabeleceu três procedimentos obrigatórios para emissão do parecer. O primeiro, que a empresa renovasse o contrato de auditoria para o próximo ano, o segundo, que a empresa emitisse a carta de responsabilidade da administração e o terceiro, que o parecer seria assinado por sócio do escritório de contabilidade, cuja única formação é administração de empresas. Pode-se afirmar, com relação aos procedimentos, respectivamente, que:

29 Aula Demo a) é ético, não é procedimento de auditoria e atende as normas de auditoria e da pessoa do auditor. b) não é ético, não é procedimento de auditoria e não atende as normas de auditoria e da pessoa do auditor. c) é ético, não deve ser considerado para emissão do parecer e atende as normas de auditoria e da pessoa do auditor. d) é ético, considera-se apenas em alguns casos para emissão do parecer e não atende as normas de auditoria e pessoa do auditor. e) não é ético, é procedimento de auditoria e não atende as normas de auditoria e da pessoa do auditor. 29 O primeiro procedimento (... que a empresa renovasse o contrato de auditoria para o próximo ano) não é ético, uma vez que o Código de Ética proíbe que o auditor relacione a emissão de sua opinião ao tipo de cliente ou vantagem que venha a ser obtida deste. O segundo procedimento (... que a empresa emitisse a carta de responsabilidade da administração) é uma obrigação do auditor, conforme determina a NBC TA 580, que estabelece que as representações formais são informações necessárias que o auditor exige relativamente à auditoria das demonstrações contábeis da entidade. Nesse ponto, deve-se ressaltar que a nova norma chama de Representações Formais o que a revogada NBC T 11 denominava de Carta de Responsabilidade da Administração. Ressalta-se que há outras representações formais além dessa Carta de Responsabilidade. Por fim, o terceiro procedimento (... o parecer seria assinado por sócio do escritório de contabilidade, cuja única formação é administração de empresas) vai de encontro à legislação que estabelece que apenas Contadores podem assinar um Relatório acerca das demonstrações contábeis de uma empresa. Resposta: E 4 - (ESAF/Pref. Natal/AFTM/2008) - A firma de auditoria Verificações Ltda. foi convidada, pela empresa Múltiplos S.A., para elaborar proposta de auditoria para suas demonstrações contábeis relativas ao ano de O auditor, nesse período, já havia efetuado a revisão das declarações de imposto de renda da empresa e consultoria, elaborando a avaliação dos ativos de uma empresa coligada, para que a mesma fosse incorporada pela empresa Múltiplos S.A. Deve o auditor, nessa situação, A) recusar o convite de auditoria por conflito nos trabalhos já executados e os a serem desempenhados. B) participar do processo elaborando proposta que evidencie os trabalhos já executados e os honorários cobrados. C) omitir os serviços de consultoria prestados, deixando que o cliente analise sua independência ou não para realização do trabalho.

30 Aula Demo D) exigir os trabalhos como complemento das atividades já desempenhadas na empresa. E) aceitar o convite, com limitação de escopo, restringindo os trabalhos somente aos processos dos quais não tenha participado como consultor. 30 A prestação de outros serviços pode criar ameaças à independência da entidade de auditoria ou de membros da equipe de auditoria. No caso em tela, o serviço prestado pela firma de auditoria é de avaliação de ativos, o que é considerado passível dessa perda. Assim, o auditor deve recusar o convite de auditoria por conflito nos trabalhos de auditoria a serem realizados com o de avaliação de ativos, já concluído. Resposta: A QUESTÕES FCC 1 - (FCC/CGM-São Luís/2015) - Durante os trabalhos de auditoria, o auditor deve reduzir os riscos de ignorar circunstâncias não usuais e extrair conclusões baseadas nas evidências de auditoria. Esses objetivos podem ser alcançados, respectivamente, por meio: A) do quadro de investigação atualizado e ferramenta de feedback. B) do planejamento de auditoria e agrupamento de achados de auditoria. C) da análise de relevância e análise lógica das evidências de auditoria. D) dos riscos de auditoria e riscos de detecção. E) do ceticismo profissional e julgamento profissional. Ao aplicar o ceticismo profissional o auditor reduz o risco de ignorar circunstâncias não usuais no objeto auditado e seu julgamento profissional o auxiliará a coletar as melhores evidências de auditoria para basear sua opinião. Resposta: E 2 - (FCC/TCE-GO/2014) - Com relação aos requisitos éticos relacionados à auditoria de demonstrações contábeis, no caso de trabalho de auditoria ser de interesse público e, portanto, exigido pelo Código de Ética Profissional do Contabilista e pelas normas profissionais do CFC, nos termos da NBC TA 200, requer-se que o: (A) auditor seja independente da entidade sujeita à auditoria.

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