ESTUDO COMPARATIVO DA FLOCULAÇÃO ENTRE AMIDO CATIÔNICO E AMIDO INTERLIGADO CATIÔNICO
|
|
- Mônica Zagalo Neiva
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro de ESTUDO COMPARATIVO DA FLOCULAÇÃO ENTRE AMIDO CATIÔNICO E AMIDO INTERLIGADO CATIÔNICO Tânia Maria Coelho (FECILCAM) coelho.tania@ymail.com Thairo Paraguaio (FECILCAM) thairoparaguaio@yahoo.com.br João Batista Sarmento dos Santos Neto (FECILCAM) neto.joaobss@hotmail.com Nabi Assad Filho (FECILCAM) nabiassad@uol.com.br Dieter Randolf Ludewig (FECILAM) dludewig@fecilcam.br As indústrias em geral nunca pararam com a busca por métodos e materiais que viessem a melhorar cada vez mais os processos produtivos de suas empresas, para isso, as mesmas muitas vezes adotam mudanças tecnológicas e organizacionais tentanddo alcançar excelência e obter maior competitividade no setor. As modificações de amido surgiram com a necessidade de adaptar as propriedades dos amidos a aplicações mais específicas. Neste trabalho serão apresentados os resultados obtidos a partir dos estudos realizados com o amido interligado catiônico, o qual possui radicais com cargas positivas e ligações entre as moléculas que fazem com que aumente o peso molecular do amido, visando sua aplicação na indústria de papel. Como conseqüência da modificação através da estática o amido adere às fibras de celulose causando a floculação e conseqüentemente a decantação do sistema, aumentando a qualidade do papel. Os testes e a modificação do amido foram realizados em laboratório, podendo se comprovar a maior eficiência do amido interligado catiônico, quando comparado com o amido catiônico, pelo fato do mesmo apresentar maior velocidade na reação de decantação do papel a partir da floculação. Palavras-chaves: Modificação, Interligado catiônico, Floculação
2 1. Introdução Os amidos são substâncias amiláceas comestíveis, extraídas de plantas variadas. Após sua extração ele recebe o nome de amido nativo, e ao sofrer alguma mudança estrutural (podendo ser física, química, enzimática ou a combinação destas) ele passa a ser chamado de amido modificado. O objetivo dessas modificações é a produção de novos aditivos com características reformuladas, para que possam atender as necessidades dos mais variados setores industriais. O amido nativo possui carga aniônica (carga negativa), a qual impossibilita sua aderência na molécula de celulose, pois ambas possuem a mesma carga, ocasionando a não floculação do sistema. Por esse motivo modifica-se o amido. No caso dos amidos catiônicos e interligados catiônicos, a modificação se dá alterando a carga e a estrutura das moléculas de amido, visando aqui atingir maior eficiência na floculação das soluções, nos setores de estações de tratamento da água e da indústria papeleira. Os autores Di Bernardo e Di Bernardo (2000), trazem os propósitos das modificações dos amidos e as vantagens diretas e indiretas da utilização de polímeros como auxiliares de floculação. Enfatizando entre os propósitos a importância de mudar o caráter do grânulo seco, em modificar a integridade do grânulo e em alterar as características químicas. Di Bernardo e Di Bernardo (2000) ainda citam como as principais vantagens diretas e indiretas da utilização de polímeros, como auxiliares de floculação em estações de tratamento de água, a melhoria da qualidade da água decantada e filtrada, a redução no consumo de coagulante primário, a redução dos gastos totais com produtos químicos, a redução do volume de lodo no decantador, o aumento do período médio entre lavagens consecutivas dos filtros, o aumento da eficiência da desinfecção, a redução da concentração de sólidos suspensos na água filtrada, a diminuição da ocorrência de deposição de lodo na rede e nos reservatórios do sistema de distribuição e o uso como solução de emergência quando alguma unidade de decantação, floculação ou filtração tiver de ser retirada de operação. Este trabalho tem por objetivo acompanhar a floculação dos amidos catiônico e interligado catiônico, relacionando quantidade de material decantado em um intervalo de tempo, e também observar a turbidez da água após a decantação. 2. Amido Catiônico e Amido Interligado Catiônico Por ser uma matéria prima que abrange diversas utilidades, o amido vem sendo estudado, e fazendo com que seu mercado venha crescendo e se aperfeiçoando nos últimos anos, levando à busca de produtos com características específicas que atendam às exigências da indústria. Segundo BeMiller (1997) as razões pelas quais os amidos são modificados são as seguintes: aumentar as transparências de pastas e géis, reduzir a tendência de gelificação das pastas, diminuir a retrogradação, melhorar as texturas das pastas e géis relacionados às suas propriedades coloidais e modificar as características de cozimento. Os amidos catiônicos são produzidos por uma reação química entre o amido e reagentes contendo grupos amino, imino, amônio, sulfato e fosfato, sendo o grupo amino mais utilizado (FRANCÇÃO, 1987). O amido catiônico tem capacidade para atrair fibras celulósicas, que possuem negativamente cargas negativas, ocorrendo atrações elétricas que favorecem o processo de fabricação no papel, pois permitem uma melhor organização da fibra, aumento na 2
3 resistência, diminuição de perdas de celulose, redução de cargas de DBO residuária, e outras mais (WURZBURG apud HORIMOITO, 1986). A diferença entre o amido catiônico e o interligado catiônico, é que o interligado catiônico foi modificado de maneira a possuir ligações entre as moléculas de amido, no qual as mesmas possibilitam o aumento de peso molecular, proporcionando uma molécula com peso maior e com carga positiva (cátions). Sua utilização também encaixa na indústria papeleira, na qual as fibras de celulose apresentam carga negativa (aniônicas), que por efeito estático, o amido interligado catiônico se adere às fibras, causando a floculação do sistema. O aproveitamento do amido é total. Ele retira do sistema microfibras e as partículas coloidais, produzindo um papel de melhor qualidade, com baixa porosidade e com menor carga orgânica nos efluentes. Fardim (2002) cita algumas vantagens da utilização de polímeros como auxiliares de floculação, também denominados de agente de retenção durante a produção de papel. Ele diz que o amido empregado na preparação da massa contribui para a retenção, alem de proporcionar maior resistência a seco. Drenagem e retenção são importantes parâmetros de processo produtivo, pois não basta que seja formado um floco resistente, mas é preciso que o floco possibilite a extração da água de sua estrutura. (FARDIM, 2002) 3. Material e Métodos Inicialmente foi realizado um estudo bibliográfico para obtenção de informações gerais relacionadas à modificação do amido. Estudo este baseado em livros técnicos, artigos e textos da área. Foi também empregado pesquisas com bases experimentais, sendo realizados testes para verificar a floculação e decantação do amido. 3.1 Modificação do amido Na modificação do amido de mandioca, a matéria-prima utilizada foi adquirida da Fecularia Loanda localizado no oeste do estado do Paraná. Os reagentes utilizados na modificação do amido nativo em amido catiônico e amido interligado catiônico, foram o sulfato de sódio (Na 2 SO 4 ), hidróxido de sódio (NaOH), o reagente 1-Cloro-2,3-epóxipropano (Epicloridina), o cloreto de 3-cloro-2-hidroxipropil-trimetilamônio (Quab 188) e o ácido Clorídrico (HCl). Foi misturada uma medida de amido com água em uma proporção de 1:1, partindo de um processo químico via úmido. Essa solução se manteve em um recipiente mergulhado em banho-maria e com o auxílio de um misturador mecânico, pode-se fornecer uma temperatura e agitação constante ao material. Para a modificação do amido nativo em amido catiônico foi adicionado à solução o sulfato de sódio, hidróxido de sódio, o cloreto de 3-cloro-2- hidroxipropil-trimetilamônio e o ácido clorídrico. E para a modificação em interligado catiônico foi realizado o mesmo procedimento, diferenciando apenas pela a adição de 1- Cloro-2,3-epóxipropano para que ocorresse a interligação. Após 24 horas os dois amidos foram, encaminhados para filtro a vácuo, e em seguida para secagem em estufa, com temperatura regulada em 50 C. As variáveis de ph e temperatura foram observadas e controladas sempre com muita cautela, uma vez que o aumento de temperatura ocasionaria a gelatinização do amido, e o ph não adequado interferiria diretamente na reação dos reagentes. 3.2 Metodologia utilizada para teste de floculação Para testar a ocorrência da floculação dos amidos modificados, foi preparada uma solução utilizando 15 gramas do amido como soluto e 500 mililitros de água como solvente, e aquecido gradativamente até atingir o ponto de gel. O amido catiônico atingiu o ponto de gel a uma temperatura de 67 C, enquanto que o amido interligado catiônico necessitou atingir uma temperatura de 76 C para gelificar. Outra solução foi preparada utilizando uma mistura de 3
4 água e papelão, triturados num liquidificador comercial, e logo em seguida realizado o peneiramento em uma peneira de 10 mesh, separando o líquido do sólido. O produto líquido obtido do processo de peneiração foi dividido em duas porções que foram acondicionadas em becheres de vidro, sendo que a um deles foi adicionado 10 ml da solução de amido catiônico preparado na forma de gel, e no outro misturado 10 ml do amido interligado catiônico também gelatinizado. Essas misturas foram homogeneizadas a fim de compararmos o grau de floculação e a velocidade de decantação da solução. O resultado pode ser acompanhado nas figuras 1 e 2. Utilizamos métodos de abordagem indutiva, pois as informações coletadas em literaturas e resultados obtidos em laboratório nos levam a determinada conclusão. 4. Resultados e discussões Após a modificação do amido nativo em catiônico e amido interligado catiônico e o preparo das soluções conforme descrito na metodologia, pode-se acompanhar nas figuras 1 e 2 a evolução de floculação e decantação de cada produto em função do tempo. Figura 1: Floculação do amido catiônico em função do tempo. Figura 2: Floculação do amido interligado catiônico em função do tempo. A figura 1 mostra os resultados dos testes feitos na mistura preparada com o amido catiônico, onde os processos de floculação e decantação ocorrem simultaneamente, nota-se que no final de 5 minutos a solução decantou cerca de 30% do valor total adicionado, enquanto que na solução testada com amido interligado catiônico (figura 2) no mesmo intervalo de tempo o produto decantou aproximadamente 80% do total. E também, apresentando melhores resultados em termos de remoção de turbidez quando comparadas. Após esse tempo não foi observada nenhuma variação significativa na solução. Isso se explica devido o amido interligado catiônico ser um produto que possui radicais com cargas positivas e ligações entre as moléculas que fazem com que o peso molecular aumente consideravelmente elevando a velocidade de decantação do papel. Como a indústria visa sempre o aperfeiçoamento de suas técnicas melhorando os processos e diminuindo o tempo de fabricação, o melhor amido neste aspecto para as indústrias de papel seria o interligado catiônico, pois a partir do seu peso molecular elevado faz com que a decantação da massa se torne mais rápida. 4
5 5. Conclusão Conclui-se com base nos testes feitos a partir das amostras que o amido interligado catiônico apresenta eficiência inicial maior do que o amido catiônico por apresentar menor tempo de floculação. Podemos atribuir este fato devido o amido interligado catiônico possuir maior peso molecular em comparação com o amido catiônico, proporcionando assim a aceleração da reação de decantação, garantindo economia de tempo para as indústrias de papel e estações de tratamento da água. Além da maior rapidez na separação do papel-água ou no caso do tratamento da água, sujeira-água. O amido interligado catiônico conserva ainda todos os benefícios do amido catiônico, como a menor carga orgânica nos efluentes, resultando em maior qualidade do produto para a indústria e menos agressão ao meio ambiente. 6. Bibliografia BEMILLER, J.N. Starch modification: challenges and prospects. Starch/Starke, v.49, n.4, p , DI BERNARDO, A. S. ; DI BERNARDO, L.. Uso de Amido de Mandioca Catiônico como Auxiliar de Floculação. In: XXVII CONGRESO INTERAMERICANO DE INGENIERIA SANITARIA Y AMBIENTAL, 2000, Porto Alegre - RS. Anais Eletrônicos. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, CEREDA, M. P. Agricultura: Tuberosas Amiláceas Latino Americanas. São Paulo: Fundação Cargill, 2002, 2ª Edição. FARDIM, P. Papel e Química de Superfície Parte I A superfície da fibra e a química da parte úmida. Disponível em: Acesso em: 27 de abril de 2010 FRANCÇÃO, P. J. Amido de milho na fabricação de papéis a partir de aparas. O papel, n. 10, p , ano HORIMOTO, L. K. e CABELLO, C. Parâmetros para a produção de amidos catiônicos de fécula de mandioca e de batata doce. Revista Raízes. V. 1, P , ano
PRODUÇÃO DE AMOSTRAS DE AMIDO CATIÔNICO E REALIZAÇÃO DE TESTES DE FLOCULAÇÃO
PRODUÇÃO DE AMOSTRAS DE AMIDO CATIÔNICO E REALIZAÇÃO DE TESTES DE FLOCULAÇÃO José Carlos Trindade Filho. IC-Fecilcam, Engenharia de Produção Agroindustrial, Fecilcam, jctf_epa@hotmail.com Me. Nabi Assad
Leia maisCoagulação ST 502 ST 503. Discentes: : Alyson Ribeiro Daniel Morales Denise Manfio Jenifer Silva Paula Dell Ducas Wander Zapata
Coagulação e Floculação ST 502 ST 503 Docente: : Profº Peterson Bueno de Moraes Discentes: : Alyson Ribeiro Daniel Morales Denise Manfio Jenifer Silva Paula Dell Ducas Wander Zapata 1. Introdução A água
Leia maisModificação do amido interligado catiônico e variação da cationização
Modificação do amido interligado catiônico e variação da cationização Filipe Tonet Assad 1 (FECILCAM) filassad@hotmail.com Katherine Kaneda Moraes 2 (FECILCAM) katherinekaneda@hotmail.com Naijela Janaína
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA PROCESSOS QUÍMICOS TECNOLÓGICOS Ângela de Mello Ferreira Belo Horizonte 2013 Prática 02 Processo de coagulação e floculação
Leia maisUNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA DISCIPLINA BIOQUÍMICA ESTRUTURAL Ministrante: Prof. Dr. Carlos Alberto de Almeida
Leia maisUD 02: Tratamento de água
U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O E s c o l a d e E n g e n h a r i a d e L o r e n a EEL PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I UD 02: Tratamento de água Prof. Lucrécio Fábio Prof. Lucrécio Fábio
Leia maisPulsapak. Planta Compacta de Tratamento de Água Potável
Pulsapak Planta Compacta de Tratamento de Água Potável Pulsapak Planta Compacta de Tratamento de Água Potável Cidade de Plantagenet, Ontário. Vazão: 70 m3/h (308 US GPM). O Pulsapak, uma planta compacta
Leia maisGerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR
Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Segunda 15 às 17h IC III sala 16 Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Aula de hoje.. Tratamento Primário Coagulação/Floculação
Leia maisÁgua e Solução Tampão
União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Água e Solução Tampão Prof. Dra. Narlize Silva Lira Cavalcante Fevereiro /2015 Água A água é a substância
Leia maisTÍTULO: ESTUDOS SOBRE O TRATAMENTO DA ÁGUA UTILIZANDO COMO COAGULANTES AS CASCAS ABÓBORA, BANANA, CHUCHU E MORINGA.
TÍTULO: ESTUDOS SOBRE O TRATAMENTO DA ÁGUA UTILIZANDO COMO COAGULANTES AS CASCAS ABÓBORA, BANANA, CHUCHU E MORINGA. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: QUÍMICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisESTAÇÃO TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA
ESTAÇÃO TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA Americana conta com duas unidades de captação e recalque que retiram do Rio Piracicaba cerca de 1000l/s de água e encaminham para o processo de tratamento no bairro Cordenonsi,
Leia maisANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DE TRÊS DIFERENTES COAGULANTES NA REMOÇÃO DA TURBIDEZ DE ÁGUA DE MANANCIAL DE ABASTECIMENTO
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DE TRÊS DIFERENTES COAGULANTES NA REMOÇÃO DA TURBIDEZ DE ÁGUA DE MANANCIAL DE ABASTECIMENTO Diana Janice Padilha 1, Fabiane Cristina
Leia maisEstudo com tratamento de água para abastecimento PIBIC/2010-2011
Estudo com tratamento de água para abastecimento PIBIC/2010-2011 Cryslara de Souza Lemes, Prof. Dr. Paulo Sérgio Scalize Universidade Federal de Goiás, 74605-220, Brasil cryslara_sl@hotmail.com; pscalize.ufg@gmail.com
Leia maisTECNOLOGIA INOVADORA DA GCTBIO APOIADA PELA FINEP EMPREGA SISTEMA SUPERVISÓRIO DA ELIPSE
TECNOLOGIA INOVADORA DA GCTBIO APOIADA PELA FINEP EMPREGA SISTEMA SUPERVISÓRIO DA ELIPSE Este case apresenta a utilização do E3 para controlar o processo de tratamento de efluentes provenientes das estações
Leia maisSISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS. Engº Ricardo de Gouveia
SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS Engº Ricardo de Gouveia SEQÜÊNCIA TÍPICA Tratamento Primário Tratamento Secundário Tratamento Terciário SEQÜÊNCIA TÍPICA Tratamento Primário Grades ou Peneiras
Leia maisMARETE INDUSTRIAL APLICAÇÕES
A estação da série é um sistema de tratamento de efluentes industriais de fluxo contínuo com finalidade de lançamento em corpos receptores ou reuso interno, servindo a diversos segmentos industriais. O
Leia maisCATÁLOGO DOS PRODUTOS QUIMICOS
CATÁLOGO DOS PRODUTOS QUIMICOS COMERCIALIZADOS PELA: Polímeros Catiônicos (Polieletrólitos) Funções e Benefícios Os Polímeros catiônicos comercializados pela AUTON têm alto poder de floculação, sendo utilizados
Leia mais1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR
UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC FACULDADE DE NUTRIÇÃO DISCIPLINA: BROMATOLOGIA 2º/ 4 O PROFA. IVETE ARAKAKI FUJII. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO
Leia maisTRATAMENTO DA ÁGUA. Professora: Raquel Malta Química 3ª série - Ensino Médio
TRATAMENTO DA ÁGUA Professora: Raquel Malta Química 3ª série - Ensino Médio Água poluída: água inadequada para beber ou para fazer nossa higiene. Diversas substâncias naturalmente presentes na água são
Leia maisCAPACIDADE TÉRMICA E CALOR ESPECÍFICO 612EE T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA?
1 T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA? A temperatura é a grandeza física que mede o estado de agitação das partículas de um corpo. Ela caracteriza, portanto, o estado térmico de um corpo.. Podemos medi la
Leia mais5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
148 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 5.1 CONCLUSÕES A partir dos resultados apresentados e analisados anteriormente, foi possível chegar às conclusões abordadas neste item. A adição tanto de cinza volante, como
Leia maisQUÍMICA QUESTÃO 41 QUESTÃO 42
Processo Seletivo/UNIFAL- janeiro 2008-1ª Prova Comum TIPO 1 QUÍMICA QUESTÃO 41 Diferentes modelos foram propostos ao longo da história para explicar o mundo invisível da matéria. A respeito desses modelos
Leia maisII-109 PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTE DE EMBALAGENS METÁLICAS UTILIZANDO REATOR DE BATELADA SEQUENCIAL (RBS) PARA REMOÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO
II-19 PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTE DE EMBALAGENS METÁLICAS UTILIZANDO REATOR DE BATELADA SEQUENCIAL (RBS) PARA REMOÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO Marcelo Hemkemeier (1) Químico Industrial pela Universidade
Leia maisPROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa
PROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa QUESTÃO 01 Num laboratório químico, havia três frascos que continham, respectivamente, um alcano, um álcool e um alqueno. Foram realizados experimentos que envolviam
Leia maisENSAIOS FÍSICO-QUÍMICOS PARA O TRATAMENTO DOS EFLUENTES DO TRANSPORTE HIDRÁULICO DAS CINZAS PESADAS DA USINA TERMELÉTRICA CHARQUEADAS
GIA / 10 17 a 22 de Outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO XI GRUPO DE ESTUDOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS (GIA) ENSAIOS FÍSICO-QUÍMICOS PARA O TRATAMENTO DOS EFLUENTES DO TRANSPORTE HIDRÁULICO
Leia maisProposta de melhoria de processo em uma fábrica de blocos de concreto
VII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí VII Jornada Científica 21 a 23 de outubro de 2014 Proposta de melhoria de processo em uma fábrica de blocos de concreto Warley Alves Coutinho CHAVES
Leia maisSaneamento I Tratamento de água. Eduardo Cohim edcohim@gmail.com
Saneamento I Tratamento de água Eduardo Cohim edcohim@gmail.com 1 Concepção de sistemas de abastecimento de água Estação de tratamento ETA Conjunto de unidades destinado a tratar a água, adequando suas
Leia maisXXXV ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO
COMPARAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO TIJOLO DE SOLO-CIMENTO INCORPORADO COM RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PROVENIENTES DE CATAGUASES - MG E O RESÍDUO DE BORRA DE TINTA PROVENIENTE DAS INDÚSTRIAS PERTENCENTES
Leia maisCurso de Farmácia. Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO
Curso de Farmácia Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO 1 Introdução A destilação como opção de um processo unitário de separação, vem sendo utilizado pela humanidade
Leia maisUm pouco da nossa história
Um pouco da nossa história Possui 250 empresas Presente 57 países 119 mil empregados Produtos presente 175 países US$ 63,4 bilhões faturamento Instalada em SP em 1933 Em 1954 mudou-se para SJC 1 milhão
Leia maisTelefones: (31) 3471-9659/8896-9659 E-mail: vendas@marcosultoria.com Site: www.marconsultoria.com
Telefones: (31) 3471-9659/8896-9659 E-mail: vendas@marcosultoria.com NOSSA EMPRESA A MAR Consultoria Ambiental, sediada em Belo Horizonte, Minas Gerais, foi criada em 2002 para atender às lacunas existentes
Leia maisSECAGEM DE GRÃOS. Disciplina: Armazenamento de Grãos
SECAGEM DE GRÃOS Disciplina: Armazenamento de Grãos 1. Introdução - grãos colhidos com teores elevados de umidade, para diminuir perdas:. permanecem menos tempo na lavoura;. ficam menos sujeitos ao ataque
Leia maisPreparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico
Universidade Estadual de Goiás UnUCET - Anápolis Química Industrial Química Experimental II Preparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico Alunos: Bruno Ramos; Wendel Thiago; Thales
Leia maisEficiência Energética Chocolates Garoto
Eficiência Energética Chocolates Garoto 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Chocolates Garoto Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vila Velha / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul
Leia maisAMOSTRAGEM AMOSTRAGEM
Procedimento pré-estabelecido para seleção, retirada, preservação, transporte e preparação das porções a serem removidas do lote como amostras, de uma maneira tal que o tratamento matemático dos testes
Leia maisCONSIDERAÇÕES A RESPEITO DO USO DE CALES DE CONSTRUÇÃO E INDUSTRIAL EM SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES/ESTABILIZAÇÃO DE LODO
A cal hidratada é o principal agente alcalino, utilizado em larga escala para o tratamento de águas e de efluentes; devido as suas excelentes características físico-químicas, aliadas ao baixo custo e facilidade
Leia maisOs constituintes do solo
Os constituintes do solo Os componentes do solo Constituintes minerais Materiais orgânicos Água Ar Fase sólida partículas minerais e materiais orgânicos Vazios ocupados por água e/ou ar Os componentes
Leia maisPROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS. 1- quais os métodos mais indicados para separa os componentes das misturas abaixo:
EXERCÍCIOS DE REVISÃO PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS 1- quais os métodos mais indicados para separa os componentes das misturas abaixo: a) areia e ferro na forma de lâmina separação magnética b) água
Leia maisPERFORMANCE DA ETE VCP - LUIZ ANTÔNIO APÓS MODERNIZAÇÃO. Luciana Nalim
PERFORMANCE DA ETE VCP - LUIZ ANTÔNIO APÓS MODERNIZAÇÃO Luciana Nalim 06 E 07 JUNHO DE 2002 1- OBJETIVO: DEMONSTRAR A EVOLUÇÃO DA REMOÇÃO DA CARGA ORGÂNICA APÓS MODERNIZAÇÃO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE
Leia mais3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL
43 3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL 3. 1 METODOLOGIAS DE ANÁLISES 3.1.1 Método de Quantificação de Surfactantes (MBAS) em Águas 3.1.2 Princípio e aplicabilidade Os surfactantes aniônicos SLS (Lauril Sulfato
Leia maisSISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM
SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA DE FULIGEM Para atender às regulamentações ambientais de hoje, os gases emitidos por caldeiras que utilizam bagaço de cana e outros tipos de biomassa similares devem, obrigatoriamente,
Leia maisLODOS ATIVADOS. Profa. Margarita María Dueñas O.
LODOS ATIVADOS Profa. Margarita María Dueñas O. LODOS ATIVADOS São os flocos produzidos num esgoto bruto o decantado pelo crescimento de bactérias ou outros microorganismos, na presença de oxigênio dissolvido
Leia maisREUSO DE ÁGUA A PARTIR DE EFLUENTE TRATADO TÉCNICAS E INOVAÇÕES
REUSO DE ÁGUA A PARTIR DE EFLUENTE TRATADO TÉCNICAS E INOVAÇÕES OBTER ÁGUA DE REUSO DE BOA QUALIDADE COMEÇA POR UM SISTEMA TRATAMENTO DE ESGOTOS DE ALTA PERFORMANCE TRATAMENTO PRIMÁRIO: CONSISTE NA SEPARAÇÃO
Leia maisA Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma
Leia maisCARACTERIZAÇÃO E TRATAMENTO DA ÁGUA DE LAVAGEM DE FILTROS DE ETA COM O USO DE POLÍMEROS SINTÉTICOS E AMIDO DE BATATA
CARACTERIZAÇÃO E TRATAMENTO DA ÁGUA DE LAVAGEM DE FILTROS DE ETA COM O USO DE POLÍMEROS SINTÉTICOS E AMIDO DE BATATA Thiago Molina (UNICENTRO Universidade Estadual do Centro Oeste do Paraná) E-mail: molina_tm@yahoo.com.br
Leia maisRoteiro de Estudos 2 trimestre 2015 Disciplina: Química 9º ANOS
Roteiro de Estudos 2 trimestre 2015 Disciplina: Química 9º ANOS Professor: Ricardo Augusto Marques da Costa O que devo saber: UNIDADE 2 Os estados físicos da matéria. Estados físicos da matéria e suas
Leia maisETAPAS DE UM TRATAMENTO DE EFLUENTE
ETAPAS DE UM TRATAMENTO DE EFLUENTE Estação de Tratamento de Efluente (ETE) compreende basicamente as seguintes etapas: Pré-tratamento (gradeamento e desarenação), Tratamento primário (floculação e sedimentação),
Leia maisPROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA Parte I Produção do óxido de cobre Ponto de Partida 1- Preparar uma amostra de 300 mg de cobre a partir de um fio de cobre ou de uma folha de cobre. 2- Colocar a
Leia maisPropriedades da matéria e mudanças de estado físico
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO Campus Valença Propriedades da matéria e mudanças de estado físico Professor: José Tiago Pereira Barbosa 1 Propriedades da Matéria A matéria é
Leia mais4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido
4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 3ª Aula - complemento - Como especificar um compressor corretamente Ao se estabelecer o tamanho e nº de compressores, deve se
Leia maisPalavras-chave: hidráulicas; pneumáticas; aprimoramento; produtividade.
Descrição de sistemas hidráulicos e pneumáticos em uma fábrica de colchões Valdevan da Silva MORAIS 1 ; Douglas Phillipe APARECIDO 1 ; Hector Helmer PINHEIRO 1 ; Lucélia COSTA 1 ; Warley Alves Coutinho
Leia maisSISTEMA DE REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA RESIDUAIS DE PROCESSOS INDUSTRIAL E ESGOTO RESIDENCIAIS POR MEIO DE TRANSFORMAÇÃO TÉRMICAS FÍSICO QUÍMICA N0.
SISTEMA DE REAPROVEITAMENTO DE ÁGUA RESIDUAIS DE PROCESSOS INDUSTRIAL E ESGOTO RESIDENCIAIS POR MEIO DE TRANSFORMAÇÃO TÉRMICAS FÍSICO QUÍMICA N0. 4 JACIRO JOHNSON PEREIRA JACQUIMINOUT jaciro.jacquiminout@am.senai.br
Leia maisLINEAMENTOS PARA MELHORAR A GESTÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E FAZER MAIS SUSTENTÁVEL A PROTEÇÃO DA SAÚDE
Primeiro lineamento geral: O TRATAMENTO E USO ADEQUADOS DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS CONTRIBUEM A PROTEGER A QUALIDADE DOS CORPOS DE ÁGUA E DEVERIAM SER PARTE DE UMA GESTÃO MAIS EFICIENTE DOS RECURSOS
Leia maisSeparação de Misturas
1. Introdução Separação de Misturas As misturas são comuns em nosso dia a dia. Como exemplo temos: as bebidas, os combustíveis, e a própria terra em que pisamos. Poucos materiais são encontrados puros.
Leia maisConcreto de Cimento Portland
Definição: é o material resultante da mistura, em determinadas proporções, de um aglomerante - cimento Portland - com um agregado miúdo - geralmente areia lavada -, um agregado graúdo - geralmente brita
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA - QUÍMICA - Grupo A
PADRÃO DE RESPOSTA - QUÍMICA - Grupo A 1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor Num recipiente de 3,0 L de capacidade, as seguintes pressões parciais foram medidas: N 2 = 0,500 atm; H 2 = 0,400 atm;
Leia maisLogística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"
Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram
Leia maisLista de Exercícios 4 Indústrias Químicas Resolução pelo Monitor: Rodrigo Papai de Souza
Lista de Exercícios 4 Indústrias Químicas Resolução pelo Monitor: Rodrigo Papai de Souza 1) a-) Calcular a solubilidade do BaSO 4 em uma solução 0,01 M de Na 2 SO 4 Dissolução do Na 2 SO 4 : Dado: BaSO
Leia maisEstudo da linha de produção de uma fábrica de ração
Estudo da linha de produção de uma fábrica de ração Laureilton José Almeida BORGES¹; Warley Alves Coutinho CHAVES¹; Júlio César Benfenatti FERREIRA 2 ; Adriana Giarolla VILAMAIOR 2 ¹ Estudante de Engenharia
Leia maisPesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas
Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas De origem européia, a oliveira foi trazida ao Brasil por imigrantes há quase dois séculos, mas somente na década de 50 foi introduzida no Sul de Minas Gerais.
Leia maisRESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC
Leia maisFICHA TÉCNICA - MASSA LEVE -
FICHA TÉCNICA - MASSA LEVE - Massa Leve é um aditivo capaz de produzir concreto poroso de baixa massa especifica aparente, com ótima estabilidade, isto é, com reduzida queda de volume na aplicação. Características
Leia maisSPIRO, T. G.; STIGLIANI, W. M. Química ambiental. São Paulo: Pearson. 2009 (adaptado).
1. (Enem 2014) O principal processo industrial utilizado na produção de fenol é a oxidação do cumeno (isopropilbenzeno). A equação mostra que esse processo envolve a formação do hidroperóxido de cumila,
Leia maisESTUDO DA MACAXEIRA COMO COAGULANTE NATURAL PARA TRATAMENTO DE ÁGUA PARA FINS POTÁVEIS
ESTUDO DA MACAXEIRA COMO COAGULANTE NATURAL PARA TRATAMENTO DE ÁGUA PARA FINS POTÁVEIS Bruna Nogueira FROZ 1 ; Ézio Sargentini JUNIOR 2 ; Edilene Cristina Pereira SARGENTINI 3 1 Bolsista PIBIC/CNPq; 2
Leia maisFERTILIZANTES Fertilizante: Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido Quanto ao Critério Químico Quanto ao Critério Físico
FERTILIZANTES Fertilizante: qualquer substância mineral ou orgânica, natural ou sintética, capaz de fornecer um ou mais nutrientes essenciais às plantas Classificação Quanto a Natureza do Nutriente Contido
Leia maisTratamento de Água. Numa estação de tratamento de água, o processo ocorre em etapas:
Tratamento de Água Definição Tratamento de Água é um conjunto de procedimentos físicos e químicos que são aplicados na água para que esta fique em condições adequadas para o consumo, ou seja, para que
Leia maisNOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO. Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C
NOME COMPLETO DA SUA INSTITUIÇÃO Nome completo do integrante A Nome completo do integrante B Nome completo do integrante C TÍTULO DO TRABALHO: subtítulo, se houver Santa Rita do Sapucaí 2015 Nome completo
Leia mais3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no
Capítulo 3 Procedimento Experimental. CAPÍTULO 3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Resíduo 3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no O primeiro passo foi à preparação das soluções necessárias
Leia maisAVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO COAGULANTE SULFATO FÉRRICO,EM DIFERENTES TEMPERATURAS. Abner Figueiredo Neto Fernanda Posch Rios Paulo Sérgio Scalize
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO COAGULANTE SULFATO FÉRRICO,EM DIFERENTES TEMPERATURAS Abner Figueiredo Neto Fernanda Posch Rios Paulo Sérgio Scalize Introdução Água bruta; Remoção de impurezas: Coagulação Floculação
Leia maisPORTUCEL SOPORCEL. INVESTIGAÇÃO NAS ÁREAS DA FLORESTA E DO PAPEL Uma renovação de raiz EMPRESA
PORTUCEL SOPORCEL INVESTIGAÇÃO NAS ÁREAS DA FLORESTA E DO PAPEL Uma renovação de raiz EMPRESA Com uma posição de grande relevo no mercado internacional de pasta e papel, o Grupo Portucel Soporcel é uma
Leia mais3.5 SANTOS DUMONT. Quanto ao sistema de esgotamento sanitário, sua operação e manutenção cabe a Prefeitura local, através da Secretaria de Obras.
Esta unidade compõe-se de três conjuntos moto-bombas idênticos, dos quais dois operam em paralelo, ficando o terceiro como unidade de reserva e/ou rodízio. Estão associados, cada um, a um motor elétrico
Leia maisQuando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos
SOLUÇÕES Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos uma MISTURA Quando na mistura tiver apenas
Leia maisCURSO DE AQUITETURA E URBANISMO
1- Generalidades PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO Todas as misturas de concreto devem ser adequadamente dosadas para atender aos requisitos de: Economia; Trabalhabilidade; Resistência; Durabilidade. Esses
Leia mais02/08/2015. Padrões de potabilidade TRATAMENTO DA ÁGUA. Tratamento da água. Tratamento da água. Tratamento da água
Padrões de potabilidade A água própria para o consumo deve obedecer certos requisitos: TRATAMENTO DA ÁGUA Professor: André Luiz Montanheiro Rocha Disciplina: Gestão de Recursos Naturais 2ª COLÉGIO ESTADUAL
Leia maisM A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O. Prof. Agamenon Roberto
M A T E R I A I S D E L A B O R A T Ó R I O Prof. Agamenon Roberto Prof. Agamenon Roberto MATERIAS DE LABORATÓRIO 2 TUBO DE ENSAIO: Tubo de vidro fechado em uma das extremidades, empregado para fazer reações
Leia maisArmazenamento de energia
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica 3 º. trimestre, 2015 A energia solar é uma fonte de energia dependente do tempo. As necessidades de energia
Leia maisBT 0013 BOLETIM TÉCNICO RESINA FLOOR REPAIR PLUS_ ENDURECEDOR FLOOR REPAIR PLUS_ SÍLICA F-036
BT 0013 BOLETIM TÉCNICO RESINA FLOOR REPAIR PLUS_ ENDURECEDOR FLOOR REPAIR PLUS_ SÍLICA F-036 Elaborador: Verificadores: Aprovador: Resina Floor Repair Plus_Endurecedor
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisESTUDO E APLICAÇÃO PARA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM UM PROCESSO DE REFINO DE CELULOSE NA INDÚSTRIA ETERNIT
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA/ELETROTÉCNICA ANDRYWS WILLIAM CORREIA FABIO SILVA BORA GUILHERME AUGUSTO MEIRA BATISTA
Leia maisBIOEN Workshop on Process for Ethanol Production - FAPESP. Optinal Industrial Fermentation. Silvio Roberto Andrietta
BIOEN Workshop on Process for Ethanol Production - FAPESP Optinal Industrial Fermentation Silvio Roberto Andrietta Plantas de produção de etanol Etapas Preparo da matéria prima Preparo da cana (abertura
Leia maisAnálise Técnica. 1. Introdução
Análise Técnica 1. Introdução Este ensaio vem complementar os estudos realizados pelo Convênio de Cooperação Técnico-Científica para o Desenvolvimento do Projeto de Avaliação da Qualidade das Águas do
Leia maisDepartamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II
CALORIMETRIA 1 Objetivos Gerais: Determinação da capacidade térmica C c de um calorímetro; Determinação do calor específico de um corpo de prova; *Anote a incerteza dos instrumentos de medida utilizados:
Leia maisVEDATOP é um revestimento modificado com polímeros acrílicos, de alta aderência e impermeabilidade.
Descrição VEDATOP é um revestimento modificado com polímeros acrílicos, de alta aderência e impermeabilidade. Adere perfeitamente ao concreto, à alvenaria e à argamassa. VEDATOP não é tinta de acabamento,
Leia maisLÍQUIDO F. coesão = F. repulsão
Tensoativos Tensoativos 1 Forças Tensões - Força de coesão: força que tende a reunir as moléculas. - Força de repulsão: força que tende a separar as moléculas. SÓLIDO F. coesão > F. repulsão LÍQUIDO F.
Leia maisTRATAMENTO DE ÁGUAS OLEOSAS NAS INDÚSTRIAS
TRATAMENTO DE ÁGUAS OLEOSAS NAS INDÚSTRIAS Frente às exigências cada vez mais rigorosas dos órgãos reguladores ambientais, o enquadramento da água oleosa gerada em diversas atividades industriais constitui-se
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DA UTILIZAÇÃO DE DOIS TIPOS DE COAGULANTES PARA O TRATAMENTO DE ÁGUA DE ABASTECIMENTO
ANÁLISE COMPARATIVA DA UTILIZAÇÃO DE DOIS TIPOS DE COAGULANTES PARA O TRATAMENTO DE ÁGUA DE ABASTECIMENTO Karine Cardoso Custódio PASTANA (UFPA) e-mail:karineccpastana@gmail.com Tatiana Almeida de OLIVEIRA
Leia maisAula 2: O estudo da matéria
KROTON S.A. UNIC EDUCACIONAL LTDA. ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2015/1 Aula 2: O estudo da matéria A Matéria Conceitos; Tudo que tem massa e ocupa lugar no espaço. - O que é massa? - Como se afere a massa de
Leia maisAVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO REAGENTE DE FENTON NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DE LAVAGEM DE UMA RECICLADORA DE PLÁSTICOS PARA FINS DE REUSO
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO REAGENTE DE FENTON NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DE LAVAGEM DE UMA RECICLADORA DE PLÁSTICOS PARA FINS DE REUSO Elisângela Garcia Santos RODRIGUES 1, Hebert Henrique de Souza LIMA
Leia maisINTRODUÇÃO À DIETÉTICA
INTRODUÇÃO À DIETÉTICA A Dietética é a disciplina que estuda as operações a que são submetidos os alimentos após a cuidadosa seleção e as modificações que os mesmos sofrem durante os processos culinários.
Leia maisPARÂMETROS QUALITATIVOS DA ÁGUA EM CORPO HÍDRICO LOCALIZADO NA ZONA URBANA DE SANTA MARIA RS 1
PARÂMETROS QUALITATIVOS DA ÁGUA EM CORPO HÍDRICO LOCALIZADO NA ZONA URBANA DE SANTA MARIA RS 1 TATSCH, R. O. C 2, AQUINO, J. P. N 3 ; SWAROWSKY, A 4 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso de Engenharia:
Leia maisTRATAMENTO DA ÁGUA PARA GERADORES DE VAPOR
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: A água nunca está em estado puro, livre de
Leia maisSEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS. (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido
SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido Separação magnética: Separa misturas do tipo sólido-sólido nas quais um dos componentes tem propriedades magnéticas
Leia maisReuso macroexterno: reuso de efluentes provenientes de estações de tratamento administradas por concessionárias ou de outra indústria;
Um local de grande potencialidade de reutilização de efluentes de ETE s é o setor industrial, afirma Giordani (2002), visto que várias fases dos processos produtivos podem aceitar águas de menor qualidade,
Leia maisDecantação sólido - líquido
Processos de separação Decantação sólido - líquido Possível devido à diferença de densidades dos componentes da mistura. Permite a separação de líquidos imiscíveis (que não se misturam) ou um sólido precipitado
Leia maisTESTE SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIO Nº 001/2014 DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS MUNICÍPIO DE MARMELEIRO-PR
TESTE SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE ESTAGIÁRIO Nº 001/2014 DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS MUNICÍPIO DE MARMELEIRO-PR CADERNO DE PROVA CARGO: ESTAGIÁRIO DO DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE
Leia maisPROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA.
PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA. 1)Considere os seguintes dados obtidos sobre propriedades de amostras de alguns materiais. Com respeito a estes materiais,
Leia maisA Matéria Química Geral
Química Geral A Matéria Tudo o que ocupa lugar no espaço e tem massa. A matéria nem sempre é visível Noções Preliminares Prof. Patrícia Andrade Mestre em Agricultura Tropical Massa, Inércia e Peso Massa:
Leia maisInstalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção
Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS - 2011
RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS - 2011 INTRODUÇÃO: O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, do ano de 2011, de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgotos
Leia mais