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1 Saúde em perspetiva IDEFF Ministério da Saúde 22 de novembro de 2012

2 O ponto de partida A situação do sistema de saúde em 2011

3 Ganhos em saúde Evolução da esperança de vida à nascença (anos) UE 15 Portugal Rep. Checa Fonte: OECD Health Data, 2012 Média OCDE Israel A saúde em Portugal apresentou, nos últimos anos, uma evolução muito positiva, com ganhos em saúde significativos que permitiram uma aproximação aos padrões internacionais (OCDE, UE15), mas que foi idêntica à de outros países com níveis de vida (medidos pelo PIB per capita) semelhantes a Portugal (Israel, República Checa) 3

4 Despesa com o sistema de saúde Evolução da despesa total em saúde (% PIB) UE 15 Média OCDE Portugal Rep. Checa Israel Os bons resultados em saúde foram obtidos com uma despesa que, na última década, superou os padrões internacionais (em % do PIB) e foi muito superior aos dos países com níveis de vida e resultados de saúde semelhantes. 4 Fonte: OECD Health Data,

5 Mudanças no sistema de saúde português Envelhecimento da população Redução da natalidade Urbanização crescente Maior intensidade da inovação tecnológica População com idade igual ou superior a 65 anos: 19% em % em 1980 Nascimentos por mil habitantes: 9 em em 1980 População residente em zonas urbanas: 60% em % em utilização de MCDT MCDT mais caros Medicamentos Aumento das doenças civilizacionais + obesidade + hipertensão + cancro Setor privado e social Papel mais ativo no sistema Complementaridade com setor público Indução de descida de preços Setor público Maior pressão no SNS: + procura de cuidados + exigência no modelo de cuidados + casos sociais Novos problemas de saúde e novas soluções Rede de serviços inadequada Necessidade de reestruturação do sistema de saúde 5

6 Mudanças do sistema de saúde português Mudança de Paradigma Urgências Cuidados agudos Campanhas Trabalho extraordinário Prevenção Cuidados primários Literacia Trabalho normal 6

7 Situação financeira do SNS em 2011 Défice global 611 MEUR 2009 Défice SNS: 337 MEUR Prejuízo EPE: 274 MEUR Défice global 777 MEUR 2010 Défice SNS: 449 MEUR Prejuízo EPE: 328 MEUR Défice global 676 MEUR 2011 Défice SNS: 261 MEUR Prejuízo EPE: 415 MEUR Dívidas acumuladas 3000 MEUR Situação insustentável Medidas de correcção imediatas Fonte: ACSS e OE2012 7

8 Quem suporta os custos do Estado Social O processo de consolidação orçamental na economia portuguesa é inadiável e os seus reflexos sobre a dinâmica da atividade económica tendem a ser negativos no curto prazo. No entanto, é importante assegurar que tal processo seja sustentável, o que implica, não só medidas de caráter estrutural, mas também decisões relativamente à definição dos serviços públicos considerados fundamentais. A interação entre as escolhas sociais e a eficiência na gestão dos recursos afetos à produção de bens e serviços nas administrações públicas é uma condição necessária ao sucesso do processo de ajustamento da economia portuguesa. (in Boletim Económico Outono A Economia Portuguesa em 2012, Banco de Portugal) 8

9 e O desafio fiscal no contexto português Evolução da despesa e da receita do SPA Eficientes na convergência dos níveis da despesa Menos lestos na convergência da receita 55% Receita e Despesas Totais (em % do PIB) 50% 45% 40% 35% EU17_Receitas EU17_Despesas PT_Receitas PT_Despesas Fonte: Banco de Portugal 9

10 Sustentabilidade financeira do SNS Excesso de despesa face à receita disponível para o SNS Dificuldades de tesouraria Acumulação de défices no SNS (SPA e EPE) Dívidas acumuladas de MEUR Suspensão de fornecimentos Atrasos nos pagamentos a fornecedores e convencionados Necessidade de ajustar despesa à receita disponível Fim do SNS enquanto universal e geral Quebra da cadeia de valor da saúde Captura do SNS Medidas de redução de custos e aumentos de receitas 10

11 o deficit quer antes uma atenuação que uma salvação: a atenuação liberta-nos a todos; a salvação mata os vindouros; o desleixo mata-nos a nós e aos vindouros; se vamos agravar o deficit, se não andamos prudentemente na questão financeira, se lançamos indevidamente impostos, se não cortamos certas despesas, se não coibimos certas necessidades, preparamos a bancarrota para as gerações infelizes que hãode vir. Fonte: Eça de Queiroz 1867 Sérgio Vasques Eça e os Impostos - Almedina 11

12 Relações setor público / setor privado Financiamento público de serviços de saúde prestados por entidades privadas: Convenções de MCDT: Análises Clínicas, Anatomia Patológica, Cardiologia, Medicina Nuclear, Electroencefalografia, Endoscopia Gastrenterológica, Medicina Física e de Reabilitação, Otorrinolaringologia, Pneumologia e Imunoalergologia, Urologia, Diálise, Radiologia Rede de Cuidados Continuados Acordos com hospitais: Hospital da Prelada, Hospital da Cruz Vermelha, hospitais das Misericórdias PPP: Hospitais de Braga, Cascais, Loures e Vila Franca de Xira; Centro de Medicina Física e de Reabilitação do Sul SIGIC Subsistemas públicos: regime convencionado e regime livre Farmácias: comparticipação nos medicamentos 12

13 Na origem da crise... O crescimento da dívida privada e pública - consequências Nível da despesa pública Fraco crescimento económico Aumento do Stock e relevância da Dívida Privada Restrições à despesa Aumento dos Impostos Famílias Empresas Estado Desvio de recursos do sector privado para o público (atuais e futuros) Aumento da transferência da riqueza criada para o exterior (dívida externa) Aumento do Custo de Financiamento Menor competitividade 13

14 O caminho percorrido A Política de Saúde qualidade com sustentabilidade

15 Política de saúde Princípios da política de saúde Assegurar um SNS sustentável, assente em prestadores públicos de dimensão e diferenciados Aumentar o acesso dos mais vulneráveis aos cuidados de saúde Ajustar equitativamente a despesa de saúde, distribuindo o esforço pelos diferentes intervenientes do sector, e minimizando os efeitos sobre os cidadãos Manter o modelo de financiamento do SNS, exclusivamente através dos impostos, de natureza solidária e progressiva Prioridade/maior orçamento da sua história

16 Objectivos económicos, sociais e financeiros dos impostos Artigo 103.º da Constituição da República Portuguesa O sistema fiscal visa a satisfação das necessidades financeiras do Estado e outras entidades públicas e uma repartição justa dos rendimentos e da riqueza. 16

17 Quem suporta os custos do Estado Social Todos os direitos têm custos públicos (são liberdades privadas com custos públicos) Direitos sociais têm por suporte fundamentalmente custos financeiros públicos diretos Direitos e liberdades assentam em custos financeiros públicos indiretos (José Casalta Nabais, Reflexões Sobre Quem Paga a Conta do Estado Social, Ciência e Técnica Fiscal n.º 421 (Janeiro-Junho de 2008), p. 7-46) 17

18 Política de saúde Eixos estratégicos Aumentar a eficiência na prestação de cuidados de saúde Aproximar os cuidados de saúde dos cidadãos, reforçando os cuidados primários e os cuidados continuados Aumentar a qualidade dos serviços hospitalares, implementando a Reforma Hospitalar Reformar a política do medicamento para aumentar o acesso às, e a qualidade, das terapêuticas Internacionalizar o sector da saúde, contribuindo para o desenvolvimento da economia nacional 18

19 Implementar a Reforma da Política do Medicamento 19

20 Aumento do acesso e redução da despesa Mercado Total de Medicamentos de Ambulatório evolução anual e evolução mensal Fonte: Infarmed Encargos SNS MEUR Encargos utentes - 66 MEUR 20

21 Política do Medicamento 2013 Revisão internacional de preços Formulários nacionais de medicamentos (hospitalar e ambulatório) Reforço da aquisição e negociação centralizadas Reforço de monitorização e controlo de prescrição, dispensa e conferência em ambulatório e hospitalar Acordo com a APIFARMA Prescrição por DCI Diminuição de preços dos medicamentos (hospitalar e ambulatório) 21

22 Aproximar os cuidados de saúde dos cidadãos 22

23 Cuidados de Saúde Primários e Continuados Garantir um Médico de Família a cada português Restruturação dos ACES (-19 ACES, de 65 para 46) Aumento do número de utentes por médico de família Revisão de listas do Registo Nacional de Utentes, com o objetivo de diminuir o número de utentes sem médico de família atribuído Nomeação de Diretores Executivos dos ACES concluída na ARSN, ARSA e ARSALG. Reforço do Conselho Clínico e de Saúde dos ACES Abertura de 39 novas USF Passagem de 29 USF de modelo A para modelo B Abertura de 7 USCP Desenvolvimento de projeto para a criação do enfermeiro de família no SNS Estudo da implementação das USF modelo C 23

24 Programas Nacionais Prioritários Área Diabetes Infeção VIH/SIDA Prevenção e Controlo do Tabagismo Promoção da Alimentação Saudável Saúde Mental Doenças Oncológicas Objetivos (um dos objetivos existentes) Diminuir a mortalidade específica por diabetes, reduzindo a mortalidade intrahospitalar, por todas as causas, nas pessoas com diabetes em 10% até 2016 Reduzir o número de novos casos por VIH em 25% e o número de mortes por SIDA em 50%, até 2016 Reduzir em pelo menos 2% a prevalência do consumo de tabaco na população com 15 anos, até 2016 Controlar a incidência e a prevalência de excesso de peso e obesidade na população infantil e escolar, limitando o crescimento até 2016 Reduzir o impacto da doença mental, traduzido na redução até 5% do número de doentes crónicos residentes Aumentar a taxa de cobertura total dos rastreios oncológicos (mama e colo útero), garantindo mais de 60% de cobertura em todo o território até Doenças Respiratórias Doenças Cérebrocardiovasculares Reduzir a taxa de internamento por doença respiratórias crónicas em 10%, até 2016 Reduzir a mortalidade por doença do aparelho circulatório em 1%, até

25 Custos da diabetes Portugal Var. % (08-10) Medicamentos Ambulatório - Total 136,5 174,2 208,2 52,5% Tiras - Teste de Glicemia 36,9 54,6 52,8 43,1% Hospitalização - GDH s Total Diabetes 424,1 435,9 460,6 8,6% Hospitalização - GDH s DP Total Diabetes 38,6 38,8 39 1,0% Bombas Infusoras de Insulina e Consumíveis (SNS) n.d 0,9 0,6 n.a Fonte: GDH s (ACSS-DGS); IMS Health; Infamed; DGS 25

26 Custos da diabetes 26

27 Percepção do estado de saúde Auto percepção do estado de saúde (2010) Fonte: OCDE, Health at a Glance

28 Concretizar a Reforma dos Cuidados Hospitalares 28

29 Potencial para ganhos de eficiência Estudo do Grupo Técnico para a Reforma Hospitalar O ajustamento da capitação hospitalar de cada região em função do melhor desempenho (região Norte) permitiria uma eficiência potencial entre 765 e 787 MEUR Estudo ENSP e da FFMS (i) cuidados primários: potencial de redução da despesa entre os 300 e os 600 MEUR (ii) cuidados hospitalares: potencial de redução dos custos em excesso em cerca de 804 MEUR (iii) despesa com medicamentos: um ganho potencial entre os 185 e 245 MEUR Auditoria do Tribunal de Contas ao sistema de pagamentos e de formação dos preços do SNS (i) cuidados hospitalares: potencial de redução de despesa nos cuidados hospitalares, devido a ineficiências, ronda os 242 MEUR (ii) atividade de ambulatório: as ineficiências apuradas no caso da atividade de Ambulatório rondam os 503 MEUR 29

30 Reorganização da rede hospitalar Abertura de serviços Centro de Reabilitação do Norte Camas de Cuidados Continuados Encerramento urgência do Hospital Curry Cabral Encerramento São Lázaro Novo Hospital de Lamego Novo Hospital de Amarante Encerramento do Hospital Maria Pia Concentração das urgências do CHUC Novo Hospital Beatriz Ângelo Reforço capacida de do INEM Fecho de serviços 30

31 Saúde como motor de desenvolvimento Internacionalização 31

32 Programa de Internacionalização da Saúde 3 Objetivos estratégicos Vetores estratégicos Crescer no exterior Atrair investimento Conquistar novos mercados 1. Intensificar a cooperação entre as instituições nacionais e a CPLP 2. Promover o intercâmbio de profissionais do SNS com os serviços de saúde da CPLP 3. Programa de apoio aos jovens licenciados 4. Apoiar o Health Cluster na criação de um programa de venture capital que atraia a vinda de parceiros internacionais para áreas de inovação 5. Apoiar os investigadores e inovadores portugueses a estabelecer parcerias internacionais e a localizar novos investimentos em Portugal 6. Identificar e incentivar os operadores portugueses na criação de novas unidades e novas atividades nos países CPLP 7. Desenvolver uma rede de Centros de Referência para atrair os doentes europeus 8. Incentivar o Turismo de Saúde organizando uma oferta específica para os países do Norte da Europa 32

33 Evolução dos alunos na área da saúde Em duas décadas o número de alunos matriculados em cursos na área da saúde aumentou 5 vezes. Numa década duplicou. Fonte: Pordata 33

34 Os desafios para 2013 Reforma Estrutural do Serviço Nacional de Saúde

35 Enquadramento internacional Despesa em Saúde: Tx. de crescimento da despesa em saúde per capita ( Vs ) Fonte: OCDE, Health at a Glance

36 Aumento de despesa em saúde em 2012/2013 Abertura do Hospital de Loures Abertura do Hospital de Lamego Abertura do Hospital de Amarante Abertura do novo Hospital de Vila Franca de Xira Abertura de concursos para médicos Contratação de enfermeiros para o quadro Abertura de camas de cuidados continuados Abertura de USF e de USCP Programa de vacinação gratuita para população > 65 anos Disponibilização do Tafamidis Múltiplos investimentos em Unidades do SNS 36

37 Medidas do Orçamento do Estado para 2013 Reforço da oferta de Cuidados de Saúde Primários Congelamento de taxas moderadoras nos Cuidados de Saúde Primários Continuação do processo de regularização de dívidas Abertura de concurso para os lugares do topo da carreira médica Prosseguir o objetivo de lançar o Hospital Oriental de Lisboa Limitação das remunerações dos novos contratos de trabalho celebrados por entidades do SNS aos valores dos existentes Redução da remuneração do trabalho suplementar no SNS Implementação progressiva da emissão de fatura informativa com o custo dos serviços prestados aos utentes do SNS Tributação adicional do álcool e tabaco 37

38 Equidade Melhoria significativa do acesso ao medicamento Aumento das condições de isenção de pagamento de taxas moderadoras Combate à fraude Continuação da diminuição de margens excessivas Melhor pagamento do trabalho normal/ menor pagamento do trabalho extraordinário Maior dotação orçamental de sempre para a Saúde 38

39 Auscultação dos intervenientes do sector Importância dos intervenientes do sector? A dinâmica de mudança Stakeholders: só será possível com a participação Médicos e envolvimento dos diversos Proposta Enfermeiros intervenientes B Autarcas A realidade do sector é melhor Centros Hemodiálise percepcionada por aqueles Industria que Farmacêutica diariamente gerem as Bombeiros instituições Utentes Farmácias Objectivo último? Misericórdias Laboratórios de Imagem Obter medidas de ajustamento Laboratórios de Análise orçamental integradas e Associações de Doentes participadas Transportadoras Privadas Medidas não apenas do MS Convencionados mas permitindo: também do SNS Hospitais Privados evitar cortes cegos Co-responsabilização dos Entre outros dirigentes na apresentação e implementação de medidas Proposta C Proposta A As propostas apresentadas serão a base sustentada das medidas a implementar, garantir a concretização da redução de custos, com envolvimento da estrutura 39

40 Futuro do SNS 40

41 Futuro do SNS Ganhos em saúde Aumento da esperança de vida Redução de episódios de doença Redução do sofrimento evitável Melhoria na qualidade de vida dos cidadãos Protecção na doença Garantia de cuidados de saúde de qualidade Equidade no acesso à saúde Redução do impacto económico e social da doença Contexto favorável à saúde Nascer com saúde Crescer com segurança Vida adulta produtiva Envelhecimento ativo 41

42 Instituições Infraestruturas Ambiente macroeconómic o Saúde e educação primária Ensino pósbásico e formação Eficiência do mercado de bens Eficiência do mercado de trabalho Sofisticação do mercado financeiro Readiness tecnológica Dimensão do mercado Sofisticação empresarial Inovação Aumentar a competitividade hoje Factores intangíveis tão ou mais importantes que o preço O World Economic Forum elabora um ranking entre 139 países com base no Global Competitiveness Index (GCI), que mede o potencial produtivo e competitivo GCI = f Factores Estruturantes (5%) Factores de Eficiência (10%) Factores de Inovação e Sofisticação (30%) Posição Global de Portugal: 46 / 140 (%) peso de cada pilar para uma economia innovation-driven como Portugal Mediana = Posição Global: 42 Requisitos de Base Promotores de Eficiência Fact. Inov. e Sofisticação Fonte: GPEARI, WEF 42

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