Turismo de Saúde: uma alternativa de co-financiamento institucional e orçamental?

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1 Turismo de Saúde: uma alternativa de co-financiamento institucional e orçamental? César Lima e Sá, Carlos Rodrigues, Carlos Matos, Rui Vaz, Pedro Cantista S

2 Realidade Nacional: contexto económico

3 Realidade Nacional: contexto económico

4 Realidade Nacional: despesa em saúde Despesa pública em saúde: 65% do total Despesa total em saúde! 15,7M (10,2%/PIB)

5 Resultados líquidos execuções orçamentais MS Resultado líquido do SNS (milhões de ) de 2002 a ,6 741,9 126,3 208,2 53,0-96,5-375,4-679,1-361,5 Relatório e Contas MS,

6 Resultados líquidos execuções orçamentais MS Resultado líquido do SNS (milhões de ) de 2002 a ,0-455,6 741,9 126,3 208,2 53,0-96,5-375,4-679,1-361, a 2005 o SNS contraiu empréstimos à Direcção Geral do Tesouro num total de 1700 milhões 2004 não contabilizada rectificação orçamental de 1851,8 milhões de 2005 não contabilizada rectificação orçamental de 1800,0 milhões de 2006 a 2008 resultados líquidos não incorporam os resultados efectivos dos Hospitais EPE, mas apenas os valores do contracto-programa dos mesmos

7 Resultados líquidos execuções orçamentais MS Resultado líquido do SNS (milhões de ) de 2002 a ,0-455,6 741,9 126,3 208,2 53,0-96,5-375,4-679,1-361,5 Com a incorporação dos défices dos Hospitais EPE, o SNS apresenta um saldo negativo, em valor absoluto, superior a 3,6 mil milhões de O SNS está tecnicamente falido Portugal gasta em Saúde mais do que pode, e proporcionalmente mais do que os parceiros europeus (9,3%/PIB, média OCDE) Reforma do Sistema de Saúde: a minha visão, António Ferreira, 2014

8 Turismo Médico e de Saúde S 1985, Acordo Schengen livre circulação de pessoas entre os países signatários S 2004, directiva comunitária 2005/36/CE reconhecimento das qualificações profissionais entre Estados-Membros S 2011, directiva comunitária 2011/24/EU opção pela obtenção de cuidados de saúde transfronteiriços

9 Turismo Médico e de Saúde: S Definição: acto de viajar para lá das fronteiras nacionais à procura de cuidados médicos, de bem-estar ou de recuperação. (Survey of Health Care Consumers, Deloitte 2008)

10 Turismo Médico e de Saúde: a dimensão da Oportunidade Mckinsey & Company and the confederation of Indian Industry

11 Turismo de Saúde: factores de motivação S Motivação Económica

12 Turismo de Saúde: factores de motivação S Motivação Económica

13 Turismo de Saúde: factores de motivação S Motivação pela qualidade S Os sistemas de acreditação internacionais transmitem ao paciente a mensagem que ele receberá cuidados qualitativos, baseando-se na manutenção de cuidados pré-determinados e de ética médica S Joint Comission International (JCI): S S Desde 1999 acreditou mais de 290 hospitais em 39 países 11 hospitais certificados em Portugal actualmente

14 Mckinsey & Company and the confederation of Indian Industry Turismo de Saúde: factores de motivação S Motivação pela qualidade

15 Turismo de Saúde: factores de motivação S Motivação pelas infraestruturas: S Conceito de Hotel/Hospital

16 Turismo de Saúde: principais exportadores

17 Turismo de Saúde: principais exportadores Taxa de crescimento anual de exportações de cuidados de Saúde ( ) Itália Nova Zelândia Portugal Estados Unidos República Checa Turquia Hungria Luxemburgo Estónia Israel Polónia Eslovénia Reforma do Sistema de Saúde: a minha visão, António Ferreira, 2014

18 Turismo de Saúde: realidade portuguesa

19 Plano Estratégico Nacional de Turismo (2013) S Em Portugal, o que até hoje se considera Turismo de Saúde limitase em Termalismo, concentrado essencialmente no Norte e Centro do país. S No entanto, e apesar da excelência da oferta termal, o mercado está essencialmente voltado para os clientes nacionais, e os estrangeiros são maioritariamente espanhóis (61%).

20 Termalismo: distribuição geográfica das estâncias termais Associação Turismo de Portugal

21 Termalismo: distribuição da procura por grupo patológico Associação Turismo de Portugal

22 Análise SWOT/FFOA Pontos Fortes Qualidade dos clínicos portugueses Localização geográfica e diversificação dos Serviços Turísticos Existências de plataformas de promoção do turismo em Portugal Clima temperado e seco Pontos Fracos Pouco ou nenhum envolvimento das autoridades nacionais de turismo e da tutela Pouca ou nenhuma coordenação entre os vários intervenientes (companhias aereas, hóteis, agências de viagens, hospitais) Falta de pessoal especializado que fale fluentemente outras linguas Inexistência de uma estratégia definida no sector da Saúde privada

23 Análise SWOT/FFOA Oportunidades Aumento da procura de Serviços de Saúde por parte da população dos países desenvolvidos Facilidade de deslocação no espaço europeu Relação privilegiada com os países africanos de língua oficial portuguesa Enorme comunidade portuguesa espalhada pelo mundo ( TM sentimental ) Ameaças Poucos hospitais privados com acreditação internacional Forte concorrência de alguns países europeus Falta de cobertura pelos seguros internacionais para procedimentos médicos realizados em Portugal

24 Conclusões/Medidas a adoptar S Papel central do Estado S Conceder benificios fiscais a quem investir e/ou promover este novo mercado S Diminuir a burocracia à entrada dos turistas médicos extracomunitários S Criar uma entidade governamental dedicada ao turismo médico com representante nas embaixadas portuguesas nos principais potenciais emissores de turistas médicos S Legislação adequada e resposta legal rápida para consolidar uma imagem de credibilidade internacional

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