ÉTICA, POLÍTICA E EPISTEMOLOGIA: BREVE ENSAIO SOBRE O PÓS-POSITIVISMO E A TEORIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS*
|
|
- Sílvia Martinho Valverde
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ÉTICA, POLÍTICA E EPISTEMOLOGIA: BREVE ENSAIO SOBRE O PÓS-POSITIVISMO E A TEORIA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS* Arthur Bernardes do Amaral** Na medida em que os teóricos das Relações Internacionais derrubam os muros do gueto ajudados por seus amigos do outro lado e deslizam para dentro da metrópole do pensamento social e político na esperança de juntar-se à vida da cidade e ajudar a moldar seu futuro, um olhar descontente lhes encontra os olhos (Chris Brown, Turtles All the Way Down, 1994, p. 1656). O ano de 1989 foi um divisor de águas no desenvolvimento da disciplina de relações internacionais. A publicação de World of Our Making de Nicholas G. Onuf (1989) [1] e do volume organizado por Michael Shapiro e James Der Derian (1989) em torno da questão da intertextualidade viabilizaria o deslanchar de vias intelectuais alternativas ao mainstream: o chamado espírito de 1989 (Debrix, 2003: 3) impulsionaria contestações das bases fundacionalistas do pensamento positivista/racionalista. Neste mesmo ano, Yosef Lapid (1989) identificaria na questão epistemológica a base do chamado Terceiro Debate. Segundo o autor, estaríamos diante da cisão entre duas maneiras de pensar a realidade internacional: a disciplina se dividiria entre as perspectivas positivistas e póspositivistas. A critica pós-positivista desfiaria os pressupostos do mainstream em vários âmbitos. Da questão da linguagem às normas e regras, da identidade ao Estado, múltiplos foram os (novos e velhos) campos pelos quais se enveredaram estas análises alternativas da questão internacional. Nesse sentido, caso tenhamos como proposta explorar novas temáticas e repensar antigas categorias, uma investida no sentido de refletir sobre a política faz-se indispensável. Esta empreitada, contudo, tem sido vitima freqüente de reações nada hospitaleiras [2]. Durante considerável parcela do século XX, o positivismo buscou ditar os limites dentro dos quais poderia se desenvolver a disciplina das Relações Internacionais de modo a efetiva e sistematicamente deslegitimar, desautorizar e marginalizar quaisquer abordagens que não se alinhassem a sua ortodoxia. Essa visão convencional requisita para si a prerrogativa de ter desvendado a realidade da política. A política teria uma essência própria a ela. Esta política propriamente
2 dita, nos termos realistas, seria a política do poder: para os autores desta corrente a política trata da busca individual (nacional) pelo poder e seu gerenciamento coletivo (Guzzini, 2005: 519). Esta busca é informada pela distinção entre um ambiente internacional onde prevaleceria, em última instância, a razão de estado e um âmbito interno onde prevalece a moralidade nacional. A dinâmica desta política (aspas minhas) internacional seria determinada pelos diferenciais de poder e sua distribuição. Esta divisão entre espaços nos quais a moralidade é possível e locais onde ela não se aplicaria permeia tanto a concepção moderna de política quanto a noção convencional do caráter específico das RI (Walker, 1993). É a partir da contraposição binária entre a política dentro do estado territorial soberano e as meras relações interestatais no âmbito do sistema internacional que se constitui a fronteira entre as esferas nacional e internacional. Pautada por uma epistemologia positivista, esta concepção do mainstream se pretende objetiva, isto é, livre da influência de valores e decididamente atemporal. Contudo, esta resolução do problema da política na modernidade é, também ela, informada por um comprometimento ético específico. Ao admitir uma separação geopolítica de várias particularidades e a conseqüente incapacidade de se estabelecer uma forma de vida política sujeita a princípios éticos nas relações internacionais, estamos tecendo considerações acerca das possibilidades éticas da boa vida política (Walker, 1993). O próprio fato de se negar a aplicabilidade de princípios éticos para além de certas fronteiras (nacionais) passa por um comprometimento igualmente normativo com a ética da absoluta exclusão (idem: 66). Em poucas palavras, só se torna possível advogar a impossibilidade da ética nas relações internacionais através de alegações éticas: mesmo as (meta)teorias com pretensão (sic!) de alcançar alguma neutralidade têm um inescapável componente normativo, pois implicam escolhas e de todas as escolhas decorrem exclusões. Nesse sentido, se política tem algo próprio dela, isto seria a responsabilidade ética dos agentes e nunca a absoluta ausência de moralidade. Em última instância, a política propriamente dita é intrinsecamente normativa, assim como todas as demais atividades humanas. Caso admitamos que a política é a arte do possível (Guzzini, 2005) e aceitemos que nossa concepção de horizonte de possibilidades (éticas) está intimamente relacionada a nossos parâmetros ontológicos [o que compõe ou poderia compor o mundo], evidenciamos o caráter constitutivo, mais que meramente descritivo, que disciplinas (sic!) como as Relações Internacionais têm sobre a realidade das relações internacionais (Walker, 1993). Sendo uma realidade 6
3 social e/ou discursivamente constituída, ela não pode ser desvinculada da História. Tentativas de se alcançar leis gerais, ahistóricas e objetivas são equivocadas, pois tanto a política quanto o conhecimento duas esferas indissociáveis, sobretudo, mas não unicamente, para autores pós-modernos tem um caráter contingente e historicamente situado. A empresa pós-positivista almeja, exatamente, denunciar este caráter. No sentido de reforçar este perspectivismo teórico, nunca é demais lembrar que: A Teoria é [feita] sempre por alguém e para algum propósito. Todas as teorias têm uma perspectiva. Perspectivas derivam de uma posição no tempo e no espaço, [mais] especificamente tempo e espaço social e político. O Mundo é observado de um ponto de vista..., [logo] não há algo como a teoria em si mesma. (Cox, 1986: 1539). Desta maneira, toda política é ética, e toda ética é conjunto dinâmico de práticas históricas (Walker, 1993: 51). As abordagens pós-positivistas não meramente substituem a política propriamente dita ; muito mais que isso, elas retomam o componente normativo esquecido pelas abordagens convencionais de modo a politizar as Relações Internacionais enquanto disciplina e prática política (Guzzini, 2005). Assim operando, estaríamos mais aptos a analisar a política propriamente dita (agora sem aspas). A politização mencionada anteriormente implica o reconhecimento do caráter social do poder e da política, nos permitindo pensar em contrafactuais e questionar a inevitabilidade do status quo (idem: 520). Em poucas palavras, a preocupação com a mudança e a potencialidade transformadora presente nas perspectivas pós-positivistas viabiliza uma postura crítica e engajada no sentido de pensar alternativas não só (meta)teóricas como também políticas para as a questão da comunidade política. Tal movimento, obviamente, tem gerado um certo desconforto entre abordagens mais conservadoras, que acusam as perspectivas críticas de não mais que se comprometer com uma concepção ética de transformação da esfera internacional em um mundo de fins. A acusação procede, ao menos em parte. Efetivamente, informados pela rejeição de um ponto arquimediano a partir do qual entes particulares possam julgar inequivocamente a alteridade, as perspectivas críticas buscam se afastar de um engajamento político excludente e etnocêntrico (Brown, 1995). Abordagens assim comprometidas reconhecem que há um dever [ético-normativo] de alargar as fronteiras das comunidades moral e política de modo a fazer com que todas as partes tanto insiders quanto outsiders desfrutem de direitos iguais como co-legisladores em um imaginário reino universal de fins (Linklater, 1998: 84). Esta responsabilidade moral de se engajar 7
4 com a alteridade por meio de uma política/ética do diálogo, é claro, implica tratarmos a esfera internacional e os entes que a povoam como fins em si mesmos. Contudo, como argumentamos anteriormente, optar por não tomar esta via é uma escolha igualmente ética e, por isso, comprometida com um determinado mundo de fins em si mesmos: um mundo onde a soberania excludente e totalizadora da modernidade etnocêntrica é o fim em questão (Linklater, 1998). Dessa forma, a acusação de que os pós-positivistas negligenciariam a política propriamente dita na tentativa de transformar a esfera internacional em um mundo de fins simples e obviamente não procede. Denunciando a contingência espaço-temporal da política e do conhecimento, as abordagens críticas expõem a fragilidade de argumentos convencionais que buscam desvincular a ética da política: torna-se claro que ao invés de mutuamente excludentes, estamos diante de categorias que se co-constituem. Conceitos como o de poder efetivamente define[m] o reino da ação política e a justificam (Guzzini, 2005: 508) ao nos informar discursivamente os limites de nosso horizonte de possibilidades. Este poder performativo e o papel constitutivo que tanto o discurso quanto o conhecimento desempenha sobre as práticas políticas é uma das principais contribuições do pensamento pós-positivista. Em última análise, se há alguma política propriamente dita, estaria seria uma política inexoravelmente ética, como quaisquer outras relações sociais. A questão é, pois, com que sorte ética nos engajamos. Uma vez profanado o épico positivista, cabe aos agentes a responsabilidade da escolha entre, de um lado, uma ética/política/epistemologia conservadora, excludente, ahistórica e, de outro, um comprometimento normativo com projetos mais dialógicos, inclusivos, talvez emancipatórios. NOTAS [1] Para uma versão mais didática do argumento original de 1989, ver Onuf (1998). [2] Para uma competente discussão das reações contrárias mais comumente referenciadas e de maior repercussão na área, ver Smith (2000). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BROWN, Chris. 'Turtles All the Way Down': Anti-Foundationalism, Critical Theory and International Relations. LINKLATER, Andrew (Editor). International Relations: 8
5 Critical Concepts in Political Science, Volume 4. Florence, KY, USA: Routledge, 2000 [1994]. BROWN, Chris. International Political Theory and the Idea of World Community. International Relations Theory Today. BOOTH, Ken e SMITH, Steve. University Park: Pennsylvania State University Press, COX, Robert. W. Social Forces, States and World Orders: Beyond International Relations Theory. LINKLATER, Andrew (Editor). International Relations: Critical Concepts in Political Science, Volume 4. Florence, KY, USA: Routledge, 2000 [1986]. DEBRIX, François. Language, Nonfoundationalism, International Relations. Language, Agency, and Politics in a Constructed World. DEBRIX, François. Armonk, New York: M.E. Sharpe, GUZZINI, Stefano. The Concept of Power: a Constructivist Analysis. Millennium: Journal of International Studies 33 (3), 2005, p LAPID, Yosef. The Third Debate: On the Prospects of International Theory in a Post-Positivist Era. International Studies Quarterly 33(3), 1989, p LINKLATER, Andrew. The Transformation of Political Community: Ethical Foundations of the Post-Westphalian Era. Columbia: University of South Carolina Press, DER DERIAN, James e SHAPIRO, Michael J. International/Intertextual Relations: Postmodern Readings of World Politics. New York, Lexington Books, p ONUF, Nicholas. Constructivism: A User's Manual. International Relations in a Constructed World. KUBALVOVA, Vendulka; ONUF, Nicholas Greenwood; KOWERT, Paul. Armonk, New York, M. E. Sharpe, SMITH, Steve. The discipline of international relations: still an American social science? British Journal of Politics and International Relations 2(3), 2000, p WALKER, R. B. J. Inside/Outside: International Relations as Political Theory. Cambridge: Cambridge University Press, RESUMO: Durante a maior parte do século XX, o positivismo buscou ditar os limites dentro dos quais poderia/deveria se pensar a disciplina das Relações Internacionais. Neste contexto, as teorias tradicionais requisitavam para si a prerrogativa de terem descoberto a realidade da política. Neste breve ensaio, critico esta pretensão, demonstrando as contradições inerentes aos discursos que negam a possibilidade de existência ética e normativa no ambiente internacional. Defendo, como alternativa, que exploremos o potencial analítico das abordagens pós-positivistas para que possamos compreender melhor o nexo entre Ética, Política e Epistemologia no âmbito da teoria/prática das relações internacionais. 9
6 PALAVRAS-CHAVE: Ética; Política; Epistemologia; Pós-positivismo; Teoria das Relações Internacionais. ABSTRACT: During most of the 20th century positivism sought to impose the limits within which the International Relations discipline could/should be thought. In this context, traditional theories claimed the prerogative of uncovering the reality of politics. In this short essay, I criticize this pretension showing the inherent contradictions present in discourses that denies the possibility of an ethical and normative existence in the international realm. I proposed, alternatively, that we should explore the analytical potential of the post-positivist approaches for a better understanding of the nexus between Ethics, Politics and Epistemology in the theory/practice of International Relations. KEY-WORDS: Ethics; Politics; Epistemology; Post-positivism; International Relations Theory. * Agradeço ao professor João Pontes Nogueira (IRI PUC-Rio) pela oportunidade de participar dos instigantes debates promovidos em suas aulas. Sem o estímulo do professor, esta humilde contribuição não seria possível. Possíveis falhas e/ou omissões, obviamente, são de minha exclusiva responsabilidade. ** Mestrando em Relações Internacionais (PUC-Rio). Pesquisador do Laboratório de Estados do Tempo Presente (UFRJ). Contato: arthur.bernardes@gmail.com 10
1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES SCHLA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
Codigo HC 329 RELAÇÕES INTERNACIONAIS Disciplina EMENTA DE DISCIPLINA Ementa O desenvolvimento das principais teorias das relações internacionais; O realismo e suas vertentes contemporâneas; O liberalismo
Leia maisConstrutivismo. UNICURITIBA Curso de Relações Internacionais Teoria das Relações Internacionais II Professor Rafael Reis
Construtivismo UNICURITIBA Curso de Relações Internacionais Teoria das Relações Internacionais II Professor Rafael Reis - Nicholas Onuf World of Our Making Rules and Rule in Social Theory of International
Leia maisAnálise de discurso como ferramenta fundamental dos estudos de Segurança Uma abordagem Construtivista
Análise de discurso como ferramenta fundamental dos estudos de Segurança Uma abordagem Construtivista Guilherme Frizzera 1 RESUMO A Análise de Discurso (AD) é uma ferramenta essencial para os estudos de
Leia maisFILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+
I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+
Leia maisSOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL
SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias
Leia maisMETODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE. Número de aulas semanais 4ª 2. Apresentação da Disciplina
METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE Série Número de aulas semanais 4ª 2 Apresentação da Disciplina Considerando a necessidade de repensar o ensino da arte, faz-se necessário refletir sobre este ensino em sua
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária
ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO
Leia maisCURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva
CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva 1 Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista,
Leia maisKatia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)
Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA POLÍTICA
DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Relações Internacionais - Teoria das Relações Internacionais CÓDIGO: HC808 PERÍODO: 2010/1 PROFESSORES: Danielly Silva Ramos Becard (daniellyr@yahoo.com) Alexsandro Eugênio
Leia maisPalavras-chave: Políticas Curriculares; Formação de Professores; Qualidade da Educação; Plano Nacional de Educação
DEMANDAS PARA POLÍTICAS CURRICULARES DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Ana Paula Peixoto Soares UFRJ Camila de Moraes Barbalho UFRJ Resumo Este trabalho tem por objetivo investigar
Leia maisESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Profa. Me. Michele Costa
ESTRATÉGIAS DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Profa. Me. Michele Costa CONVERSAREMOS SOBRE Formação de Professores Continuação do diálogo sobre o professor de educação infantil.
Leia maisPeríodo 2015.1. Tuma 1: Quinta-feira: 14h00 as 18h00 Turma 2: Quinta-feira: 19h00 as 22h20
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS Disciplina: Teoria das Relações Internacionais II Professor: Henrique Zeferino de Menezes Período
Leia maisUSO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA
USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura
Leia maisMódulo 11 Socialização organizacional
Módulo 11 Socialização organizacional O subsistema de aplicação de recursos humanos está relacionado ao desempenho eficaz das pessoas na execução de suas atividades e, por conseguinte, na contribuição
Leia maisO Planejamento Participativo
O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo
Leia maisVIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL
VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1
Leia maisMidiatização: submissão de outras instituições à lógica da mídia.
Midiatização: submissão de outras instituições à lógica da mídia. Questão-chave: como a mídia altera o funcionamento interno de outras entidades sociais quanto às suas relações mútuas. Lógica da mídia:
Leia maisENTREVISTA. Clara Araújo
ENTREVISTA Clara Araújo RE - Inicio de suas atividades acadêmicas? CA - Iniciei minhas atividades acadêmicas como professora de uma Faculdade que não mais existe, aqui no Rio, em 1985. Depois comecei a
Leia mais7 Conclusões e caminhos futuros
7 Conclusões e caminhos futuros Esta pesquisa teve como objetivo estudar a interação em um fórum de discussão online de um curso híbrido de formação de professores de inglês, com ensino presencial e a
Leia maisEXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA E POLÍTICAS PÚBLICAS SOCIAIS Flávio Pereira DINIZ (FCS UFG / diniz.fp@gmail.com) 1 Dijaci David de OLIVEIRA (FCS UFG / dijaci@gmail.com) 2 Palavras-chave: extensão universitária;
Leia maisSUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO
MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de
Leia maisAlgumas vantagens da Teoria das Descrições Definidas (Russel 1905)
Textos / Seminário de Orientação - 12 de Março de 2005 - Fernando Janeiro Algumas vantagens da Teoria das Descrições Definidas (Russel 1905) Assume-se que o objecto de uma teoria semântica é constituído
Leia maisPROJETO DE PESQUISA. Antonio Joaquim Severino 1. Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções:
PROJETO DE PESQUISA Antonio Joaquim Severino 1 Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções: 1. Define e planeja para o próprio orientando o caminho a ser seguido no desenvolvimento do trabalho
Leia maisAs mudanças climáticas globais e as ONGs socioambientais brasileiras: novas estratégias de conservação para a Amazônia.
COUTO, G. A. As mudanças climáticas globais e as ONGs socioambientais brasileiras: novas estratégias de conservação para a Amazônia. 2012. 207 f. Dissertação (mestrado) Programa de Pós-Graduação em Ciência
Leia maisProjeto de Sistemas I
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS ESTUDOS REGIONAIS, TEMAS EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS E TÓPICOS EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS 2 /2015 TURNO MANHÃ
EMENTAS DAS DISCIPLINAS ESTUDOS REGIONAIS, TEMAS EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS E TÓPICOS EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS 2 /2015 TURNO MANHÃ Temas em Relações Internacionais I 4º Período Turno Manhã Título da
Leia maisAula 05 Raciocínio Lógico p/ INSS - Técnico do Seguro Social - Com Videoaulas
Aula 05 Raciocínio Lógico p/ INSS - Técnico do Seguro Social - Com Videoaulas Professor: Arthur Lima AULA 05: RESUMO Caro aluno, Para finalizar nosso curso, preparei um resumo de toda a teoria vista nas
Leia maisUnidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL. Prof. José Junior
Unidade II FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL Prof. José Junior O surgimento do Serviço Social O serviço social surgiu da divisão social e técnica do trabalho, afirmando-se
Leia maisTexto base para discussão na Jornada Pedagógica julho/2009 O PLANO DE ENSINO: PONTE ENTRE O IDEAL E O REAL 1
Texto base para discussão na Jornada Pedagógica julho/2009 O PLANO DE ENSINO: PONTE ENTRE O IDEAL E O REAL 1 É comum hoje entre os educadores o desejo de, através da ação docente, contribuir para a construção
Leia maisConstrução, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia
Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com
Leia maisFluminense (UFF/RJ). Palavras-Chaves: Graduação, Licenciamento Ambiental, prática crítico-reflexivo, periódicos científicos.
O ENSINO DA DISCIPLINA DE GRADUAÇÃO ESTUDOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS (EIA) NO ÂMBITO DOS AVANÇOS E CONFLITOS DO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL BRASILEIRO. Ludmila Caetano 1*, Célio F. Quintanilha 1,
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisPROJETO DE PEQUISA CURSO: BACHAREL EM TEOLOGIA
PROJETO DE PEQUISA CURSO: BACHAREL EM TEOLOGIA Aluno : Período : Professor : Proposta para Orientação 1ª Opção : 2ª Opção : 3ª Opção : Aprovado em / / Assinatura Professor 1. AREA : Área do conhecimento
Leia maisUniversidade de Brasília
Disciplina: Comunicação Pública Professores: Ellis e Asdrubal Aluno: João Paulo Apolinário Passos Universidade de Brasília Assessoria de Imprensa em Comunicação Pública e Governamental Prefeitura de Curitiba
Leia maisEntrevista com Heloísa Lück
Entrevista com Heloísa Lück Heloísa Lück é doutora em Educação pela Columbia University em Nova York e tem pós-doutorado em Pesquisa e Ensino Superior pela George Washington D.C. É diretora educacional
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO
EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO Suraya Cristina Darido O Ensino Fundamental (antigo 1 o grau) tem sido o centro das atenções de grande parte dos professores e pesquisadores,
Leia maisUma globalização consciente
Uma globalização consciente O apelo a uma globalização mais ética tornou se uma necessidade. Actores da globalização como as escolas, devem inspirar por estes valores às responsabilidades que lhes são
Leia maisCONCEITO E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO ECONÔMICO CONCEITO DE DIREITO ECONÔMICO SUJEITO - OBJETO
CONCEITO E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO DIREITO ECONÔMICO CONCEITO DE DIREITO ECONÔMICO SUJEITO - OBJETO CONCEITO DIREITO ECONÔMICO É O RAMO DO DIREITO QUE TEM POR OBJETO A JURIDICIZAÇÃO, OU SEJA, O TRATAMENTO
Leia maisITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA
ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG
Leia maisCurso de Economia da Conservação
Curso de Economia da Conservação 1. Microeconomia 2. Análise econômica de políticas ambientais 3. Valoração econômica ICMBio_ACADEBIO 7 a 11 de maio de 2012 , Economia Ambiental, Análise Econômica de Políticas
Leia maisREALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES)
REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) 1 APRESENTAÇÃO Este manual é um documento informativo visando orientar a comunidade acadêmica quanto ao processo de
Leia maisTIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos:
TIPOS DE REUNIÕES Mariangela de Paiva Oliveira mariangela@fonte.org.br As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: no âmbito do pensar: quando acontece uma troca de idéias, opiniões ou informações;
Leia maisUm espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra
Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,
Leia maisuniversidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I
universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: a escolha do tema. Delimitação, justificativa e reflexões a cerca do tema.
Leia maisAmigos concurseiros, Administração Pública (Banca FGV)
1 Amigos concurseiros, Tendo em visto a iminência da realização de mais um concurso para a Secretaria de Fazenda do Estado RJ (SEFAZ/RJ), vamos analisar as questões de Administração Pública que caíram
Leia maisAPADRINHAMENTO AFETIVO. PROJETO AFETO QUE AFETA
APADRINHAMENTO AFETIVO. PROJETO AFETO QUE AFETA RESUMO A nossa principal proposta é sensibilizar a sociedade para o abandono de crianças e adolescentes que se encontram privados de uma relação afetiva
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 2º SEMESTRE DE 2015
2º SEMESTRE DE 2015 Disciplina Projeto: Educação e Psicologia no Brasil: olhar histórico sobre a Educação Especial/Educação Inclusiva Docente: Profa. Dra. Mitsuko Aparecida Makino Antunes Horária: 4ª feira
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisREVEL NA ESCOLA: LINGUÍSTICA APLICADA A CONTEXTOS EMPRESARIAIS
MÜLLER, Alexandra Feldekircher. ReVEL na Escola: Linguística Aplicada a Contextos Empresariais. ReVEL. v. 11, n. 21, 2013. [www.revel.inf.br]. REVEL NA ESCOLA: LINGUÍSTICA APLICADA A CONTEXTOS EMPRESARIAIS
Leia maisPRAXIS. EscoladeGestoresdaEducaçãoBásica
PRAXIS A palavra práxis é comumente utilizada como sinônimo ou equivalente ao termo prático. Todavia, se recorrermos à acepção marxista de práxis, observaremos que práxis e prática são conceitos diferentes.
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisEstética, Filosofia, Cultura e outras Linguagens. Felipe Szyszka Karasek
Estética, Filosofia, Cultura e outras Linguagens Felipe Szyszka Karasek Arte x obras de arte. Como distinguir obras de arte de outras coisas que não são arte? Para estar em um terreno artístico é necessário
Leia maisO TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO
5.11.05 O TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO Luiz Carlos Bresser-Pereira Primeira versão, 5.11.2005; segunda, 27.2.2008. No século dezessete, Hobbes fundou uma nova teoria do Estado que
Leia maisObjetivos da aula: Emile Durkheim. Ciências Sociais. Emile Durlheim e o estatuto da cientificidade da sociologia. Profa. Cristiane Gandolfi
Ciências Sociais Profa. Cristiane Gandolfi Emile Durlheim e o estatuto da cientificidade da sociologia Objetivos da aula: Compreender o pensamento de Emile Durkheim e sua interface com o reconhecimento
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisI. INTRODUÇÃO. 1. Questões de Defesa e Segurança em Geografia?
I. INTRODUÇÃO O fim da Ordem Bipolar, a partir do esfacelamento do Bloco Soviético em 1991, e o avanço do processo de globalização 1 pareciam conduzir o sistema internacional em direção à construção de
Leia maisA efetividade das sentenças da Corte Interamericana de Direitos Humanos no Brasil
IX Salão de Iniciação Científica PUCRS A efetividade das sentenças da Corte Interamericana de Direitos Humanos no Brasil Gabriela Bratkowski Pereira, Elias Grossmann (orientador) Faculdade de Direito,
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisTENDÊNCIAS RECENTES DOS ESTUDOS E DAS PRÁTICAS CURRICULARES
TENDÊNCIAS RECENTES DOS ESTUDOS E DAS PRÁTICAS CURRICULARES Inês Barbosa de Oliveira O desafio de discutir os estudos e as práticas curriculares, sejam elas ligadas à educação de jovens e adultos ou ao
Leia maisProjeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas
Projeto Político-Pedagógico Estudo técnico de seus pressupostos, paradigma e propostas Introdução A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir
Leia maisASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS
ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge
Leia maisUma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique
Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro
Leia maisPROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS
PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNA ANÁLISE DOS INDICADORES E METAS DO ACORDO DE RESULTADOS DA DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO DO DER/MG.
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA DIRETORIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, PESQUISA E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO/MBA GESTÃO PÚBLICA ANÁLISE DOS INDICADORES E METAS DO ACORDO DE RESULTADOS DA DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO
Leia maisRELAÇÃO ENTRE FONÉTICA E FONOLOGIA. Miguél Eugenio Almeida UEMS Unidade Universitária de Jardim. 0. Considerações iniciais
RELAÇÃO ENTRE FONÉTICA E FONOLOGIA Miguél Eugenio Almeida UEMS Unidade Universitária de Jardim 0. Considerações iniciais A Relação entre fonética e fonologia compreende uma relação de interdependência,
Leia maisDO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo. Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes
O SR. FRANCISCO BATISTA JÚNIOR (PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes da nossa Mesa que, neste momento, estão dividindo
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisHISTÓRIAS EM REDE. Programa de valorização da relação do indivíduo com a empresa, sua identidade, seus vínculos e o sentimento de pertencimento.
HISTÓRIAS EM REDE Programa de valorização da relação do indivíduo com a empresa, sua identidade, seus vínculos e o sentimento de pertencimento. O Programa O programa HISTÓRIAS EM REDE é um novo olhar sobre
Leia maisEmpresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano
Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é
Leia maisPuerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C.
Puerta Joven. Juventud, Cultura y Desarrollo A.C. Declaração de Princípios Quem Somos Somos uma organização não-governamental dedicada à promoção da liderança juvenil e da participação da cultura da juventude
Leia maisSOCIEDADE, EDUCAÇÃO E VIDA MORAL. Monise F. Gomes; Pâmela de Almeida; Patrícia de Abreu.
SOCIEDADE, EDUCAÇÃO E VIDA MORAL Monise F. Gomes; Pâmela de Almeida; Patrícia de Abreu. O homem faz a sociedade ou a sociedade faz o homem? A culpa é da sociedade que o transformou Quem sabe faz a hora,
Leia maisAnaís Medeiros Passos Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciência Política da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGPOL UFRGS)
Anaís Medeiros Passos Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciência Política da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGPOL UFRGS) Liberalismo igualitário, libertarianismo, nacionalismo e cosmopolitismo:
Leia maisAula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras
Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Nesta aula trataremos de demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras. Vamos começar a aula retomando questões
Leia maisResumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade
Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à
Leia maisA GESTÃO INTEGRADA DOS RECURSOS NATURAIS E DO MEIO AMBIENTE: CONCEITOS, INSTITUIÇÕES E DESAFIOS DE LEGITIMAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ UNIFAP PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO EM DIREITO AMBIENTAL E POLÍTICAS PÚBLICAS DISCIPLINA: MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO
Leia maisA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Maria José Rodrigues de Farias Universidade Estadual da Paraíba lyarodriguesbio@gmail.com Introdução Atualmente os modelos
Leia mais(Prof. José de Anchieta de Oliveira Bentes) 3.
TRADUÇÃO E INTÉRPRETAÇÃO DE LIBRAS EM PROCESSOS SELETIVOS: O CASO DA UEPA. 1 ANDRÉ LUIZ SILVA DANTAS 2 Resumo: A proposta deste artigo é, de maneira inicial e exploratória, discutir como a tradução/interpretação
Leia maisO consumo de conteúdos noticiosos dos estudantes de Ciências da Comunicação da Faculdade de Letras da Universidade do Porto
Ciências da Comunicação: Jornalismo, Assessoria e Multimédia O consumo de conteúdos noticiosos dos estudantes de Ciências da Comunicação da Faculdade de Letras da Universidade do Porto Metodologia da Investigaça
Leia maisdifusão de idéias A formação do professor como ponto
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2008 página 1 A formação do professor como ponto fundamental Lúcia P. S. Villas Bôas: Ainda que generalizações sejam imprudentes, considerando-se as transformações
Leia maisDEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO ROSINALDO PANTOJA DE FREITAS rpfpantoja@hotmail.com DEMOCRÁTICA NO ENSINO PÚBLICO RESUMO: Este artigo aborda o Projeto político pedagógico e também
Leia maisVera F. Rezende Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo- UFF. Todas as cidades são comuns, complexas e diversas. Esse é o argumento que
Ordinary Cities: Between Modernity and Development Jennifer Robinson New York: Routledge, 2006, 204 p. Vera F. Rezende Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo- UFF Todas as cidades são comuns,
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria
Leia maisAlfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos.
Alfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos. Daiane Pacheco-USC pedagogia - daiaspacheco@gmail.com; Carla Viviana-USC pedagogia- vivianamaximino@hotmail.com; Kelly Rios-USC
Leia maisATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO
ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA NEGOCIAÇÃO RIO BRANCO- ACRE 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 1- A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO...4 2- COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO...6 2.1 Os quatros conceitos
Leia maisENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: que lugar é este?
Universidade do Sul de Santa Catarina UNISUL maria.schlickmann@unisul.br Palavras iniciais... As reflexões que apresento neste texto são um recorte de estudo que venho realizando na minha tese de doutorado.
Leia maisA PESQUISA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS: RELAÇÃO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE DE ENSINO
A PESQUISA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS: RELAÇÃO ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA DOCENTE DE ENSINO Silvana Sousa Andrade - UESC 1 GT15 - O Professor e a Pesquisa RESUMO: Este estudo aborda a relação entre
Leia maisOficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE
RELATÓRIO Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE 30 de março de 2009 LOCAL: FLÓRIDA WINDSOR HOTEL No dia 30 de março de 2009, o Cebes em parceria com a Associação Brasileira de Economia da Saúde
Leia maisPROJETO RECICLAR PARA PRESERVAR
PROJETO RECICLAR PARA PRESERVAR FABIA GRAVINA VIEIRA ROCHA Colégio e Faculdade Modelo do Paraná- Curitiba/PR fabiagravina@hotmail.com RESUMO Sensível à necessidade de reflexão sobre as relações dos seres
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM DO ESPORTE NA ESCOLA POR MEIO DE UM ESTUDO DE CASO
CONSIDERAÇÕES SOBRE O PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM DO ESPORTE NA ESCOLA POR MEIO DE UM ESTUDO DE CASO FINCK, Silvia Christina Madrid (UEPG) 1 TAQUES, Marcelo José (UEPG) 2 Considerações iniciais Sabemos
Leia maisMUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015
MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000
Leia maisInclusão Digital em Contextos Sociais
Inclusão Digital em Contextos Sociais Fabio N. Akhras e Mariana P. de França Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer Rodovia Dom Pedro I, km 143,6 13089-500 Campinas, São Paulo E-mail: fabio.akhras@cti.gov.br
Leia maisA Interdisciplinaridade como Metodologia de Ensino INTRODUÇÃO
A Interdisciplinaridade como Metodologia de Ensino O bom professor é o que consegue, enquanto fala trazer o aluno até a intimidade do movimento de seu pensamento. Paulo Freire INTRODUÇÃO A importância
Leia mais