MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

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1 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Trata-se de proposta de texto para revisão do Anexo 8 da Norma Regulamentadora n.º 15 (Atividades e Operações Insalubres) disponibilizada em Consulta Pública pela Portaria SIT n.º 413, de 17 de dezembro de 2013, para coleta de sugestões da sociedade, em conformidade com a Portaria MTE n.º 1.127, de 02 de outubro de As sugestões podem ser encaminhadas ao Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho - DSST, até o dia 17 de fevereiro de 2014, das seguintes formas: a) via normatizacao.sit@mte.gov.br b) via correio: MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho Coordenação-Geral de Normatização e Programas Esplanada dos Ministérios - Bloco F - Anexo B - 1º Andar - Sala CEP Brasília - DF EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A revisão deste anexo levou em consideração as demandas sociais e a necessidade de estabelecimento de nível de ação e limites para caracterização da exposição ao agente e adoção de medidas preventivas e corretivas. As abordagens propostas tiveram por base estudos e pesquisas relacionados ao tema que apresentam diversas interpretações em relação a limites de exposição e relações dose-resposta, considerando-se as edições antigas e atuais das normas ISO 2631 e ISO 5349, Diretiva Europeia 2002/44/EC, ACGIH, entre outras. Esta revisão inclui a avaliação preliminar dos riscos como ferramenta inicial para identificação dos ambientes e condições de trabalho, trazendo informações relacionadas à operação, ao trabalhador e às ferramentas, máquinas ou veículos utilizados. Essa abordagem preliminar deve fornecer importantes subsídios à tomada de decisão quanto à implantação de medidas preventivas e corretivas e suporte à avaliação quantitativa, quando necessária. Ressalta-se que as avaliações previstas têm como principal foco o controle da exposição e preservação da saúde. PROPOSTA DE TEXTO NORMATIVO 1. Objetivos NR 15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES ANEXO N.º 8 - VIBRAÇÕES 1.1 Definir critérios para prevenção de doenças e distúrbios decorrentes da exposição ocupacional às Vibrações em Mãos e Braços - VMB e às Vibrações de Corpo Inteiro - VCI. PETROBRAS: Definir critérios para caracterização de atividade insalubre decorrente da

2 exposição ocupacional às Vibrações em Mãos e Braços - VMB e às Vibrações de Corpo Inteiro - VCI. Este Anexo de Norma Regulamentadora é referente ao atendimento ao disposto no Artigo 7º. Da CF/88 e na CLT CAPÍTULO V, SEÇÃO XIII: DAS ATIVIDADES INSALUBRES OU PERIGOSAS (artigos 189, 190, 191 e 192). Na medida em que os objetivos dos Anexos da NR-15 são estabelecer parâmetros para caracterização de atividades insalubres, todo o conteúdo relacionado à gestão de SST para a prevenção e controle da exposição aos agentes de risco não deveria ser objeto deste anexo, mas sim das NRs que estabelecem diretrizes e critérios para avaliação, caracterização e controle da exposição aos agentes de risco físico (NR09) ou para a promoção, preservação e controle da saúde do conjunto de trabalhadores (NR07). Todo o conteúdo do texto encaminhado para a consulta pública sobre o Anexo 8, que já está contemplado em outras NRs vigentes, será sinalizado neste comentário, visando a redução de redundâncias para o mesmo tipo de legislação Estabelecer indicadores para avaliação e caracterização do risco decorrente da exposição às VMB e às VCI e das condições de trabalho insalubres. PETROBRAS: Estabelecer parâmetros para a comprovação de condição de trabalho insalubre na elaboração de Laudo Técnico de Insalubridade no tocante à avaliação e caracterização das Vibrações em Mãos e Braços - VMB e Vibrações de Corpo Inteiro VCI. 2. Disposições Gerais PETROBRAS: Suprimir este item. Todo o item 2.1 da proposta de texto faz parte de orientações gerais de gestão para a prevenção, avaliação e controle de risco ao agente físico VIBRAÇÕES. Rever comentário ao item Os empregadores devem adotar medidas de prevenção e controle da exposição às vibrações mecânicas que possam afetar a segurança e a saúde dos trabalhadores. FIESC: 2.1 Os empregadores devem adotar a incluir metodologia da NHO 09 e 10 e medidas de prevenção e controle da exposição às vibrações mecânicas que possam afetar a segurança e a saúde dos trabalhadores. PETROBRAS: Suprimir este item Este item já é objeto da NR-09 ( 9.1 DO OBJETO E DO CAMPO DE ATUAÇÃO) 2.2 Os empregadores devem assegurar que as vibrações sejam eliminadas na fonte geradora ou, onde comprovadamente não houver tecnologia disponível, reduzidas aos menores níveis possíveis. FIESP/FIRJAN: Item 2.2: o texto fala em redução de vibrações ao menor nível possível, mas a recomendação é que sejam reduzidas à níveis seguros, que não afetem a saúde do trabalhador;

3 PETROBRAS: Os empregadores devem buscar implementar ações para que as vibrações sejam eliminadas na fonte geradora ou, onde comprovadamente não houver tecnologia disponível, reduzidas aos menores níveis possíveis. Nota: Nem sempre é possível a eliminação da fonte geradora No processo de eliminação ou redução dos riscos relacionados à exposição às vibrações mecânicas devem ser considerados, entre outros fatores, os esforços físicos e aspectos posturais. FIESP/FIRJAN: Item 2.2.1: este item deve ser suprimido, por tratar de assunto contemplado pela NR 17. Não guarda relação com caracterização de insalubridade na atividade ou ambiente de trabalho; PETROBRAS: Suprimir este item Este item já é tratado pelas NHO 09 e NHO A avaliação da exposição e a implantação das medidas preventivas e corretivas devem ser desenvolvidas com a participação dos trabalhadores. FIESP/FIRJAN: Item 2.3: deve contemplar a participação da CIPA, como legítimo representante dos trabalhadores para questões relacionadas a segurança e saúde no trabalho; PETROBRAS: Suprimir este item Este item é objeto da NR09 subitem O empregador deve comprovar, no âmbito das ações de manutenção preventiva e corretiva de veículos, máquinas, equipamentos e ferramentas, a adoção de medidas efetivas que visem o controle e a redução da exposição a vibrações. FIESP/FIRJAN: Item 2.4: deve prever que a adoção das medidas sugeridas ocorrerá na hipótese de ser superado o nível de ação. OAS: Entendemos que a comprovação só deverá ser realizada quando a exposição for maior do que o limite. PETROBRAS: Suprimir este item Este item é objeto da NR09, por meio do seu Plano de Ação. 2.5 As ferramentas manuais vibratórias que produzam vibrações superiores a 2,5 m/s 2 nas mãos dos operadores devem informar junto às suas especificações técnicas a vibração emitida pelas mesmas. FIESP/FIRJAN: Item 2.5: item deve ser excluído, por não tratar de obrigação dos usuários ferramentas manuais vibratórias. Não é assunto pertinente à caracterização de insalubridade na atividade ou no ambiente de trabalho. Ademais, equipamentos manuais regulamentados pelo INMETRO já possuem na ficha técnica a informação sobre a vibração que produzem; PETROBRAS: Suprimir este item Este item já é tratado pelas NHO 09 e NHO 10.

4 2.5.1 O item 2.5 somente será válido para ferramentas fabricadas um ano após a publicação deste anexo, sem prejuízo das obrigações já estabelecidas em outras normas oficiais vigentes. FIEP/FIEPR: O item 2.5 somente será válido para ferramentas (qual é o conceito? Equipamentos/ máquinas não serão abordados?) fabricadas um ano após a publicação deste anexo, sem prejuízo das obrigações já estabelecidas em outras normas oficiais vigentes. PETROBRAS: Verificar o que hoje está sendo proposto para a revisão da NR12. Este item precisa estar alinhado à discussão que hoje está sendo feita com a NR Avaliação Preliminar PETROBRAS: Suprimir todo o item 3 A avaliação preliminar de risco é parte integrante da NR09 e portanto não deveria ser objeto deste Anexo. 3.1 Deve ser realizada avaliação preliminar da exposição às VMB e VCI, considerando os seguintes aspectos: FIESP/FIRJAN : item 3.1: deverá ser adicionada alínea falando que identifique todas as componentes de exposição do trabalhador (critério fundamental na determinação da aceleração resultante, conforme NHO 9 e 10); PETROBRAS: Este item está coberto pelo item da NR09 e também pela NR12. a) ambientes de trabalho, processos, operações e condições de exposição; b) características das máquinas, veículos, ferramentas ou equipamentos de trabalho; c) informações fornecidas por fabricantes sobre os níveis de vibração gerados por ferramentas, veículos, máquinas ou equipamentos envolvidos na exposição; Caterpillar + AGCO + Valtra: informações fornecidas por fabricantes sobre os níveis de vibração gerados por ferramentas ou equipamentos envolvidos na exposição; quando disponíveis. Justificativa: A determinação da exposição do trabalhador à vibração deve passar pela análise da combinação dos seguintes fatores: - Nível de exposição; Tipo de exposição; Duração da exposição, incluindo qualquer exposição à vibrações intermitentes ou choque repetido. Tendo em vista que, a aplicação desta regulamentação é para o ambiente de trabalho, os níveis de vibrações podem ter influência de diversos parâmetros, tais como: - Treinamento do operador, comportamento, modo de trabalho ou stress; - Organização do local de trabalho, preparação, meio ambiente, solo, clima e material; - Tipo de máquina, qualidade do assento, qualidade do sistema de suspensão do assento, implementos e acessórios acoplados, tipos de pneus; - Condição de manutenção do equipamento.

5 A forma de avaliação de vibrações compatível com o texto da proposta da NR-15 é a realização de medições em máquinas e equipamentos durante as suas condições de condução específicas, e com a sua aplicação real de trabalho. Desta maneira entendemos que o fornecimento de valores de vibração por parte dos fabricantes de veículos e máquinas autopropelidas não será representativo na avaliação do ambiente do trabalho. Tal afirmação é particularmente verdadeira para as máquinas autopropelidas, pois são operadas em condição fora-de-estrada, onde pode ser encontrada uma gama muito grande de condições e terrenos. CNH: informações fornecidas por fabricantes sobre os níveis de vibração gerados por ferramentas ou equipamentos envolvidos na exposição; quando disponíveis. Justificativa: A determinação da exposição do trabalhador à vibração deve passar pela análise da combinação dos seguintes fatores: - Nível de exposição; - Tipo de exposição; - Duração da exposição, incluindo qualquer exposição à vibrações intermitentes ou choque repetido. Tendo em vista que a aplicação desta regulamentação é para o ambiente de trabalho, os níveis de vibrações podem ter influência de diversos parâmetros, tais como: - Treinamento do operador, comportamento, modo de trabalho ou stress; - Organização do local de trabalho, preparação, meio ambiente, solo, clima e material; - Tipo de máquina, qualidade do assento, qualidade do sistema de suspensão do assento, implementos e acessórios acoplados, tipos de pneus; - Condição de manutenção do equipamento e etc. A forma de avaliação, de vibrações, compatível com o texto da proposta da NR-15 é a realização de medições em máquinas e equipamentos durante as suas condições de condução específicas e com a sua aplicação real de trabalho. Desta maneira, entendemos que o fornecimento de valores de vibração por parte dos fabricantes de veículos e máquinas autopropelidas não será representativo na avaliação do ambiente do trabalho. Tal afirmação é particularmente verdadeira para as máquinas autopropelidas, pois são operadas em condição fora-de-estrada, onde pode ser encontrada uma gama muito grande de condições e terrenos adversos. d) dados de exposição ocupacional existentes; e) condições de uso e estado de conservação de veículos, máquinas, equipamentos e ferramentas, incluindo componentes ou dispositivos de amortecimento que interfiram na exposição de operadores ou condutores; f) características da superfície de circulação, cargas transportadas e velocidades de operação, no caso de VCI; g) esforços físicos e aspectos posturais; FIESP/FIRJAN : este item deve ser suprimido, por tratar de assunto contemplado pela NR 17. Não guarda relação com caracterização de insalubridade na atividade ou ambiente de trabalho;

6 h) estimativa de tempo efetivo de exposição diária; i) constatação de condições específicas de trabalho que possam contribuir para o agravamento dos efeitos decorrentes da exposição; j) informações ou registros relacionados a queixas e antecedentes médicos relacionados aos trabalhadores expostos. FIESP/FIRJAN item deve ser excluído em razão do sigilo médico. Os registros de antecedentes médicos, relacionados aos trabalhadores expostos, estão protegidos pelo Capítulo IX (Sigilo Profissional), da Resolução CFM Nº 1931, de 17 de setembro de 2009; 3.2 Os resultados da avaliação preliminar devem subsidiar a adoção de medidas preventivas e corretivas, sem prejuízo de outras medidas previstas nas demais NR. PETROBRAS: Suprimir este item. Este item está coberto pelo item da NR Se a avaliação preliminar não for suficiente para permitir a tomada de decisão quanto à necessidade de implantação de medidas preventivas e corretivas, deve-se proceder à avaliação quantitativa. PETROBRAS: Suprimir este item. Este item está coberto pelo item da NR09 4. Avaliação Quantitativa da Exposição dos Trabalhadores 4.1 A avaliação quantitativa deve ser representativa da exposição, abrangendo aspectos organizacionais e ambientais que envolvam o trabalhador no exercício de suas funções. PETROBRAS: A avaliação quantitativa deve ser representativa da exposição de um grupo de trabalhadores que possuam o mesmo perfil, abrangendo aspectos organizacionais e ambientais que envolvam esses trabalhadores no exercício de suas funções. 4.2 Avaliação quantitativa da exposição dos trabalhadores às VMB FIEP/FIEPR: Os valores apresentados neste item (4.2) condizem com as condições a que o trabalhador está exposto com as ferramentas/ equipamentos/ máquinas usadas atualmente? Qual o tempo dos empregadores em tem para adequar suas máquinas/ ferramentas/ equipamentos a esta legislação? A avaliação da exposição ocupacional à vibração em mãos e braços deve ser feita utilizando-se sistemas de medição que permitam a obtenção da aceleração resultante de exposição normalizada (aren), parâmetro representativo da exposição diária do trabalhador, descrito no item O nível de ação para a avaliação da exposição ocupacional diária à vibração em mãos e braços corresponde a um valor de aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 2,5 m/s 2.

7 FIESP/FIRJAN : Itens e 4.2.3: valor utilizado é oriundo da Diretiva Europeia 2002/44/EC. Mas não é possível utilizar parâmetros externos, estabelecidos com respaldo em condições diferentes daquelas existentes no Brasil, pois não foram realizados estudos epidemiológicos que possam sustentar sua aplicação em nosso país (limites devem ser embasados em estudos de casos). Há que se elaborar estudo estruturado que demonstre qual o nível de ação adequado à nossa realidade climática, cultural e à biomecânica do trabalhador, mas até o momento isto não ocorreu (valores sugeridos na proposta de texto podem paralisar o parque industrial brasileiro); PETROBRAS: Suprimir este item. Nível de Ação é objeto da NR09. Não deveria fazer parte de Anexo para caracterização de insalubridade, que vai utilizar do conceito de limites de tolerância O limite de exposição ocupacional diária à vibração em mãos e braços corresponde a um valor de aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 5 m/s 2. PETROBRAS: O limite de tolerância à vibração em mãos e braços corresponde a um valor de aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 5 m/s As situações de exposição ocupacional superior ao nível de ação, independentemente do uso de equipamentos de proteção individual, implicam obrigatória adoção de medidas de caráter preventivo. PETROBRAS: Suprimir este item Nível de Ação é objeto da NR09. Não deveria fazer parte de Anexo para caracterização de insalubridade, que vai utilizar do conceito de limites de tolerância As situações de exposição ocupacional superior ao limite de exposição, independentemente do uso de equipamentos de proteção individual, implicam obrigatória adoção de medidas de caráter corretivo. FIESP/FIRJAN : Item 4.2.5: pode suscitar o entendimento de que a adoção de EPI não eliminará a percepção da insalubridade, quando caracterizada. Item deve ser excluído por contrariar o texto base da NR 15 e a CLT neutralização da insalubridade pelo uso de EPI. Caso contrário, poderá dar ensejo ao errôneo pagamento de adicional de insalubridade na situação descrita no item em questão; PETROBRAS: Suprimir este item Este item já é objeto da NR Avaliação quantitativa da exposição dos trabalhadores às VCI FIEP/FIEPR: Os valores apresentados neste item (4.3) condizem com as condições a que o trabalhador está exposto com as ferramentas/ equipamentos/ máquinas usadas atualmente? Qual o tempo dos empregadores em tem para adequar suas máquinas/ ferramentas/ equipamentos a esta legislação? A avaliação da exposição ocupacional à vibração de corpo inteiro deve ser feita utilizando-se sistemas de medição que permitam a determinação da aceleração resultante de

8 exposição normalizada (aren) e do valor da dose de vibração resultante (VDVR), parâmetros representativos da exposição diária do trabalhador, descritos no item O nível de ação para a avaliação da exposição ocupacional diária à vibração de corpo inteiro corresponde a um valor da aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 0,5m/s 2, ou ao valor da dose de vibração resultante (VDVR) de 9,1m/s 1,75. FIESP/FIRJAN : Itens e 4.3.3: valor utilizado é oriundo da Diretiva Europeia 2002/44/EC. Mas não é possível utilizar parâmetros externos, estabelecidos com respaldo em condições diferentes daquelas existentes no Brasil, pois não foram realizados estudos epidemiológicos que possam sustentar sua aplicação em nosso país (limites devem ser embasados em estudos de casos). Há que se elaborar estudo estruturado que demonstre qual o nível de ação adequado à nossa realidade climática, cultural e à biomecânica do trabalhador, mas até o momento isto não ocorreu (valores sugeridos na reposta de texto podem paralisar o parque industrial brasileiro). Ademais, não há indicação de que exposição a vibrações esteja gerando agravos à saúde nas estatísticas da Previdência Social, não há registro da doença dos dedos brancos nas estatísticas oficiais brasileiras e não há associação de doenças relacionadas a vibrações para fins de caracterização do NTEP; O limite de exposição ocupacional diária à vibração de corpo inteiro corresponde a: a) valor da aceleração normalizada correspondente ao maior eixo (aen máx ) de 0,8 m/s 2 ; ou b) valor da aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 1,1 m/s 2 ; ou c) valor da dose de vibração resultante (VDVR) de 21,0 m/s 1,75. Caterpillar + OGCO + Valtra: O limite de exposição ocupacional diária à vibração de corpo inteiro corresponde a: a) valor da aceleração normalizada correspondente ao maior eixo [aen máx ou A(8)] de 1,15 m/s 2. Justificativa: Para esta justificativa utilizamos como base a Diretiva Europeia nº 2002/44/EC procedimento que foi o resultado de diversas pesquisas com muitos especialistas envolvidos. Atualmente considerada uma referência global para todos os mercados de máquinas autopropelidas. Em consulta ao Comitê da ISO (ISO/TC108-Mechanical Vibration and Shock), que é responsável pelo desenvolvimento das normas sobre vibração, incluindo a ISO 2631, este alertou para gravidade do problema que esta proposta poderá trazer para os empregadores que utilizam as máquinas autopropelidas. De acordo com um de seus especialistas, os valores constantes da proposta podem ter sido baseados em alguma informação de referencia da ISO 2631, que foi estimado a mais de 20 anos atrás, com base na pesquisa limitada daquela época. Estudos adicionais tem mostrado que esses valores-limites estimados são muito restritivos. Os especialistas em vibração da União Europeia aceitam o valor limite de 1,15 m/s 2 conforme a Diretiva de Agentes Físicos da UE. O valor limite proposto para o Brasil é muito mais rigoroso do que o limite da União Europeia e será impossível ser atendido na maioria das aplicações das máquinas. O limite de exposição para o maior eixo, estabelecido na Diretiva Europeia, é de A(8) = 1,15 m/s 2. Comparado com o critério proposto no novo anexo 8, o valor correspondente é o aen max

9 = 0,8 m/s 2. Mesmo com sistemas de suspensão de assento e máquinas mais avançadas, seria difícil cumprir o limite de 0,8 m/s 2 para todos os tipos de aplicações das máquinas autopropelidas. Para item c), o valor da dose de vibração resultante VDVR de 21,0 m/s 1,75 (soma vetorial para os 3 eixos), também não tem paralelo na Diretiva da União Europeia ou com os valores de referência da norma ISO2631-1:1997, que são definidos para o eixo dominante. Em acordo com o TC108, o VDVR não é comumente usado, e na verdade a União Europeia decidiu na prática, usar apenas o valor limite de aen máx ou A(8) de 1,15 m/s 2 e não a dose de vibração resultante (VDVR). As máquinas vendidas no Brasil evoluíram nos últimos anos e continuarão a evoluir, tendo em vista os novos requisitos de emissões de poluentes e ruídos que entrarão em vigor oficialmente no Brasil a partir de Janeiro de 2015 (Resolução Conama 433/2011), com investimentos substanciais por parte dos fabricantes. Podemos afirmar que os sistemas mecânicos que contribuem para a diminuição dos níveis de vibração, são os mesmos utilizados na Europa e qualquer exigência acima dos limites de vibração já conhecidos trará consequências danosas aos proprietários destes equipamentos, impactando em custos de operação maiores e não justificados. Portanto, a proposta desta empresa é o alinhamento com a Diretiva de Agentes Físicos Europeia (Diretiva 2002/44/CE ), pois enfatizamos que a Diretiva Europeia já é consagrada e o alinhamento com o que existe de mais restritivo no mundo já é um grande passo para o Brasil. CNH: O limite de exposição ocupacional diária à vibração de corpo inteiro corresponde a: a) valor da aceleração normalizada correspondente ao maior eixo [aen máx ou A(8)] de 1,15 m/s2. Justificativa: Alinhamento à Diretiva Europeia nº 2002/44/EC, procedimento que foi o resultado de diversas pesquisas com muitos especialistas envolvidos. Atualmente considerada uma referencia global para todos os mercados de maquinas autopropelidas. Em consulta ao Comitê da ISO (ISO/TC108-Mechanical Vibration and Shock), que é responsável pelo desenvolvimento das normas sobre vibração, incluindo a ISO 2631, este alertou para gravidade do problema que esta proposta poderá trazer para os empregadores que utilizam as máquinas autopropelidas. De acordo com um de seus especialistas, os valores constantes da proposta podem ter sido baseados em alguma informação de referencia da ISO 2631, que foi estimado a mais de 20 anos atrás, com base na pesquisa limitada daquela época. Estudos adicionais têm mostrado que esses valores-limites estimados são muito restritivos. Os especialistas em vibração da União Europeia aceitam o valor limite de 1,15 m/s2 conforme a Diretiva de Agentes Físicos da UE. O valor limite proposto para o Brasil é muito mais rigoroso do que o limite da União Europeia e será impossível de ser atendido na maioria das aplicações das máquinas de construção e agrícolas. O limite de exposição para o pior eixo, estabelecido na Diretiva Europeia, é de A(8) = 1,15 m/s 2. Comparado com o critério proposto no novo anexo 8, o valor correspondente é o aen max = 0,8 m/s 2. Mesmo com sistemas de suspensão de assento e máquinas mais avançadas, seria difícil cumprir o limite de 0,8 m/s 2 para todos os tipos de aplicações das máquinas autopropelidas. Para item c), o valor da dose de vibração resultante VDVR de 21,0m/s 1,75 (soma vetorial para os 3 eixos), também não tem paralelo na Diretiva da União Europeia ou com os valores de

10 referência da norma ISO2631-1:1997, que são definidos para o eixo dominante. Em acordo com o TC108, o VDVR não é comumente usado, e na verdade a União Europeia decidiu na prática, usar apenas o valor limite de aen máx ou A(8) de 1,15 m/s 2 e não a dose de vibração resultante (VDVR). As máquinas vendidas no Brasil evoluíram nos últimos anos e continuarão a evoluir, tendo em vista os novos requisitos de emissões de poluentes e ruídos que entrarão em vigor oficialmente no Brasil a partir de Janeiro de 2015 (Resolução Conama 433/2011), com investimentos substanciais por parte dos fabricantes. Podemos afirmar que os sistemas mecânicos que contribuem para a diminuição dos níveis de vibração, são os mesmos utilizados na Europa e qualquer exigência acima dos limites de vibração já conhecidos trará consequências danosas aos proprietários destes equipamentos, impactando em custos de operação maiores e não justificados. Portanto, a proposta desta empresa é o alinhamento com a Diretiva de Agentes Físicos Europeia (Diretiva 2002/44/CE), pois enfatizamos se trata de referência mundial consagrada e o alinhamento com o que existe de mais restritivo no mundo, tornando-se um grande desafio para o Brasil. PETROBRAS: O limite de tolerância à vibração de corpo inteiro corresponde a:... Verificar a referência da alínea a) 0,8 m/s 2 Solicitamos o alinhamento a ACGIH Para manter o alinhamento ao item , entendemos que a terminologia a ser adotada é de limites de tolerância. Não encontramos em literatura de referência para gestão de SST ( NH09 ou ACGIH) a referência da alínea a) 0,8 m/s 2 O valor da aceleração proposto é definido no item C.2.3 da ISO (1997) como Desconfortável; Note-se que: 1. No item Introdução da norma supracitada o seu quarto parágrafo inclui uma afirmação taxativa de que a norma não contém limites de exposição para vibração; 2. O Anexo C desta norma é informativo; 3. A aplicação do item C.2.3 é dirigida ao conforto de passageiros no transporte público. No item B.2 a norma acima citada esclarece que não há dados suficientes para determinar um relacionamento entre a exposição à vibração e o risco de efeitos à saúde Para fins de caracterização da exposição, o empregador deve comprovar a avaliação dos três parâmetros acima descritos As situações de exposição ocupacional superiores ao nível de ação implicam obrigatória adoção de medidas de caráter preventivo. PETROBRAS: Suprimir o item. Se for mantido: As situações de exposição ocupacional superiores ao nível de ação implicam obrigatória adoção de medidas de caráter preventivo As situações de exposição ocupacional superiores ao limite de exposição implicam obrigatória adoção de medidas de caráter corretivo. PETROBRAS: Suprimir o item. O item já é objeto da NR09

11 5 Medidas Preventivas e Corretivas 5.1 Além das medidas previstas no item 2 deste anexo, as medidas preventivas devem contemplar: PETROBRAS: Suprimir o item. Ver comentários ao item 1.1 Tanto as NHO09 e NHO10 como a própria NR09 já contemplam orientações que atendem estas recomendações. Paralelo a isso, a NR07 também recomenda a avalaição periódica para empregados expostos a agentes de risco. a) avaliação periódica da exposição; FIEP/FIEPR: avaliação periódica da exposição; (Qual periodicidade) FIESP/FIRJAN: esta alínea deve informar a periodicidade da avaliação ou estabelecer critérios para que a mesma seja estabelecida; b) Orientação dos trabalhadores quanto aos riscos decorrentes da exposição à vibração, quanto à utilização adequada dos equipamentos de trabalho, bem como quanto à necessidade de comunicar aos seus superiores sobre níveis anormais de vibração observados durante o desenvolvimento de suas atividades; c) vigilância da saúde dos trabalhadores focada nos efeitos da exposição à vibração; FIEP/FIEPR Excluir FIESP/FIRJAN: deverá ser criado um procedimento no PCMSO; d) adoção de procedimentos e métodos de trabalho alternativos que permitam reduzir a exposição a vibrações mecânicas. FIESP/FIRJAN: esta alínea deve ser suprimida, por tratar de assunto contemplado pelas NR 7 e NR 9. Não guarda relação com caracterização de insalubridade na atividade ou ambiente de trabalho; As medidas de caráter preventivo descritas neste item não excluem outras medidas que possam ser consideradas necessárias ou recomendáveis em função das particularidades de cada condição de trabalho. FIESP/FIRJAN: Item 5.1.1: este item deve ser suprimido, por tratar de assunto contemplado pelas NR 7 e NR 9. Não guarda relação com caracterização de insalubridade na atividade ou ambiente de trabalho; PETROBRAS: Suprimir este item. Ver comentário ao item As medidas corretivas devem contemplar: PETROBRAS: Suprimir este item. Medidas corretivas é objeto da NR09 e seu correspondente plano de ação. a) No caso de exposição às VMB, modificação do processo ou da operação de trabalho,

12 podendo envolver: a substituição de ferramentas e acessórios; a reformulação ou a reorganização de bancadas e postos de trabalho; a alteração das rotinas ou dos procedimentos de trabalho; a adequação do tipo de ferramenta, do acessório utilizado e das velocidades operacionais; b) No caso de exposição às VCI, modificação do processo ou da operação de trabalho, podendo envolver: o reprojeto de plataformas de trabalho; a reformulação, a reorganização ou a alteração das rotinas ou dos procedimentos e organização do trabalho; a adequação de veículos utilizados, especialmente pela adoção de assentos antivibratórios; a melhoria das condições e das características dos pisos e pavimentos utilizados para circulação das máquinas e dos veículos; c) redução do tempo e da intensidade de exposição diária a vibração; d) alternância de atividades ou operações que gerem exposições a níveis mais elevados de vibração com outras que não apresentem exposições ou impliquem exposições a menores níveis As medidas de caráter corretivo mencionadas não excluem outras medidas que possam ser consideradas necessárias ou recomendáveis em função das particularidades de cada condição de trabalho. FIESP/FIRJAN: Item 5.2.1: este item deve ser suprimido, por tratar de assunto contemplado pela NR 9.Não g uarda relação com caracterização de insalubridade na atividade ou ambiente de trabalho; 6. Instrumentação para medição da vibração FIESP/FIRJAN: Item 6: o item inteiro deve ser suprimido, pois não é pertinente a uma norma de segurança e saúde no trabalho; Há fórmulas sem referenciais técnicos (muitos textos foram adaptados de normas internacionais); Deve ser uniformizada a nomenclatura das siglas das fórmulas do item 8, de forma a não causar confusão, e as próprias fórmulas devem ser melhor detalhadas. Para tanto, deve-se utilizar a nomenclatura padronizada e aceita pelas normas internacionais. A título de exemplo, podemos citar os valores de arex, arey e arez, que correspondem aos valores de amx, amy e amz definidos na NHO 009;; Análise preliminar prevista no item 3 deve ser melhor detalhada, reunindo elementos que permitam enquadrar todas as situações de exposição aceitáveis, inaceitáveis e de incerteza quanto a sua aceitabilidade; Devem ser estabelecidos critérios objetivos de avaliação preliminar, mas, por si só, a avaliação preliminar não pode ser um fator de caraterização de insalubridade; Proposta de texto não é exequível para máquinas autopropelidas; Não dispensou tratamento diferenciado para microempresas e empresas de pequeno porte, conforme artigo 170, IX, da Constituição Federal, Lei Complementar nº 123/2006 e Decreto nº 7.602/ Os medidores a serem utilizados na avaliação da exposição ocupacional à vibração devem atender aos requisitos constantes da Norma ISO 8041:2005, ou alteração posterior. 6.2 Os equipamentos utilizados na regulagem dos medidores de vibração devem atender às especificações da Norma ISO 8041:2005, ou alteração posterior, e ser compatíveis com os

13 acelerômetros utilizados. 6.3 Medidores, acelerômetros e calibradores devem ser periodicamente calibrados por laboratórios acreditados pelo Inmetro para esta finalidade, ou por laboratórios internacionais, desde que reconhecidos pelo Inmetro A periodicidade de calibração deve ser estabelecida com base nas recomendações do fabricante, em dados históricos da utilização dos medidores que indiquem um possível comprometimento na confiabilidade do equipamento, e em critérios que venham a ser estabelecidos em lei. PETROBRAS: A calibração deve ser periodicamente realizada por laboratórios acreditados para o território nacional A calibração deve ser refeita sempre que ocorrer algum evento que implique suspeita de dano ou comprometimento do sistema de medição. 7. Caracterização e classificação da insalubridade 7.1 Caracteriza-se a condição insalubre caso seja superado qualquer dos limites de exposição indicados nos itens e deste anexo. PETROBRAS: Caracteriza-se a condição insalubre caso seja superado qualquer dos limites de tolerância indicados nos itens e deste anexo As situações de exposição a vibrações em mãos e braços e de corpo inteiro superiores ao limite de exposição são caracterizadas como insalubres de grau médio. FIEP/FIEPR: As situações de exposição a vibrações em mãos e braços e de corpo inteiro superiores ao limite de exposição são caracterizadas como insalubres de grau Sugerimos a alteração para grau mínimo. PETROBRAS: As situações de exposição a vibrações em mãos e braços e de corpo inteiro superiores ao limite de tolerância são caracterizadas como insalubres de grau médio A caracterização da exposição deve ser objeto de Relatório Técnico que contemple, no mínimo, os seguintes itens: FIESC: A caracterização da exposição deve ser objeto de Relatório Técnico que contemple, no mínimo, os seguintes itens: Excluir Justificativa: Essas informações devem constar no PPRA a) Introdução, incluindo objetivos do trabalho, justificativa e datas ou períodos em que foram desenvolvidas as avaliações; b) Resultado da avaliação preliminar, abrangendo os aspectos descritos no item 3 deste Anexo; c) Metodologia e critério de avaliação adotados;

14 d) Instrumental, acessórios utilizados e registro dos certificados de calibração, no caso de realização de avaliação quantitativa; e) Dados obtidos; f) Interpretação dos resultados; g) Informações complementares em decorrência de circunstâncias específicas que envolveram o estudo realizado; h) Medidas de prevenção e controle propostas. PETROBRAS: A caracterização da exposição deve ser objeto de Relatório Técnico que contemple, no mínimo, os seguintes itens: a. Introdução, incluindo objetivos do trabalho, justificativa e datas ou períodos em que foram desenvolvidas as avaliações; b. Metodologia e critério de avaliação adotados; c. Instrumental, fabricante, modelo e número de série, acessórios utilizados e registro dos certificados de calibração, no caso de realização de avaliação quantitativa; d. Dados obtidos; e. Interpretação e julgamento dos resultados; f. Informações complementares em decorrência de circunstâncias específicas que envolveram o estudo realizado; g. Informações sobre os GHEs avaliados h. Conclusão do relatório. 8. Parâmetros utilizados na avaliação da exposição: 8.1 Aceleração de exposição normalizada máxima (aen max ): corresponde à aceleração de exposição normalizada referente ao eixo de maior valor obtido, convertida para uma jornada diária de 8 horas. 8.2 Aceleração Resultante de Exposição Normalizada (aren): corresponde à aceleração resultante de exposição (are), convertida para uma jornada diária padrão de 8 horas, determinada pela seguinte expressão: aren are T T 0 m / s sendo: are = aceleração resultante de exposição, representativa da exposição ocupacional diária obtida a partir das acelerações nas direções X, Y e Z, conforme expressão: are f are f are f are m/ s x x y y z z 2 f j = fator de multiplicação em função do eixo considerado. Para VMB (f = 1,0 para os eixos x, y e z ). Para VCI (f = 1,4 para os eixos

15 x e y e f = 1,0 para o eixo z ) CONSULTA PÚBLICA do ANEXO 8 da NR-15 T = tempo de duração da jornada diária de trabalho, expresso em horas ou minutos; T 0 = 8 horas ou 480 minutos. 8.3 Valor de Dose de Vibração Resultante (VDVR): corresponde ao valor de dose de vibração representativo da exposição ocupacional diária, considerando a resultante dos três eixos de medição, que pode ser obtido por meio da expressão que segue: sendo: VDVR j ,75 VDV exp m / s j VDVexp j = valor de dose de vibração da exposição, representativo da exposição ocupacional diária no eixo j, sendo j igual a x, y ou z. 8.4 Para medição das VMB, os medidores devem estar ajustados de forma a atender ao circuito de ponderação para mãos e braços (Wh). 8.5 Para medição das VCI, os medidores devem estar ajustados de forma a atender aos seguintes critérios: a) circuito de ponderação Wk para o eixo z ; e b) circuito de ponderação Wd para os eixos x e y. PETROBRAS: Incluir Nota : - Alinhar à recomendação da ACGIH Inserir observação para VCI conforme Nota 5 da ACGIH 2012: os limites estabelecidos não são propostos para uso em construções fixas, em estruturas de plataformas marítimas ou em barcos

16 Comentários de ordem geral Federação das Indústrias do Estado de São Paulo FIESP Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro - FIRJAN CONSULTA PÚBLICA Proposta de Revisão da NR 15 - ANEXO 8 - VIBRAÇÕES Ponderações Gerais, Críticas e Sugestões A Secretaria de Inspeção do Trabalho submeteu a consulta pública proposta de texto para revisão do Anexo 8 da Norma Regulamentadora nº 15 (Atividades e Operações Insalubres). O prazo inicial da consulta pública em questão foi prorrogado por 30 (trinta) dias corridos, por meio da Portaria SIT nº 422, de 14 de fevereiro de 2014 (DOU de ), encerrando-se, portanto, em 19 de março de O presente documento faz ponderações e apresenta críticas e sugestões ao texto de revisão do Anexo 8 (Vibrações), segundo critérios técnico-científicos e com a preocupação de viabilizar sua efetiva implantação, pois normas de segurança e saúde no trabalho devem primar pela segurança jurídica e ser razoáveis e factíveis, tanto para trabalhadores como para empresários. O texto sugerido para o Anexo 8 apresenta grande complexidade e necessita de profundas alterações conceituais. Em razão disto, e pelos motivos que serão apresentados na sequência da presente análise, essas entidades propõem a constituição de Grupo Técnico Tripartite para que outro texto possa ser discutido e elaborado de forma técnica e com foco na prevenção, sem caráter punitivo, e abertura de nova consulta pública. Importante considerar, na análise da proposta, que a NR 15 da Portaria 3.214/1978 regulamenta os artigos 189 e 190 da CLT, razão pela qual deve ficar restrita às questões relacionadas à caracterização de insalubridade no local de trabalho. Contudo, o novo texto sugerido para o Anexo 8, em seus objetivos, extrapola a delegação do artigo 190 da CLT, pois trata de um abrangente sistema de gestão em segurança e saúde no trabalho. Veja-se, a propósito, o que estabelece o item 1.1 do texto da consulta pública: Por abordar, de maneira ampla, temas e medidas de proteção, o Anexo 8 deve ser suprimido e inserido como anexo em outra Norma Regulamentadora, no caso a NR 9, deixando de ser considerado para caracterização de insalubridade. Verifica-se, nas estatísticas da Previdência Social, que não há indicações sólidas e contundentes, tampouco estudos epidemiológicos que comprovem que exposição a vibrações esteja gerando agravos à saúde (correlação de vibração com doença não foi comprovada, ou seja, não há patologias diretamente associadas à vibração). Não há registro da doença dos dedos brancos (doença clássica da literatura internacional) nas estatísticas oficiais brasileiras e não há associação de doenças relacionadas a vibrações para fins de caracterização do Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário - NTEP. Mas, ao contrário das normas internacionais, o novo texto proposto para o Anexo 8 continua admitindo, de forma equivocada, que o trabalho em contato com vibrações acima do limite de exposição deva ser remunerado com adicional de insalubridade de 20%. As normas internacionais citadas na exposição de motivos, como ACGIH, preocupamse com prevenção e utilizam nível de ação e limite de exposição como referências. Não

17 há preocupação com a monetização do risco ou caracterização de insalubridade, o que reforça a conclusão de que o Anexo 8 deve ser excluído da NR 15. Portanto, medidas preventivas e corretivas e ações que visem reduzir a probabilidade de que a exposição a vibrações cause agravos à saúde do trabalhador devem ser parte integrante de um programa de gestão, nos moldes da NR 9, motivo pelo qual sugere-se a supressão do Anexo 8 da NR 15. Consequentemente, a exposição a vibrações deixaria de gerar pagamento de adicional de insalubridade para fazer parte de um programa de prevenção, a exemplo do que prescreve o item da NR 9: Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, visando à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais. Como a exposição a vibrações é tema de alta complexidade, que exige profunda especialização na matéria, propõe-se a criação de Grupo Técnico Tripartite com o objetivo de construir um novo texto, diferente daquele submetido a consulta pública e que seja adequado à realidade brasileira. A incerteza quanto aos dados apresentados, copiados de normas internacionais, bem como sua inadequação ao cenário brasileiro, pois seriam implantados sem discussão prática, ficam evidentes na própria exposição de motivos da consulta pública: As abordagens propostas tiveram por base estudos e pesquisas relacionados ao tema que apresentam diversas interpretações em relação a limites de exposição e relações doseresposta, considerando-se as edições antigas e atuais das normas ISO 2631 e ISO 5349, Diretiva Europeia 2002/44/EC, ACGIH, entre outras. (destacamos) Os limites de vibração em relação ao indivíduo (efeito no corpo / homem) indicados em normas internacionais levam em consideração outros aspectos, como temperatura (fator determinante). As médias da norma europeia não são as mesmas do Brasil, motivo pelo qual não é possível aplicar a norma europeia, sem qualquer tratamento ou adaptação à realidade brasileira (parâmetros não são factíveis no Brasil). Por ocasião da audiência pública promovida pelo Ministério do Trabalho e Emprego, a falta de consenso internacional quanto ao nível de ação e limite de exposição ficou evidente nas apresentações e falas dos palestrantes, especialmente no tocante aos chamados Desafios à Normatização, a saber: relações dose-resposta não completamente definidas ; reduzido número de estudos relevantes sobre o tema ; complexidade do problema ; carência de conhecimento sobre as relações causa-efeito ; existe muito por investigar sobre a resposta do corpo humano quando exposto à vibração ; difícil comparação entre as normas ; o conhecimento sobre o tema ainda é limitado ; limites inadequados podem representar um alto custo para o Brasil. O estudo citado na audiência pública, denominado Vibriscks, levou em consideração realidades de países europeus e não poderia ser aplicado à realidade brasileira sem quaisquer ressalvas e validações. Para o Professor Augusto Brasil, a abordagem do tema é mais complexa e uma proposta de revisão do Anexo 8 deve considerar: avaliações e adequações; vias, veículos, assentos, acessórios...; o que é possível agora e depois; horizonte de tempo; atores e responsabilidades. Os valores sugeridos pelo texto em consulta pública podem paralisar o parque industrial brasileiro. Em razão disto, na construção do novo texto o Grupo Técnico Tripartite

18 deverá observar rigorosamente o disposto na Portaria nº 186, de 28 de maio de 2010, que aprovou o Regimento Interno das Comissões Nacionais Tripartites Temáticas, a saber: Art. 4º Quando da atualização das normas regulamentadoras em segurança e saúde no trabalho, as CNTT devem: I. avaliar o impacto social e a distribuição dos efeitos na sociedade, considerando aspectos sociais ambientais e econômicos; II. garantir que os objetivos a alcançar estejam claramente estabelecidos desde o início do processo; III. analisar a compatibilidade e o respeito às normas internacionais; IV. proceder a um levantamento amplo das demais regulamentações existentes aplicáveis ao tema; V. avaliar a adequação e a consistência com outras regulamentações e políticas sociais e ambientais; VI. conceber as normas de forma estruturada, com níveis de detalhamento escalonados, de maneira a facilitar a compreensão; VII. garantir que os textos sejam escritos com clareza, lógica, coerência e objetividade, em linguagem acessível, e detalhados o estritamente necessário para a sua melhor compreensão e aplicabilidade; VIII. respeitar conceitos socialmente e cientificamente reconhecidos e validados, especialmente em outras normas regulamentadoras, e, ao estabelecer conceitos inovadores, buscar a fundamentação técnica, jurídica ou semântica que garanta sua adequada compreensão; IX. analisar estrategicamente se a explicitação de soluções técnicas específicas e detalhadas não reduz a eficiência e a perenidade da regulamentação. Também deverá considerar as disposições da Convenção nº 155 da Organização Internacional do Trabalho, que enfatiza a necessária razoabilidade e exequibilidade das medidas de proteção que vierem a ser sugeridas: Artigo 4 1. Todo Membro deverá, mediante consulta com as organizações mais representativas de empregadores e de trabalhadores interessadas e tendo em conta as condições e prática nacionais, formular, pôr em prática e reexaminar periodicamente uma política nacional coerente em matéria de segurança e saúde dos trabalhadores e meio ambiente de trabalho. 2. Esta política terá por objetivo prevenir os acidentes e os danos para a saúde que sejam conseqüência do trabalho, guardem relação com a atividade de trabalho ou sobrevenham durante o trabalho, reduzindo ao mínimo, na medida em que seja razoável e factível, as causas dos riscos inerentes ao meio ambiente de trabalho. Artigo Deverá exigir-se dos empregadores que, na medida em que seja razoável e factível, garantam que os lugares de trabalho, a maquinaria, o equipamento e as operações e processos que estejam sob seu controle são seguros e não envolvem risco algum para a segurança e a saúde dos trabalhadores. 2. Deverá exigir-se dos empregadores que, na medida em que seja razoável e factível, garantam que os agentes e as substâncias químicas, físicas e biológicas que estejam sob seu controle não envolvem riscos para a saúde quando se tomam medidas de proteção adequadas. 3. Quando for necessário, os empregadores deverão fornecer roupas e equipamentos de proteção apropriados a fim de prevenir, na medida em que seja razoável e factível, os riscos de acidentes ou de efeitos prejudiciais para a saúde. (destacamos) Considerando todas as premissas acima, o Grupo Técnico Tripartite poderá desenvolver pesquisa científica abrangente da resposta do corpo humano à exposição a vibrações e seus efeitos à saúde, levando em conta condições fisiológicas, alimentação, hábitos de vida e não apenas vibração. Também poderá identificar as condições atuais de exposição dos trabalhadores a vibrações, verificar a melhor forma de quantificar tal exposição em setores críticos e sugerir soluções para monitoramento e controle da exposição. Há que se pensar no detalhamento da metodologia para avaliação quantitativa da exposição dos trabalhadores a VCI e VMB. Tal metodologia deverá contemplar tratamento diferenciado para os trabalhos sazonais e o estudo deverá apresentar sugestões para VCI nas atividades de transporte que considerem todas as dificuldades relacionadas a infraestrutura, idade e condição da frota de veículos e questões culturais. Ademais, quando não houver certeza quanto à característica da exposição, deve-se avaliar quantitativamente, no mínimo, 75% do período de exposição e não da jornada. O Grupo Técnico Tripartite não poderá olvidar que a nova norma sobre vibrações poderá implicar alto custo para as empresas, sobretudo microempresas e empresas de pequeno porte, pois o empresário não possui instrumental técnico para medição de

19 vibrações e os custos de aquisição dos equipamentos são elevados. Os poucos equipamentos disponíveis não estão adequadamente calibrados e não apresentam resultados imediatos, havendo necessidade de interpretação de dados. Mas, pela complexidade da matéria, no Brasil não há no geral profissionais em quantidade capacitados para tanto. Some-se a isto a dificuldade de neutralização do agente pela quase inexistência de equipamentos de proteção individual com Certificados de Aprovação - CA. Para subsidiar a construção tripartite de um novo texto para consulta pública, são destacados a seguir diversos aspectos do texto que foi proposto pelo Ministério do Trabalho e Emprego, que geram dúvidas e merecem correções: SINDIMETAL Limites de tolerância de exposição as vibrações - os limites de tolerância estabelecidos estão muito baixos. e premissas abaixo: - Diferenciação de obrigações entre usuários e fabricantes de máquinas; - Tratamento diferenciado para as Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, quanto a implementação das proteções; - Diferenciação de obrigações para máquinas usadas e máquinas novas; - Novos prazos para o cumprimento das exigências normativas. - Financiamentos a juro zero para as adequações que se fizerem necessárias. SINIEM Sindicato Nacional da Indústria de Estamparia de Metais - SINIEM tem a apresentar as seguintes considerações: Na última quarta feira 12/02/2014 ocorreu um evento técnico na Fundacentro e ficou claro que há dúvidas entre os "experts" que ali debateram sobre os limites utilizados e definidos na nova norma e que devem ser melhor debatidos. No setor de estamparia de metais, existe a maior probabilidade de ocorrerem vibrações no trabalho com ferramentas manuais incidindo nos punhos e braços dos trabalhadores; ou em caso de pisos muito irregulares que afetem os operadores de empilhadeiras para vibrações de corpo inteiro e a primeira condição não foi quase abordada. Sugerimos que as normas internacionais tipo ISO sobre o tema devem ser digeridas e traduzidas pela Fundacentro em formato de NHO - Norma de Higiene Ocupacional. Alertamos para o fato de que não existem no Brasil Técnicos e especialistas no tema suficientes no mercado com capacitação adequada. Essa lacuna deverá ser preenchida por exemplo por cursos de especialização ministrados pela Fundacentro, sob o risco de

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