Contabilidade das Entidades Sem Fins Lucrativos
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- Júlio César Manoel Melgaço Costa
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1 -Curso de Graduação em Ciências Contábeis - Disciplina: Contabilidade das Entidades Sem Fins Lucrativos Prof.. Clovis Grimaldo Couto Jr. clovis@grimaldo.com Cronograma Nº Dia 4/8 11/8 18/8 25/8 01/09 08/09 15/09 22/09 29/09 06/10 13/10 20/10 27/10 03/11 10/11 17/11 24/11 01/12 08/12 15/12 19/12 Identidade e Caracterização das Entidades sem Fins Lucrativos no Brasil; Aspectos Legais Gerais Aplicados às Entidades sem Fins Lucrativos no Brasil; Normas e Práticas Contábeis Aplicadas às Entidades sem Fins Lucrativos I; Recesso Feriado em Vitória Detalhamento Apresentação e discussão do plano da disciplina. Normas e Práticas Contábeis Aplicadas às Entidades sem Fins Lucrativos II; Semana de Estudo Anterior à Primeira Prova. P1 Prova Individual, sem consulta. Conteúdo: Todo até o dia da prova. Sistema de Contabilidade por Fundos Aplicado às Entidades sem Fins Lucrativos; O Orçamento no Processo de Gerenciamento das Entidades sem Fins Lucrativos; Ponto Facultativo Dia do Servidor Público. Obrigações Fiscais, Parafiscais, e Outros Compromissos Acessórios das Entidades sem Fins Lucrativos. Revisão para Última Prova da Disciplina. P2 Prova Individual, sem Consulta. Conteúdo: Todo, exceto P1. Conteúdo complementar Revisão das Normas de Contabilidade em Encerramento do Semestre Letivo 2011/2, e Divulgação do Resultado Parcial. PF Prova Final, sem Consulta. Conteúdo: Todo conteúdo da Disciplina. Divulgação do Resultado Final da Disciplina. 2
2 Identidade e Caracterização das Entidades Sem Fins Lucrativos - ESFL - 3 A Identidade das ESFL no Brasil BRASIL: Terceiro Setor, Organizações Não Governamentais (ONG s), Organizações da Sociedade Civil, Organizações Sociais, Entidades Beneficentes, Organizações Filantrópicas, etc. + Organizações Sociais + Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público OSCIP; São usadas como sinônimo! = Equívoco (Olak e Nascimento, 2010); ONG s + Terceiro Setor; 4
3 A Identidade das ESFL no Brasil ONG Organização Não Governamental Pessoas Jurídicas de Direito Privado, constituídas sob a forma de Associações ou Fundações; Não existe, juridicamente, uma ONG; NÃO são ONG s: Entidades Filantrópicas; Entidades Religiosas; Creches, Asilos, etc. Ser ONG se traduz no termo em inglês advocacy: mobilização popular, articulação política, conscientização e disseminação de informações. (Falconer, 1999 apud Olak) 5 A Identidade das ESFL no Brasil TERCEIRO SETOR Expressão vem encontrando maior aceitação para designar: o conjunto de iniciativas provenientes da sociedade, voltadas à produção de bens públicos (Fernandes, apud Olak, 2010) BRASIL, sempre predominou a expressão Entidades Sem Fins Lucrativos até por questões legais; Ser Terceiro Setor, significa participar de um terceiro segmento, além do Estado e do Mercado. 6
4 Entidades Sem Fins Lucrativos Principais Características; Lucro Propriedade Fonte de Recursos Decisões; Conceito; São instituições privadas com Diferença de Objetivos; propósitos específicos de provocar mudanças sociais e cujo patrimônio Classificações das ESFL é constituído, mantido e ampliado a Associações; partir de contribuições, doações e Organizações filantrópicas, subvenções beneficentes e que, e de de modo caridade; algum, se reverte para os seus membros ou Organizações Não-Governamentais (ONG); mantenedores (Olak e Nascimento, Fundações Privadas; 2010). Organizações Sociais. Vide Quadros pág. 12 Olak 7 Entidades Sem Fins Lucrativos Novo código Civil e as ESFL: Em vigor desde 11/01/2003; Não confundir Associações Públicas ou Fundações Públicas com ESFL. 8
5 Não São Entidades Sem Fins Lucrativos Novo código Civil e as ESFL: FUNDAÇÕES E ASSOCIAÇÕES PÚBLICAS fazem parte da Administração Pública Indireta. Associações Públicas: 9 Não São Entidades Sem Fins Lucrativos Associações Públicas: Tipo, ou modalidade de Autarquia; Também chamados de Consórcios Públicos; Exemplo recente: APO Autoridade Pública Olímpica.» Criada pelo Governo Federal em consórcio com o estado do RJ. 10
6 Não São Entidades Sem Fins Lucrativos Fundações Públicas: EXEMPLOS DE FUNDAÇÕES PÚBLICAS: IPEA Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada A Fundação Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) é uma fundação pública federal vinculada ao Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência da República do Brasil. IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) É ligada ao governo federal brasileiro, e tem como objetivo promover pesquisas na área da saúde pública. 11 Conceito de ESFL São instituições privadas com propósitos específicos de provocar mudanças sociais e cujo PATRIMÔNIO é constituído, mantido e ampliado a partir de contribuições, doações e subvenções e que, de modo algum, se reverte para os seus membros ou mantenedores (Olak e Nascimento, 2010). VIDE QUADRO 1.1, pág. 7 12
7 Entidades Sem Fins Lucrativos Novo código Civil e as ESFL: 13 Entidades Sem Fins Lucrativos Além de Associações e Fundações, as ESFL se organizam também na forma de mais 2 figuras jurídicas: ORGANIZAÇÕES SOCIAIS (OS); ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO (OSCIP). 14
8 Entidades Sem Fins Lucrativos ASSOCIAÇÕES; FUNDAÇÕES; ORGANIZAÇÕES SOCIAIS (O.S); ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO (OSCIP s). 15 Entidades Sem Fins Lucrativos ASSOCIAÇÕES: Modalidade de organização 16
9 Entidades Sem Fins Lucrativos ASSOCIAÇÕES: É a reunião de pessoas para a consecução de fins comuns sem finalidade lucrativa (OLAK, 2010); Tema é tratado nos artigos 53 à 61 do Código Civil; Art. 53. Constituem-se as associações pela união de pessoas que se organizem para fins não econômicos. Parágrafo único. Não há, entre os associados, direitos e obrigações recíprocos. Art. 54. Sob pena de nulidade, o estatuto das associações conterá: I - a denominação, os fins e a sede da associação; II - os requisitos para a admissão, demissão e exclusão dos associados; III - os direitos e deveres dos associados; IV - as fontes de recursos para sua manutenção; V o modo de constituição e de funcionamento dos órgãos deliberativos; VI - as condições para a alteração das disposições estatutárias e para a dissolução. VII a forma de gestão administrativa e de aprovação das respectivas contas. Art. 55. Os associados devem ter iguais direitos, mas o estatuto poderá instituir categorias com vantagens especiais. 17 Entidades Sem Fins Lucrativos ASSOCIAÇÕES; FUNDAÇÕES; ORGANIZAÇÕES SOCIAIS (O.S); ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO (OSCIP s). 18
10 Entidades Sem Fins Lucrativos FUNDAÇÕES: Tema é tratado nos artigos 62 à 69 do Código Civil; Art. 62. Para criar uma fundação, o seu instituidor fará, por escritura pública ou testamento, dotação especial de bens livres, especificando o fim a que se destina, e declarando, se quiser, a maneira de administrá-la. Parágrafo único. A fundação somente poderá constituir-se para fins religiosos, morais, culturais ou de assistência. Art. 66. Velará pelas fundações o Ministério Público do Estado onde situadas. Art. 67. Para que se possa alterar o estatuto da fundação é mister que a reforma: I - seja deliberada por dois terços dos competentes para gerir e representar a fundação; II - não contrarie ou desvirtue o fim desta; III - seja aprovada pelo órgão do Ministério Público, e, caso este a denegue, poderá o juiz supri-la, a requerimento do interessado. 19 Entidades Sem Fins Lucrativos FUNDAÇÕES: Para existência de uma Fundação são necessários os seguintes elementos: * Um instituidor; * Uma dotação patrimonial de bens livres; * Um ato de instituição (testamento, escritura pública, etc.); * Um estatuto, contendo as regras que irão gerí-la e sua estrutura organizacional; * Aprovação da escritura e do estatuto pelo Ministério Público; * Registro da escritura pública no cartório de registro civil de pessoas jurídicas; 20
11 Entidades Sem Fins Lucrativos ASSOCIAÇÕES; FUNDAÇÕES; ORGANIZAÇÕES SOCIAIS (O.S); ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL DE INTERESSE PÚBLICO (OSCIP s). 21 Entidades Sem Fins Lucrativos Organizações Sociais (OS). Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP s). * OS Lei 9.637/98. * OSCIP Lei 9.790/99. * Nomes parecidos... * Ambas sem fins lucrativos... * Direito privado... * Objetivos similares... * Se beneficiam de recursos públicos... * OS não são passíveis de serem qualificadas como OSCIP s... 22
12 Entidades Sem Fins Lucrativos Organizações Sociais... poderá qualificar-se como OS:... pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, cujas atividades sejam dirigidas: - ao ensino, - à pesquisa científica, - ao desenvolvimento tecnológico, - à proteção e preservação do meio ambiente, - à cultura, e - à saúde. 23 Entidades Sem Fins Lucrativos Organizações Sociais Instrumento que regula as relações com o poder público é o CONTRATO DE GESTÃO. A OS nasce em função do CONTRATO DE GESTÃO. Gestão de certo patrimônio público, cedido pelo estado, para os fins pré-definidos. 24
13 Entidades Sem Fins Lucrativos OSCIP s - A Lei das OSCIPs (Lei 9.790/99) - Caracterização específica das Entidades de Interesse Social perante o Estado: a qualidade de interesse público. - Este conceito altera o de Utilidade Pública, pois cria dois tipos de organizações sociais: a) as declaradas de interesse público para fins de relações com o Governo, e b) aquelas de qualidade social não-declaradas de interesse público. - Tanto as Fundações como as Associações; 25 Entidades Sem Fins Lucrativos OSCIP s Instrumento que regula as relações com o poder público é o TERMO DE PARCERIA. Vínculo de cooperação entre a Entidade e o Governo. * A entidade precisa buscar a qualificação como OSCIP. A Gestão do patrimônio da OSCIP não sofre interferência do poder público, a entidade recebe, executa e presta contas. 26
14 Visão Sistêmica das Entidades Sem Fins Lucrativos 27 Visão Sistêmica das Entidades Sem Fins Lucrativos O patrimônio das ESFL de modo algum se reverte para os doadores e provedores de recursos das ESFL. No entanto, os serviços pelas ESFL prestados, seus produtos, de algum modo, se revertem em benefício de seus mantenedores (sistema econômico e social) 28
15 Visão Sistêmica das Entidades Sem Fins Lucrativos Ambiente Externo: mercado, governos, legislações, sociedade em sentido amplo: indivíduos, organizações não governamentais, etc. 29 Visão Sistêmica das Entidades Sem Fins Lucrativos Atividades: beneficência, filantropia, esporte, lazer, religião, cultura, educação, etc.. 30
16 Visão Sistêmica das Entidades Sem Fins Lucrativos Accountability: Obrigação de prestar contas dos resultados obtidos, em função das responsabilidades que decorrem de uma delegação de poderes. Nakagawa apud Olak (2010) 31 Accountability TRANSPARÊNCIA Aplicação de Recursos + Resultados; A quem prestar contas? Ao próprio órgão deliberativo + ao Ministério Público (fundações de direito privado e associações) + aos órgãos governamentais (que as declararam de utilidade pública) + ao INSS (se beneficadas com a isenção da contrib. Patronal) + ao CNAS (p/concessão ou renovação do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social) + aos parceiros (se OSCIP), aos convenentes, aos doadores, à sociedade em geral. Fiscalização; Mal uso dos recursos recebidos Pilantropia. Eficiência X Eficácia; Comunidade se interessa pela prestação de contas??? O papel das demonstrações contábeis / Auditadas. 32
17 Principais Fontes de Recursos 33 Principais Fontes de Recursos CONTRIBUIÇÕES: Recursos pecuniários; Oriundos de indivíduos ou empresas; Periodicamente; Quantia pre-fixada, ou não; ininterrupto e não eventual. Associados: Clubes, CRC, OAB, Sindicatos. não pagamento sanção. Não-Associados: Voluntárias Entidades de caráter religioso, beneficente, assistencial, filantrópico. não pagamento não há qualquer sanção. 34
18 Principais Fontes de Recursos DOAÇÕES: Recursos gratuitamente recebidos de indivíduos, empresas ou outras entidades; Pecuniários, bens, direitos, etc. Serviços profissionais ou não (voluntariado). Pode ser vinculada a um fim específico. Livres de quaisquer vinculações. 35 Principais Fontes de Recursos SUBVENÇÕES: Uma das maiores fontes de receitas para as ESFL. Recursos pecuniários oriundos de órgãos governamentais (União, Estados ou Municípios) ou ainda de outros organismos, inclusive internacionais, destinados normalmente a manutenção das ESFL ; Para manutenção de instituição beneficente; Estabelecimento, serviço ou obra; de Caráter privado + interesse público; Ordinárias (Custeio) X Extraordinárias (Projetos). 36
19 Principais Fontes de Recursos RECEITAS DE APLICAÇÕES FINANCEIRAS Juros e/ou Descontos obtidos; RECEITAS DE CAPITAL Ganhos/Perdas de capital com alienações de Investimentos. RECEITAS DE VENDAS DE PRODUTOS, MERCADORIAS OU SERVIÇOS Oficinas profissionalizantes, mecânica, cantinas, bazar beneficente, etc. OUTRAS FONTES DE RECURSOS Taxas de inscrições, aluguéis de instalações, etc. 37 Extinção do Patrimônio Social As ESFL também podem dissolver-se; Término do prazo estabelecido; Alcance dos objetivos traçados, ou este ter se tornado inexequível; Por vontade unânime dos associados. Destinação do patrimônio: O que do estatuto constar; Outra entidade congênere ou relacionada; Estabelecimento municipal, estadual ou federal de fins idênticos ou semelhantes. 38
20 Referências OLAK, Paulo Arnaldo; NASCIMENTO, Diogo Toledo. Contabilidade para Entidades sem fins Lucrativos: Terceiro Setor. 3. ed. São Paulo: Atlas, Leitura Mínima: Capítulo 1 39
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