PROGRAMA ESTADUAL FÁBRICA DO AGRICULTOR: UMA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS

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1 PROGRAMA ESTADUAL FÁBRICA DO AGRICULTOR: UMA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS Área: ADMINISTRAÇÃO José Lindomir Pezenti EMATER, Cascavel-PR, Geysler Rogis Flor Bertolini UNIOESTE, Cascavel-PR, Resumo No estado do Paraná a agricultura familiar é bastante expressiva na produção de alimentos e na geração de renda e empregos, torna-se de grande importância econômica e social, mas o setor enfrenta desafios em agregar valor ao produto e comercializá-los. A agricultura familiar que ao longo dos anos sempre produziu para subsistência, passa a ver outros aspectos que envolvem fabricar e vender saindo além da porteira da propriedade. Neste contexto, o Programa Fábrica do agricultor do Paraná, passa a fornecer aos agricultores técnicas de gestão em suas unidades produtivas com atenção para a indústria e comercialização. O Instituto Emater presta assistência técnica permanente a campo com visitas e treinamentos visando dar ao agricultor a compreensão e entendimento de projetos ligados a relacionamento com o consumidor e mercado. O artigo mostra através da avaliação do programa que em 10 anos houve avanços significativos e diversificação de atividades em muitas propriedades da região oeste do Paraná, porém também apresentou limitações e desafios as serem superados pelos produtores e executores do Programa na região oeste do Paraná e também no estado todo. Palavras Chave: Fábrica, Produção, Mercado, Agricultura Familiar. 1

2 1. INTRODUÇÃO Produzir alimentos é uma condição para que uma propriedade pratique agricultura familiar. Uma geração após outra se encarregou de repassar conhecimentos das formas de produção em escala artesanal, para subsistência, troca ou venda de produtos abundantes com itens variados para atender demandas locais. Nos últimos dez anos surge a necessidade das famílias de agricultores se preparem para ter atividades diferentes que são responsáveis pela grande parte da produção de alimentos no Brasil, portanto é a soma das várias produções nas unidades produtivas familiares é que conseguem este resultado. Planejada, gerenciada e executada pelos agricultores e seus filhos, com escala reduzida, a lógica da produção da agricultura familiar é diferente da empresarial, produtos em pequenas quantidades, geralmente percorrem pequenas distâncias, mas com as mesmas exigências sanitárias das empresas de grande porte e que atuam há anos no setor. Assim, constantemente surgem novos desafios para os empreendedores rurais familiares. Atualmente alguns consumidores já procuram produtos que representem compromisso sócio ambiental com menos contaminantes e mais limpos ou ainda que mantenham a história, cultura, tradição e as famílias no meio rural. Porém, esta mesma sociedade exige que estes produtos tenham principalmente: oferta regular; local acessível, tanto em localização como em horários de funcionamento, qualidade dos produtos, rotulagem correta, certificação de origem, embalagens adequadas, preços compatíveis, entre outros requisitos. Os consumidores ao adquirirem um produto não levam só o produto ou serviço em si, mas todo o conjunto de elementos agregados que fazem parte do processo de tomada de decisão de compra (KOTLER, 2000). O programa fábrica do Agricultor está presente na região oeste do estado do Paraná, com exemplos promissores que passou a trazer novamente dignidade a muitas famílias de agricultores e esperança de ter ganhado renda e manter a família unida em torno da unidade produtiva no meio rural. Desta forma, o objetivo geral do presente trabalho é avaliar o Programa Fábrica do Agricultor, fazendo uma descrição do mesmo e propondo ou sugerindo mudanças se for o caso. 2

3 2 METODOLOGIA A metodologia utilizada foi um estudo de caso sobre o Programa Fábrica do Agricultor através de ações do Instituto Emater na região de Cascavel. A partir do levantamento de informações para a descrição do programa em fontes primárias e secundárias e em registros do Instituto Emater da região de Cascavel. De acordo com Selltiz (1965), citado por Marconi e Lakatos (1996), descrever um caso é estudar um fenômeno ou situação, mediante a delimitação de um espaço e período de tempo ou simplesmente descrever um fenômeno. A pesquisa bibliográfica, ou de fontes secundárias, abrange toda a escrita já tornada pública em relação ao tema de estudo que também se utilizou de registros do Instituto Emater, desde publicações avulsas, boletins, jornais, revistas, livros, pesquisas, monografias, teses, e outras publicações. (MARCONI E LAKATOS, 1996). 3 REVISÃO TEÓRICA O Programa Fábrica do Agricultor passou a fazer parte da realidade da agricultura familiar que simultaneamente passou a ser amplamente discutido nas Universidades, meios de comunicação, movimentos sociais e autoridades políticas devido a sua importância e complexidade para o meio rural e a sociedade como um todo. Esta complexidade de conceituar a agricultura familiar demonstra dois paradigmas: o enfoque capitalista que considera o camponês atrasado, resquício do feudalismo que tende a desaparecer ou adaptar-se a realidade evoluindo para o agricultor familiar. De outra forma, a questão agrária não os diferencia porque ambos possuem a mão-de-obra da família e são os próprios donos dos meios de produção (FELICIO 2006). No geral as empresas voltadas para o capital tendem a aumentar os lucros e separam gestão e trabalho. Já na produção familiar mesmo que em forma de empresa pequena, não há separação dos processos, sendo os mesmos realizados pelo mesmo grupo com objetivo maior de satisfazer as necessidades e reprodução familiar (CHAIANOV, 1974). Já Carmo (1999), destaca que na agricultura familiar não só a produção e rentabilidade são importantes e sim os objetivos da família onde a gestão e o trabalho da unidade produtiva estão fortemente ligados, este autor a caracteriza pela alta diversificação das atividades, por realizar investimentos progressivos, combinação de subsistência com produção para mercado, alta adaptabilidade diante de situações de crise. Grandes cooperativas prosperaram e desenvolveram processos de industrialização, transformando grãos em produtos com maior valor agregado, tais como carnes de frango, suínos, leite, óleos, margarinas e outros. Junto com este processo de modernização do setor produtivo ocorreu a dependência dos agricultores em relação aos insumos modernos e muitos 3

4 agricultores foram excluídos do processo, sendo que esta situação agrava-se com os processos inflacionários no Brasil no final da década de 70 e por toda década de 80 (BANDEIRA, 2009). É nesse contexto que o termo agricultura familiar se consolida e se difunde nos diferentes setores da sociedade. Ao lado das classificações acadêmicas, surge a delimitação formal do conceito de agricultor familiar, prevista na Lei , aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente da República em 24 de julho de Esta lei considera: [...] agricultor familiar empreendedor familiar rural aquele que pratica atividades no meio rural, atendendo, simultaneamente, aos seguintes requisitos: I - não detenha, a qualquer título, área maior do que 4(quatro) módulos fiscais; II - utilize predominantemente mãode-obra da própria família nas atividades econômicas do seu estabelecimento ou empreendimento; III - tenha renda familiar predominantemente originada de atividades econômicas vinculadas ao próprio estabelecimento ou empreendimento; IV - dirija seu estabelecimento ou empreendimento com sua família (BRASIL,2006). Este Programa vem amparar os processos de comercialização da agricultura familiar, formando uma rede de proteção aos agricultores familiares menos capitalizados e com menor grau de especialização e inserção nos mercados convencionais (BANDEIRA, 2009). 4 O PROGRAMA FÁBRICA DO AGRICULTOR O Programa Fábrica do Agricultor criado em 2000, pelo governo do estado do Paraná, tem o objetivo de Agregar valor aos produtos agrícolas, através da implantação, modernização ou adequação de pequenas e médias unidades agroindustriais, gerando emprego e renda, bem como inserindo os agroempreendedores de forma profissional e com competitividade no mercado, tendo como premissa a sustentabilidade social, econômica e ambiental. Com a missão de Apoiar o processo de agroindustrialização e comercialização da agricultura familiar do Paraná e articular as parcerias entre instituições públicas e privadas nasce o Programa Fábrica do Agricultor. Para a agricultura familiar, a realidade imposta pelos anos 90, aponta a necessidade da diversificação, da agregação de valor aos seus produtos, da ocupação de espaços consistentes de mercado com produtos diferenciados e especialidades, enfim, da geração de alternativas econômicas como sustentáculos para a sua viabilização. Dentro deste cenário, para o Governo do Paraná e Sistema SEAB, a política do programa está muito clara. As ações estão assentadas em três pontos básicos que permeiam tanto a agricultura mais desenvolvida como a agricultura familiar que são: a sanidade agropecuária, sem o que não se tem mercado; a profissionalização dos agricultores sem a qual não se tem produtividade e gestão eficiente dos negócios e agregação de valor, melhorando as 4

5 condições de vida no campo com aumento de emprego e renda. O esforço do Programa de incentivo a agroindústria, visa a verticalização da produção a partir das unidades produtivas dos agricultores familiares, permitindo a agregação de valor aos seus produtos e renda aos seus negócios, contribuindo para a permanência de suas famílias no meio rural pela geração de novos empregos. Isto é, possibilitar o segundo, e outros ganhos, aos agricultores familiares e, conseqüentemente, da conquista do seu bem-estar social. Dentre as funções, o programa apóia a inclusão social e o desenvolvimento sustentável da Agricultura Familiar beneficiando a produção, integra-o com o mercado consumidor, divulgando produtos típicos da região com respeito as normas sanitárias e integra o Turismo e Artesanato Rural com a Agroindústria Familiar. 5 DISCUSSÃO A Figura 1 mostra a evolução do programa desde sua criação, com os principais pontos trabalhados que demonstram o contexto de seus objetivos em 28 municípios na área de atuação do Instituto Emater Região de Cascavel. Figura 1 Crescimento dos indicadores do Programa Fábrica do Agricultor entre os anos de 2000 e 2010 (em %). Fonte: registros EMATER (2010). O estudo trouxe informações importantes sobre a evolução do programa desde sua criação quanto aos principais objetivos sendo que 85% das fábricas conseguiram agregar valor a seus produtos, 55% delas se modernizaram com reformas, construções novas, ampliações e 5

6 aquisição de novos equipamentos. Quanto a geração de emprego e renda 100% delas apresentaram ganhos, 70% adotaram novas tecnologias quanto a processos de produção de matéria prima visando melhorar a qualidade no processo produtivo e 100% das agroindústrias tiveram acesso a mercado, sendo das mais variadas formas indo de vendas de porta em porta até para grandes redes de supermercados. Em 20% delas o processo de adequação ambiental já está concluído, nas demais ainda espera-se por nova legislação e não há grande importância percebida pelos empreendedores quanto a riscos ambientais. Em 10% das fábricas, há a atividade de turismo rural associada. Em 90% delas já tomaram crédito de agentes financeiros seja para custeio, investimento ou mesmo capital de giro. 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Observando os resultados do estudo, nota-se que o programa ainda merece atenção em trabalhos voltados para a gestão ambiental, com enfoque de ampliação de mercados e percepção de consumidores. Também surge uma oportunidade de associar o turismo rural a atividade da agroindústria, uma vez que existe o potencial para atividades turísticas nos municípios, quanto a adoção de novas tecnologias observa-se que ainda há uma necessidade no processo de gestão da atividade quanto a novos equipamentos para produção dentro das normas exigidas e até mesmo acesso a internet, com computadores e formação dos agricultores. O estudo sobre o programa mostrou que ainda há um grande potencial para mercado, uma vez que os produtos da agricultura familiar são adquiridos pelos governos estaduais e federais para merenda escolar e ainda outras entidades, sendo que o mesmo aponta que muitos itens ligados a horti-fruti ainda vêm de outras regiões e estados brasileiros para atender a demandas dos mercados locais e regionais do Paraná. Apesar de o programa apresentar números interessantes de crescimento desde a sua criação, o mesmo ainda passa por dificuldades quanto a adequações ambientais e sanitárias e apresenta grandes desafios aos produtores, técnicos e executores. 6

7 REFERÊNCIAS BANDEIRA, Arnaldo. Fortalecimento das organizações da agricultura familiar uma política da ATER oficial. Documento Interno do Instituto Emater, Curitiba, PR, p. BRASIL, Lei , de 24 de Julho de Estabelece as diretrizes para a formulação da política nacional da agricultura familiar e empreendimentos familiares rurais. Diário Oficial da União, dia 25/07/2006. CARMO, R. B. A., A questão agrária e o perfil da agricultura brasileira, CHAYANOV, Alexander V: La organización de la unidad económica campesina. Buenos Aires:Ediciones Nueva Visión, 1974 EMATER - INSTITUTO PARANAENSE DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL Disponível em: < Acesso em: 12 mai FELICIO,M.J: Os camponeses, os agricultores familiares: paradigmas em questão. Geografia, v.15, nº 1,jan/jun 2006, Universidade Estadual de Londrina. KOTLER, Philip. Administração de Marketing: a edição do novo milênio. São Paulo: Prentice Hall, MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa. 3ed. São Paulo: Atlas,

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