EX. MO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA, FALÊNCIA, CONCORDATAS E REGISTROS PÚBLICOS DA COMARCA DE CONTAGEM/MG.

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1 EX. MO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA 1ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA, FALÊNCIA, CONCORDATAS E REGISTROS PÚBLICOS DA COMARCA DE CONTAGEM/MG. PROCESSO: / JULIANA FERREIRA MORAIS, administradora judicial de ENCAPA ATACADO E VAREJO LTDA., vem, respeitosamente, perante V. Exa., nos autos da Ação de Recuperação Judicial em epígrafe, expor para, ao final, requerer o que segue: Tem sido prática dos Tribunais do país fixar a remuneração do administrador judicial na decisão que defere o processamento da Recuperação, dividindo-o valor em parcelas mensais.

2 A Lei /2005, em seu art. 24, dispõe que: Art. 24. O juiz fixará o valor e a forma de pagamento da remuneração do administrador judicial, observados a capacidade de pagamento do devedor, o grau de complexidade do trabalho e os valores praticados no mercado para o desempenho de atividades semelhantes. 1º Em qualquer hipótese, o total pago ao administrador judicial não excederá 5% (cinco por cento) do valor devido aos credores submetidos à recuperação judicial ou do valor de venda dos bens na falência. 2º Será reservado 40% (quarenta por cento) do montante devido ao administrador judicial para pagamento após atendimento do previsto nos arts. 154 e 155 desta Lei. Fábio Ulhoa Coelho 1, a respeito dos critérios da remuneração do administrador judicial, ensina que: A remuneração deve refletir, na falência, a ponderação de quatro fatores. O primeiro é pertinente à diligência demonstrada pelo administrador judicial e pela qualidade do trabalho devotado ao processo (o mais diligente e competente merecer proporcionalmente mais). O segundo atenta à importância da massa, isto é, o valor do passivo envolvido, inclusive quantidade de credor (o administrador judicial de uma falência com passivo elevado, distribuído entre poucos credores, merece proporcionalmente menos do que outra com passivo mais baixo, com muitos credores). O terceiro diz respeito aos valores praticados no mercado para trabalho equivalente. O derradeiro fator ponderável pelo juiz é o limite máximo da lei, fixado em percentual de 5% sobre o valor de venda dos bens. No que tange à Recuperação Judicial, o citado autor 2 argumenta que nela 1 Comentários à nova lei de falências e de recuperação de empresas. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006, p. 68

3 [...] os parâmetros para o juiz fixar a remuneração do administrador judicial são os mesmos, havendo uma só especificidade a considerar. Trata-se da inexistência de expressa previsão de parcelamento. Mas, destaco, o administrador judicial não pode ser remunerado mediante pagamento integral à vista também na recuperação judicial. [...] A remuneração do administrador judicial será paga pelo empresário individual ou pela sociedade empresária em processo de recuperação, segundo os parâmetros fixados pelo juiz. Claro que, na definição da remuneração, o juiz deve levar em conta principalmente a extensão das atribuições cometidas ao administrador. É certo ser função do administrador, na recuperação judicial, o envio de correspondência aos credores, a verificação administrativa dos créditos, o acompanhamento e a manifestação nas habilitações e impugnações judiciais ao crédito, a presidência da assembléia-geral de credores, a fiscalização da sociedade no cumprimento do plano de recuperação judicial, a elaboração do Quadro Geral de Credores, entre outras. No caso em tela, seguindo-se os critérios entabulados pelo doutrinador acima citada, tem-se que: i) Diligência do administrador judicial A administradora judicial exerce suas funções com zelo e diligência, devendo, por essa razão, ser justamente remunerada pelo desempenho dos trabalhos. 2 Comentários à nova lei de falências e de recuperação de empresas. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006, p. 69

4 Seus trabalhos tiveram início com sua nomeação, já tendo participado de reunião com a devedora, seus procuradores e contador e, ainda, já tendo iniciado o atendimento aos credores. A correspondência aos credores já foi enviada e, com isso, teve início o processo de verificação administrativa dos créditos, que se mostra complexo. Além disso, por saber que os maiores interessados na recuperação são os credores que, em sua grande maioria, desconhecem a legislação e os procedimentos adotados a Administração Judicial procura mantê-los informados, por meio de s a cerca do andamento do feito. Coloca à disposição, também, em seu site cópias de documentos e peças processuais para download, possibilitando, com isso, o acesso às informações dos autos a todos. É possível, ainda, que o credor ou seu advogado entre em contato com a administração judicial por meio de endereço eletrônico (julianamorais@uol.com.br) ou MSN (ju_fe_morais@hotmail.com) colocado à disposição para esclarecer eventuais dúvidas ou atender solicitações referentes ao processo.

5 Por atuar com diligência e zelo no acompanhamento do processo e no atendimento aos credores e advogados, deve a administração judicial ser remunerada com justiça pelos serviços que vem prestando. ii) Importância da massa - valor do passivo envolvido e quantidade de credores Analisando-se a relação de credores apresentada pela devedora, tem-se que o passivo quirografário da sociedade em recuperação é composto de 92 credores e seu valor é de aproximadamente R$ ,00 (vinte milhões de reais). Tem-se, portanto, que os trabalhos envolvidos na presente recuperação seja pelo número de credores envolvidos, seja pelo valor dos créditos mostram-se complexos e, portanto, devem ser devidamente remunerados. iii) Valores praticados no mercado para trabalho equivalente Em pesquisa realizada nas últimas decisões proferidas pelos Egrégios Tribunais de Justiça dos Estados de Minas Gerais e São Paulo, tem-se que há certa consonância a respeito das remunerações dos administradores no que tange ao valor e à forma de pagamento.

6 Os citados Tribunais têm fixado, a título de remuneração, valor a ser pago mensalmente que varia de acordo com o passivo admitido na Recuperação, seguindo critérios legais e doutrinários. Nesse sentido, tem-se decisão do TJMG que fixa os honorários periciais em percentual dos honorários arbitrados ao administrador judicial: EMENTA: PERITO. RECUPERAÇÃO JUDICIAL. FIXAÇÃO DE HONORÁRIOS. Na recuperação judicial, é razoável a fixação dos honorários mensais de perito em valor próximo à terça parte dos honorários mensais do administrador judicial. (Agravo nº /001 Comarca de Belo Horizonte - Agravante: Socila Alimentos Ind. Com. Ltda. - Relator: Exmo. Sr. Des. José Domingues Ferreira Esteves - Data do Julgamento: 27/02/ Data da Publicação: 16/03/2007) No inteiro teor do Acórdão, verifica-se que os honorários arbitrados ao administrador judicial foram de R$ ,00 (dez mil reais) mensais, conforme se comprova no seguinte trecho: [...] o perito não possui funções estabelecidas na lei, sendo que somente irá auxiliar o administrador judicial, sendo que para este, a lei elenca muitas atribuições e seus honorários foram fixados em R$ ,00 (dez mil reais) mensais. Mais adiante, na mesma decisão, tem-se que: [...] Até porque, o administrador judicial possui mais atribuições previstas em lei do que o perito, o que enseja uma proporcionalidade entre os honorários dos mesmos.

7 Analisando o tema em outros autos, o Egrégio TJMG se posicionou pela manutenção da aplicação do percentual de 3% sobre o valor devido aos credores submetidos à recuperação judicial, alterando apenas o valor mensal a ser percebido pelo administrador judicial, que passou de R$ ,00 para R$ 6.000,00: EMENTA: COMERCIAL. RECUPERAÇÃO JUDICIAL. ADMINISTRADOR JUDICIAL E PERITO. REMUNERAÇÃO. CRITÉRIOS. - A remuneração do administrador no âmbito da recuperação judicial deverá ser feita de forma equilibrada e levando-se em conta a situação econômica da empresa, o número de credores e o grau de dificuldade no desempenho de suas atribuições, especialmente quando não tem a função de gerir a empresa. (Agravo n /001 Comarca de Belo Horizonte - Agravante: S/A Tubonal - Relator: Exmo. Sr. Des. Alberto Vilas Boas Data do Julgamento: 12/02/2008 Data da Publicação: 15/04/2008). O seguinte trecho, extraído do inteiro teor da aludida decisão, esclarece a questão: Feitas estas considerações, considero que o percentual arbitrado pela autoridade judiciária para remunerar o administrador - 3% sobre o valor devido aos credores submetidos à recuperação judicial - deve ser mantido em razão do grau de dificuldade da atribuição cometida ao administrador. [...] A situação econômico-financeira da recorrente exigirá esforços relevantes no acompanhamento da gestão que ora remanesce com os sócios, a fim de que os interesses dos credores possam ser afinados com a estratégia que se deseja dar à empresa para o seu futuro restabelecimento. Dentro desta perspectiva e como não se obteve êxito na primeira assembléia de credores, antevê-se que o processo de recuperação poderá perdurar por um lapso de tempo considerável, e, desta forma, o percentual arbitrado na sentença deverá ser conservado.

8 No entanto, reputo excessivo o valor de R$ ,00 estabelecido como remuneração do administrador, na medida em que não se lhe incumbiu de gerir a empresa em substituição aos sócios, é possível concluir que a fração de tempo a ser dedicada a tal mister será menor, não obstante permaneça relevante e essencial para a correta entrega da prestação jurisdicional. [...] Dentro deste contexto, arbitro a remuneração mensal do administrador judicial em R$ 6.000,00 (seis mil reais) mensais. [...] Fundado nestas considerações, dou provimento parcial ao recurso para manter o percentual devido ao administrador judicial e reduzir a sua remuneração mensal para R$ 6.000,00 e conservar o valor de R$ 2.000,00 em relação ao perito, observada a restrição acima especificada. O Egrégio TJSP também já enfrentou a questão por mais de uma vez. Seguem anexas algumas dessas decisões. iv) Limite máximo legal O quarto fator apontado pelo Professor Fábio Ulhoa é o teto máximo legal para fixação dos honorários do administrador judicial. Segundo a lei, o valor da remuneração não poderá ultrapassar o percentual de 5% (cinco por cento) dos créditos sujeitos à Recuperação. A Recuperação Judicial tramita por pelo menos dois anos, com a intervenção constante da Administração Judicial durante todo esse período.

9 Tendo em vista tal fato, os Tribunais têm fixado, a título de remuneração, um percentual a incidir sobre o passivo sujeito à Recuperação e, em face da complexidade dos trabalhos, fazem a seguinte divisão: 60% (sessenta por cento) deste valor deve ser pago em 24 parcelas mensais durante o período de tramitação do feito. Os 40% (quarenta por cento) restantes ficam reservados para pagamento em parcela única, ao final da Recuperação, como última obrigação do devedor. 2) PEDIDOS ISTO POSTO, requer: A fixação do valor dos seus honorários no percentual de 2% (dois por cento) a incidir sobre o passivo admitido na Recuperação, sendo que referido percentual leva em conta sua diligência na prestação dos serviços, a complexidade dos trabalhos, o valor do passivo e o valor praticado no mercado para serviços equivalentes. Tendo em vista que os serviços serão prestados por pelo menos dois anos ininterruptos, requer seja fixada a quantia de R$ 6.000,00 (seis mil reais) a título de remuneração mensal. Referido valor deverá ser pago em parcelas mensais e sucessivas durante o período de tramitação do feito, por meio de depósito em conta-corrente da administração judicial, a partir da data de início dos trabalhos.

10 O valor restante deverá ser apurado e pago ao final da tramitação do feito, em uma única parcela, como prevê a lei, sedo que, para seu cálculo, deverá ser utilizado o mesmo critério de correção do valor dos créditos sujeitos à Recuperação. Termos em que pede e espera deferimento. Contagem, 27 de maio de Juliana Ferreira Morais OAB-MG

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