VIII JORNADA DE SEGURANÇA EMPRESARIAL DO SISTEMA PETROBRAS 2009 PETROBRAS/GAPRE/SE

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1 VIII JORNADA DE SEGURANÇA EMPRESARIAL DO SISTEMA PETROBRAS 2009 PETROBRAS/GAPRE/SE VISÃO ESTRATÉGICA PARA PROTEÇÃO EMPRESARIAL DOS ATIVOS CRÍTICOS DO PRÉ-SAL Mauro Yuji Hayashi PETROBRAS/E&P-PRESAL/PLAN 09 de setembro de 2009

2 Introdução Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado do Polo Pré-Sal da Bacia de Santos SE: Ativos Tangíveis (Instalações) Cadeia de Valor do E&P SI: Ativos Intangíveis (Informações) Riscos e Ameaças (SE e SI) Conclusão

3 Introdução Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado do Polo Pré-Sal da Bacia de Santos SE: Ativos Tangíveis (Instalações) Cadeia de Valor do E&P SI: Ativos Intangíveis (Informações) Riscos e Ameaças (SE e SI) Conclusão

4 COSTA SUDESTE DO BRASIL

5 PROVÍNCIA DO PRÉ-SAL

6 POLO PRÉ-SAL DA BACIA DE SANTOS Blocos BMS-8 BMS-9 BMS-10 BMS-11 BMS-21 BMS-22 BMS-24 Consórcios BR (66%), SH (20%) e PTG (14%) BR (45%), BG (30%) e RPS (25%) BR (65%), BG (25%) e PAX (10%) BR (65%), BG (25%) e PTG (10%) BR (80%), PTG (20%) EXX (40%), HES (40%) e BR (20%) BR (80%), PTG (20%) Distância da Costa = 300 km Área Total = km 2

7 POLO PRÉ-SAL DA BACIA DE SANTOS vs BACIA DE CAMPOS

8 HISTÓRICO DO PRÉ-SAL BIDs 2 E 3: AQUISIÇÃO DOS BLOCOS DO PRÉ-SAL DA BACIA DE SANTOS

9 HISTÓRICO DO PRÉ-SAL RESULTADOS EXPLORATÓRIOS: CARIOCA, TUPI (5 A 8 BI BOE) E IARA (3 A 4 BI BOE) 1-RJS-628 (Tupi) 1-SPS-050 (Carioca) 3-RJS-646 (Tupi Sul)

10 HISTÓRICO DO PRÉ-SAL PRIMEIRO ÓLEO NO POLO PRÉ-SAL: TLD DE TUPI EM 1º DE MAIO

11 DECLARAÇÃO DE COMERCIALIDADE Bem-Te Te-Vi (09/08/2010) Tupi (31/12/2010) Carioca (11/11/2011) Parati (30/05/2011) Guará (31/12/2012) Caramba (31/12/2012) Júpiter (28/02/2016) Iara (31/12/2013)

12 Introdução Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado do Polo Pré-Sal da Bacia de Santos SE: Ativos Tangíveis (Instalações) Cadeia de Valor do E&P SI: Ativos Intangíveis (Informações) Riscos e Ameaças (SE e SI) Conclusão

13 ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO CENÁRIO DO PRÉ-SAL Vários blocos adquiridos no mesmo período Parcerias Operacionais Características Geológicas Similares Áreas de alto risco e alto potencial Desafios: Lâmina d água, distância da costa, camada de sal Massivos esforços exploratórios conduziram a grandes descobertas Grandes desafios Tecnológicos Necessidade de Alto Investimento Impacto em várias áreas da Petrobras PLANSAL Oportunidade PLANO DIRETOR de Desenvolvimento DE DESENVOLVIMENTO Integrado DO POLO PRÉ-SAL DA BACIA DE SANTOS

14 COMPOSIÇÃO DO COMITÊ DE INTEGRAÇÃO DO POLO PRÉ-SAL DA BACIA DE SANTOS PRESIDÊNCIA ABASTECIMENTO E&P GÁS S & ENERGIA Comitê de Integração do Pré-Sal SERVIÇOS FINANÇAS AS

15 ESTRUTURA DO PLANO DIRETOR: SUBPROGRAMAS E PLANOS Planejamento, Acompanhamento e Gestão Subprograma Avaliação Exploratória Subprograma Desenvolv. da Produção Plano de Licenciamento Ambiental Plano de Gestão das Parcerias Operacionais Plano de Unitização Subprograma de Infra- Estrutura de Produção Logística Plano de Disponibilização de Recursos Críticos Subprograma de Transferência, Transporte e Utilização de Petróleo Transporte e Utilização de Petróleo Subprograma de Transferência, Transformação, Transporte e Comercialização de Gás Transporte e Comercialização de Gás Escoamento Escoamento de Óleo E&P Escoamento de Gás E&P B&S Sondagem, Logística, Poço e Submarino B&S Dutos de escoamento, UEPs e Inst. Terrestres Plano de Desenvolvimento Tecnológico CO 2 Conceitos de UEP e Dutos Aproveitamento/ armazenamento de gás Drenagem de Reservatórios Plano de Disponibilização das Competências Necessárias ao Plansal

16 FASE 0 Aquisição de Informações Sísmica de alta resolução, Testemunhagem de reservatório, Teste de Poços, Poços de Avaliação Produção em Pequena Escala (TLDs) TLD de Tupi TRADIÇÃO PETROBRAS: DESENVOLVIMENTO EM FASES Piloto de Tupi

17 FASE 0 - PROJETOS Poços de Avaliação Vários poços para avaliar os blocos Teste de Longa Duração Tupi ( ) Outros TLDs: Para entender melhor a área dos reservatórios Piloto de Tupi bopd e 5 M m³/d gas Separação e Reinjeção de CO 2 Poços: 3 Injetores e 5 Produtores

18 O DESENVOLVIMENTO DO POLO PRÉ-SAL DA BACIA DE SANTOS ATÉ 2027 Desenvolvimento da Produção: TLDs Fase 1A: 3 pilotos + 8 unidades Fase 1B: demais módulos Escoamento de Óleo: Modal dutoviário Modal Navio Escoamento de Gás: Modal dutoviário Modal GNLE Exploração: Poços de delimitação Infra-Estrutura: Portos Aeroportos Centrais de fluidos Aneis de fibra ótica Hub Logístico (em análise)

19 SOLUÇÕES EM ESTUDO PARA ESCOAMENTO DE GÁS JAPERI / ITAGUAÍ JACONÉ km GAS Modal dutoviário: Solução Caraguatatuba: Piloto de Tupi e atualmente em estudo o atendimento a outros projetos Outras rotas dutoviárias: em estudo; Solução GNLE: em análise. Piloto de Tupi GNLE GNL

20 O DESENVOLVIMENTO DO POLO PRÉ-SAL DA BACIA DE SANTOS ATÉ 2027 Desenvolvimento da Produção: TLDs Fase 1A: 3 pilotos + 8 unidades Fase 1B: demais módulos Escoamento de Óleo: Modal dutoviário (oleodutos + PMO) Modal Navio Escoamento de Gás: Malha dutoviária GNLE Exploração: Poços de delimitação Infra-Estrutura: Portos Aeroportos Centrais de fluidos Aneis de fibra ótica Hub Logístico (em análise)

21 SOLUÇÕES EM ESTUDO PARA ESCOAMENTO DE ÓLEO ORBIG Exportação ou cabotagem Escoamento de Óleo para TO PMO I Escoamento da parcela dos parceiros do Piloto de Tupi para PRA-1 até 2012; Estratégia de escoamento balanceia modais dutoviários (PMO + Oleodutos) e modal navio com utilização de Tos. Posicionamento ainda não definido

22 O DESENVOLVIMENTO DO POLO PRÉ-SAL DA BACIA DE SANTOS ATÉ 2027 Desenvolvimento da Produção: TLDs Fase 1A: 3 pilotos + 8 unidades Fase 1B: demais módulos Escoamento de Óleo: Modal dutoviário (oleodutos + PMO) Modal Navio Escoamento de Gás: Malha dutoviária GNLE Exploração: Poços de delimitação Infra-Estrutura: Portos Aeroportos Centrais de fluidos Aneis de fibra ótica Hub Logístico (em análise)

23 SOLUÇÕES EM ESTUDO PARA INFRAESTRUTURA LOGÍSTICA E TIC JACONÉ BERTIOGA SÃO SEBASTIÃO HUB Diesel HUB Fluido e Salmoura HUB Fluido e Salmoura HUB Diesel HUB Fluido e Salmoura Utilização de Hubs de Diesel e Hubs de Fluido e Salmoura; Utilização de Portos e Aeroportos existentes para atendimento ao Pré-Sal; Novos portos e aeroportos em estudo; Instalação da Infraestrutura de Telecomunicações necessária (fibra ótica e comunicação via satélite). Infraestrutura de TIC em estudo Infraestrutura já instalada Posicionamento ainda não definido

24 10 NOVOS FPSOs FASE 1a - PROJETOS 2 Primeiros FPSOs: A serem afretados ( ) Produção de Óleo: 120,000 bpd Compressão de Gás: 5 M m³/d 8 FPSOs Adicionais: ( ) Construção dos cascos no Estaleiro Rio Grande Planta de Processamento em estudo: Produção de Óleo: 150,000 bpd Compressão de Gás: 5.5 M m³/d Capacidade de Injeção WAG (Water-Alternating-Gas)

25 Introdução Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado do Polo Pré-Sal da Bacia de Santos SE: Ativos Tangíveis (Instalações) Cadeia de Valor do E&P SI: Ativos Intangíveis (Informações) Riscos e Ameaças (SE e SI) Conclusão

26 Exploração Desenvolvimento Produção GEOFÍSICA/SÍSMICA: - Levantamentos Sísmicos - Registros/Dados Sísmicos - Processamentos Sísmicos - Seções Sísmicas - Mapas Sísmicos - Interpretações, etc. GEOLOGIA/POÇOS: - Informações/Relatórios/Registros Geológicos da Área em Exploração - Informações Geoquímicas e dos Sistemas Petrolíferos da Área - Mapas/Seções Geológicas - Informações/Perfilagens/Testes de Formação de Poços - Amostras de Rochas e Fluídos - Mídias/Registros Eletrônicas com Informações Estratégicas para o Negócio da Companhia - Informações sobre Reservas, etc. GEOLOGIA E ENGENHARIA DE RESERVATÓRIOS: - Interpretações Sísmicas e de Perfis dos Sistemas Petrolíferos dos Campos - Estudos de Correlação Rocha- Perfil - Mapas/Informações sobre Reservas - Informações sobre Produção de Poços - Estratégias de Desenvolvimento dos Campos - Estudos de Engenharia de Reservatórios - Informações de Simulações de Reservatórios - Mídias/Registros de Estudos Científicos de Pesquisas sobre os Campos, etc. ENGENHARIA DE PRODUÇÃO: - Informações sobre Sistemas/Operação de Instalações de Superfície e Subsuperfície - Dados/Registros de Produção de Poços, UEPs, Campos, Reservatórios, etc. - Informações sobre Integridade Estrutural dos Equipamentos de Produção nas UEPs - Informações sobre os Sistemas de Medição de Petróleo das UEPs - Informações/Registros sobre Vazão, RGO, Queimas nas UEPs - Informações sobre SMS nas UEPs - Controle de acesso a instalações estratégicas por visitantes e prestadores de serviços nas UEPs, etc.

27 Introdução Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado do Polo Pré-Sal da Bacia de Santos SE: Ativos Tangíveis (Instalações) Cadeia de Valor do E&P SI: Ativos Intangíveis (Informações) Riscos e Ameaças (SE e SI) Conclusão

28 ATIVOS EM RISCO Pessoas Informações Instalações Materiais

29 PESSOAS Perda de conhecimento para a concorrência (Informações) Áreas remotas (grande distância da costa), isoladas e perto do limite do mar territorial (UEPs e Sondas)

30 INFORMAÇÕES Risco comercial e concorrencial Perda de vantagem competitiva Aumento de competição por áreas promissoras análogas às da Petrobras Informações sobre fragilidades dos processos/ativos da Petrobras Riscos para a imagem/valor da Companhia

31 INSTALAÇÕES E MATERIAIS Áreas remotas (grande distância da costa), isoladas e perto do limite do mar territorial (UEPs e Sondas) Rede integrada: Interdependência entre as instalações (Risco para a produção)

32 Introdução Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado do Polo Pré-Sal da Bacia de Santos SE: Ativos Tangíveis (Instalações) Cadeia de Valor do E&P SI: Ativos Intangíveis (Informações) Riscos e Ameaças (SE e SI) Conclusão

33 TLD DE TUPI m WD 3-RJS-646 ESTAMOS APENAS NO INÍCIO! OBRIGADO!

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