A RELEVÂNCIA DAS PARTES RELACIONADAS

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1 A RELEVÂNCIA DAS PARTES RELACIONADAS Alexandre Mota Pinto Directo r d o I n s t ituto Por t u g u ê s d e C o r p o r a te G overnance A d vo g a d o n a Uría M e n é n d e z P ro e n ç a d e Car va lho Programa Anual de Desenvolvimento de Administradores Não Executivos 7 de outubro de 2015

2 I. RELEVÂNCIA E ACTUALIDADE DO PROBLEMA O risco das partes relacionadas obterem vantagens privadas em prejuízo da sociedade e dos accionistas. Mercados com maior diluição do controle societário pelo público; A questão dos negócios entre sociedade e administradores; Mercados com maior concentração do controle; A questão dos negócios entre sociedade e accionistas. Risco de perda ou apropriação injustificada de activos da sociedade em benefício das partes relacionadas.

3 I. RELEVÂNCIA E ACTUALIDADE DO PROBLEMA (CONTINUAÇÃO) O simples relacionamento especial pode afectar a actividade e os resultados. Necessidade de identificar as partes relacionadas, independentemente da existência de transacções.

4 II. FORMAS DE REGULAMENTAÇÃO DO PROBLEMA O conflito de interesses exige mecanismos de controle; Muitas transacções com par tes relacionadas amplamente justificadas; Equilíbrio entre: impedir negócios abusivos e evitar um excesso de regulamentação; Mecanismos de controle preventivo e de controle repressivo; Distinguir entre TPR Relevantes (controle máximo) e TPR menos relevantes (controle menos exigente ou até ausência de controle).

5 A NOÇÃO DE PARTE RELACIONADA Noção de parte relacionada prevista no IAS 24 Controlar, for controlada ou estiver sob controlo comum; Influência significativa; Associada; Empreendimento conjunto (sociedade é um dos empreendedores); Membro do pessoal-chave da gerência; Membro íntimo da família de um accionista controlador ou de pessoal-chave da gerência ; Sociedade controlada, controlada conjuntamente ou significativamente influenciada por accionista controlador ou por pessoal-chave da gerência; Plano de benefícios pós-emprego para benefício dos empregados da sociedade. Prevalência da substância sobre a forma na identificação.

6 REGULAMENTAÇÃO DO PROBLEMA EM PORTUGAL Mecanismos preventivos: divulgação da existência de partes relacionadas e das transacções efectuadas. NIC 24 Partes relacionadas: relacionamentos entre empresas-mãe e subsidiárias ; apropriado divulgar o relacionamento com partes relacionadas onde exista controlo. Regulamento da CMVM nº 4/2013 No relatório de governo societário: Divulgar informação relevante relativa à existência de partes relacionadas; Informações sobre a existência de relações significativas de natureza comercial entre os titulares de participações qualificadas e a sociedade.

7 A REGULAMENTAÇÃO DO PROBLEMA EM PORTUGAL (CONTINUAÇÃO) Informaçõe s sobre transacçõe s com par te s relaci onad as, nas suas demonstraçõe s financeiras anuais;; Conteúdo mínimo da informação: A quantia das transacções ; A quantia dos saldos pendentes ; Provisões para dívidas duvidosas relacionadas com a quantia dos saldos pendentes ; Os gastos reconhecidos durante o período a respeito de dívidas incobráveis ou duvidosas devidas por partes relacionadas. Di vulgação separada das transacçõe s, p or categorias de par tes relacionadas.

8 DIVULGAÇÃO DOS CONTROLOS Artigo 397º, nº. 4: todas as autorizações às transacções da sociedade com os respetivos administradores; Regulamento da CMVM nº. 4/2013 Governo das Sociedades : informações relativas aos Mecanismos e procedimentos de controlo de transações com partes relacionadas.

9 MECANISMOS PREVENTIVOS: CONTROLO PRÉVIO DAS TRANSACÇÕES COM PARTES RELACIONADAS NEGÓCIOS COM ADMINISTRADORES Absolutamente proibidos (ar tigo 397º, nº. 1 do CSC): empréstimos ou crédito a administradores ; pagamentos por conta deles ; prestação de garantias a obrigações por eles contraídas ; adiantamentos de remunerações superiores a um mês. Relativamente proibidos: restantes contratos, previamente autorizados por deliberação do conselho de administração e parecer favorável do conselho fiscal ou da comissão de auditoria (ar tigo 397º, nº. 2 CSC). Livremente celebráveis: contratos comprendido[s] no próprio comércio da sociedade e nenhuma vantagem especial (...). Previsão legal de um patamar mínimo de valor a partir do qual negócios devem ser submetidos à aprovação do conselho de administração?

10 MECANISMOS PREVENTIVOS: CONTROLO PRÉVIO DAS TRANSACÇÕES COM PARTES RELACIONADAS NEGÓCIOS COM ACCIONISTAS Lei não prevê mecanismo de controle prévio; Quadro legal deve ser reforçado com a previsão de mecanismos de controle prévio.

11 MECANISMOS PREVENTIVOS: CONTROLO PRÉVIO DAS TRANSACÇÕES COM PARTES RELACIONADAS NEGÓCIOS COM ACCIONISTAS Códigos de governo das sociedades Código de Governo das Sociedades da CMVM: duas recomendações: (..) negócios (...) devem ser realizados em condições normais de mercado ; órgão de supervisão ou de fiscalização: realização de negócios de relevância significativa dependem do seu parecer prévio. Código de Governo das Sociedades do IPCG (...) mecanismos para prevenir a existência de conflitos de interesses, actuais ou potenciais, entre os membros de órgãos ou comissões societárias e a sociedade ; o membro em conflito não deve interferir no processo de decisão.

12 MECANISMOS REPRESSIVOS Absolutamente evidente que o negócio é contrário aos interesses da sociedade: nulidade casos de conluio entre um (ou alguns) administradores e a parte relacionada: nulidade por fim ofensivo dos bons costumes (artigo 281º do C.Civil) casos de abuso evidente: ineficácia em relação à sociedade abuso de representação (artigo 269º do C. Civil)

13 RESPONSABILIDADE Os administradores podem ser responsabilizados, indemnizando a sociedade (artigo 72º CSC); Sócios controladores: também podem ser responsabilizados (artigo 83º, nº. 4 CSC).

14 OS MECANISMOS PREVENTIVOS DE CONTROLE PREVISTOS NA PROPOSTA DE DIRECTIVA Proposta de Directiva: mecanismos preventivos de controle de transacções com par tes relacionadas; Transacções com valor superior a 5% dos activos ou que possam ter um impacto significativo sobre lucros ou volume de negócios devem ser submetidas à aprovação dos accionistas (ar tigo 9º-C, nº. 2); Transacções com valor superior a 1% dos ativos devem ser anunciadas publicamente relatório elaborado por uma terceira parte independente transação foi realizada em condições normais de mercado e é equitativa e razoável na perspectiva dos accionistas (artigo 9º-C, nº. 1).

15 ALGUNS CONSELHOS FINAIS Cabe aos administradores independentes um papel relevante no controlo e prevenção de relacionamentos ou transacçõe s prejudiciais à sociedade; Id entifi car quem são as par tes relaci onadas rel evante s, com capaci dade para influenciar a administração; Exigir que certas transacções se submetam a um controle prévio; Obrigação d e os administrad ore s informare m previamente sobre transacçõe s em preparação; Obrigação de uma comi ssão d o conselho de admini stração comp osta p or admini strad ores i nde pendente s ou o c onselho fi scal ou o consel ho ge ral e de super visão ou a comissão de auditoria aprovarem a referida transacção; Negóci os que exce dam um d eterminad o val or: autoriz ação à assemb leia geral?

16 A coragem é a primeira das qualidades humanas, porque garante todas as outras. ARISTÓTELES

17 Obrigado

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