Constituição e Organização de Fundos de Saúde

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1 1 Constituição e rganização de undos de aúde 1º eminário acional dos úcleos Estaduais de poio ao Em 2009 Ministério i i da aúde ecretaria Executiva undo acional de aúde - Brasília Jul/2009

2 que é o poio a undos de aúde 2 É uma ação de cooperação técnica incluída no rçamento da nião desde 2006 e desenvolvida pelo Ministério da aúde, sob a responsabilidade do undo acional de aúde () bjetivo: primorar a gestão, organização e a estruturação dos fundos de saúde Estaduais, Municipais e do istrito federal.

3 or que a ção do M/? 1. Competência legall do M para : restar a cooperação técnica e financeirai para aperfeiçoamento da ação institucional; 2. ecessidade de aplicar todos os recursos da saúde por meio de fundos, conforme estabelece a legislação vigente. 3

4 rincipais Características ão envolve pactuação de recursos financeiros desão voluntária e mútua ntegração com as demais áreas do M: (lanejasus); (acto de Gestão) ções descentralizadas Rede de arcerias: C; CEM; C; e Tribunais de Contas 4

5 rocesso de Construção emandas Espontâneas até 2006: Em decorrência do processo da habilitação em gestão plena; tendimento t limitado e informal; nexistência de registros e indicadores. articipação i ã de ações de Monitoramento t - EC Em arceria com a V; oco na aplicação dos recursos da.v contemplava também a avaliação do undo de aúde; partir de 2006, as metas físicas, definidas id no rçamento foram estratificadas de forma a contemplar: Municípios com maior volume de recursos; undos de aúde que não disponibilizaram balanço contábil no /

6 anorama atual iagnóstico s ações realizadas pelo entre 2001 a 2005 sinalizam a existência dos seguintes problemas: Legislação: incompleta, inexistente ou desatualizada; rganização: nadequação da tecnologia da informação; ificuldades na execução orçamentária e financeira; Contabilidade d agregada a outros órgãos; ificuldade em processar pagamentos a prestadores de serviços. olítico-dministrativos: tilização de CJ de outros órgãos; Estrutura e infra-estrutura inadequadas à operacionalização; Recursos aplicados fora do undo de aúde. 6

7 rganização de undos de aúde que organizar Lei de Constituição ição e/ou rganização ação ECT LEG ecreto de Regulamentação 7 ECT RGZC ECT LÍTC- MTRTV lanejamento rçamentário e inanceiro Execução rçamentária e inanceira Contabilidade Controle e valiação nscrição do undo no CJ orma de repasse de Recursos do Tesouro utonomia administrativa e financeira Responsabilidades Contas Bancárias Cadastro de restadores de erviços Logística Equipes de Trabalho

8 ituação acional 8 Exercício Meta ísica TCT L T TT osição 30/06/2009 Legenda: TCT Termo de desão L Levantamento ituacional T lano de Trabalho

9 ovas iretrizes Estratégia poio a undos de aúde deverá ser realizado emarticulação com as demais ações de Cooperação Técnica desenvolvidas pelo Ministério da aúde. Mais aúde ainel de companhamento e Gestão do rograma Mais aúde - Visão integrada do andamento da ação, permitindo intervir para que as metas sejam alcançadas conforme o previsto. 9

10 ovas iretrizes - Metodologia 1. ensibilização Etapas encadeadas e interligadas. ó deverá passar à fase seguinte após a conclusão da anterior rientação dos gestores quanto aos aspectos legais, organizacionais e político-administrativos pertinentes à gestão de recursos da saúde por meio de fundos de saúde, com base na legislação aplicada 2. iagnósticoó 3. Cooperação Técnica Levantamento de informações, e identificação de oportunidades de melhorias na gestão e na organização dos fundos de saúde actuação, Realização e companhamento de ações de melhorias, observando a capacidade de comprometimento de apoio do M. 10

11 Comprometimento do M 1. Revisão e elaboração de proposta para adequação do arcabouço legal de undos de aúde; 2. Revisão e elaboração de modelo organizacional de fundos de saúde; presentação e capacitação para utilização do istema de Gerenciamento de nformações financeiras G, desenvolvido pelo T em parceria com o, com o objetivo de executar e gerir os pagamentos de prestadores de erviço do ; Capacitação de gestores e técnicos dos fundos de saúde, em Gestão rçamentária, inanceira e Contábil, por meio de ferramenta de ensino a distância E 11

12 Constituição de undo de aúde - Base Regulamentar Lei 4.320/64: Constitui tu fundo especial o produto de receitas especificadas que por lei se vinculam à realização de determinados objetivos ou serviços, facultada a adoção de normas peculiares de aplicação C, art. 167, inciso i X: É vedada a instituição de fundos de qualquer q natureza, sem prévia autorização legislativa 12

13 Constituição de undo de aúde - Base Regulamentar 13 Lei 8.080/90, art. 33: s recursos financeiros do istema Único de aúde () serão depositados em conta especial, em cada esfera de sua atuação, e movimentados sob fiscalização dos respectivos Conselhos de aúde Lei 8.142/90 art. 4º: ara receberem os recursos de que trata o art. 3º desta Lei, os Municípios, i os Estados e o istrito it ederal deverão contar com: undo de saúde; Conselho de aúde, com composição paritária... ecreto 1.232/94 art. 2º: transferência de que trata o artigo 1º fica condicionada à existência de undo de saúde e à apresentação de lano de saúde aprovado pelo respectivo Conselho de aúde do qual conste a contrapartida tid de recursos no orçamento do estado do, Estado ou do Município.

14 e quem é a responsabilidade pela Gestão do? direção do é única, de acordo com o inciso do art. 198 da Constituição ederal, sendo exercida em cada esfera de governo pelos seguintes órgãos: - no âmbito da nião, pelo Ministério da aúde: - no âmbito dos Estados e do istrito it ederal, pela respectiva ecretaria de aúde ou órgão equivalente; e - no âmbito dos Municípios, pela respectiva ecretaria de aúde ou órgão equivalente. 14 (Lei nº 8.080/90 rt. 9º)

15 s plicação dos Recursos da aúde 15 s recursos das três esferas de governo devem ser aplicados por meio de fundos de saúde - C, CT, art. 77 3º s recursos dos Estados, do istrito ederal e dos Municípios destinados às ações e serviços públicos de saúde e os transferidos pela nião para a mesma finalidade serão aplicados por meio de undo de aúde, que será acompanhado e fiscalizado por Conselho de aúde,... - ECº 29/2000

16 rojeto de Lei Complementar nº. 306-B /2008 rt. 31- undo de aúde,instituído por Lei e mantido em funcionamento pela administração direta da nião,dos Estados,do istrito ederal e dos Municípios constituir-se-á em unidade orçamentária e gestora dos recursos destinados a ações e serviços públicos de saúde,ressalvados os recursos repassados diretamente às unidades vinculadas ao Ministério da aúde. 16

17 17 Repasse de recursos undo a undo Requisitos e Condições Legais Lei 8.142/90 ara receberem os recursos de que trata o art. 3º da lei, os municípios, os Estados e o deverão contar com: undo de aúde (C); Conselho de aúde... lano de aúde; Relatórios de gestão; contrapartida de recursos para a saúde no respectivo orçamento... ecreto 1.232/94 s recursos alocados ao serão transferidos obedecida a rogramação inanceira do Tesouro acional, independentemente de convênio ou instrumentos congênere; ica condicionada, d entre outras coisas à: existência de undo de aúde; apresentação de plano de saúde aprovado pelo Conselho de aúde do qual conste contrapartida tid de recursos no rçamento do Etd Estado, do ou do Município;

18 Repasse dos recursos fundo a fundo processo do acto de Gestão, modificou a forma de alocação dos recursos federais, e passou a exigir mais eficiência iê i dos gestores, tanto t nos resultados (indicadores d de saúde), quanto na gestão dos recursos. rocesso de Habilitação - (B/) desão ao Termo de Compromisso de Gestão CT EL V CT EM EE CT E GETÃ 18 ortaria nº /02/2006

19 rincípios Recursos fundo a fundo so dos recursos federais para custeio fica restrito a cada bloco: tenção Básica Média e lta Complexidade Vigilância em aúde ssistência armacêutica Gestão do 19 ortaria nº /02/2006

20 Composição dos Blocos de inanciamento - Custeio 20 tenção Básica tenção de Média e lta Complexidade Vigilância em aúde ssistência armacêutica Gestão do B ixo: Limite B Variável:, C, ÚE BCL,...etc MC: CE, M, E,..., etc. EC: rocedimentos Regulados pela CRC, Transplantes, etc. Vigilância Epidemiológica e mbiental: Vigilância anitária: Básico Estratégico ispensação Excepcional Qualificação da Gestão TV, Lab. aúde ública, Campanhas de Vacinação,...etc. Teto inanceiro de Vigilância anitária - TV mplantação de ções e erviços de aúde ortaria nº /01/2007

21 Composição dos Blocos de inanciamento - nvestimentos so dos recursos federais para investimentos na Rede de erviços de aúde: Vedado investimento em órgãos e unidades voltadas exclusivamente à realização de atividades administrativas; espesas de capital; s propostas serão apresentadas por meio do istema de rojetos do, e a área finalística do M emitirá posicionamento quanto à aprovação; s projetos encaminhados ao M deverão ser submetidos à CB para avaliar a sua conformidade com: E lano Estadual de aúde; R lano iretor de Regionalização; lano iretor de nvestimento. Cada projeto aprovado será formalizado mediante ortaria específica definindo valor, prazo de execução, desembolsos e contrapartida. regulamentação ocorrerá por ato normativo específico 21 ortaria nº /04/2009

22 Composição dos Blocos de inanciamento ortaria nº 204/ 07 art. 30 Componente para a Qualificação da Gestão do apoiará as ações de:. Regulação, Controle, valiação, uditoria e Monitoramento;. lanejamento e rçamento;. rogramação; V. Regionalização; V. Gestão do Trabalho; V. Educação em aúde; V. ncentivo à articipação e Controle ocial; V. nformação e nformática em aúde; X. Estruturação de serviços e organização de ações de assistência farmacêutica; X. utros que vierem a ser instituídos por meio de ato normativo específico. 22

23 endências da ortaria nº 204, de 29/01/07 regulamentação do fluxo para a comprovação da aplicação dos recursos repassados undo a undo (60 dias); Regulamentação do Termo de juste anitário T (60 dias); ossibilidade de remanejamento de recursos entre os blocos (90 dias); consonância normativa (120 dias). 23

24 TERM E JTE TÁR - T 24 Corrige impropriedades ou situações inadequadas na gestão ou no funcionamento do : Ã CMRMET LEGLÇÃ T RMTV, identificados pelos órgãos de controle... Bem como pelos CELH E ÚE. ão se aplica nos casos de malversação de recursos públicos. ão se aplica quando os recursos são utilizados em ações ou serviços que não sejam de responsabilidade específica do setor saúde de acordo com a Resolução C nº 322.

25 Vedações da ortaria nº 204, de 29/01/07 tilização de recursos da tenção Básica, MC, Vigilância em aúde e Gestão para pagamento de inativos, ativos e comissionados exceto os contratados exclusivamente para desempenhar funções relacionadas aos serviços s vinculados ao respectivo bloco e desde que previsto no respectivo lano de aúde, assessorias e ou consultorias prestados por servidores públicos pertencentes ao quadro do próprio município ou do estado, obras de construções novas exceto reforma e adequação de imóveis já existentes e utilizados para a realização de ações ou serviços de saúde. 25

26 Recursos undo a fundo gentes inanceiros s contas para repasse fundo a fundo, são abertas pelo, automaticamente, para todos os blocos de financiamento e podem ser creditadas e movimentadas, a critério do Gestor, mediante Termo de desão, em instituição financeira conveniada com o undo acional de aúde, alternativamente: a) no Banco do Brasil /; b) na Caixa Econômica ederal; c) em outra instituição financeira oficial, inclusive de caráter regional; e d) em instituição financeira submetida a processo de desestatização, ou, ainda, naquela adquirente de seu controle acionário. té que se proceda à adesão, mediante manifestação junto ao, os repasses continuarão a ser efetuados por meio das atuais instituições financeiras, cadastradas pelos gestores. 26 ortaria nº 1.497, de 22/06/2007

27 dentificação das Contas correntes 27 /BBBBBBBBBBB- CCCCC (25 posições), nde: = identificador ifi d do CJ cadastrado d para recebimento das transferências e conseqüentemente titular das contas que poderá ser: undo de aúde do Município i ou do Estado (M ou E), ecretaria de aúde do Município ou do Estado(M ou E) ou refeitura Municipal ( M). (3 posições) BBBBBBBBBBB = dentificador ome do Município (11 posições); = identificação do órgão transferidor dos recursos (3 posições) CCCCC = Código identificador do Bloco de inanciamento (5 posições), : BLTB = tenção Básica; BLMC = tenção de Média e lta Complexidade mbulatorial e Hospitalar; BLVG = Vigilância em saúde; BLB = ssistência armacêutica Componente Básico; BLMEX = ssistência armacêutica Componente de Medicamentos de ispensação Excepcional; BLGE = Gestão do ortaria nº 1497, de 22/06/2007

28 Cooperação por meio de Convênios 28 /T nº 01/97 e alterações: isciplina a celebração de convênios de natureza financeira que tenham por objeto a execução de projetos ou realização de eventos e dá outras providências ecreto 6.170, de 26/07/2007: ispõe sobre as normas relativas às transferências de recursos da nião mediante Convênios e Contratos de repasse e dá outras providências (Vigência a partir de janeiro/2008) ortaria nterministerial nº 127/08, de 29/05/2008: Estabelece normas para execução do disposto no ecreto 6.170, de 25 de julho de 2007, que dispõe sobre as normas relativas às transferências de recursos da nião mediante convênios e contratos de repasse, e dá outras providências.

29 Comprovação da aplicação dos recursos Em cada esfera de governo, a gestão orçamentária e financeira do undo de aúde está sujeita: o acompanhamento e fiscalização do e do undo Estadual de aúde, no caso dos municípios; auditorias do istema acional de uditoria ; o controle e fiscalização dos órgãos de controle interno e externo; o acompanhamento e à fiscalização dos Conselhos de aúde. Como unidade gestora, o undo de aúde deve: presentar restação de Contas nual ao Tribunal de Contas; isponibilizar demonstrativos contábeis e financeiros ao Conselho de aúde (preceito constitucional). 29

30 Comprovação da aplicação dos recursos ara o Ministério da aúde Relatório de Gestão, aprovado pelo Conselho de aúde; restação de Contas e Relatório de atingimento do objeto e do objetivo Convênios; limentação do istema de nformações sobre rçamentos úblicos em aúde do Ministério da aúde - ara o Tribunal de Contas - (Tomada de Contas nual) restação de Contas Relatório de gestão dos recursos 30

31 Relatório nual de Gestão - Conteúdo ortaria M 3176/08, art. 6º: : - os objetivos, as diretrizes e as metas do ; - as ações e metas anuais definidas e alcançadas na, inclusive as prioridades indicadas no TCG ; - os recursos orçamentários previstos e executados; V - as observações específicas relativas à ações programadas; V - a análise da execução da, a partir das ações e metas, tanto daquelas estabelecidas, quanto das não previstas; e V -as recomendações para a do ano seguinte e para eventuais ajustes no vigente. 31

32 Relatório nual de Gestão - Estrutura 32 ortaria M 3176/08, art. 7º: : - introdução sucinta, com a apresentação de dados e caracterização da esfera de gestão correspondente, ato ou reunião que aprovou o respectivo, e registro de compromissos técnico-político necessários, entre os quais o TCG; - quadro sintético com o demonstrativo do orçamento, a exemplo do que é encaminhado anualmente aos respectivos Tribunais de Contas; - quadros com os elementos constitutivos do RG constante do artigo 3º; V - análise sucinta da execução da feita a partir do conjunto das ações e metas nelas definidas, bem como daquelas não previstas; e V - recomendações, descritas também de forma sintética, as quais podem ser relativas à do ano seguinte e aos ajustes necessários no vigente ou ao novo.

33 33 Relatório nual de Gestão - luxo Municipal Município elabora RG e o Encaminha ao Conselho de aúde Conselho de aúde aprecia RG e emite Resolução Município encaminha à CB, até 31 de maio ta da Resolução do Conselho que aprova o RG s CB atualizarão mensalmente e encaminharão as informações sobre os municípios que aprovarem o seu RG nos respectivos Conselhos ortaria M 3176/08, art. 8º: CT consolidará as informações recebidas das CB E as enviará às áreas de Controle, avaliação, monitoramento e auditoria do M

34 Relatório nual de Gestão - nião, Estados e nião, Estados e elaboram RG e o Encaminha ao respectivo Conselho de aúde Conselho de aúde aprecia RG e emite Resolução nião, Estados e encaminham à CT ta da Resolução do Conselho que aprova o RG CT consolidará as informações recebidas E as enviará às áreas de Controle, avaliação, monitoramento e auditoria do M 34 ortaria M 3176/08, art. 8º:

35 Relatório nual de Gestão - ortaria 3176/08, art. 9º: nião, os Estados, o istrito ederal e os Municípios evem enviar os seus RG aos respectivos Tribunais de Contas, e guardá-los pelo prazo estabelecido na legislação em vigor RG deve estar disponível, sempre que necessário, para o desenvolvimento dos processos de monitoramento, avaliação e auditoria 35

36 undo de aúde instituído e organizado 36 Torna-se instrumento: E GETÃ dos recursos destinados ao financiamento das ações e serviços públicos de saúde em cada esfera de gestão; E LEJMET uma vez que possibilita aos gestores visualizar os recursos de que dispõe para o financiamento das ações e serviços públicos de saúde; E CTRLE E MTRMET, pelo acompanhamento permanente sobre as fontes de receitas, os recebimentos de aplicações financeiras e as despesas realizadas vinculada a cada ção e rograma de Trabalho contemplados no respectivo lano de ção.

37 ETRTRÇÃ E E ÚE 37 nscrever o undo no Cadastro acional de essoas Jurídicas (CJ) do Ministério da azenda; RB nº 748 ecretaria da Receita ederal ( ) rt. 11. ão também obrigados a se inscrever no CJ: - órgãos públicos dos oderes Executivo, Legislativo e Judiciário da nião, dos Estados, do istrito ederal e dos oderes Executivo e Legislativo dos Municípios, desde que se constituam em unidades gestoras de orçamento; X - fundos públicos de natureza meramente contábil; 1º ara os fins do disposto no inciso, considera-se unidade gestora de orçamento aquela autorizada a executar parcela do orçamento da nião, dos Estados, do istrito ederal e dos Municípios.

38 RELT 38 TTL GERL ET MCÍ + E LÇÃ (2007) H (2005) ET TCT L T E CT EC. M Gestão lena CJ Relatório de Gestão 2007 orteio CG provado CM Em nálise em nformação C , L , M , , B , CE , , E , G , M , MG , M , MT , , B , E , , R , RJ , R , R , RR , R , C , E , , T , TTL , TLZ EM 30/06/09 (2007) E.C. 29 (2007)

39 emandas (Jul/06 a Jun/09) 39 MCÍ + E CJ QTE E LEVTMET CJ RÓR E RECEBE TRVÉ ELE CJ EM RÓR E RMÇÃ Ã RECEBE E CJ TRVÉ RÓR ELE C L M B CE E G M MG M MT B E R RJ R R RR R C E T TTL tualizado em 30/06/09

40 GETÃ LE 40 RECEBEM TRVÉ E: MCÍ + E GETÃ LE ECRETR REETR C L M B CE E G M MG M MT B E R RJ R R RR R C E T TTL tualizado em 30/06/09

41 CG orteio de nidades Municipais 41 Todos os relatórios de fiscalização de municípios do rograma de iscalização a partir de orteios úblicos foram encaminhados, para as providências i cabíveis, aos seguintes órgãos: rocuradoria-geral da República; Tribunal de Contas da nião; residência da Mesa iretora da Câmara dos eputados; residência da Comissão de iscalização inanceira e Controle da Câmara dos eputados; residência i da Mesa iretora do enado ederal; residência da Comissão de iscalização inanceira e Controle do enado ederal; Ministérios Gestores; rocuradoria-geral de Justiça do Estado; rocuradoria da República no Estado; romotor de Justiça da Comarca; refeitura Municipal; residência da Câmara Municipal. / i /E ogramasgoverno/orteios/municipios/orteio25/index.asp

42 CG 25º orteio de nidades Municipais 42 Relatório de iscalização Boa Esperança do guaçu/ R Constatação: nexistência i jurídica (CJ) do undo Municipal i de aúde. undo Municipal de aúde de Boa Esperança do guaçu não possui inscrição no Cadastro acional de essoas Jurídicas da ecretaria da Receita ederal do Brasil (CJ). s undos Municipais de aúde estão obrigadosàinscriçãonocj,conformedispõeoincisoxdortigo11da RB nº 748/2007. rtigo 7º da EC nº 29/2000 dispõe que a utilização dosrecursosparaasaúdesomentepoderáserrealizadapormeiodeundos de aúde. Também o Manual de Gestão inanceira do explicita que: utilização dos recursos para a saúde somente poderá ser feita por meio de undos de aúde. ara que isso aconteça, é necessário que o undo tenha a titularidade da conta corrente destina à movimentação desses recursos, o que implica a utilização de CJ próprio.

43 CG 25º orteio de nidades Municipais Relatório de iscalização Baía ormosa/ R Constatação: mpropriedade d na titularidade id d da conta corrente do M. conta corrente específica do undo Municipal de aúde é movimentada em conjunto pelo refeito e pelo ecretário Municipal de aúde. 43 e acordo com a Lei nº 8.080/1990 a direção do é única e será exercida no âmbito dos municípios pela respectiva ecretaria de aúde ou órgão equivalente. Esse normativo conforma-se ainda com o rt. 198, inciso da Constituição da República, que define a descentralização do, porém com direção única em cada esfera de governo, motivo pelo qual somente o ecretário de aúde pode gerir a conta corrente específica do undo Municipal de aúde.

44 CG 24º orteio de nidades Municipais 44 Relatório de iscalização liveira/ MG Constatação: alhas na operacionalização do undo Municipal de aúde. ortaria GM/M nº 204, de 29/01/2007, estabeleceu que os recursos federais destinados às ações e serviços de saúde seriam transferidos na forma de cinco blocos de financiamentos. Ressalta-sese ainda que, o M não é administrado exclusivamente pelo ecretário Municipal de aúde, tendo também como ordenador de despesas o refeito Municipal de liveira, em desacordo com o art. 2º da Lei Municipal i nº 1.833/90.

45 CG 24º orteio de nidades Municipais 45 Relatório de iscalização Jequiá da raia/ L Constatação: tilização de recursos do B com despesas não elegíveis. Verificamos que a refeitura Municipal de Jequiá da raia realizou despesas indevidas com recursos do iso de tenção Básica B- ixo... ortaria nº 204, de 20/01/07, reafirma: rt. 6º - s recursos referentes a cada bloco de financiamento devem ser aplicados nas ações e serviços de saúde relacionados ao próprio bloco.

46 CG 23º orteio de nidades Municipais Relatório de iscalização Banzaê/ B Constatação: Gestor do undo Municipal i de aúde não assina os cheques para pagamentos de despesas. s recursos do undo Municipal de aúde não são geridos pela ecretária Municipal de aúde. s cheques são assinados pelo Tesoureiro Municipal, em desacordo com o nciso do art. 9º combinando com o parágrafo 2º do art. 32 da Lei rgânica da aúde (Lei nº 8.080/1990). os processos de pagamento referentes também não há qualquer documento assinado pela ecretária de aúde, apenas pelo Tesoureiro. 46

47 CG 21º orteio de nidades Municipais Relatório de iscalização (02/06/06) Mesquita/ MG Constatação: usência de prestação de contas (Relatório de Gestão) dos recursos transferidos fundo a fundo para o exercício de não elaboração do relatório de gestão para o exercício de 2005 evidência i ainda a ineficiência iên i dos controles da ecretaria de Estado da aúde E em Minas Gerais e do Ministério da aúde, uma vez que durante este período o município de Mesquita não teve, em nenhum momento, suspensão detransferências dos recursos do B, ou sequer advertências quanto à possibilidade de tal ocorrência, conforme previsto na legislação. 47

48 48 CG 27º orteio de nidades Municipais Relatório de iscalização lianópolis/ Constatação: provação irregular, pelo Conselho Municipal de aúde CM, do Relatório de Gestão 2007, cujo conteúdo não contempla todos os elementos exigidos pelo ecreto ederal nº 1.651/1995. refeitura Municipal de lianópolis/ l não fez constar no Relatório de Gestão 2007 a prestação de contas, relativa aos recursos transferidos fundo a fundo pelo Governo ederal, ficando caracterizado que o seu conteúdo não atende a legislação l vigente. ortanto, t não se encontra regularmente constituído, mas foi aprovado pelo Conselho Municipal de aúde CM, por meio da Resolução nº 003, de 29 de abril de constata-se que a prestação de contas exercício 2007, submetida à aprovação do Conselho Municipal de aúde, não estava regularmente constituída, descumprindo condição essencial para garantia da regularidade das transferências do undo acional de aúde, conforme disposto na Lei nº 8.142/90, art. 4º, inciso V, c/c o art. 33 da Lei nº 8.080/90.

49 49 CG 27º orteio de nidades Municipais Relatório de iscalização lianópolis/ Constatação: alta de aprovação do lano Municipal de aúde 2006 a 2009, pelo Conselho Municipal i de aúde CM. Verificamos que o Conselho Municipal de aúde de lianópolis não aprovou o lano Municipal de aúde, referente ao período de 2006 a Essa impropriedade contraria o inciso do artigo 4º da Lei nº 8.142/90 que estabelece que, para receberem recursos, os municípios i devem contar, entre outros, com lano Municipal de aúde aprovado pelo CM. Caso não atendam os requisitos listados naquele artigo, poderá ser indicada a suspensão das transferências do B ixo para o Município, até a definitiva regularização, conforme determinações do art. 37, inciso V, da ortaria M/GM nº 204/2007. lém disso, os recursos repassados pelo Ministério da aúde deverão ser administrados pelo Estado.

50 CG 27º orteio de nidades Municipais Relatório de iscalização Tanque rca/ L Constatação: usência de segregação de funções. Verificamos que o Conselho Municipal de aúde, durante o período de 14 de julho de 2006 a setembro de 2008, foi presidido pela ecretária Municipal de aúde, conforme atas das reuniões, contrariando o princípio básico de segregação de funções, o qual preconiza que a estrutura de toda entidade deve prever a separação entre as funções de execução e de fiscalização, ou seja, tais atividades não devem ser executadas pela mesma pessoa. 50

51 CG 27º orteio de nidades Municipais 51 Relatório de iscalização Guaratinga/ B Constatação: tuação inoperante do Conselho Municipal i de aúde. Conforme depoimentos prestados por Conselheiros durante a reunião extraordinária do Conselho Municipal de aúde, realizada em , foi denunciado que as ações de saúde no município vêm sendo executadas unilateralmente, segundo os critérios adotados pela administração i local, l deixando d à margem do conhecimento prévio, éi da aprovação, do planejamento, do acompanhamento da execução das ações e das respectivas despesas, toda a côrte constituída pelo egrégio Conselho.... o contrário do que deveria ser a sua participação p no âmbito da saúde municipal, o Conselho vem hoje cumprindo, apenas, a mera formalidade legal de homologar os atos já consumados.

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