PROJETO DE LEI CRIAÇÃO DO QOPMA
|
|
- Maria das Neves Aires Fontes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROJETO DE LEI CRIAÇÃO DO QOPMA QUADRO DE OFICIAL POLICIAL MILITAR DE ADMINISTRAÇÃO (Pós-Graduação Lato Sensu Especialização em Administração Policial Militar) SÚMULA: A fim de dar continuidade na carreira profissional das praças do circulo dos Subtenentes e Sargentos, cria na Polícia Militar do Paraná o QOPMA - QUADRO DE OFICIAL POLICIAL MILITAR DE ADMINISTRAÇÃO - CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO POLICIAL MILITAR (Pós-Graduação - Lato Sensu) e adota outras providências. Março PROJETO DE LEI
2 Criação do QOPMA na Polícia Militar do Paraná QUADRO DE OFICIAL POLICIAL MILITAR DE ADMINISTRAÇÃO (Pós-Graduação Lato Sensu Especialização em Administração Policial Militar) SÚMULA: A fim de dar continuidade na carreira profissional das praças do circulo dos Subtenentes e Sargentos, cria na Polícia Militar do Paraná o QOPMA - QUADRO DE OFICIAL POLICIAL MILITAR DE ADMINISTRAÇÃO - CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO POLICIAL MILITAR (Pós-Graduação - Lato Sensu) e adota outras providências. Art. 1. Fica criado na Polícia Militar do Paraná o QUADRO DE OFICIAL POLICIAL MILITAR DE ADMINISTRAÇÃO (QOPMA) com formação em sede de Pós- Graduação (Especialização em Administração Policial Militar), a ser preenchido e integrado por policiais militares oriundos do círculo dos Subtenentes, Primeiro Sargentos e Segundos Sargentos, com a finalidade de prover as atividades da instituição nas áreas de segurança pública e dar continuidade na carreira profissional das praças, que por sua natureza não possam ou não devam ser exercidas por civis habilitados, podendo atingir o posto de Major. Art. 2. O Quadro de Oficiais da Polícia Militar de Administração será assim constituído (anexo 01): II - 04 Majores; III - 08 Capitães; IV - 12 Primeiros-Tenentes; 2 PROJETO DE LEI
3 V 46 Segundos-Tenentes. Art. 3. O QOPMA é auxiliar do Quadro de Oficiais Policiais Militares (QOPM) no desempenho das missões atribuídas à Polícia Militar, respeitadas as limitações de natureza legal e constitucional, os Oficiais componentes do QOPMA exercerão cargos ou funções em Organizações Policiais Militares da Policia Militar do Paraná, dentro das seguintes atribuições; I- atividades de segurança pública, operacionais e administrativas; II- fiscal e administrador de materiais e viaturas; III- ensino policial militar. Art. 4. Os Oficiais do QOPMA tem os mesmos deveres, direitos, prerrogativas e vencimentos dos demais Oficiais da Corporação. Art. 5. As promoções no QOPMA serão regidas pelos princípios e dispositivos da Lei de Promoções de Oficiais vigente na Polícia Militar do Paraná. Art. 6. Fica vedada aos Oficiais do Quadro de Oficiais Policiais Militares de Administração a transferência para outro quadro da corporação. Art. 7. A promoção ao posto de Major QOPMA fica condicionada à conclusão e aprovação no Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais regular (CAO). Art. 8. O acesso ao primeiro posto do QOPMA dar-se-á mediante aprovação em Curso de Formação de Oficial Policial Militar de Administração- CFO/Adm, com duração máxima de até 01 (um) ano e mínima de 06 (seis) meses. Parágrafo único: O Curso de Formação de Oficiais de Administração, cursado na Policia Militar do Paraná/APMG, será em sede de Pós-Graduação, Lato Sensu Especialização em Administração Policial Militar com carga horária mínima de 360 horas, destinado à realização de estudos da atividade de Segurança Pública visando capacitar Oficiais ao desempenho e exercício das atividades reguladas no Artigo 3º. Art. 9º. Combinando com os artigos 10º e 11º, o ingresso no Curso de Formação previsto no artigo anterior dar-se-á mediante concurso seletivo, destinado aos Subtenentes, Primeiros Sargentos e Segundos Sargentos da Polícia Militar do Paraná, que possuam o curso de Formação de Sargentos, Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos, graduados em curso de nível superior nas seguintes modalidades; I Bacharel; II - Licenciatura; 3 PROJETO DE LEI
4 III Tecnólogo. Parágrafo primeiro: Em caráter de disposição transitória, pelo prazo máximo e improrrogável de 04 (quatro) anos, a contar da vigência da presente lei, os Segundos Sargentos que tenham concluído curso de nível superior, e ainda não tenham cursado o CAS (Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos), obedecendo aos tempos estipulados no inciso I, do Artigo 11º, poderão participar do concurso seletivo para o Curso de Formação de Oficiais Policiais Militares de Administração descrito no artigo anterior. Parágrafo segundo: Exceto às Praças especialistas da Qualificação Policial Militar Particular 4 (Músico), respeitando as limitações legais, as demais é livre a concorrência ao concurso par o CFO/Adm. Art. 10º. Por conveniência de adaptação do serviço policial militar, atendendo interesse da Corporação, visando integrações entre Unidades da Federação e, em face da pluralidade necessária de conhecimentos e intercâmbio interestadual de técnicas e táticas policiais militares, poderá ser cursado o CFO/Adm. em outra corporação policial militar através de curso equivalente, mediante solicitação ou concessão de vagas. Parágrafo primeiro: A designação do policial militar para freqüência do CFO/Adm. em outra Unidade da Federação será condicionado a gestão do Comando Geral e expressa autorização do Chefe do Poder Executivo. Parágrafo segundo: Respeitando o artigo 11º, cabe ao Comando Geral da Polícia Militar do Paraná a gestão quanto ao processo seletivo ou indicação junto ao Poder Executivo dos policiais militares selecionados a freqüentar o curso. Parágrafo terceiro: O Curso efetuado nos termos do presente artigo será considerado, conforme parágrafo único do Artigo 8º, se a Instituição Policial Militar a qual o policial militar foi apresentado, oferte o curso em sede de pós-graduação, caso contrário, somente será considerado como Curso de Formação de Oficiais de Administração. Art. 11º. São requisitos básicos para se candidatar ao CFO/Adm. I- Ter no mínimo, 20 anos de serviço prestados à Corporação como Praça, no mínimo 10 anos de graduado do círculo dos Subtenentes e Sargentos, não faltar menos de três anos para a reserva remunerada alcançada pela compulsória a partir do início do curso; II- Ser Subtenente, primeiro ou segundo sargentos, com curso de formação de sargentos, curso de aperfeiçoamento de sargentos e ser graduado em curso de nível superior. 4 PROJETO DE LEI
5 III não estar submetido à Conselho de Disciplina; IV não estar agregado ou licenciado para tratar de interesses particulares; V não estar cumprindo pena criminal ou ter contra si qualquer tipo de prisão provisória decretada até o início do curso. VI - possuir conduta social, familiar, moral e profissional que não colida com as atribuições e deveres impostos aos Oficiais da Polícia Militar. Parágrafo primeiro: As vagas destinadas ao ingresso no QOPMA serão assim distribuídas: I - Subtenentes - 35 por cento das vagas; II - Primeiros Sargentos 35 por cento das vaga; III - Segundos Sargentos 30 por cento das vagas. Art. 12º. A seleção para o Curso de Formação de Oficial Policial Militar de Administração será composta por 04 fases; I- Exame Intelectual; II- Exame Psicopatológico; III- Teste de Aptidão Física; IV- Prova de títulos. Parágrafo único. Compete ao Comandante-Geral baixar as instruções para a seleção, ingresso, funcionamento e condições de aprovação do Curso, bem como a fixação do limite de matrículas, de acordo com o número de vagas existentes. Art. 13º. O Curso de Formação de Oficiais de Policiais Militares de Administração poderá funcionar anualmente, sendo que o concurso de admissão será válido somente para o respectivo curso a que se referir a inscrição. Art. 14º. Os aprovados no concurso ao CFO/Adm realizarão na condição de Aluno-Oficial e serão promovidos ao posto de Segundo-Tenente QOPMA. Parágrafo único. Fica vedado o direito de transferência para a reserva remunerada a pedido num período de 02 (dois) anos, contados da data da promoção ao posto de Segundo-Tenente QOPMA. 5 PROJETO DE LEI
6 Art. 15º. O efetivo da Polícia Militar do Paraná fixado em lei fica aumentado em 70 vagas. Art. 16º. As vagas constantes do artigo anterior serão distribuídas pelos postos previstos na Polícia Militar do Paraná, na forma do Anexo 1- DISTRIBUIÇÃO DE FUNÇÕES DO QOPMA, desta Lei. Art. 17º. O inciso I, do art. 46, da Lei nº 5.944, de 21 de maio de 1969 (Lei de Promoções de Oficiais), passa a vigorar com a seguinte redação: "I Curso: a) Aperfeiçoamento de Oficiais, para promoção ao posto de Major combatente, Quadro Especial e do Quadro de Administração. Art. 18º. Caberá ao Chefe do Poder Executivo, dentro de 60 (sessenta) dias, editar decreto regulamentando o novo Quadro de Organização da Polícia Militar, a ser proposto pelo Comandante-Geral da Corporação. Art. 19º. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação. ANEXO 01- DISTRIBUIÇÃO DE FUNÇÕES DO QOPMA OPM/OBM POSTO FUNÇÃO Nº SEÇÃO DE SUPRIMENTO-Dal/1 Maj Chefe Seção 01 DAL-SEÇÃO DE MANUTENÇÃO-Dal/2 Maj Chefe Seção 02 SEÇÃO DE COMUNICAÇÃO-Dal/3 Maj Chefe Seção 03 SEÇÃO DE EXPEDIENTE-Dal/4 Maj Chefe Seção 04 1ª CRPM Cap Adj. 4ª Seção 05 2ª CRPM Cap Adj. 4ª Seção 06 3ª CRPM Cap Adj. 4ª Seção 07 4ª CRPM Cap Adj. 4ª Seção 08 5ª CRPM Cap Adj. 4ª Seção 09 6ª CRPM Cap Adj. 4ª Seção 10 APMG-P/4 Cap Chefe Seção 11 HPM - P/4 Cap Logística 12 BM- CSM/MOP 1º Ten Logística 13 BM- Centro de Ensino e Instrução-P/4 1º Ten Logística 14 EsFaep-P/4 1º Ten Logística 15 Corregedoria P/4 1º Ten Logística 17 REGIMENTO P/4 1º Ten Logística 18 BPTRAN P/4 1º Ten Logística 19 BPGD P/4 1º Ten Logística 20 BTL EVENTOS P/4 1º Ten Logística 21 BPAmb P/4 1º Ten Logística 22 BPEC P/4 1º Ten Logística 23 6 PROJETO DE LEI
7 BPRV P/4 1º Ten Logística 24 BTL OP. ESPECIAIS P/4 1º Ten Logística 25 12º BPM P/4 2º Ten Logística 26 13º BPM P/4 2º Ten Logística 27 17º BPM P/4 2º Ten Logística 28 20º BPM P/4 2º Ten Logística 29 CIA POLICIA DE GUARDA P/4 2º Ten Logística 30 1º BPM P/4 2º Ten Logística 31 2º BPM P/4 2º Ten Logística 32 3º BPM P/4 2º Ten Logística 33 4º BPM P/4 2º Ten Logística 34 5º BPM P/4 2º Ten Logística 35 6º BPM P/4 2º Ten Logística 36 7º BPM P/4 2º Ten Logística 37 8º BPM P/4 2º Ten Logística 38 9º BPM P/4 2º Ten Logística 39 10º BPM P/4 2º Ten Logística 40 11º BPM P/4 2º Ten Logística 41 14º BPM P/4 2º Ten Logística 42 15º BPM P/4 2º Ten Logística 43 16º BPM P/4 2º Ten Logística 44 17º BPM P/4 2º Ten Logística 45 18º BPM P/4 2º Ten Logística 46 19º BPM P/4 2º Ten Logística 47 21º BPM P/4 2º Ten Logística 48 22º BPM P/4 2º Ten Logística 49 1ª CIA IND P/4 2º Ten Logística 50 2ª CIA IND P/4 2º Ten Logística 51 3ª CIA IND P/4 2º Ten Logística 52 4ª CIA IND P/4 2º Ten Logística 53 5ª CIA IND P/4 2º Ten Logística 54 6ª CIA IND P/4 2º Ten Logística 55 7ª CIA IND P/4 2º Ten Logística 56 8ª CIA IND P/4 2º Ten Logística 57 CIA PORTUÁRIA P/4 2º Ten Logística 58 CIA FRONTEIRA P/4 1º Ten Logística 59 1º GB B/4 2º Ten Logística 60 2º GB B/4 2º Ten Logística 61 3º GB B/4 2º Ten Logística 62 4º GB B/4 2º Ten Logística 63 5º GB B/4 2º Ten Logística 64 6º GB B/4 2º Ten Logística 65 7º GB B/4 2º Ten Logística 66 8º GB B/4 2º Ten Logística 67 9º GB B/4 2º Ten Logística 68 1º SGBI B/4 2º Ten Logística 69 7 PROJETO DE LEI
8 2º SGBI B/4 2º Ten Logística 70 RESUMOS DO QUADRO CEL TENCEL MAJ CAP 1º TEN 2º TEN TOTAL JUSTIFICATIVA Em primeiro plano, o impacto financeiro, referente aos vencimentos de 2º Tenente QOPMA com 04 qüinqüênios em média, caso haja formação de 35 Oficiais por turma, preliminarmente os custos/mensais ao erário público será de aproximadamente R$ 241, (35 X R$ 6,900,00), isso após a formação da primeira turma. Durante o curso os vencimentos serão correspondentes a graduação atual do policial militar. Cabe argumentar que a presente proposta no que tange a previsão do publico atingido é plena de legalidade em face do previsto no Artigo 42, 1º, da Constituição Federal. Com a extinção do QOA (Quadro de Oficial Administrativo) e o advento da Lei nº 15349/06 foi instituído o QEOPM o Quadro Especial de Oficiais Policial Militar, (atualmente em sede de ADI nº 4221 no STF), por um viés de ascensão profissional geral das praças, a lei nova apresentou aspectos positivos, mas voltado para a carreira dos Subtenentes e Sargentos, suprimiu a rotatividade natural desses graduados frente o acesso ao oficialato, em tese afastando o direito perene da precedência hierárquica. Pois, a criação do citado quadro, acrescentou os postos de Coronel, Tenente-Coronel e Major, sendo então permitida a concorrência entre todas as praças da Policial Militar graduados em nível superior e apenas com cinco anos de serviço. Assim sendo, suprimiu ou dividiu a ascensão nata dos Sargentos, mudando a regra no meio do caminho para aqueles que aspiravam ou estavam em condições legais de se habilitar ao oficialato no antigo quadro de Oficiais Administrativos (Lei extinta de nº 4.855, de 30 de março de 1964). Os Subtenentes ou Sargentos com mais de vinte anos de serviços, sempre foram estimulados a findar a carreira como oficial administrativo, e com justeza singular em face de toda a carreira de graduado, aliada a experiências de caserna nas mais diferentes seções e serviços, aqueles que alcançavam o Oficialato 8 PROJETO DE LEI
9 Administrativo, sempre as missões afetas a eles foram executadas com excelência, pois seguramente em razão de serem egressos dos quadros de graduados combatentes, acostumados com o labor operacional, é o que sempre facilitou a adaptação rápida e eficaz de tais policiais militares. Mesmo com a reestruturação da Polícia Militar iniciada em 2010, ainda a falta de expectativa de crescimento na carreira policial militar para as praças do circulo dos Subtenentes e Sargentos foi e é um dos mais sérios problemas da instituição. Falta de expectativa para promoção nos quadros os quais foram estagnados e não houve possibilidade de promoção regular ou, ser corrigidos anos de estagnação, exemplo claro é o graduado ficar em média 09 anos para ser promovida de 3º para 2º sargento, conseqüentemente a promoção seguinte também já sofreu enorme atraso e assim sucessivamente, provocando desestímulo e acelerado pedido de reserva remunerada proporcional, motivando a não permanência se tornando vicio profissional a espera dos vinte e cinco anos de serviço, dando ânimo a um nocivo ciclo de inativação prematura, criando enormes claros nos quadros dos subtenentes e sargentos com experiências e definindo dificuldades no serviço prestado a população. O policial militar do QOPMA, com as experiências adquiridas ao longo da carreira, além das missões de segurança púbica inerente ao posto, respeitando as missões constitucionais, exercerá função de instrução no ensino policial militar e a administração referente a controle de matérias, viaturas combustíveis entre outros, que por ser de natureza administrativa, atualmente ocupam Oficias do quadro combatente, então existindo desgaste e desperdiço do profissional dos quadros QOPM e do QEOPM. Com certeza absoluta, os Oficiais de Administração serão também aplicados no policiamento ostensivo de preservação da ordem pública nas mais diferentes missões, com ressalvas em face das missões constitucionais, mas, aqueles Oficiais combatentes que ocupam funções em almoxarifados, oficinas, ou acúmulos de funções nessas seções, serão devidamente ocupados nas missões pertinentes a sua formação. Salientar que a criação do QOPMA será um fato profundamente importante na história da Polícia Militar do Paraná, facilitado pela reestruturação em andamento, pois haverá resgate do direito, cujo possibilitava a ascensão dos Sargentos ao oficialato administrativo, então novamente de forma justa vai possibilitar às praças oriundas do quadro dos subtenentes e primeiros sargentos, na presente proposta, atualizando com oportunidade dos segundos sargentos (em face da estagnação dos 9 PROJETO DE LEI
10 quadros), todos com notáveis qualidades e vocação para as diversas modalidades de atividades desenvolvidas no âmbito da Instituição, possam galgar ao oficialato e, nessa condição, continuarem contribuindo para elevar a qualidade dos serviços prestados à população, uma vez que alem de formação superior, ainda pode contar com a ampla e diversificada experiência profissional, interrompendo a procura prematura da reserva remunerada. Há de se observar que a formação será voltada em sede de pós-graduação Especialização em Administração Policial Militar, haja vista a Policia Militar já ter convênio com instituição de ensino superior em relação a outros cursos, necessitando apenas de ajustes administrativos da Corporação, ou mesmo, futuramente dentro da própria APMG, haja vista o andamento para tal unidade de ensino ser transformada em unidade de ensino superior. Bem como a citada proposta visa aproveitar justamente os expoentes oriundos do seio da tropa, cuja experiência profissional, adquirida ao longo de mais de quinze anos de serviço policial militar operacional e administrativo na função de Sargento, respondendo por frações de tropa e auxiliares de seções, indubitavelmente contribuiria para melhorar a qualidade dos serviços, nas mais diversas missões afetas ao Oficial Administrativo. Portanto não é razoável, principalmente do ponto de vista legal (constitucional), muito menos justo, manter os Oficiais do QOPMA restritos a funções somente administrativas. Não será tratado como distorção, caso a real necessidade de ser aplicado em outras funções, desde que, regularmente e adequadamente. Aos jovens ingressantes na carreira policial militar, entre todas as graduações, fica a oportunidade de ascender à carreira do Oficialato via Curso de Formação de Oficiais Combatentes (se forem completos nos requisitos para o certame) ou concorrer vagas no Quadro Especial de Oficial Policial Militar (QEOPM). Caso não optem por estas oportunidades ainda assim, poderão aspirar promoções à Cabo, 3º Sargento e ao atingir a graduação de 2º Sargento, após realizar com aproveitamento o Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos, considerando que a nova legislação prevê graduação para o ingresso com soldado, então, concorrer a uma das vagas existentes nos Quadro do Oficialato de Administração, época em que estará experiente e em condições de participar do certame do QOPMA. Esses métodos por serem mais justos, força o efetivo a buscar dentro da Organização a ascensão normal às graduações. Nesta toada, ao chegar ao nível gerencial do QOPMA, o policial militar outrora (praça) teria experiência mínima de 16 anos na execução do trabalho policial, 10 PROJETO DE LEI
11 com 10 anos no mínimo como graduado. Outra vantagem é que já estaria mais maduro, pois teria em média 35/38 anos quando atingisse o Oficialato de administração. Principalmente pela experiência adquirida nas primeiras graduações. 11 PROJETO DE LEI
Faço saber que a Assembleia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei.
ANTEPROJETO DE LEI Nº XXX, DE XX.XX.2014 Dispõe sobre a Carreira do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Sul - CBMRS e dá outras providências. GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
Leia maisLEI COMPLEMENTAR N. 290, DE 28 DE JULHO DE 2014 O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE
LEI COMPLEMENTAR N. 290, DE 28 DE JULHO DE 2014 Altera a Lei Complementar n. 164, de 3 de julho de 2006, que Dispõe sobre o Estatuto dos Militares do Estado do Acre e dá outras providências. O GOVERNADOR
Leia maisArt. 1º - Os Quadros de Organização da Brigada Militar e a carreira dos Militares Estaduais passam a observar os preceitos estatuídos na presente Lei.
ANTEPROJETO DE LEI Nº xx DE 2013. Dispõe sobre a carreira dos Militares do Estado do Rio Grande do Sul e dá outras providências. Art. 1º - Os Quadros de Organização da Brigada Militar e a carreira dos
Leia maisPROJETO DE LEI CRIAÇÃO DO QOPMA
PROJETO DE LEI CRIAÇÃO DO QOPMA QUADRO DE OFICIAL POLICIAL MILITAR DE ADMINISTRAÇÃO (Pós-Graduação Lato Sensu Especialização em Administração Policial Militar) Publico Assistido: Subtenentes e Primeiros
Leia maisFACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA
FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração
Leia maisAo Colendo Plenário. A Mesa Diretora da Câmara Municipal de Canoas apresenta o seguinte projeto de resolução:
Ao Colendo Plenário A Mesa Diretora da Câmara Municipal de Canoas apresenta o seguinte projeto de resolução: Dispõe sobre a instituição e regulamentação de Programa de Capacitação aos servidores da Câmara
Leia maisDOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS
REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS Disciplina os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu nas modalidades Acadêmica e Profissionalizante
Leia maisEmenta : Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu na Universidade de Pernambuco
Resolução CEPE N XXX/200 Ementa : Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu na Universidade de Pernambuco O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CEPE,
Leia maisFACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS
INDICAÇÃO Nº de 2007 (Da Senhora Andreia Zito) Sugere o encaminhamento ao Congresso Nacional de Projeto de Lei que disponha sobre a jornada de trabalho dos servidores público federais ocupantes de cargos
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO
REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO Rio de Janeiro, 2003 CAPÍTULO I DOS CURSOS: MODALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º. Em conformidade com o Regimento Geral de nos termos da Lei de Diretrizes e Bases da
Leia maisTropa de Elite - Polícia Militar Legislação da Polícia Militar Parte 05 Wagner Gomes
Tropa de Elite - Polícia Militar Legislação da Polícia Militar Parte 05 Wagner Gomes 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. PROMOÇÃO CONCEITO: O acesso na hierarquia
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
R E G I M E N T O G E R A L PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Regimento Geral PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Este texto foi elaborado com as contribuições de um colegiado de representantes da Unidades Técnico-científicas,
Leia maisLEI Nº 8.966 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003
Publicada D.O.E. Em 23.12.2003 LEI Nº 8.966 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2003 Reestrutura o Plano de Carreira do Ministério Público do Estado da Bahia, instituído pela Lei nº 5.979, de 23 de setembro de 1990,
Leia maisMinistério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Criada pela Lei No. 10.435 de 24 de abril de 2002 Pró-Reitoria de Administração
EDITAL DE SELEÇÃO DE SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS COM INTERESSE EM PARTICIPAR DE TREINAMENTO REGULARMENTE INSTITUÍDO EM NÍVEL DE EDUCAÇÃO FORMAL - QUALIFICAÇÃO A PRAD e o Departamento de Pessoal
Leia maisPORTARIA NORMATIVA Nº 199 / 2011
Publicada no DOE de 02/04/2011 PORTARIA NORMATIVA Nº 199 / 2011 A PRESIDENTE da Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente - Fundação CASA-SP, no uso de sua competência, e Considerando
Leia maisRESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO.
RESOLUÇÃO N 002, DE 11 DE OUTUBRO DE 1991, DA CONGREGAÇÃO. Fixa normas de capacitação para o pessoal técnicoadministrativo. A CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições
Leia maisESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
ESTADO DO MARANHÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IMPERATRIZ SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EDITAL Nº 01/2015 SEMED (Prazo: 30 dias) Processo Seletivo para a concessão de licença para qualificação profissional
Leia maisASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE SERVIÇOS LEGISLATIVOS
LEI COMPLEMENTAR Nº 272, DE 11 DE JUNHO DE 2007 - D.O. 12.06.07. Autor: Poder Executivo * Fixa o efetivo do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Mato Grosso, e dá outras providências. (*Revogada pela
Leia maisA CÂMARA MUNICIPAL DE GOIATUBA, Estado de Goiás, APROVA e eu, PREFEITO MUNICIPAL, SANCIONO a seguinte lei
PROJETO DE LEI N 0 1.971/06, de 21 de novembro de 2006. Cria cargos que especifica, fixa quantitativos, atribuições, vencimentos e regime jurídico, adequando-a a Emenda Constitucional Federal nº 51/06
Leia maisRESOLUÇÃO N o 38 de 30/12/2011 - CAS
RESOLUÇÃO N o 38 de 30/12/2011 - CAS O Conselho Acadêmico Superior (CAS), no uso de suas atribuições conferidas pelo Estatuto da Universidade Positivo (UP), dispõe sobre as normas acadêmicas dos cursos
Leia maisRESOLUÇÃO CA Nº 0086/2009. CONSIDERANDO a implantação do Plano de Capacitação dos Agentes Universitários;
RESOLUÇÃO CA Nº 0086/2009 Regulamenta o afastamento do serviço para capacitação dos Agentes Universitários da Carreira Técnica Universitária e dá outras providências. CONSIDERANDO a implantação do Plano
Leia maisDECRETO nº 53.464 de 21-01-1964
DECRETO nº 53.464 de 21-01-1964 Regulamenta a Lei nº 4.119, de agosto de 1962, que dispõe sobre a Profissão de Psicólogo. O Presidente da República, usando das atribuições que lhe confere o art.87, item
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 13.421, DE 05 DE ABRIL DE 2010. (publicada no DOE nº 062, de 05 de abril de 2010 2ª edição) Institui a Carreira
Leia maisO PLANO DE CARREIRA DOS SERVIDORES DE NÍVEL MÉDIO DA BRIGADA MILITAR: a estagnação dos Oficiais Tenentes, um caso pendente de solução.
O PLANO DE CARREIRA DOS SERVIDORES DE NÍVEL MÉDIO DA BRIGADA MILITAR: a estagnação dos Oficiais Tenentes, um caso pendente de solução. I - DESENVOLVIMENTO As polícias militares brasileiras foram instituídas
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA
REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA BARRETOS 2010 REGULAMENTO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1 - O Programa de Monitoria da Faculdade Barretos, destinado a alunos regularmente matriculados, obedecerá às normas
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO
REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO CAPITULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - Os cursos de pós-graduação da UNIABEU são regidos pela Lei Federal 9394/96 Lei de Diretrizes
Leia maisDECRETO Nº 39409 DE 3 DE NOVEMBRO DE 2014. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e
DECRETO Nº 39409 DE 3 DE NOVEMBRO DE 2014 Regulamenta o Processo de Seleção para Promoção na Carreira dos Servidores da Área Operacional Atividade Fim da Guarda Municipal do Rio de Janeiro GM-RIO. O PREFEITO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007
Rua Governador Luiz Cavalcante, S/N, TELEFAX (82) 3530-3382 CEP: 57312-270 Arapiraca-Alagoas RESOLUÇÃO Nº. 05 - CONSU 13 DE JUNHO DE 2007 Dispõe sobre normas e procedimentos para os Cursos de Especialização
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 012, DE 20 DE MAIO DE 2014 Estabelece normas para o afastamento de servidores
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 263. Pôr em vigência, a partir da presente data, o REGIMENTO. DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU, que
RESOLUÇÃO Nº 263 PÕE EM VIGÊNCIA O REGIMENTO DOS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO LATO SENSU O Reitor da Universidade Católica de Pelotas, no uso de suas atribuições, considerando os termos da proposta encaminhada
Leia maisEDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO
EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO O Reitor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, no uso de
Leia maisLEI COMPLEMENTAR N.º 63, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2005.
LEI COMPLEMENTAR N.º 63, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2005. ALTERA DISPOSITIVOS DA LEI COMPLEMENTAR N.º 45, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2004 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE BARRETOS, ESTADO DE SÃO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei 5.152 de 21/10/1966 São Luís Maranhão
RESOLUÇÃO Nº 104- CONSAD, de 05 de março de 2010. Aprova as normas e os procedimentos ora adotados para a concessão de Licença para Capacitação Profissional de servidores técnico-administrativos e docentes
Leia maisPROGRAMA JOVENS TALENTOS PARA A CIÊNCIA (PJT CIC) DIRETRIZES
PROGRAMA JOVENS TALENTOS PARA A CIÊNCIA (PJT CIC) DIRETRIZES SOBRE O PROGRAMA Em 2012 a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico
Leia maisRIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 463, DE 03 DE JANEIRO DE 2012.
RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 463, DE 03 DE JANEIRO DE 2012. Dispõe sobre o subsídio dos Militares do Estado e dá outras providências. A GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: FAÇO SABER
Leia maisAFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR
AFASTAMENTO PARA ESTUDO OU MISSÃO NO EXTERIOR DEFINIÇÃO DOCUMENTAÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO Afastamento do servidor de suas atividades
Leia maisEDITAL Nº 01/2009-DPPG
EDITAL Nº 01/2009-DPPG A Diretoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, no uso de suas atribuições, torna público que estão abertas as
Leia maisSECRETARIA DE SEGURANÇA, DEFESA E CIDADANIA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RONDÔNIA COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS
SECRETARIA DE SEGURANÇA, DEFESA E CIDADANIA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE RONDÔNIA COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS EDITAL DO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS Nº06/CRH/PMRO-2014 O COMANDANTE GERAL
Leia maisInstrução Normativa xx de... 2014.
REGULAMENTO PARA AFASTAMENTO DE SERVIDORES DOCENTES DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL PARA CAPACITAÇÃO EM PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU E PÓS-DOUTORADO
Leia maisFaculdade Marista Regulamento de Monitoria
Faculdade Marista Regulamento de Monitoria INTRODUÇÃO Art. 1º - O presente Regulamento regula e disciplina a atividade acadêmica da MONITORIA para estudantes do Cursos de Graduação da Faculdade Marista,
Leia maisFACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE ESTUDO FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC SUMÁRIO CAPÍTULO I... 1 DO PROGRAMA DE BOLSAS... 1 CAPÍTULO II... 1 DOS OBJETIVOS DO PROGRAMA... 1 CAPÍTULO III...
Leia maisResolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011
Universidade Federal de Campina grande CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO Resolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011 O Colegiado
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA Regulamento Específico do Curso de Especialização em Homeopatia Veterinária CAPÍTULO I DAS FINALIDADES
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.169, DE 23 DE AGOSTO DE 2011
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.169, DE 23 DE AGOSTO DE 2011 Disciplina o afastamento de servidores docentes e técnico-administrativos
Leia maisRegulamento da Pós-Graduação Lato Sensu
Regulamento da Pós-Graduação Lato Sensu CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - Os cursos de pós-graduação lato sensu da FACULDADE UNIDA são regidos pela Resolução n. º 01, de 8 de junho de 2007,
Leia maisElaborado por RHUMO CONSULTORIA EMPRESARIAL
Elaborado por RHUMO CONSULTORIA EMPRESARIAL Página 2 de 14 1 INTRODUÇÃO O Plano de Cargos e Salários do CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DE MINAS GERAIS CRA-MG, cuja última versão data de maio/2014,
Leia maisRegulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada
Regulamento dos Cursos da Diretoria de Educação Continuada Art. 1º Os Cursos ofertados pela Diretoria de Educação Continuada da Universidade Nove de Julho UNINOVE regem-se pela legislação vigente, pelo
Leia maisEDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO
EDITAL DE PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROCESSO SELETIVO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO O Reitor da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, no uso de
Leia maisNORMAS PARA INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE UNIGRAN CAPITAL
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIBIC NORMAS PARA INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE UNIGRAN CAPITAL Capítulo I Da Natureza e das Finalidades Art. 1º Por Iniciação Científica
Leia maisUniversidade Federal de São Paulo Pró-Reitoria de Gestão com Pessoas
O CONSELHO DA PRÓ-REITORIA DE GESTÃO COM PESSOAS INSTITUI REGULAMENTO DE AFASTAMENTO DOS SERVIDORES TÉCNICO ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO / UNIFESP PARA CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO CAPÍTULO I DOS CONCEITOS
Leia maisPROCESSO SELETIVO Nº 001/2015-DP/4
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO MARANHÃO DIRETORIA DE PESSOAL Av. Jerônimo de Albuquerque, s/n, Calhau, CEP.: 65.074-220, Fone: (98) 3227-4088 PROCESSO SELETIVO
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO
Fixa o reajuste geral dos servidores públicos municipais, altera as alíquotas de contribuição dos servidores para o auxílio transporte, reorganiza as jornadas de trabalho previstas para médicos e dentistas
Leia maisCAPÍTULO I FINALIDADE
CAPÍTULO I FINALIDADE Art. 1º - O presente regulamento de recursos humanos tem por finalidade apresentar os princípios básicos de gestão de pessoas que devem orientar a área de Recursos Humanos no desempenho
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 003/2007 CONEPE
RESOLUÇÃO Nº 003/2007 CONEPE Aprova o Regimento dos Cursos de Pós-graduação Lato Sensu da Universidade do Estado de Mato Grosso. O Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CONEPE, da Universidade
Leia maisEDITAL N 034/2014/GAB, de 18 de agosto de 2014
EDITAL N 034/2014/GAB, de 18 de agosto de 2014 PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INCENTIVO A QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL (PIQP) DOS SERVIDORES DO IF CATARINENSE - CAMPUS RIO DO SUL
Leia maisPODER JUDICIÁRIO ESTADO DE PERNAMBUCO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete da Presidência INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 21, DE 24 DE SETEMBRO DE 2010
PODER JUDICIÁRIO ESTADO DE PERNAMBUCO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete da Presidência INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 21, DE 24 DE SETEMBRO DE 2010 EMENTA: Dispõe sobre a participação de servidores ocupantes de cargos
Leia maisREGULAMENTO DO PROCESSO DE ORIENTAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA DEFINIÇÃO, OBJETIVOS E GESTÃO
REGULAMENTO DO PROCESSO DE ORIENTAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA DEFINIÇÃO, OBJETIVOS E GESTÃO Art. 1º O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma disciplina dos cursos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02/2010/CPG Estabelece procedimento para o reconhecimento e o registro de diploma de conclusão de curso de Pós-Graduação expedidos por instituições de ensino superior estrangeiras.
Leia maisCNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25 WEB-SITE:
CONDIÇÕES GERAIS SANTANDER CAP SORTE FÁCIL I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Santander Capitalização S/A CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25
Leia maisPROJETO DE LEI N. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
PROJETO DE LEI N Institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego PRONATEC, altera as Leis n. 7.998, de 11 de janeiro de 1990, n. 8.121, de 24 de julho de 1991 e n. 10.260, de 12 de julho
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS
TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO.1 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.30/0001-94 APLUBCAP ECO.1 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: 15414.0055/011-47
Leia maisMUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Estabelece Normas Operacionais Complementares em conformidade com o Parecer CNE/CEB nº 06/2010, Resoluções CNE/CEB nº 02/2010
Leia maisRESOLUÇÃO FAMES 09/2010
Dispõe sobre as formas de ingresso e sobre o Processo Seletivo para admissão de alunos nos cursos de graduação, na Faculdade de Música do Espírito Santo Maurício de Oliveira. RESOLUÇÃO FAMES 09/2010 O
Leia maisATO ESPECIAL Nº. 017/2012 Santarém, 29 de março de 2012.
ATO ESPECIAL Nº. 017/2012 Santarém, 29 de março de 2012. O Diretor Geral das Faculdades Integradas do Tapajós FIT, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e, CONSIDERANDO que as Faculdades Integradas
Leia maisDIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO
DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO PARAÍBA DO SUL RJ 2014 2 DA NATUREZA Art. 1. Os alunos do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade
Leia maisRESOLUÇÃO N 26/95 - CUn
RESOLUÇÃO N 26/95 - CUn INSTITUI O PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO DO PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO E ESTABELECE NORMAS PARA A CONCESSÃO DE HORÁRIO PARA SERVIDORES ESTUDANTES, AFASTAMENTO PARA ESTUDOS E PROMOÇÃO
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS
Mensagem nº 3, de 2013. Canoas, 25 de janeiro de 2013. A Sua Excelência o Senhor Vereador Juares Carlos Hoy Presidente da Câmara Municipal de Canoas Canoas RS Senhor Presidente, Na forma da legislação
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 01/2014-PPGG/M.C.Rondon CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE BOLSAS. Art. 1º A Comissão de Bolsas é composta pelo:
RESOLUÇÃO Nº 01/2014-PPGG/M.C.Rondon CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE BOLSAS Art. 1º A Comissão de Bolsas é composta pelo: I - Presidente Coordenador do Programa; II- Um docente permanente do Programa; IV- Um
Leia maisTÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO
TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 88.076.302/0001-94
Leia maisDECRETO Nº 524, DE 02 DE JULHO DE 2003.
DECRETO Nº 524, DE 02 DE JULHO DE 2003. Dispõe sobre a concessão das férias dos servidores públicos do Município de Pinhais. O PREFEITO MUNICIPAL DE PINHAIS, Estado do Paraná, D E C R E T A Art 1º Fica
Leia maisMovimentação Externa Temporária - Disposição
Movimentação Externa Temporária - Disposição Conceito É uma modalidade de movimentação externa transitória entre órgãos ou entidades dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios,
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA
PROJETO DE LEI Nº Disciplina a admissão de pessoal por prazo determinado no âmbito do Magistério Público Estadual, para atender à necessidade temporária de excepcional interesse público, sob regime administrativo
Leia maisDECRETO FEDERAL Nº 6.303, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007 Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, 13 dez. 2007. Seção I, p.
DECRETO FEDERAL Nº 6.303, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007 Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, 13 dez. 2007. Seção I, p. 4 Altera dispositivos dos Decretos nos 5.622, de 19 de dezembro de
Leia maisPLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS
PLANOS DE CARGOS E SALÁRIOS DOS SERVIDORES MUNICIPAIS LEI COMPLEMENTAR MUNICIPAL N. 27/99 De 12 de Novembro de 1999 Aprova o Plano de Cargos dos Servidores do Poder Executivo Municipal e contém providências
Leia maisRESOLUÇÃO SMF Nº 2712 DE 13 DE MARÇO DE 2012.
RESOLUÇÃO SMF Nº 2712 DE 13 DE MARÇO DE 2012. Altera o Regulamento de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas da Secretaria Municipal de Fazenda. A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE FAZENDA, no uso das atribuições
Leia maisFACULDADE DA REGIÃO DOS LAGOS REGULAMENTO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
FACULDADE DA REGIÃO DOS LAGOS REGULAMENTO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Capítulo I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º Os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da FERLAGOS orientam-se pelas normas
Leia maisATUALIZAÇÃO - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
ATUALIZAÇÃO - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS Fixa normas para o funcionamento das atividades Complementares no âmbito do Curso de Graduação em Enfermagem da FAKCEN CAPÍTULO I DA
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACIS
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACIS A iniciação científica é um instrumento de formação que permite introduzir na pesquisa científica os acadêmicos de graduação, colocando-os em contato
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC -
REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE METROPOLITANA DE CAMAÇARI FAMEC - REGULAMENTO PARA OS PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAMEC CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1. O Programa de
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 01/2013
RESOLUÇÃO Nº 01/2013 O Prof. Dr. Osvaldo Resende, Coordenador do Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Ciências Agrárias-Agronomia - PPGCA-AGRO (Mestrado e Doutorado), no uso de suas atribuições legais
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 1.247/MD, DE 2 DE SETEMBRO DE 2008
MINISTÉRIO DA DEFESA GABINETE DO MINISTRO PORTARIA NORMATIVA Nº 1.247/MD, DE 2 DE SETEMBRO DE 2008 Disciplina a ocupação de cargos e funções militares, a concessão da Gratificação de Exercício em Cargo
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 50, DE 24 DE MAIO DE 2007
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 50, DE 24 DE MAIO DE 2007 Regulamenta as atividades de instrutoria interna no âmbito do Supremo Tribunal Federal. O DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, no uso
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 06/10-CEPE
RESOLUÇÃO Nº 06/10-CEPE Altera a Seção I da Resolução nº 37/97-CEPE que aprova normas básicas de controle e registro da atividade acadêmica dos cursos de graduação da Universidade Federal do Paraná. O
Leia maisNORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA PPGE / UCB REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA.
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA PPGE / UCB REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Brasília-DF CAPÍTULO I Das Disposições Iniciais Art. 1º. O presente
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Regulamenta o inciso II do 4º do art. 40 da Constituição, que dispõe sobre a concessão de aposentadoria especial a servidores públicos que exerçam atividade de risco. O CONGRESSO
Leia maisDecreto Nº 13.840 de 21/09/2009
Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012 Aprova a regulamentação do Programa de Incentivo à Pesquisa,
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO
CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CAP FIADOR MODALIDADE: Tradicional PROCESSO SUSEP Nº: 15414.005233/2011-75
Leia maisDESENVOLVIMENTO FUNCIONAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE PAPANDUVA
DESENVOLVIMENTO FUNCIONAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA CÂMARA MUNICIPAL DE PAPANDUVA (conforme dispõe a Resolução n. 001/2008, de 27 de junho de 2008) Grau de instrução¹ Da Gratificação por Grau de Instrução
Leia maisNormas do Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação
Anexo 2 Normas do Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação Normas do Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES E OBJETIVOS Art. 1º - O Estágio
Leia maisEDITAL Nº 004/DG/CRFI/IFB, DE 20 DE MARÇO DE 2015
EDITAL Nº 004/DG/CRFI/IFB, DE 20 DE MARÇO DE 2015 PROCESSO SELETIVO PARA DESLOCAMENTO INTERNO DE SERVIDOR EFETIVO PARA A COORDENAÇÃO DE REGISTRO ACADÊMICO DO CAMPUS RIACHO FUNDO O DIRETOR GERAL DO CAMPUS
Leia maisLEI Nº 007/91. A Câmara Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, decretou e eu, Prefeito Municipal sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 007/91. Concede Auxílio Educação para o 3º Grau, a Estudantes de São José dos Pinhais. Publicada na Tribuna de São José Em 03.04.1991 A Câmara Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná,
Leia maisMÓDULO II PISO SALARIAL PROFISSIONAL NACIONAL
MÓDULO II PISO SALARIAL PROFISSIONAL NACIONAL LEGISLAÇÃO BÁSICA LEI Nº 11.738, DE 16/07/2008 1 Profissionais têm direito ao piso piso. O art. 1º e o 2º do art. 2º definem quais profissionais têm direito
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 01/2007/SAD/EG, DE 14 DE MARÇO DE 2007
INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 01/2007/SAD/EG, DE 14 DE MARÇO DE 2007 Disciplina critérios de apresentação de certificados, diplomas e demais documentos comprobatórios de formação educacional, para fins
Leia maisESCOLA NACIONAL DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE MAGISTRADOS ENFAM FUNDAMENTAÇÃO CONSTITUCIONAL
1 ESCOLA NACIONAL DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE MAGISTRADOS ENFAM FUNDAMENTAÇÃO CONSTITUCIONAL No tocante à composição e gestão da Enfam (art. 105, parágrafo único, I): Funcionarão junto ao Superior
Leia maisA Educação Básica no Sistema Estadual de Ensino de Sergipe. II Encontro Estadual dos Conselhos de Educação
A Básica no Sistema Estadual de Ensino de Sergipe 1 LDB - Da organização Art. 8º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios organizarão, em regime de colaboração, os respectivos sistemas de
Leia maisLEI Nº 3.848, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960
LEI Nº 3.848, DE 18 DE DEZEMBRO DE 1960 Cria a Universidade do Estado do Rio de Janeiro, e dá outras providências. O Presidente da República, Faço saber que o CONGRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a
Leia mais