UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Escola de Minas DECIV Técnicas Construtivas Prof. Guilherme Brigolini

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Escola de Minas DECIV Técnicas Construtivas Prof. Guilherme Brigolini

2 Elementos de Circulação o conjunto de elementos de um edifício destinado ao movimento de pessoas: corredores horizontais dispositivos de circulação vertical: rampas, Escadas e elevadores.

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4 Elementos de Circulação ANATOMIA HORIZONTAL : Maiores deslocamentos resultantes das extensas circulações de ligação entre setores. Menor ou nenhuma dependência de sistemas mecânicos de circulação. Sistema de circulações mais complexo, em geral difícil de ser apreendido, dificultando a orientação externos. ANATOMIA VERTICAL: Distâncias reduzidas pela concentração dos percursos num mesmo ponto e redução dos desgastes físicos através do uso de elevadores. Maior dependência de sistemas mecânicos de circulação. Maiores graus de legibilidade e orientação proporcionados.

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12 Componentes

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15 Forma dos degraus

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18 O princípio fundamental da escada é que o esforço para vencer a distância vertical deve ser o mesmo para vencer o dobro da distância na horizontal. A fórmula de Blondel segue este princípio.

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22 ABNT NBR 9050

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26 (ABNT NBR 9050)

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32 COMO EXECUTAR AS ESCADAS NA OBRA

33 COMO EXECUTAR AS ESCADAS NA OBRA

34 COMO EXECUTAR AS ESCADAS NA OBRA

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36 FÔRMAS PARA ESCADAS

37 FÔRMAS PARA ESCADAS

38 COMO EXECUTAR AS ESCADAS NA OBRA

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40 COMO EXECUTAR AS ESCADAS NA OBRA

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42 ABNT NBR9077, rampas e escadas de saídas de emergência devem ter pisos em condições antiderrapantes. g) ter os pisos com condições antiderrapantes, e que permaneçam antiderrapantes com o uso ;

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55 Rampas

56 Rampas Rampa é um plano inclinado que se utiliza para a circulação vertical de pessoas, de cargas ou de veículos. Deve-se prever patamar de descanso assim como nas escadas.

57 Detalhes Técnicos Para uso de pedestres a inclinação ideal é de 7 ou 8%; Em rampas muito curtas pode-se utilizar inclinação de 10%; Rampas para automóveis: DETALHES TÉCNICOS: RAMPAS Inclinação usual: 10 a 13% Em rampas longas: 5% Em rampas muito curtas: até 20%

58 Elevadores Casa de Máquinas Caixa Poço

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61 As principais exigências da NBR NM-207 para a Casa de Máquinas são: A porta de acesso à Casa de Máquinas deve ser de material incombustível e sua folha deve abrir para fora, estar provida de fechadura com chave para a abertura pelo lado externo e abertura sem chave pelo lado interno. As máquinas, outros dispositivos do elevador e as polias devem ser instaladas em recinto exclusivo contendo paredes sólidas, piso, teto e porta de acesso com fechadura de segurança.

62 As principais exigências da NBR NM-207 para a Casa de Máquinas são: Os pisos devem ser antiderrapantes. Não devem ser usadas para outros fins que não sejam instalação de elevadores. Não devem conter dutos, cabos ou dispositivos que não sejam relacionados com elevadores. O acesso deve ser utilizável com segurança, sem necessidade de passar em lugar privado. As entradas devem ter altura mínima de 2,00m e largura mínima de 0,70m.

63 As principais exigências da NBR NM-207 para a Casa de Máquinas são: As escadas de acesso devem ser construídas de materiais incombustíveis e antiderrapantes com inclinação máxima de 45º, largura mínima de 0,70m, possuindo no final um patamar coincidente com a porta de entrada, com dimensões suficientes para permitir a abertura para fora da porta da Casa de Máquinas (a escada não pode ser do tipo caracol ).

64 As principais exigências da NBR NM-207 para a Casa de Máquinas são: Quando o desnível for inferior a 1,20m a inclinação pode ser de até 60º com degraus de 0,25m de altura Máxima e 0,19m de profundidade mínima. Devem ser providas de ganchos instalados no teto para levantamento de equipamento pesado durante a montagem e manutenção do elevador. Altura mínima de 2,00m.

65 As principais exigências da NBR NM-207 para a Casa de Máquinas são: Quando a função do edifício exigir (ex.: moradias, hotéis, hospitais, escolas, bibliotecas, etc.) as paredes, pisos e tetos das casas de máquinas devem absorver substancialmente os ruídos oriundos da operação dos elevadores. Devem ter ventilação natural cruzada ou forçada, com 1/10 de área de piso.

66 As principais exigências da NBR NM-207 para a Casa de Máquinas são: Devem ser iluminadas, garantindo o mínimo de 200lx ao nível do piso e possuir pelo menos uma tomada elétrica. Devem dispor de luz de emergência, independente e automática, com autonomia mínima de 1hora para garantir iluminação de pelo menos 10lx sobre a máquina de tração. A temperatura da Casa de Máquinas deve ser mantida entre 5ºC e 40ºC.

67 Cuidado especial deve ser tomado com a prumada do edifício. Caixa Quanto mais alto for o prédio, maior cuidado deverá existir por parte do construtor, pois a possibilidade de desvios aumenta com a altura. É aceitável um desvio de 1,5cm de cada lado, considerando todo o percurso do elevador, acrescido do espaço livre superior e do espaço livre inferior (profundidade do Poço).

68 Poço As principais exigências da NBR NM 207 para o Poço são: Deve existir acesso ao fundo do Poço. Entre os Poços de elevadores adjacentes deve existir parede divisória, ou proteção de chapa metálica ou tela de arame, de abertura de malha inferior a 5 cm, com altura mínima de 2,50 m acima do nível do fundo do Poço.

69 Poço As principais exigências da NBR NM 207 para o Poço são: Quando houver porta na parede divisória dos Poços de elevadores adjacentes, essa porta deverá ter contato elétrico (idêntico das portas de pavimento) que interrompa o circuito dos dois elevadores. Em cada Poço deve existir um ponto de luz, de forma a assegurar a iluminação mínima de 20 Ix no piso do Poço, além de uma tomada elétrica. Não deve existir no Poço qualquer equipamento que não faça parte do elevador.

70 Poço O Poço deverá ser impermeável, fechado e aterrado, não deverá existir qualquer obstáculo que dificulte a instalação dos aparelhos do elevador (como sapatas ou vigas que invadam o Poço, por exemplo). A profundidade do Poço é, também, variável de acordo com o equipamento a ser instalado.

71 Serviços que devem ser executados pela construção Construção e acabamento da Casa de Máquinas, do Poço e da Caixa do Elevador, atendendo às exigências da NBR NM-207 e as indicações do fabricante. Execução de pontos de apoio para fixação das guias do carro e do contrapeso e trabalhos de alvenaria necessários para a instalação do elevador, de acordo com as indicações do fabricante. Fornecimento de energia elétrica provisória e suficiente para os trabalhos de montagem do elevador e posteriormente ligação de luz e força definitivas na Casa de Máquinas.

72 Serviços que devem ser executados pela construção Instalação na Casa de Máquinas: de uma chave trifásica com os fusíveis para o elevador; de um disjuntor bifásico para alimentação da luz do elevador; de uma tomada de terra ligada à chave de força do elevador, de um extintor de incêndio de tipo adequado para instalações elétricas junto à porta de acesso, no máximo a 1,0m da mesma; e uma tomada de 600 watts para cada grupo de 2 elevadores, sendo obrigatório no mínimo, duas tomadas.

73 Serviços que devem ser executados pela construção Construção, no vão livre da frente das Caixas: de um rodapé de 0,30m de altura de uma proteção (parapeito ou guarda-corpo) que poderá ser feita por meio de 2 peças de pinho (uma a 0,80m e outra a 1,10m do piso). Essa proteção deverá ser mantida também durante toda a fase de montagem.

74 Serviços que devem ser executados pela construção Para permitir a movimentação dos equipamentos na obra, poderão ser necessários a remoção de tapumes, o preparo de caminhos e rampas, o não fechamento de paredes, a abertura de vãos, etc.

75 Esquadrias

76 Esquadrias componentes da edificação que asseguram a proteção da luz natural, da água, vento e outros. materiais disponíveis no mercado: madeira, alumínio, Aço, PVC.

77 critérios de seleção - opção por um destes materiais: FUNCIONALIDADE, DURABILIDADE, técnica MANUTENÇÃO CUSTO ESTÉTICA econômica estética

78 Esquadrias de madeira: de aspecto nobre e aconchegante, exigem manutenção permanente com pintura, verniz ou patina. Esquadrias de alumínio: fabricadas por serralheiro, são de alta durabilidade e não exigem manutenção. São, porém, de preço elevado. Esquadrias de aço (e ferro): feitas também por serralheiro, são de aspecto popular e exigem manutenção com pintura para evitar corrosão. Esquadrias de PVC: são as mais novas no mercado e oferecem perfis prontos para uso de diferentes cores e boa durabilidade.

79 Portas e janelas podem assumir vários tipos de aberturas em função das ferragens: abrir, correr (horizontal ou vertical - tipo guilhotina) basculante, pivotante.

80 ESQUADRIA DE MADEIRA (CARPINTARIA) Portas:

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82 ESQUADRIA DE MADEIRA (CARPINTARIA) Os batentes devem ficar no prumo e em nível. peroba, canafístula, canela, angelim Largura.

83 Pode ser fixa à alvenaria através de pregos, parafusos, espuma expansiva de poliuretano O chumbamento é realizado com uma argamassa de cimento e areia no traço 1:3 em aberturas previamente realizadas nas alvenarias e previamente umedecida.

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88 ESQUADRIA DE MADEIRA (CARPINTARIA) Pode ser fixa à alvenaria através de pregos, parafusos, espuma expansiva de poliuretano

89 ESQUADRIA DE MADEIRA (CARPINTARIA) Folhas: É colocada no batente por intermédio de, no mínimo: três dobradiças de 3"x 3 1/2" para as folhas compensadas quatro dobradiças para as folhas maciças. recebe posteriormente a fechadura. Podem ser lisas, com almofadas, envidraçadas

90 ESQUADRIA DE MADEIRA (CARPINTARIA)

91 ESQUADRIA DE MADEIRA (CARPINTARIA)

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96 Guarnição alisar

97 Ferragens

98 Janelas - madeira As janelas de madeira podem ser compostas apenas de caixilhos (ambientes sociais), ou ainda janelas com venezianas e caixilhos (ambientes íntimos), os batentes com diversas seções e as guarnições.

99 As venezianas de abrir são fixas por dobradiças (3"x3"). Quando fechadas, são trancadas por cremona, e quando abertas, fixas às paredes por carrancas. Ou através de roldanas ou roletes nas venezianas de correr.

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101 batentes

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105 ESQUADRIA DE METAL (SERRALHERIA) Pode ser de ferro, utilizando peças perfiladas U,T,I,L, quadrados ou redondos, chatos, etc..., em chapa; em alumínio perfilado, em aço comum ou zincado. Para a junção das diversas peças, são utilizados, rebites ou soldas, para sua fixação na alvenaria, utilizam -se grapas, chumbadas com argamassa de cimento e areia no traço 1:3.

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107 ESQUADRIA DE ALUMÍNIO A instalação da esquadria de alumínio obedece às seguintes etapas de colocação: colocação de contramarcos: Deve-se deixar o vão bruto com 5cm a mais em cada lado. O contramarco já com seus acessórios será chumbado respeitando-se os pontos de acabamento previamente determinados. colocação das esquadrias: Após a limpeza dos contramarcos, os caixilhos são fixados através de parafusos de aço tratado e vedante de calafetação. arremates: Correspondem aos acabamentos entre caixilho e alvenaria na parte interna. São normalmente fixados por encaixe e pressão.

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110 Anodização X Pintura Eletrostática

111 Cores de Anodização

112 Cores Pintura Eletrostática

113 Esquadrias Vidro Temperado

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116 PVC O Policloreto de Vinila ou PVC é um polímero obtido a partir da agregação do Monômero Cloreto de Vinila. A obtenção de perfis para esquadrias é feita através do processo de extrusão. Os caixilhos de PVC, de maneira geral, permitem três formas de instalação: Chumbamento direto à alvenaria com grapas; fixação em parafusos em vãos acabados; instalação com contramarcos (geralmente de alumínio).

117 PVC

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119 Vidros

120 Vidros

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122 INSTALAÇÃO E CUIDADOS NA OBRA As chapas de vidro devem ser armazenadas, empilhadas, apoiadas em material que não lhes danifique os bordos com uma inclinação em torno de 6% em relação à vertical. Sem umidade.

123 INSTALAÇÃO E CUIDADOS NA OBRA Nos caixilhos de aço, a fixação dos vidros é feita por massa, nos casos de janelas dotadas de quadros de vidro com divisão; por meio de baguetes quando não apresentam divisões. Há ainda a possibilidade de fixar os vidros através de guarnições de neoprene.

124 INSTALAÇÃO E CUIDADOS NA OBRA CUIDADO COM O MOFO pode-se optar por um silicone com fungicida para fazer as fixações entre os vidros e as estruturas. Isso ajuda a evitar os temíveis bolores. Se o material começar a embolorar mesmo assim, retire todo o silicone contaminado, limpe a área com álcool isopropílico e refaça a vedação.

125 INSTALAÇÃO E CUIDADOS NA OBRA FOLGA O vidro e as ferragens, como outros materiais, expandem-se dependendo da temperatura. a própria alvenaria do imóvel se expande, comprimindo o espaço onde o vidro está. é importante que a instalação preveja algum espaço de folga, para que esse movimento não comprometa a integridade física da instalação. O tamanho da folga varia em função do perfil, mas são necessários, no mínimo, 5 mm (FONTE: Curso do Vidraceiro da escola Senai)

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