LABORATÓRIO DE INOVAÇÃO SOBRE PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NA ELABORAÇÃO E MONITORAMENTO DAS POLÍTICAS, AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE
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- Walter Nunes Belém
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1 LABORATÓRIO DE INOVAÇÃO SOBRE PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NA ELABORAÇÃO E MONITORAMENTO DAS POLÍTICAS, AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE
2 EIXO/ TEMA: Eixo II Controle Social: acesso, qualidade, intersetorialidade, financiamento, tecnologia de informação e comunicação na elaboração e monitoramento das políticas, ações e serviços de saúde. Experiências práticas de conselhos de saúde ou organizações não governamentais de controle social que tenham desenvolvido processos e/ ou ferramentas para acompanhar a implementação local das políticas de serviços de saúde
3 A IMPORTÂNCIA DOS CONSELHOS DE SAÚDE EM FORTALEZA: UM ESTUDO PARA ENTENDER A ORGANIZAÇÃO DOS CONSELHOS LOCAIS DE SAÚDE COMO ELEMENTOS CATALISADORES DA PARTICIPAÇÃO POPULAR COMO INSTRUMENTO NA EFETIVAÇÃO DO CONTROLE SOCIAL NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE.
4 CONSELHOS DE SAUDE 1.Existem 03 (três) áreas de atuação dos Conselhos de Saúde 2.Duas leis municipais e um decreto que os regulamentam
5 CONSELHO MUNICIPAL Conselho Municipal de Saúde de Fortaleza Criado pelo Decreto Municipal nº 8417 de 05 de dezembro de 1990 e reestruturado pela Lei Municipal nº 8066 de 08 de outubro de 1997, órgão colegiado de natureza permanente com caráter deliberativo, consultivo e fiscalizador das políticas de saúde do SUS, no âmbito do Município de Fortaleza.
6 CONSELHOS REGIONAIS Conselhos Regionais de Saúde criados pela Lei Municipal nº 8092 de 21 de novembro de 1997, órgão colegiado de natureza permanente com caráter deliberativo, consultivo e fiscalizador das políticas de saúde do SUS, no âmbito das Secretarias Executiva Regionais.
7 CONSELHOS LOCAIS DE SAUDE Conselhos Locais de Saúde criados pelo decreto Municipal nº de 31 de julho de Órgão colegiado de natureza permanente com caráter consultivo e fiscalizador das políticas de saúde do SUS, no âmbito da área de abrangência das unidades básicas de Saúde, Incluindo-se hospitais Distritais e os CAP'S ( AD,Geral e Infantil ). Lembrando a vocês que, os conselhos locais de saúde não têm caráter deliberativo e sim consultivo.
8 CONSELHOS LOCAIS DE SAUDE CONSELHOS LOCAIS DE SAUDE DE FORTALEZA: Tem como sua área de atuação as Unidades básicas de saúde correspondentes a cada conselho, assim o conselheiro tem obrigatoriamente de morar na área de abrangência da unidade de saúde, criando assim um elo permanente entre comunidade e unidade de saúde.
9 CONSELHOS LOCAIS DE SAUDE O Artigo de que trata a Lei Nº 8142, especifica que cada Conselho Local de Saúde trará suas normas gerais de funcionalidade em seu Regimento Interno, ou até em lei especifica que cria cada Conselho.
10 DA COMPOSIÇÃO DOS CONSELHOS 50% dos Conselhos é formada por representantes de usuários do SUS, 25% por trabalhadores de saúde e 25% por prestadores e gestores;
11 Baseando-se nas premissas acima, O Plenário do Conselho Municipal de Saúde de Fortaleza em sua 142ª (centésima quadragésima segunda) Reunião Ordinária, realizada no dia 13 de setembro de 2011, resolveu aprovar a RESOLUÇÃO Nº 07, de 14 de Setembro de 2011 aprovando as normas que foram aplicadas para ocorrer o processo de revitalização de todos os conselhos de saúde do município de Fortaleza. De modo a obter melhor representação espacial da distribuição dos conselhos locais de saúde de cada regional, segundo a participação relativa de conselheiros na composição dos conselhos, foi realizado pesquisa conforme fonte do IBGE resultados do censo de 2010, através de mapas demonstrativos de cada conselho regional de saúde onde indicam a área de territorialização de cada conselho regional e seu tamanho, refletindo a proporção de conselheiros que residem no seu local.
12 CONSELHOS LOCAIS DE SAUDE Construindo um novo caminho para a Educação no Controle Social É do novo que se faz o presente: não há por que esperar, os nossos sonhos precisam ser vividos agora.amanhã eles serão outros. Queremos viver hoje a nossa utopia... Roberto Freire
13 DEMONSTRATIVO GERAL DE REVITALIZAÇÕES CONSELHOS LOCAIS DE SAÚDE Inicialmente, verificou-se que a composição da Mesa Diretora do Conselho Municipal de Saúde de Fortaleza representou o primeiro passo significativo no processo de revitalização dos 112 Conselhos Locais de Saúde pesquisados, incluindo os CAPS e Hospitais Municipais, cujo objetivo central girou em torno do fortalecimento dos Conselhos, a fim de permitir que o cidadão de Fortaleza concretize de fato o direito de participar do processo de elaboração, execução e controle da política de saúde de sua cidade. Nas Assembléias específicas de revitalizações dos Conselhos Locais de Saúde, tivemos a participação e colaboração da comunidade, que levou em média 40 pessoas por Unidades de Saúde, contando com a participação de cerca de 2400 pessoas.
14 DEMONSTRATIVO REVITALIZAÇÕES CONSELHOS LOCAIS - SER I SECRETARIA EXECUTIVA REGIONAL I VILA VELHA BARRA DO CEARÁ JARDIM IRACEMA JARDIM GUANABARA FLORESTA CRISTO REDENTOR ÁLVARO WEYNE 1 VILA ELLERY PIRAMBU MOURA BRASIL CARLITO PAMPLONA JACARECANGA 5 ALAGADIÇO SÃO GERARDO MONTE CASTELO 9 4 FARIAS BRITO LEGENDA: POPULAÇÃO TOTAL POR SER: TOTAL DE CONSELHEIROS: CONSELHOS LOCAIS 02 CAPS 01 HOSPITAL TOTAL : 14 Fonte: IBGE, Resultados do Censo 2010
15 DEMONSTRATIVO REVITALIZAÇÕES CONSELHOS LOCAIS - SER II SECRETARIA EXECUTIVA REGIONAL II OCEANO ATLÂNTICO CENTRO PRAIA DE IRACEMA 10 4 JOAQUIM TÁVORA 13 MEIRELES ALDEOTA DIONÍSIO TORRES Luciano Cavalcante 7 MUCURIPE VARJOTA 12 8 CAIS DO PORTO COCÓ 3 VICENTE PINZON PAPICU CIDADE PRAIA DO FUTURO II DUNAS 2 PRAIA DO FUTURO I 5 S. JOÃO 9 DO TAUAPE SALINAS GUARARAPES LEGENDA: ENG. LUCIANO CAVALCANTE POPULAÇÃO TOTAL POR SER: TOTAL DE CONSELHEIRO: CONSELHOS LOCAIS 02 CAPS TOTAL : 13 Fonte: IBGE, Resultados do Censo 2010
16 DEMONSTRATIVO REVITALIZAÇÕES CONSELHOS LOCAIS - SER III SECRETARIA EXECUTIVA REGIONAL III LEGENDA: QUINTINO CUNHA ANTONIO BEZERRA AUTRAN NUNES PADRE ANDRADE 5 19 DOM LUSTOSA 2 PRESIDENTE KENNEDY PICI 3 14 PARQUELÂNDIA PARQUE ARAXÁ RODOLFO AMADEU TEÓFILO FURTADO BELA VISTA POPULAÇÃO TOTAL POR SER: TOTAL DE CONSELHEIROS: HENRIQUE JORGE 10 JOQUEI 8 CLUBE JOÃO XXIII 6 BOM SUCESSO 1 12 Fonte: IBGE, Resultados do Censo 2010
17 DEMONSTRATIVO REVITALIZAÇÕES CONSELHOS LOCAIS - SER IV SECRETARIA EXECUTIVA REGIONAL IV LEGENDA: POPULAÇÃO TOTAL POR SER: TOTAL DE CONSELHEIROS: CONSELHOS LOCAIS 03 CAPS 02 HOSPITAIS 01 CEREST TOTAL: 18 VILA PERY 8 BENFICA JOSÉ BONIFÁCIO JARDIM FÁTIMA AMÉRICA PAN 10 DAMAS AMERICANO BOM PARREÃO COUTO FUTURO 6 FERNANDES VILA DEMOCRITO MONTESE UNIÃO 16 ROCHA PARANGABA ITAOCA SERRINHA ITAPERI DENDÊ 9 SERRINHA AEROPORTO AEROPORTO Fonte: IBGE, Resultados do Censo 2010
18 DEMONSTRATIVO REVITALIZAÇÕES CONSELHOS LOCAIS SER V SECRETARIA EXECUTIVA REGIONAL V GENIBAÚ CONJUNTO CEARÁ I 1 24 CONJUNTO CEARÁ II 8 GRANJA LISBOA 9 SIQUEIRA MARACANAÚ GRANJA PORTUGAL 21 2 BOM JARDIM 5 MARAPONGA PARQUE 22 S. JOSÉ JARDIM 3 VILA CEARENSE 20 MANOEL SÁTIRO CONJUNTO ESPERANÇA 4 CANINDEZINHO 17 MONDUBIM PQ.STª ROSA PRESIDENTE VARGAS MONDUBIM POPULAÇÃO TOTAL POR SER: PLANALTO AYRTON SENNA 6 TOTAL DE CONSELHEIRO: CONSELHOS LOCAIS 02 CAPS 02 HOSPITAIS TOTAL: 24 PREFEITO JOSÉ WALTER LEGENDA: Fonte: IBGE, Resultados do Censo 2010
19 DEMONSTRATIVO REVITALIZAÇÕES CONSELHOS LOCAIS - SER VI SECRETARIA EXECUTIVA REGIONAL VI LEGENDA: POPULAÇÃO TOTAL POR SER: TOTAL DE CONSELHEIROS: CONSELHOS LOCAIS 02 CAPS 02 HOSPITAIS TOTAL: 23 VILA PERY 8 BENFICA JOSÉ BONIFÁCIO JARDIM FÁTIMA AMÉRICA PAN 10 DAMAS AMERICANO BOM PARREÃO COUTO FUTURO 6 FERNANDES VILA DEMOCRITO MONTESE UNIÃO 16 ROCHA PARANGABA ITAOCA SERRINHA ITAPERI DENDÊ 9 SERRINHA AEROPORTO AEROPORTO Fonte: IBGE, Resultados do Censo 2010
20 O presente estudo possibilitou para o Conselho Municipal de Saúde de Fortaleza, propiciar uma maior atuação da população no planejamento das ações dos conselhos.fator também relevante neste trabalho é o despertar para a apropriação do direito de participar e decidir, principalmente por parte do segmento dos usuários e trabalhadores de saúde, pela divulgação da saúde como direito de todos, pela superação, mesmo que de forma parcial, da concepção de que o saber técnico ou político tem maior valor do que o saber popular.
21 Por fim, recomenda-se a realização de pesquisas em outras regiões e um amplo esforço de governos na capacitação de conselheiros, pois o desafio de termos a participação popular nos conselhos de saúde são parte de um movimento em que atores políticos e sociedade civil juntam forças para institucionalizar a participação social no processo de formular, implementar e monitorar as políticas públicas em saúde. E também, firmar novos paradigmas e valores, ou seja, mudanças que incluem novos conhecimentos e esforço das comunidades para sobreviver reorganizadas, conscientes de seus deveres e direitos, sensíveis nas suas responsabilidades e que a busca de condições adequadas de vida e saúde que é uma luta das nossas comunidades tenham começo meio e fim.
22 Com a participação da comunidade na gestão do SUS se estabelece uma nova relação entre Estado e a Sociedade, de forma que as decisões do Estado sobre o que fazer na saúde terão que ser negociadas com os representantes da Sociedade, uma vez que eles são quem melhor conhecem a realidade da saúde da comunidade. Por isso ela é entendida como uma das formas mais avançadas de democracia.(guia de Referência para Conselheiros Municipais Ministério da Saúde)
23 ENSINAR NÃO É TRANSFERIR CONHECIMENTOS, MAS CRIAR AS POSSIBILIDADES PARA A SUA PRÓPRIA PRODUÇÃO OU A SUA CONSTRUÇÃO.(PAULO FREIRE). EM OUTRAS PALAVRAS, PODE-SE AFIRMAR QUE AS AÇÕES DE PROMOÇÃO À SAÚDE PODEM CONTAR COM A EDUCAÇÃO EM SAÚDE COMO INSTRUMENTO DE PROMOÇÃO À SAÚDE E ESTÍMULO AO AUTOCUIDADO.
24 OBRIGADO!!!
25 IDENIO PONTES SECRETARIO EXECUTIVO DO CMSF CONTATOS: (FAX) /
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