e Desenvolvimento Tecnológico. 1. INOVAÇÃO EMPRESARIAL E EMPREENDEDORISMO Tipologias e áreas de projectos

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1 MARÇO da Associação Naciona das Empresas Metaúrgicas e 120Newsetter Eectromecânicas aneme.pt Portuga CAPA Portuga 2020 Já foi pubicado o Reguamento Específico do Domínio da Competitividade e Internacionaização 2 INFORMAÇÃO ANEME Editoria 3 ENTREVISTA GALUCHO - Indústrias Metaomecânicas, S.A. 4 FISCALIDADE Obrigações Fiscais 5 DESTAQUE Portuga 2020 (cont.) 6 ACORDÃOS Decisões Jurisprudenciais No âmbito do Portuga 2020 foi aprovado o Reguamento Específico do Domínio da Competitividade e Internacionaização (Portaria nº 57-A/2015 de 27 de Fevereiro, pubicada no Diário da Repúbica nº 41, 1ª série). Este Reguamento estabeece as regras apicáveis ao financiamento de projectos, no domínio da competitividade e internacionaização, enquadrados nos vários sistemas de Incentivos: Sistema de Incentivos às Empresas Sistema de Apoio à Modernização e Capacitação da Administração Púbica Sistema de Apoio à Investigação Científica e Tecnoógica Sistema de Apoio a Acções Coectivas Pea sua importância, destacamos agumas características do Sistema de Incentivos às Empresas que abrange três tipoogias de investimento: Inovação Empresaria e Empreendedorismo; Quaificação e Internacionaização das PME; Investigação e Desenvovimento Tecnoógico. 1. INOVAÇÃO EMPRESARIAL E EMPREENDEDORISMO Tipoogias e áreas de projectos Inovação Produtiva Não PME integradas em actividades de inovação produtiva de âmbito naciona e internaciona: a) Produção de novos bens e serviços ou mehorias significativas da produção actua através da transferência e apicação de conhecimento; b) Adopção de novos, ou significativamente mehorados, processos ou métodos de fabrico. Inovação Produtiva PME a) Produção de novos bens e serviços ou mehorias significativas da produ- 7 INFORMAÇÃO Indicadores macroeconómicos Propriedade Industria Taxas supetivas de juros moratórios em vigor no 1. semestre de DIVULGAÇÃO Caendário de Missões e Feiras Sessões de Escarecimento Campanha de prevenção de riscos profissionais em máquinas e equipamentos de trabaho Continua na pág. 5

2 2 EDITORIAL ANEME INFORMA MARÇO 2015 Para um Sistema Naciona de Ensino, Formação e Certificação Profissiona Contributos II 1. A história da formação profissiona em Portuga no período subsequente à extinção do Ensino Técnico Profissiona muito ma fundamentada na fantasia ideoógica de um ensino unificado que pretenderia esbater ou eiminar fronteiras intercassistas, e muito ma interpretada no absurdo recorrente de a orientar, como há quarenta anos, para fórmuas estranhas à nossa reaidade objectiva, confunde-se com a história dos Centros de Formação Profissiona de Gestão Directa e Participada. E o CENFIM é uma referência incontornáve desta história, não apenas peos serviços prestados ao nosso país em território naciona mas iguamente noutros espaços que em português se entendem. Quer em Moçambique quer em Angoa, por exempo, as empresas nacionais destes países irmãos e também as empresas portuguesas que ai trabaham em regime de desocaização ou em modeos de joint venture com empresas ocais, têm beneficiado da disponibiidade de recursos humanos formados in situ por formadores preparados, também em Lisboa, peo CENFIM. De facto, a estratégia de internacionaização prosseguida pea ANEME tem priviegiado as reações com os países de íngua portuguesa e, para garantir a sustentabiidade dos projectos, é imperativo dispor de capita humano devidamente quaificado. Bem pode dizer-se sem hipótese aguma de comparação com outras iniciativas e operadores, que o CENFIM tem desenvovido um notáve trabaho não apenas de serviço estrito ao sector metaúrgico e eectromecânico, no pano da formação profissiona, mas ainda de outros reevantes contributos ao níve da investigação de novas tecnoogias de produção, quer a Portuga quer aos países de íngua portuguesa onde vem operando. 2. Resuta por tudo isto óbvia a urgência da interposição de uma pausa na trajectória de um processo que visivemente persegue objectivos de sustentabiidade da estrutura humana do MEC à custa da destruição do mais estratégico sistema de sustentabiidade da nossa economia. Se do que se trata, afina, é da concepção e impementação de um sistema naciona de ensino, formação e certificação profissiona ade- quado às reaidades e exigências de um mundo novo em construção, a tarefa excede argamente a capacidade, a competência e o mandato de um ministério e mesmo de um governo: porque é interdiscipinar, intergeraciona, intercutura, é goba! Mais: não dispensa, antes exige, a participação activa da economia representada peas empresas. Sem esta condição básica, os burocratas nada mais farão do que proteger o nicho do seu próprio conforto, até que se esgote a capacidade de a economia o pagar. 3. Tudo é possíve escrever sobre o futuro: porque é ivre a imaginação e impossíve o contraditório! Uma projecção egitimada pea experiência é, contudo, permitida, embora com a reserva de eventuais aterações inesperadas à aparente normaidade das coisas: trinta anos na via do futuro são muito mais do que um sogan são a substância de um projecto estratégico! De facto, só é possíve crescer mudando! Poderíamos dizer, de outro modo, que a condição da vida é a mudança: o que significa que o futuro a vida perene! tem por essência e natureza a capacidade de mudar! Esta é a natureza do CENFIM; este é o desígnio da ANEME! José de Oiveira Guia PRESIDENTE DA DIRECÇÃO DA ANEME INFORMAÇÕES DA ANEME EM FEVEREIRO Nº TÍTULO DATA 09 - ECONÓMICA Projecto conjunto de internacionaização do sector metaúrgico e eectromecânico Candidatura 2015/ TÉCNICA Hannover Messe Aemanha 13 a 17 de Abri Hannover TÉCNICA Seminário (ANEME/ISQ) Passaporte de Segurança JURÍDICA Portaria de Extensão do Contrato Coectivo ceebrado entre a FENAME Federação Naciona do Meta e a FETESE Federação de Sindicatos da Indústria e Serviços e outro JURÍDICA Retribuição do trabaho supementar prestado em TÉCNICA Seminário (ANEME/ISQ) Passaporte de Segurança JURÍDICA Seminário: Cobranças de Sucesso: Sabe fazer? / Cobrar ao Estado

3 ENTREVISTA DESTAQUE 3 GALUCHO - Indústrias Metaomecânicas, S.A. Fernando Romana Administrador/CEO A GALUCHO, o maior fabricante português de afaias agrícoas e materia circuante, está imparáve. Continuar a investir na inovação, nos recursos humanos e nos processos de fabrico são as paavras de ordem na empresa. Qua o percurso da GALUCHO? Fundada em 1920, por José Francisco Justino, a GALUCHO iniciou a reparação de equipamentos agrícoas nos anos 50 e posteriormente, graças ao conhecimento adquirido, passou a fabricar. Nos anos 60 dedicou-se ao fabrico de equipamentos agrícoas pesados para fazer face às necessidades dos agricutores portugueses nas províncias utramarinas da época como Angoa e Moçambique. A expansão internaciona em arga escaa aconteceu na década de 70, sempre com o suporte da unidade centra de S. João das Lampas, com particuar destaque para a região EMEA, em países como França, Aemanha, Espanha e Ingaterra. Fora da Europa, a GALUCHO procurou países como Angoa, Marrocos, Nigéria, Arábia Saudita e Venezuea. Na década de 80 a empresa consoidou a sua posição nos mercados europeus sendo uma das íderes na fabricação e comerciaização de equipamentos agrícoas. Nos anos 90 criou a subsidiária de Abergaria- -a-veha e procedeu à Certificação do Sistema de Gestão da Quaidade. Com a chegada do novo miénio investiu-se fortemente em infra- -estruturas, tecnoogia e desenvovimento dos recursos humanos, tendo-se apostado em projectos de inovação, condições estratégicas para a investigação e desenvovimento e uma gestão profissiona vocacionada para a mehoria permanente. Sendo considerados o maior fabricante português de afaias agrícoas e equipamentos de carga e transporte, como encaram o futuro da empresa? A GALUCHO está preparada e continua a desenvover acções de gestão para progredir no futuro, numa ógica de iderança de mercado, quer no sector agrícoa quer no sector de materia circuante. Para o efeito, assenta o seu posicionamento de gestão num modeo integrado, composto por várias áreas de actuação, com particuar destaque para as de inovação, recursos humanos, processos de fabricação e comerciais, bem como fixação de objectivos, quer em termos quantitativos para os mercados naciona e de exportação, como também numa ógica de incremento dos níveis quaitativos dos seus produtos, serviços e souções. A empresa prepara o futuro, através da apicação de um pano estratégico a três anos, revisto anuamente e preparado num cico homóogo, diferenciado e posicionado em quatro eixos de actuação fundamentais, que nos permitem aocar mehor os objectivos e responsabiidades por acções e decisões. Os referidos eixos estratégicos são os cientes, a gestão financeira rigorosa, a área dos processos e, por fim, a gestão dos recursos humanos. De todas as vossas áreas (materia agrícoa, circuante, peças e subcontratação), qua a que tem registado maior crescimento nos útimos anos? E a que se deve ta sucesso? A área agrícoa, suportada numa capacidade de investigação e criatividade exempares, mas a nossa poítica e posicionamento de actuação futuros assentam numa estratégia de equiíbrio entre as diferentes áreas de negócio. E estamos a trabahar para esse objectivo e ainda este semestre iremos apresentar uma equipa de Marketing e Vendas mais reforçada. O facto do sector agrícoa estar a registar um maior dinamismo em Portuga está a refectir-se nos resutados da vossa empresa? Ou não é esta a vossa opinião? Sentimos, de facto, essa reaidade, mas deveremos também considerar que uma parcea importante da nossa actividade está aocada aos mercados de exportação, com particuar destaque para os mercados EMEA, que são neste momento a nossa fonte fundamenta de actuação estratégica e comercia. Jugamos fatarem souções nas outras áreas de actividade, as quais queremos procurar e apicar ainda este ano. No vosso entender, qua a importância que o trabaho da ANEME tem tido na defesa do sector? Áreas que gostariam de ver reforçadas? Nós entendemos que o pape da ANEME está bem entendido peos associados, o que no nosso caso não é excepção, considerando também que a ANEME entende as necessidades e refexões dos seus associados, peo que, no que respeita ao pape fundamenta do associativismo, nos parece bem cumprido. As áreas de comunicação podem sempre sofrer mehorias permanentes e entendemos ser esta uma área a reforçar. GALUCHO - Indústrias Metaomecânicas, S.A. Av. Centra, N.º S. João das Lampas - Sintra T (+351) F (+351) E gaucho@gaucho.pt S

4 4 FISCALIDADE ANEME INFORMA MARÇO 2015 PAGAMENTOS Até ao dia 10 Pagamento do IVA, correspondente ao imposto apurado na decaração respeitante a Janeiro, peos sujeitos passivos abrangidos pea periodicidade mensa do regime norma; Até ao dia 20 Entrega das importâncias retidas, no mês anterior, para efeitos do IRS, IRC e Imposto do Seo; Até ao fim do mês Pagamento da totaidade ou da 1ª prestação do Pagamento Especia por Conta (PEC) do IRC; Até ao fim do mês Liquidação e pagamento do Imposto Único de Circuação - IUC, reativo aos veícuos cujo aniversário da matrícua ocorra no presente mês. As pessoas singuares poderão soicitar a iquidação em quaquer Serviço de Finanças. DECLARATIVAS IRS Até ao dia 10 Entrega da Decaração Mensa de Remunerações; Durante este mês Entrega da Decaração de Rendimentos Modeo 3, em suporte de pape, peos sujeitos passivos com rendimentos da categoria A (trabaho dependente) e H (pensões); Durante este mês Entrega da Decaração de Aterações, peos sujeitos passivos de IRS que pretendam aterar o regime de determinação do rendimento. IRC Durante este mês Entrega da decaração de aterações, para opção peo regime especia de tributação de grupos de sociedades, ou para comunicação de incusão ou de saída de sociedades do perímetro. IVA Até ao dia 10 Envio da Decaração Periódica, peos contribuintes do regime norma mensa, reativa às operações efectuadas em Janeiro; Até ao dia 20 Entrega da Decaração Recapituativa, peos sujeitos passivos do regime norma mensa que tenham efectuado transmissões intracomunitárias de bens e/ou prestações de serviços noutros Estados-membros, no mês anterior; Até ao dia 25 Comunicação por transmissão eectrónica de dados dos eementos das facturas emitidas no mês anterior peas pessoas singuares ou coectivas; Durante este mês Entrega do pedido de restituição IVA peos sujeitos passivos cujo imposto suportado, no ano civi anterior, noutro Estado- -membro ou país terceiro, quando o montante a reembosar for superior a 50. Fonte: AT Autoridade Tributária e Aduaneira

5 DESTAQUE 5 Portuga 2020 (Continuação) ção actua através da transferência e apicação de conhecimento; b) Adopção de novos, ou significativamente mehorados, processos ou métodos de fabrico, de ogística e distribuição, bem como métodos organizacionais. Empreendedorismo Quaificado e Criativo Projectos das PME, com menos de dois anos, a dinamizar em sectores com fortes dinâmicas de crescimento, incuindo as integradas em indústrias criativas e cuturais, e/ou sectores com maior intensidade de tecnoogia e conhecimento ou que vaorizem a apicação de resutados de I&D na produção de novos bens e serviços, vaorizando a articuação com o ecossistema do empreendedorismo. Vaes Empreendedorismo Projectos de aquisição de serviços de consutadoria. Forma e montante do incentivo Incentivo reembosáve (não reembosáve no caso do vae empreendedorismo). Poderá haver isenção de reemboso, até 50% do vaor do incentivo reembosáve, em função do grau de superação das metas fixadas. Prazos de reemboso: 8 anos, com 2 anos de carência (gera). Taxa de apoio: Base máxima de 35%, acrescida de majorações até ao imite de 75%. Taxa base máxima de 75% no caso do vae empreendedorismo. Majorações: 15% PME com despesa eegíve superior a 5 mihões euros 25% pequenas empresas com despesa eegíve inferior a 5 mihões euros 10% territórios de baixa densidade 10% demonstração e disseminação 10% empreendedorismo (na tipoogia empreendedorismo quaificado e criativo) 10% empreendedorismo jovem ou feminino 10% sustentabiidade 2. QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS PME Tipoogias e áreas de projectos Internacionaização das PME Projectos de promoção da internacionaização que visem: a) O conhecimento de mercados externos; b) A presença na web, através da economia digita, incuindo designadamente o ançamento de catáogos virtuais de bens e serviços; c) O desenvovimento e promoção internaciona de marcas; d) A prospecção e presença em mercados internacionais; e) O marketing internaciona; f) A introdução de novo método de organização nas práticas comerciais ou nas reações externas; g) As certificações específicas para os mercados externos. Quaificação das PME Projectos que concorram para o aumento da competitividade, fexibiidade e capacidade de resposta ao mercado goba, nos seguintes domínios: a) Inovação organizaciona e gestão; b) Economia digita e tecnoogias de informação e comunicação (TIC); c) Criação de marcas e design; d) Desenvovimento e engenharia de produtos, serviços e processo; e) Protecção de propriedade industria: f) Quaidade; g) Transferência de conhecimento; h) Distribuição e ogística; i) Eco inovação; j) Formação profissiona; k) Contratação de recursos humanos atamente quaificados peas empresas, associada a estratégias de inovação. Vaes Internacionaização e Vaes Inovação Projectos de aquisição de serviços de consutadoria. Forma e montante do incentivo Incentivo não reembosáve. Taxa de apoio: Gera - máxima 45% Vaes internacionaização e inovação - máxima 75% Limite do incentivo: Projectos individuais euros Projectos conjuntos euros (vaor médio por empresa) Vaes internacionaização e inovação euros 3. INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Tipoogia de projectos a) Projectos I&D empresas; b) Projectos demonstradores - projectos demonstradores de tecnoogias avançadas e de inhas-pioto; c) Programas mobiizadores - projectos dinamizadores de capacidades e competências científicas e tecnoógicas; d) Núceos de I&D; e) Protecção da propriedade inteectua e industria; f) Internacionaização I&D; g) Vae I&D. Forma e montante do incentivo Não reembosáve e/ou reembosáve, consoante vaor do investimento e o tipo de beneficiário Taxa de apoio: base 25%, com variadas majorações em função do tipo de beneficiário, e natureza dos projectos. Chamamos a atenção de que a apresentação de candidaturas é feita de acordo com um procedimento concursa. Os avisos de abertura de concursos, para apresentação de candidaturas, serão pubicados no Porta 2020 em Aconsehamos que se registem no Bacão 2020, que é o ponto de acesso, para a apresentação de candidaturas e onde se encontra toda a informação sobre financiamentos disponíveis.

6 6 ACORDÃOS ANEME INFORMA MARÇO 2015 Recoha de decisões jurisprudenciais proferidas sobre questões aborais Seecção feita excusivamente tendo em consideração a respectiva diversidade e o potencia interesse. CONTRATO DE TRABALHO - RETRIBUIÇÃO - VEÍCULO AUTOMÓVEL - IRREDUTIBILIDADE DA RETRIBUIÇÃO - ÓNUS DA PROVA SUMÁRIO: I - Tendo-se provado que o empregador distribuiu ao trabahador um veícuo igeiro de passageiros para seu uso excusivo, ficando todos os encargos, manutenção, seguros, portagens e combustíve a cargo daquea e que o trabahador utiizava a viatura para uso excusivo, nas desocações da residência para o oca de trabaho, nos fins-de- -semana e férias, para efeitos pessoais, a mencionada atribuição de veícuo automóve assume natureza retributiva, estando o empregador vincuado a efectuar, com carácter de obrigatoriedade, essa prestação. II - Tratando-se de uma prestação em espécie com carácter reguar e periódico e um evidente vaor patrimonia, que assume natureza de retribuição, beneficia, por isso, da garantia de irredutibiidade, prevista nos artigos 21.º, n.º 1, aínea c), da LCT, 122.º, aínea d), do Código do Trabaho de 2003 e 129.º, aínea d), do Código do Trabaho de III - Presumindo-se constituir retribuição toda e quaquer prestação do empregador ao trabahador, competia ao empregador provar que o uso de veícuo automóve atribuído ao trabahador se tratava de mera iberaidade ou de um acto de mera toerância, ónus que não se mostra cumprido. Acórdão do Supremo Tribuna de Justiça de 30/4/2014 SUBSÍDIO DE REFEIÇÃO - PRINCÍPIO DA IGUALDADE SUMÁRIO: I - O subsídio de refeição visa compensar uma despesa em que o trabahador incorre diariamente com a aimentação por ter que prestar a actividade ao empregador, não podendo aquee utiizar-se para outros fins; II - Embora o referido subsídio seja pago reguar e periodicamente, não constitui uma contrapartida específica da prestação abora por banda do trabahador, mas antes uma compensação decorrente do contrato de trabaho; III - Por isso, não constitui retribuição, excepto se exceder os montantes normais para a aimentação do trabahador; IV - Não prevendo os contratos individuais de trabaho, nem o CCT apicáve às reações de trabaho, determinado vaor de subsídio de refeição, vioa o princípio da iguadade a empregadora que, com base em gestão empresaria, paga diferentes vaores de subsídio de refeição a trabahadores com a mesma categoria profissiona, com o argumento que ta visa premiar a assiduidade, capacidade e produtividade dos trabahadores. Acórdão do Tribuna da Reação do Porto de 5/5/2014

7 INFORMAÇÃO 7 INDICADORES MACROECONÓMICOS Indicador Unidade º Trim 14 Out 14 Nov 14 Dez 14 Jan 15 PIB pm preços const 2011 PIB pm preços correntes Exportações Totais Importações Totais Índice de Produção Industria Tota Índice de Produção Industria Indústria Transformadora 10 6 Euro 10 6 Euro 10 6 Euro 10 6 Euro VM12 VM ,1-3, ,4-3, ,3 3, ,9-6, ,2-1, ,3 0, ,3 6, ,3 2, ,4 1, ,2 1, ,3 2, ,1 5, , ,9-6,1 0,7 1,3 0,6 1,9-2,4 1,1 1,6 0,2 2,4 Emprego Tota % -4,2-2,6 2,1 Taxa de Desemprego % 15,7 16,3 13,1 Índice de Preços no Consumidor VM12 2,8 0,3 1,3 0,0 0, , ,9-1,7 1,5-2,6 1,7 Taxa de Câmbio do euro vaores médios dóares Brent vaores médios (barri) dóares 88,5 80,5 64,0 47,76 Taxas de Juro Euribor (3 meses), fim do período % 0,19 0,29 0,09 0,08 0,08 0,06 0,0-0, , ,3-3,5 0,8-5,4 0,9-0,4-0,3-0,4-0,3 FONTE: INE - Instituto Naciona de Estatística, Banco de Portuga, Gabinete de Estratégia e Estudos do M.E.E. NOTAS: Exportações e Importações mensais - Dados preiminares Exportações e Importações anuais e trimestrais - Dados encadeados em voume UNIDADES: - Variação Homóoga (%) VM12 - Variação Homóoga Média dos útimos 12 meses PROPRIEDADE INDUSTRIAL Como apresentar uma Recamação: Resumo: Se considerar que o pedido de patente ou modeo de utiidade constante nesta pubicação VO TIPO DE PAINÉIS MODULARES AMOVÍVEIS E O PRESENTE INVENTO DIZ RESPEITO A UM NOnão deve ser concedido peo INPI, poderá apresentar uma oposição no prazo de dois meses a TINADO A SER UTILIZADO EM CIRCUITOS DE RESPECTIVO PROCESSO DE MONTAGEM. DEScontar da pubicação do pedido no BPI. Poderá DESPORTO MOTORIZADO - SOBRETUDO EM fazê-o através do website do INPI, em www. CIRCUITOS URBANOS - APRESENTA A VANTAmarcasepatentes.pt, ou por carta preenchendo o respectivo requerimento, acompanhado DESMONTADO, PERMITINDO FÁCIL ACESSO A GEM DE PODER SER FACILMENTE MONTADO E do pagamento da taxa prevista para o efeito. QUALQUER PONTO DO CIRCUITO. PODE SER Apresente as aegações que considerar pertinentes e, sempre que possíve, anexe catáo- CIÇOS DE BETÃO (13) DOTADOS, ESTES, NAS EX- UTILIZADO EM GUARDAS METÁLICAS E EM MAgos datados ou outros comprovativos gráficos, TREMIDADES, DE UMA GUIA DE METAL (14) EM isto é com a representação gráfica dos produtos em causa, que possam auxiiar a sustentar SUPORTE (15). SOBRE O MACIÇO É COLOCADO U ONDE SE INSERE UM PERFIL METÁLICO DE a argumentação. O PAINEL DE REDE (3) COM UM TOPO (3-A) IN- CLINADO A 45.. UM VEIO TUBULAR METÁLICO Pubicações no Boetim da Propriedade Industria (BPI) de a DE PEÇAS METÁLICAS DE SOLIDARIZAÇÃO (12) (11) É INTRODUZIDO VERTICALMENTE ATRAVÉS E HERMETICAMENTE FIXADO EM CUBOS DE RE- Cassificação (Secção, Casse e Subcasse): E01 - CONS- TENÇÃO (9). A FIXAÇÃO DO PAINEL É REFORÇA- TRUÇÃO DE RODOVIAS, FERROVIAS OU DE PONTES DA POR CANTONEIRAS METÁLICAS EM L (17) E RESPECTIVOS PARAFUSOS COM ANILHA (16). PEDIDO DE PATENTE OU MODELO DE UTI- LIDADE NACIONAL N Data do Pedido: Epígrafe: Reivindicação de prioridade: PAINÉIS MODULARES AMOVÍVEIS DE SEGU- NÃO EXISTENTE RANÇA, COM COMPATIBILIDADE PARA APLI- CAÇÃO EM MACIÇOS Requerentes: DE BETÃO E GUAR- RODRIGO & SEQUEIRA, ASSOCIADOS, DAS METÁLICAS EM PROJETOS URBANOS, LDA. CIRCUITOS MOTORI- RUA ANTERO DE QUENTAL, N ZADOS E RESPECTIVO PROCESSO DE MON- Prazo para recamação: TAGEM a Taxas supetivas de juros moratórios em vigor no 1. semestre de 2015 O Aviso n. 563/2015, de 19 de Janeiro, da Direcção Gera do Tesouro e Finanças, fixou em 7,05% a taxa supetiva para vigorar no 1. semestre de 2015, reativamente a juros moratórios de que sejam tituares empresas comerciais, singuares ou coectivas, nos termos do 3. do artigo 102. do Código Comercia. A taxa supetiva de juros moratórios em vigor neste semestre reativamente a créditos comerciais de que sejam tituares empresas singuares ou coectivas nos termos do 5. do artigo 102. do Código Comercia e do DL n. 62/2013 de 10 de Maio - para contratos ceebrados a partir de 1 de Juho de é de 8,05%. Recordamos que estas taxas eram, respectivamente de 7,15% e 8,15% no 2. semestre de 2014, e de 7,25% e 8,25% no 1. semestre do mesmo ano.

8 8 DIVULGAÇÃO ANEME INFORMA MARÇO 2015 MISSÕES 1º Semestre de 2015 Missão Inversa do Peru Abri de 2015 Missão ao Chie 17 a 23 de Maio de 2015 Missão a Moçambique 14 a 20 de Junho de 2015 Campanha de prevenção de riscos profissionais em máquinas e equipamentos de trabaho FEIRAS 1º Semestre de 2015 Aemanha HANNOVER MESSE (Hannover) 13 a 17 de Abri de 2015 Espanha FERROFORMA / SUBCONTRATACION (Bibau) 26 a 29 de Maio de 2015 Reino Unido SUBCON (Birmingham) 2 a 4 de Junho de 2015 Sessões de Escarecimento Cobranças de sucesso: sabe fazer? Cobrar ao Estado 19 de Março (Lisboa) ticas do Gabinete de Estratégia e Paneamento - GEP -, que os acidentes ocorridos durante a utiização de máquinas e equipamentos de trabaho constituíram, em 2012, a primeira causa de acidente de trabaho morta em Portuga, representando cerca de metade do tota de acidentes de trabaho mortais. Desta forma, as razões para a apresentação da campanha reacionam-se, em primeiro ugar, com o facto de continuarem a ocorrer acidentes de trabaho muito graves e mortais em Portuga envovendo máquinas e equi- REFORCE O ASSOCIATIVISMO! Inscreva-se na ANEME, a Associação que representa o sector metaúrgico e eectromecânico em Portuga. Seja associado e usufrua do nosso apoio técnico e de benefícios compementares. Consute-nos em Propriedade Associação Naciona das Empresas Metaúrgicas e Eectromecânicas Sede Póo Tecnoógico de Lisboa, Rua Francisco Cortês Pinto, Nº 2 (Lote 13b), Lisboa Portuga Teefone Fax E-mai aneme@aneme.pt Internet Redacção ANEME Produção Gráfica Cempaavras [ ] Impressão Gráfica LST Periodicidade Mensa Distribuição Gratuita Depósito Lega /05 A ANEME associa-se à campanha de prevenção de riscos profissionais na utiização de máquinas e equipamentos de trabaho. Esta campanha assenta no princípio de que a segurança e saúde no trabaho representa uma área de importância incontornáve pois, se por um ado, cria um níve mínimo de protecção para a segurança dos trabahadores, por outro, contribui para uma ivre e justa competição no mercado interno. A utiização de máquinas e equipamentos de trabaho que não se encontram em conformidade com a egisação existente é um probema comum na Europa, nomeadamente em Portuga, o que é reconhecido pea Comissão Europeia. Não obstante os desenvovimentos registados nos útimos anos no âmbito da prevenção, os acidentes de trabaho constituem ainda um tema de irrefutáve e inequívoca pertinência em Portuga. Neste contexto constata-se, tendo por base as estatís- pamentos de trabaho e, em segundo ugar, com a necessidade que existe na divugação e compreensão exacta da egisação em vigor. Os representantes sectoriais têm um pape muito importante na mehoria das condições de trabaho. Sendo conhecedores da reaidade, podem desencadear um processo aargado de participação dos empregadores e dos trabahadores na Campanha, que importa favorecer. União Europeia Fundo Europeu de Desenvovimento Regiona

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