Lei do Bem e Lei de Inovação: Estímulos Efetivos e Limitações

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1 Lei do Bem e Lei de Inovação: Estímulos Efetivos e Limitações Roberto Nicolsky Diretor Geral da Sociedade Brasileira Pró-Inovação Tecnológica PROTEC Superintendente do IPD-Farma Instituto de P&D de Fármacos e Produtos Farmacêuticos Apresentação no: 3 o Painel: Tributação e Incentivos à Inovação VIII Seminário do Setor de Saúde - BRITCHAM Britcham, 17 de junho de 2009, São Paulo, SP

2 Mini Aurélio: O que é inovar? Inovar v.t.d. 1. Renovar. 2. Introduzir novidade em. (RN: do latim in novatio, os dois n estão nas outras línguas; invenção incremental) Descobrir v.t.d. 4. Inventar, ou atestar, pela primeira vez, a existência ou a ocorrência de: descobrir uma vacina. 5. Achar, encontrar. (RN: invenção ou novidade radical, pois inovação radical não tem nexo) Inédito adj. 1. Não publicado ou não impresso. 2. Fig. Nunca visto; incomum.

3 Fomento à inovação Subvenção/subsídio/apoio financeiro: a priori, é o compartilhamento dos custos e riscos do P&D entre empresa e Estado é o recurso mais usado por todos os países da OCDE (desenvolvidos) e pelos países emergentes bem sucedidos; está previsto no artigo 8º do acordo da OMC (non-actionable subsidies) até 75% do dispêndio, e cumpre o papel da ruptura com a dependência tecnológica Incentivos fiscais: a posteriori, é o segundo em uso na OCDE e cumpre o papel de realimentação do investimento no P&D de inovações, mantendo, assim, a taxa de crescimento Uso do poder de compras do Estado: esta é amplamente usada pelos países da OCDE, não tem restrições da OMC e pode alavancar efetivamente os setores fornecedores das atividades de estado, como medicamentos para saúde pública, materiais e equipamentos de defesa e compras das grandes empresas estatais (Fiocruz, Petrobras, Embrapa, etc)

4 Linsu Kim, principal ideólogo do desenvolvimento tecnológico da Coréia (autor de Da Imitação à Inovação, Editora Unicamp, 2005) Em países desenvolvidos, aprender pesquisando (learning by research) por empresas, universidades e institutos tem um papel dominante na expansão da fronteira tecnológica. Em países em desenvolvimento, ao contrário, aprender fazendo (learning by doing) e engenharia reversa por empresas, com limitada assistência de universidades e institutos, é o padrão dominante de acumulação de competência tecnológica. (In Industry and Innovation, volume 4, N o 2, página 168, 1997) INVENÇÃO INCREMENTAL: mais rápido, menos custo, menor risco

5 Dinâmica do P&D das inovações, nos países emergentes e também desenvolvidos: ciência e inovação devem ter políticas independentes Market pull Ciência acadêmica Realimentação da ciência: demanda de mais conhecimentos technology push Inovação tecnológica de produto/processo (patente) Conhecimento científico globalizado: disponível em revistas de países desenvolvidos na forma de artigos (papers)

6 Taxa de variação das patentes concedidas, pelo USPTO (EUA) entre e Variação percentual das patentes concedidas pelo USPTO entre os quadriênios e Brasil Malásia Índia China Patentes concedidas Triênio no USPTO (EUA) Triênio Variação Período -12% 128% 81% 93% Fonte: USPTO, Utility Patents by Country, , elaboração PROTEC Conclusão: os Fundos Setoriais, que se iniciaram em 2001(exceto o CT- Petro, em 1998), não elevaram a taxa de inovações competitivas ou patenteáveis

7 Déficits de transações comerciais e de pagamentos (em US$ bilhões) Setor Aumento Eletro-eletrônicos 14,8 22,8 54% Produtos químicos 14,8 23,6 59% Máquinas e equipamentos 4,8 10,9 127% TOTAL 32,4 57,3 77% Royalties de patentes e tecnol. 4,2 4,8 14% Locação de equipamentos 5,8 7,8 34%

8 LEI , de Incentivos do Imposto de Renda para P&D Art. 39. As pessoas jurídicas poderão deduzir do lucro líquido, na determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL, as despesas operacionais relativas aos dispêndios realizados com pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica de produtos. 1 Considera-se inovação tecnológica a concepção de novo produto ou processo de fabricação, bem como a agregação de novas funcionalidades ou características ao produto ou processo que implique melhorias incrementais e no efetivo ganho de qualidade ou produtividade, resultando maior competitividade no mercado. 2 Os valores relativos aos dispêndios incorridos em instalações fixas e na aquisição de aparelhos, máquinas e equipamentos, destinados à utilização em projetos de pesquisa e desenvolvimentos tecnológicos, metrologia, normalização técnica e avaliação da conformidade, aplicáveis a produtos, processos, sistemas e pessoal, procedimentos de autorização de registros, licenças, homologações e suas formas correlatas, bem como relativos a procedimentos de proteção de propriedade intelectual, poderão ser depreciados na forma da legislação vigente, podendo o saldo não depreciado ser excluído na determinação do lucro real, no período de apuração em que concluída sua utilização. 3 O valor do saldo excluído na forma do 2 deverá ser controlado na parte B do Livro de Apuração do Lucro Real (Lalur) e será adicionado, na determinação do lucro real, em cada período de apuração posterior, pelo valor da depreciação normal que venha a ser contabilizada como despesa operacional. 4 Para fins da dedução, os dispêndios deverão ser controlados contabilmente em contas específicas, individualizadas por projeto realizado. 5 No exercício de 2003, o disposto no caput deste artigo aplica-se também aos saldos, em 31 de dezembro de 2002, das contas do Ativo Diferido, referentes a dispêndios realizados com pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica.

9 LEI , (continuação) Art. 40. Sem prejuízo do disposto no art. 39, a pessoa jurídica poderá, ainda, excluir, na determinação do lucro real, valor equivalente a cem por cento do dispêndio total de cada projeto que venha a ser transformado em depósito de patente, devidamente registrado no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), e, cumulativamente, em pelo menos uma das seguintes entidades de exame reconhecidas pelo Patent Cooperation Treaty" (PCT): I -"European Patent Office"; II - Japan Patent Office"; ou III - "United States Patent and Trade Mark Office". 1 O valor que servirá de base para a exclusão deverá ser controlado na parte B do Lalur, por projeto, até que sejam satisfeitas as exigências previstas nesta Lei, quando poderão ser excluídos na determinação do lucro real na forma prevista neste artigo. 2 Os valores registrados na forma do 1 deverão, a qualquer tempo, ser comprovados por documentação idônea, que deverá estar à disposição da fiscalização da Secretaria da Receita Federal. Art. 42. Para convalidar a adequação dos dispêndios efetuados, com vistas ao gozo do benefício fiscal previsto no art. 40, os projetos de desenvolvimento de inovação tecnológica deverão ser submetidos à análise e' aprovação do Ministério da Ciência e Tecnologia, nos termos dispostos no 5 do art. 4 da Lei n 8.661, de 2 de junho de 1993, observadas regras fixadas em regulamento. Parágrafo único. Para gozo do benefício fiscal previsto nos arts. 39, 40 e 41, a pessoa jurídica deverá comprovar, quando for o caso, o recolhimento da contribuição de intervenção no domínio econômico instituída pela Lei n , de 29 de dezembro de 2000, e alterada pela Lei n , de 19 de dezembro de Art. 43. Os dispêndios a que se referem os arts. 39 e 40 somente poderão ser deduzidos se pagos a pessoas físicas ou jurídicas residentes e domiciliadas no País, exceto os pagamentos destinados à obtenção e manutenção de patentes e marcas no exterior.

10 Lei , de 21/11/2005 Capítulo III DOS INCENTIVOS À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Art. 19. Sem prejuízo do disposto no art. 17, a partir do ano-calendário de 2006, a pessoa jurídica poderá excluir do lucro líquido, na determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL, o valor corresponde a até sessenta por cento da soma dos dispêndios realizados no período de apuração com pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica, classificáveis como despesa pela legislação do IRPJ, na forma do inciso I do caput do art o A exclusão de que trata o caput poderá chegar a até oitenta por cento dos dispêndios em função do número de empregados pesquisadores contratados pela pessoa jurídica, na forma a ser definida em regulamento. 2o Na hipótese de pessoa jurídica que se dedica exclusivamente à pesquisa e desenvolvimento tecnológico, poderão também ser considerados, na forma do regulamento, os sócios que exerçam atividade de pesquisa. 3o Sem prejuízo do disposto no caput e no 1o, a pessoa jurídica poderá excluir do lucro líquido, na determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL, o valor corresponde a até vinte por cento da soma dos dispêndios ou pagamentos vinculados à pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica objeto de patente concedida ou cultivar registrado. 4o Para fins do disposto no 3o, os dispêndios e pagamentos serão registrados na Parte B do Livro de Apuração do Lucro Real - LALUR e excluídos no período de apuração da concessão da patente ou do registro do cultivar. 5o A exclusão de que trata este artigo fica limitada ao valor do lucro real e da base de cálculo da CSLL antes da própria exclusão, vedado o aproveitamento de eventual excesso em período de apuração posterior. 6o O disposto no 5o não se aplica à pessoa jurídica referida no 2o.

11 SUBVENÇÃO ECONÔMICA: Lei da Inovação N o /2004 CAPÍTULO IV: Do Estímulo à Inovação nas Empresas Art. 19. A União, as ICT e as agências de fomento promoverão e incentivarão o desenvolvimento de produtos e processos inovadores em empresas nacionais e nas entidades nacionais de direito privado sem fins lucrativos voltadas para atividades de pesquisa, mediante a concessão de recursos financeiros, humanos, materiais ou de infraestrutura, a serem ajustados em convênios ou contratos específicos, destinados a apoiar atividades de pesquisa e desenvolvimento, para atender às prioridades da política industrial e tecnológica nacional. 1 o As prioridades da política industrial e tecnológica nacional de que trata o caput deste artigo serão estabelecidas em regulamento. 2 o A concessão de recursos financeiros, sob a forma de subvenção econômica, financiamento ou participação societária, visando ao desenvolvimento de produtos ou processos inovadores, será precedida de aprovação de projeto pelo órgão ou entidade concedente.

12 ENCOMENDA TECNOLÓGICA: Lei da Inovação N o /2004 Art. 20. Os órgãos e entidades da administração pública, em matéria de interesse público, poderão contratar empresa, consórcio de empresas e entidades nacionais de direito privado sem fins lucrativos voltadas para atividades de pesquisa, de reconhecida capacitação tecnológica no setor, visando à realização de atividades de pesquisa e desenvolvimento, que envolvam risco tecnológico, para solução de problema técnico específico ou obtenção de produto ou processo inovador.

13 EDITAL FINEP de SUBVENÇÃO ECONÔMICA Áreas e temas selecionados Serão apoiados projetos de inovação nos temas definidos no anexo 1, até o limite total de R$ ,00 (quatrocentos e cinqüenta milhões de reais), dentro das seguintes áreas: Área de Alocação inicial R$ 1 Tecnologias da Informação e Comunicação Biotecnologia Saúde Programas estratégicos Energia Desenvolvimento social Total

14 Anexo 1: ÁREAS E TEMAS ÁREA 2 Biotecnologia (i) Desenvolvimento de produtos com alto potencial terapêutico, obtido a partir de princípios ativos existentes em espécies da biodiversidade brasileira. (ii) Desenvolvimento de bioinseticidas para controle de insetos-praga transmissores de doenças (dengue, malária, febre amarela). (iii) Desenvolvimento de processos biotecnológicos para aumento da produtividade e competitividade da cadeia de produtos agropecuários, com foco em biomoléculas ou polímeros protetores de pós-colheita, biosensores para análise de bebidas alimentícias e kits diagnósticos (incluindo kits genéticos, para o monitoramento das fases reprodutivas de bovinos e/ou para detecção de contaminantes de produtos alimentares).

15 ÁREA 3 Saúde Anexo 1: ÁREAS E TEMAS (i) Desenvolvimento de dispositivos diagnósticos, prognósticos e ferramentas terapêuticas para doenças negligenciadas e câncer. (ii) Desenvolvimento de moléculas com alto potencial no campo sanitário e/ou impacto nos gastos do Sistema Único de Saúde (SUS): somatotrofina, insulina humana, calcitonina, hormônio liberador do hormônio luteinizante (LHRH), somatostatina, gonadotrofina coriônica (HCG) e sérica (PMSG), hormônio folículo estimulante humano (FSH), fator de crescimento insulina dependente (IGF-I), glucagon, filgrastima, glucocerebrosidase, anticorpos monoclonais 7. (iii) Desenvolvimento de produtos de uso em procedimentos de medicina humana: equipamentos e transdutores de ultrasom; equipamentos e acessórios para hemodiálise; equipamentos e componentes para aparelhos auditivos; receptores/detectores digitais para geração de imagens (radiologia digital); sensores de oximetria e capinografia; equipamentos para avaliação da qualidade de imagens médicas; equipamentos para avaliação da segurança e desempenho de equipamentos eletromédicos, conforme especificação das normas técnicas da série ABNT NBR IEC 60601; e equipamentos dedicados a Telemedicina e Telesaúde.

16 CONCLUSÃO: Como os 18 tópicos não são prioridades, mas efetivas EXCLUSIVIDADES, e como não decorrem diretamente da PDP, acabam sendo reais PRIVILÉGIOS.

17 CONCLUSÃO: Os Editais de Subvenção Econômica de 2007 a 2009 têm sido efetivamente editais de ENCOMENDAS TECNOLÓGICAS nos termos do artigo 20 da lei, e não do 19 como deveriam ser, porém sem o principal ingrediente: a garantia de mercado.

18 Lei indiana de Desenvolvimento Tecnológico THE TECHNOLOGY DEVELOPMENT BOARD ACT [NO. 44, OF 16th December, 1995.] Art 6: (a) provide equity capital, subject to such Art 6: (a) provide equity capital, subject to such conditions as may be determined by regulations, or any other financial assistance to industrial concerns and other agencies attempting commercial application of indigenous technology or, adapting imported technology of wider domestic applications;

19 Panorama da Índia hoje, 13 anos depois da lei 44/1995 PIB passou a crescer mais de 9% ao ano, contra um crescimento anterior de 4 a 5%, ultrapassando a nossa taxa Patentes no USPTO crescem 20% a.a.: 545/2007 (6x Br) ); estavam atrás de nós até % das patentes em eletroeletrônica ( ), contra 22% no triênio anterior ( ) Exportador de software: US$ 40 bi (sem marca mundial) Maior exportador de genéricos (nenhuma nova molécula) Transnacionais farmacêuticas: Rambaxy, Cipla, Dr.Reddy s Maior siderúrgica: Mittal-Arcelor (3x maior que a segunda) Tata Steel comprou siderúrgica Chorus (Inglaterra-Holanda) Tata Motor comprou as marcas Jaguar e Land Rover A Índia hoje é uma nova economia liderada pela inovação

20 Indicadores do nosso fraco desempenho em inovações tecnológicas Queda das patentes concedidas pelo USPTO, em valores trienais, a residentes do Brasil, nos últimos dois anos: de -10% para -13%, enquanto outros emergentes elevaram as suas patentes no mesmo período Taxa de crescimento de indústria menor do que a do PIB com consequente perda de participação na sua formação: manufatura, 18% do PIB Forte indicação de perda de conteúdo tecnológico e até sintomas de desindustrialização em alguns setores Queda do conteúdo tecnológico da pauta de exportação, principalmente em estratos de mais tecnologia Ampliação do déficit comercial nos produtos de médiaalta e alta-tecnologia: eletrônicos, US$ 23 bi em 2008 Falta de patentes em setores dinâmicos (eletrônica, etc)

21 3 o ENIFarMed Encontro Nacional de Inovação em Fármacos e Medicamentos Data: 15 e 16 de setembro de 2009 Local: Centro de Convenções Rebouças, São Paulo, SP Público Alvo: técnicos, desenvolvedores e pesquisadores de indústrias e de centro de tecnologia e pesquisa em fármacos e produtos farmacêuticos Organizador: IPD-Farma Instituto de P&D de Fármacos e Produtos Farmacêuticos Apoio: Abifina, Alanac, Protec, Ministério da Ciência e Tecnologia e Ministério da Saúde Programa e demais informações:

22 De onde menos se espera, daí é que não sai nada mesmo (Barão de Itararé) Muito obrigado pela atenção! Roberto Nicolsky Telefone/fax: (21)

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