Documento normativo revogado pela Resolução 790, de 11/01/1983.

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1 1 RESOLUÇÃO Nº 519 Documento normativo revogado pela Resolução 790, de 11/01/1983. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de , torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, em sessão realizada em , tendo em vista o disposto nos incisos V e VIII do art. 4º da referida Lei, bem como no art. 49 da Lei nº 4.728, de , e no Decreto-lei nº 1.401, de , R E S O L V E U: I - Alterar normas sobre capital, credenciamento de agentes de subscrição e operações das Sociedades de Investimento - D.L. nº 1.401, objetivando facilitar a captação de recursos para aplicação no mercado de capitais. II - Em conseqüência, ficam alterados os Capítulos 1, 3, 5, 6 e 7 do Título 22 do Manual de Normas e Instruções - MNI, que passam a vigorar com a redação constante das folhas anexas. Brasília-DF, 14 de março de 1979 Paulo H. Pereira Lira Presidente Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen. Resolução nº 519, de 14 de março de 1979

2 CAPÍTULO: Características e Constituição - 1 SEÇÃO : A autorização para funcionamento de sociedade de investimento - D.L. nº 1.401, quando concedida, tem prazo indeterminado de vigência. 2 - A autorização para funcionamento é expressa em carta patente de emissão do Banco Central. 3 - A sociedade de investimento - D.L. nº somente pode ser constituída por banco de investimento ou sociedade corretora, que atenda, cumulativamente, às seguintes condições: a) demonstre possuir patrimônio líquido não inferior a Cr$ ,00 (cinco milhões de cruzeiros), no caso de sociedade corretora; b) tenha comprovada experiência na administração de fundo de investimento; c) mantenha departamento técnico especializado em análise econômico-financeira, sob a supervisão e responsabilidade direta de diretor da instituição; d) apresente fundamentada exposição justificativa da viabilidade da sociedade que pretende constituir. 4 - Para efeito de atendimento da condição prevista na alínea "a" do item anterior é admitida a soma dos patrimônios líquidos de 2 (duas) sociedades corretoras controladas pelos mesmos acionistas, hipótese em que ambas se responsabilizam solidariamente pelo cumprimento das normas deste Título. 5 - Quando um grupo financeiro dispuser de banco de investimento, a autorização para constituição de sociedade de investimento - D.L. nº é concedida exclusivamente àquela instituição. 6 - A autorização para constituição de nova sociedade de investimento - D.L. nº à mesma instituição somente é concedida quando: (*) a) a sociedade anteriormente constituída já tiver atingido patrimônio líquido de Cr$ ,00 (dez milhões de cruzeiros); b) a instituição interessada comprovar perante o Banco Central a existência de subscritores com compromisso firme de subscrever ações da nova sociedade, em montante igual ou superior a Cr$ ,00 (dez milhões de cruzeiros), no prazo de 10 (dez) dias da data da concessão da autorização para o seu funcionamento. 7 - Admite-se o enquadramento nas disposições do D.L. nº 1.401, de , de sociedade de investimento que se constituir com o objetivo de efetivar a associação de capitais nacionais e estrangeiros para aplicação de recursos em investimento considerados de interesse para a economia brasileira, de acordo com normas que forem fixadas pelo Conselho Monetário Nacional, em cada caso. 8 - O pedido de constituição da sociedade de investimento - D.L. nº de que trata o item anterior deve ser encaminhado ao Banco Central - Departamento de Mercado de Capitais. 9 - Dependem também da prévia autorização do Banco Central: a) elevação do montante do capital autorizado; b) aumento de capital por incorporação de reservas; c) investidura de diretores e membros de outros órgãos estatutários; d) alteração do estatuto social; e) substituição da instituição administradora da carteira de títulos e valores mobiliários; f) redução do capital subscrito;

3 CAPÍTULO: Capital - 3 SEÇÃO : Normas Gerais As ações da sociedade de investimento - D.L. nº 1.401, após a integralização do capital inicial, são subscritas ou adquiridas por preço determinado em função do valor patrimonial líquido atualizado da sociedade, dividido pelo número de ações em circulação. 2 - Entende-se por valor patrimonial líquido a soma do disponível acrescido do valor da carteira e dos valores a receber, deduzidas as exigibilidades. 3 - O número de ações em circulação é determinado pela diferença entre o número de ações subscritas e o número de ações em tesouraria na sociedade de investimento - D.L. nº Do preço de subscrição ou aquisição de cada ação, a parcela que ultrapassar o valor nominal de Cr$1,00 (um cruzeiro) é considerada capital excedente. 5- A data considerada para efeito de subscrição ou de aquisição das ações de emissão de sociedade de investimento - D.L. nº é sempre a do primeiro dia de expediente normal bancário subseqüente à data da efetiva disponibilidade, em favor da administradora, dos recursos provenientes do exterior. 6 - O preço de subscrição ou aquisição das ações de emissão da sociedade de investimento - D.L. nº é calculado diariamente. 7 Para efeito do cálculo de que trata o item anterior, a apuração do valor da carteira de títulos e valores mobiliários obedece ao seguinte critério: (*) a) é considerado o valor da cotação média do último dia em que as ações foram negociadas em bolsa de valores; b) as ações não cotadas em bolsa são consideradas pelo valor patrimonial, com base no último balanço da empresa, ou pelo valor nominal ou equivalente, se inferior ao valor patrimonial; c) ações novas, enquanto ainda não cotadas em bolsa de valores, podem ser computadas pelo valor de aquisição ou subscrição, durante o período de lançamento máximo de 1 (um) ano; d) os demais títulos são computados pelos seus valores de aquisição, acrescendo-se os respectivos rendimentos no decorrer dos prazos de vencimento, ou pela cotação em bolsa de valores, no caso de debêntures conversíveis em ações com negociabilidade diária. 8 - Para efeito do que trata a alínea "b" do item anterior, considera-se valor equivalente ao nominal o valor de cada ação obtido pela divisão do valor do capital social pelo número de ações emitidas, no caso de empresas com ações sem valor nominal. (*) 9 - Para o cálculo do número de ações subscritas com os recursos ingressados no País, é deduzida exclusivamente a corretagem de câmbio, quando devida. (*)

4 CAPÍTULO: Credenciamento de Agentes de Subscrição - 5 SEÇÃO : A sociedade de investimento - D.L. nº deve credenciar agentes de subscrição, através de contrato de agenciamento, com a finalidade de captar recursos no exterior para a subscrição ou aquisição de ações da sociedade. 2 - A sociedade de investimento - D.L. nº só pode credenciar como agente de subscrição a instituição habilitada a operar, nos mercados financeiro ou de capitais, no país onde esteja sediada. 3 - O contrato de agenciamento de subscrição de que trata o item anterior só entra em vigor depois de registrado no Banco Central. 4 - O Banco Central - Departamento de Mercado de Capitais, examinando cada caso mediante requerimento da instituição administradora da carteira, pode dispensar a interveniência de agente de subscrição. (*) 5 - O contrato de agenciamento de subscrição deve conter, no mínimo, as seguintes disposições: (*) a) referência ao estatuto da sociedade de investimento - D.L. nº 1.401, cuja cópia é parte integrante do contrato; b) valor da captação contratada, cujos recursos se destinarem à subscrição ou à aquisição de ações da sociedade de investimento - D.L. nº 1.401; c) custo do serviço a ser prestado pelo agente, a cargo do investidor no exterior; d) valor mínimo de cada subscrição ou aquisição, por acionista, que não pode ser inferior a US$1,000 (hum mil dólares), ou seu equivalente na moeda estrangeira do país de origem dos recursos; e) compromisso do agente de subscrição de: I - adotar as providências necessárias para a remessa dos recursos captados destinados à aplicação em ações de emissão da sociedade de investimento - D.L. nº no prazo máximo de 2 (dois) dias úteis de sua captação; II - responsabilizar-se pela remessa dos recursos, na forma da orientação que receber da instituição administradora, de modo a identificar todos os elementos necessários ao registro, no Banco Central, da entrada dos recursos no País; III - não subcontratar o agenciamento de captação, a não ser quando previamente autorizado pela administradora; IV - submeter à aprovação prévia da instituição administradora quaisquer textos publicitários relativos ao lançamento das ações e, bem assim, os prospectos e folhetos a serem distribuídos ao público; V - fazer constar, expressamente, no documento ou no recibo fornecido ao investidor na captação dos recursos, o valor líquido que será remetido com vistas à subscrição ou aquisição de ações da sociedade de investimento - D.L. nº 1.401, depois de descontadas todas as taxas e despesas cabíveis; VI - assegurar ao investidor pleno conhecimento das disposições reguladoras do funcionamento da sociedade de investimento - D.L. nº 1.401; VII - cumprir todas as exigências legais e regulamentares do país de origem dos recursos, relativos à captação para aplicação em ações da sociedade de investimento - D.L. nº A instrução de processo relativo a registro de contrato de agenciamento de subscrição obedece ao seguinte roteiro: (*) a) petição; b) contrato de agenciamento de subscrição, em 2 (duas) vias, observado o disposto no item anterior; c) comprovante de que o agente de subscrição é instituição habilitada a operar nos mercados financeiro ou de capitais, no país onde esteja sediado.

5 CAPÍTULO: Normas Operacionais - 6 SEÇÃO : Disposições Preliminares Londres para depósitos na mesma moeda. 7 - A sociedade de investimento - D.L. nº pode, a qualquer tempo, realizar o levantamento parcial ou total do depósito de que tratam os itens 5 e Vencido o prazo citado no item 5, o Banco Central deve liberar, em favor da sociedade depositante e independentemente de solicitação desta, os valores remanescentes, acrescidos de juros devidos, pelo seu equivalente em cruzeiros. 9 - A sociedade de investimento - D.L. nº é obrigada a fornecer, semanalmente, o seu valor patrimonial líquido e de cada ação de seu capital, à bolsa de valores da localidade de sua sede, com vistas à divulgação dessas informações. (*) 10 - A sociedade de investimento - D.L. nº deve fornecer aos acionistas, ao menos semestralmente, informações sobre: a) o balanço e respectivo demonstrativo de resultados; b) a composição da carteira de títulos e valores mobiliários, mencionando a quantidade, espécie, empresa emitente e os respectivos valores de aquisição e de apuração patrimonial; c) cópia ou resumo dos relatórios da administradora; d) pareceres dos auditores A sociedade de investimento - D.L. nº deve remeter ao Banco Central, até o dia 15 (quinze) de cada mês, seu balancete analítico do mês anterior A remessa a que se refere o item anterior deve ser acompanhada de demonstrativo da composição da carteira, especificando, entre outros, os seguintes dados sobre os títulos e valores mobiliários: a) quantidade; b) espécie; c) valor de aquisição; d) valor atualizado da apuração patrimonial, destacando: I - os adquiridos por subscrição; II - por aquisição em bolsa de valores; III - aqueles de emissão de sociedades anônimas de capital aberto controladas por capitais privados nacionais; IV - os de emissão de empresas não registradas em bolsas de valores A sociedade de investimento - D.L. nº 1.401, por ocasião da remessa dos documentos a que se referem os itens 11 e 12, deve anexar demonstrativo da evolução no período dos recursos captados, das liquidações efetuadas e das compras e vendas de títulos da carteira A sociedade de investimento - D.L. nº deve levantar balancete no último dia útil de cada mês, sendo que em 31 de março e 30 de setembro de cada ano apura balanços semestrais É vedado à sociedade de investimento - D.L. nº 1.401: a) receber depósitos; b) adquirir bens imóveis; c) contrair ou efetuar empréstimos, sob qualquer modalidade; d) participar de operações de redesconto, mesmo como coobrigada; e) efetuar, por qualquer forma, manipulação de preços; f) prestar fiança, aval, aceite ou coobrigar-se sob qualquer outra forma;

6 CAPÍTULO: Normas Operacionais - 6 SEÇÃO : Registro de Recursos Externos Ingressados Os valores em moeda estrangeira correspondentes à captação de recursos no exterior, deduzidas as comissões de serviços contratadas com os agentes de subscrição, são remetidos para o País, através de ordem de pagamento, por intermédio de banco autorizado a operar em câmbio. 2 - As ordens de pagamento são transmitidas, preferentemente, via telex ou telegrama. 3 - As remessas dos valores em moeda estrangeira são expedidas pelos agentes de subscrição em favor da instituição administradora da carteira da sociedade de investimento - D.L. nº A negociação das divisas é feita pela administradora, que aplica o respectivo produto na subscrição ou aquisição das ações da sociedade de investimento - D.L. nº 1.401, após deduzida a corretagem de câmbio, quando devida. 5 - A diferença entre o produto da negociação das divisas e o valor investido, quando não suficiente para completar o valor de subscrição ou aquisição de 1 (uma) ação, é devolvida ao investidor estrangeiro por ocasião da primeira remessa de dividendos ou incorporada ao patrimônio da sociedade, observado o que houver sido acordado entre o investidor e a administradora. (*) 6 - Os recursos externos ingressados no País estão sujeitos a registro no Banco Central, para efeito de controle do capital estrangeiro e de futuras remessas para o exterior de dividendos ou bonificações em dinheiro, de ganhos de capital obtidos na alienação das ações de emissão da sociedade de investimento - D.L. nº e de retorno do capital investido. 7 - O registro de que trata o item anterior é requerido, pela administradora, ao Banco Central - Departamento de Fiscalização e Registro de Capitais Estrangeiros até o último dia útil do mês seguinte àquele em que se efetivaram as aplicações. 8 - Para obtenção do registro, a administradora deve apresentar relação global dos investidores, acompanhada de fichas individuais, discriminando a aplicação de cada investidor (Documentos 1 e 2 deste Capítulo). 9 - A cada subscrição ou aquisição de ações de emissão da sociedade de investimento - D.L. nº corresponde um registro distinto de investimento em moeda estrangeira em nome do acionista, respeitado sempre o valor mínimo previsto em d. (*) 10 - O prazo de permanência do investimento no País começa a fluir a partir da data da integralização da subscrição ou da aquisição de ações a que se referir o respectivo registro, data que será considerada como a de registro do investimento A relação referida no item 8 é entregue mediante protocolo e os investimentos são considerados automaticamente registrados A instituição administradora é responsável pela exatidão e propriedade dos documentos encaminhados e das informações prestadas O Banco Central pode, a qualquer tempo, promover verificação para constatar o contido no item precedente e, se for o caso, adotar as providências cabíveis para a regularização do registro e responsabilização da administradora O valor do registro de investimento em moda estrangeira não sofre qualquer alteração em virtude da emissão de ações em bonificação resultante de aumento de capital da sociedade de investimento - D.L. nº por capitalização de lucros líquidos, modificando-se o registro apenas na parte relativa ao número de ações.

7 CAPÍTULO: Normas Operacionais - 6 SEÇÃO : Retorno dos Capitais Estrangeiros e Remessa de Rendimentos Para efeito de distribuição de rendimentos em dinheiro, somente podem ser computados como resultados de exercício os rendimentos auferidos pela sociedade de investimento - D.L. nº em decorrência de:(*) a) recebimento de dividendos ou bonificações em dinheiro; b) juros de debêntures; c) aplicações em Letras do Tesouro Nacional. 9 - A variação do patrimônio líquido da sociedade de investimento - D.L. nº 1.401, em decorrência de valorização das cotações dos títulos de sua carteira, bem como o lucro apurado na alienação de ações ou debêntures não constitui base para distribuição de rendimentos em dinheiro aos quotistas. (*)

8 CAPÍTULO: Normas Operacionais - 6 SEÇÃO : Aspectos Fiscais A sociedade de investimento - D.L. nº 1.401, de cujo capital social participem pessoas físicas ou jurídicas, residentes ou domiciliadas no exterior, é isenta de Imposto de Renda na fonte ou na declaração de pessoa jurídica, desde que atenda às disposições deste Título. 2 - Para efeito do contido no item anterior, a sociedade de investimento - D.L. nº deve observar, ainda, os seguintes critérios: (*) a) o capital excedente só pode ser empregado na aquisição de ações da própria sociedade de investimento - D.L. nº 1.401, na forma prevista em ; b) as reservas provenientes de lucros líquidos que remanescerem após a distribuição de dividendos ou bonificações em dinheiro, podem ser empregadas pela sociedade, alternativamente, em: I - aquisição de ações de emissão da própria sociedade de investimento - D.L. nº 1.401, na forma prevista em ; II - distribuição complementar de dividendos ou bonificações em dinheiro; III - incorporação ao capital da sociedade, observado o disposto em , e As reservas previstas no item 2, qualquer que sejam seus montantes em relação ao capital subscrito da sociedade, não estão sujeitas ao Imposto de Renda. 4 - Os aumentos de capital realizados pela sociedade de investimento - D.L. nº 1.401, mediante incorporação de lucros líquidos, na forma prevista em b-III, estão isentos de Imposto de Renda.

9 CAPÍTULO: Normas Operacionais - 6 SEÇÃO : Limites Do valor global das aplicações da sociedade de investimento - D.L. nº 1.401, no mínimo, 50% (cinqüenta por cento) deve ser representado por ações ou debêntures conversíveis em ações de emissão de sociedades anônimas de capital aberto controladas por capitais privados nacionais, adquiridas por subscrição ou em bolsas de valores. 2 - Os recursos remanescentes podem ser aplicados nas seguintes alternativas de investimento, isolada ou cumulativamente: a) disponibilidades e Letras do Tesouro Nacional; b) debêntures de emissão de sociedades anônimas de capital aberto controladas por capitais privados nacionais; c) ações de empresas registradas em bolsa de valores, adquiridas em bolsa ou por subscrição; d) ações de novos lançamentos, devidamente registrados para oferta pública na Comissão de Valores Mobiliários, de empresas não registradas em bolsa de valores. 3 - O montante das aplicações em títulos de uma única companhia não deve exceder a 10% (dez por cento) do total das aplicações da sociedade de investimento - D.L. nº 1.401, nem representar mais de 5% (cinco por cento) do capital votante ou mais de 10% (dez por cento) do capital total da mesma companhia; (*) 4 - Na determinação dos limites estabelecidos no item anterior, não são consideradas as ações recebidas em bonificações ou resultantes do exercício do direito de preferência, desde que o excesso seja eliminado no prazo de 12 (doze) meses, prorrogável por mais 6 (seis) meses, quando justificada a medida perante o Banco Central. 5 - O extravasamento dos limites, ainda que decorrente de valorização dos títulos, deve ser regularizado no prazo mencionado no item anterior.

10 CAPÍTULO: Operações - 7 SEÇÃO : Liquidação do Investimento O capital correspondente a cada investimento está sujeito a um prazo mínimo de permanência no País de 2 (dois) anos.(*) 2 - Após o prazo de que trata o item anterior, o valor apurado na liquidação do investimento, através da venda das ações de emissão da sociedade de investimento - D.L. nº 1.401, pode ser retornado ao exterior. 3 - A liquidação do investimento é feita mediante a compra das ações pela própria sociedade, pelo valor que estiver em vigor no primeiro dia de expediente normal bancário subseqüente ao da entrada do pedido de liquidação na sociedade de investimento - D.L. nº e calculado na forma prevista em O pedido de liquidação do investimento, acompanhado das respectivas ações, é dirigido à sociedade de investimento - D.L. nº pelo investidor no exterior, a qualquer tempo, desde que decorrido o prazo referido no item 1, diretamente ou através do agente de subscrição. 5 - O pedido de liquidação de investimento de que tratam os itens 3 e 4, quando depender, para sua efetivação, da realização de parte substancial dos ativos da sociedade de investimento - D.L. nº 1.401, o prazo de que trata o item 3 pode ser de até 10 (dez) dias úteis, se prevista a hipótese no estatuto da sociedade. (*) 6 - A liquidação é efetuada em dinheiro, dentro do prazo de 10 (dez) dias úteis, contado da data do recebimento do pedido na sociedade. (*) 7 - Para liquidação do investimento, a aquisição das ações pela própria sociedade de investimento - D.L. nº é feita mediante aplicação de lucros acumulados ou de capital excedente, mantendo-se as ações em tesouraria. (*) 8 - No caso de as reservas referidas no item anterior inexistirem ou forem insuficientes para atendimento dos pedidos de liquidação, a sociedade de investimento - D.L. nº pode aplicar recursos do capital subscrito na aquisição de suas ações, mantendo-as em tesouraria. (*) 9 - A sociedade de investimento - D.L. nº tem o prazo de 360 (trezentos e sessenta) dias para proceder à recolocação das ações adquiridas na forma do item precedente, findo o qual as ações acaso remanescentes devem ser retiradas de circulação, mediante redução do capital subscrito. (*) 10 - Enquanto não colocadas todas as ações existentes em tesouraria, adquiridas na forma dos itens 7 e 8 - com preferência para a colocação primeiramente das ações adquiridas com recursos do capital subscrito - não devem ser feitas emissões de ações para aumento do capital subscrito. (*) 6

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