Escola de Gente Comunicação em Inclusão. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes
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- Thereza Morais Cabral
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1 Escola de Gente Comunicação em Inclusão Demonstrações Contábeis acompanhadas do Relatório dos Auditores Independentes Em 31 de dezembro de 2012
2 Índice Página Relatório dos auditores independentes 3 Demonstrações contábeis 5 Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 e em 01 de janeiro de
3 3 Relatório dos auditores independentes Grant Thornton Auditores Independentes Rua Voluntários da Pátria, 89 1º andar Botafogo Rio de Janeiro RJ Brasil T F ramal 27 Aos: Administradores da Escola de Gente Comunicação em Inclusão Rio de Janeiro RJ Examinamos as demonstrações contábeis da Escola de Gente Comunicação em Inclusão (Entidade), que compreendem o balanço patrimonial levantado em 31 de dezembro de 2012, e as respectivas demonstrações do superavit/ (deficit), das mutações do patrimônio social e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações contábeis A Administração da Entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis a entidades sem fins lucrativos, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração destas demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e também que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter uma segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia destes controles internos da Entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é apropriada para fundamentar nossa opinião.
4 4 Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Escola de Gente Comunicação em Inclusão em 31 de dezembro de 2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis a entidades sem finalidade de lucros. Ênfase A Entidade apresentou nos seus exercícios sociais de 2011 e 2010, seu patrimônio social negativo, sendo dependente de doações para a sustentação de suas atividades. As demonstrações contábeis do exercício findo em 31 de dezembro de 2012 foram preparadas no pressuposto da continuidade normal das atividades da Entidade. A Escola de Gente Comunicação em Inclusão continua com o esforço para obtenção de recursos para equacionar a estrutura do patrimônio social e da busca de uma maior eficiência operacional e pelo sucesso de outras medidas a serem implementadas pela Administração, para assegurar a continuidade normal de suas atividades. Outros assuntos Reapresentação das demonstrações contábeis de 31 de dezembro de 2011 As demonstrações contábeis referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2011 foram auditadas por outros auditores independentes que emitiram relatório em 08 de maio de 2012 com ênfase relativa ao assunto acima descrito. Como parte de nossos exames das demonstrações contábeis de 2012, examinamos também os ajustes descritos na Nota Explicativa nº 2.2.j que foram efetuados para alterar as demonstrações contábeis de Em nossa opinião, tais ajustes são apropriados e foram corretamente efetuados. Não fomos contratados para auditar, revisar ou aplicar quaisquer outros procedimentos sobre as demonstrações contábeis da Entidade referentes ao exercício de 2011 e, portanto, não expressamos opinião ou qualquer forma de asseguração sobre as demonstrações contábeis de 2011 tomadas em conjunto. Rio de Janeiro, 07 de maio de Ana Cristina Linhares Areosa Contadora CRC RJ /O-3 Grant Thornton Auditores Independentes CRC SP /O-1 S RJ
5 5 Escola de Gente - Comunicação de inclusão Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 e 01 de janeiro de 2011 (Em reais) ATIVO Notas Ativo circulante Caixa e equivalentes de caixa Adiantamentos a fornecedores Outros créditos Total do ativo circulante Ativo não circulante Partes relacionadas Imobilizado líquido Intangível líquido Total do ativo não circulante Total do ativo As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
6 6 Escola de Gente - Comunicação de inclusão Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 e 01 de janeiro de 2011 (Em reais) PASSIVO E PATRIMÔNIO SOCIAL Passivo circulante Notas Obrigações trabalhistas, previdenciarias e fiscais Empréstimos Contas a pagar Adiantamentos para realização de projetos Total do passivo circulante Passivo não circulante Partes relacionadas Total do passivo não circulante Patrimônio social Fundo patrimonial Deficit acumulado 8 (2.560) ( ) ( ) ( ) (31.024) Total do passivo e patrimônio social As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
7 7 Escola de Gente - Comunicação de inclusão Demonstrações do superavit/ (deficit) dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 (Em reais) Notas Receita operacional líquida (Despesas)/ receitas operacionais Despesas com pessoal - ( ) ( ) Despesas admnistrativas 10 ( ) ( ) Despesas tributárias - (5.127) (11.080) Despesas financeiras - (29.733) (13.947) Receitas financeiras ( ) ( ) Superavit/ (deficit) do exercício ( ) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
8 8 Escola de Gente - Comunicação de Inclusão Demonstrações das mutações do patrimônio social para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 (Em milhares de reais) Fundo patrimonial Superavit acumulado Total Saldos em (reapresentado) ( ) (31.024) Deficit do exercício (reapresentado) - ( ) ( ) Saldos em 31 de dezembro de 2011 (reapresentado) ( ) ( ) Superavit do exercício Saldos em 31 de dezembro de (2.560) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
9 9 Escola de Gente - Comunicação de Inclusão Demonstrações dos fluxos de caixa para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 (Em milhares de reais) Das atividades operacionais (Deficit)/ superavit do exercício ( ) Ajustes para conciliar o resultado às disponibilidades geradas pelas atividades operacionais Depreciação/ amortização (Acréscimo)/ decréscimo em ativos Adiantamentos a fornecedores (70.000) Outros créditos (6.175) Acréscimo/ (decréscimo) em passivos Obrigações trabalhistas, previdenciarias e fiscais Contas a pagar (40.000) - Empréstimos (24.886) ( ) Caixa líquido (aplicado nas)/ proveniente das atividades operacionais ( ) Fluxo de caixa das atividades de investimento Acréscimo do imobilizado/ intangível (950) (16.833) Caixa líquido (aplicado nas)/ proveniente das atividades de investimento (950) (16.833) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Adiantamentos para realização de projetos ( ) Partes relacionadas (ativo) (14.000) (29.973) Partes relacionadas (passivo) ( ) Caixa líquido proveniente das/ (aplicados nas) atividades de financiamentos ( ) (Diminuição)/ aumento líquida de caixa e equivalentes de caixa ( ) Caixa e equivalentes de caixa No início do exercício No final do exercício (Diminuição)/ aumento líquida de caixa e equivalentes de caixa ( ) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
10 10 Notas explicativas da Administração às demonstrações contábeis para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 e em 01 de janeiro de 2011 (Valores expressos em reais, exceto quando indicado de outra forma) 1. Contexto operacional A Escola de Gente - Comunicação em Inclusão (Entidade) é uma Associação de direito privado, constituída em 11 de abril de 2002, certificada como OSCIP Organização da Sociedade Civil de Interesse Público por despacho do Secretário Nacional de justiça, publicado no DOU de 08 de maio de 2002, sob o número MJ / , de fins não econômicos, de ação social, que se guia pela promoção da ética, da paz, da cidadania, dos direitos humanos, da democracia e de outros valores universais. Tem a missão de contribuir para a formação de uma sociedade mais justa e inclusiva. Tem como objetivo estatutário, conforme o Artigo 4º, transformar políticas públicas em políticas inclusivas para que as pessoas com e sem deficiência exerçam seus direitos humanos desde a infância. A Entidade possui certidão da sua condição de OSCIP válida até 30 de setembro de Políticas contábeis 2.1. Base de preparação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis da Entidade, em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 e 01 de janeiro de 2011, foram preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis a Entidade sem fins lucrativos, considerando a Interpretação Técnica Geral (ITG) 2002, aprovada pela Resolução CFC nº 1.409/2012, bem como pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC). A moeda funcional da Entidade é o real. Todos os valores apresentados nestas demonstrações contábeis estão expressos em reais, exceto quando indicado de outra forma.
11 Principais práticas contábeis As principais práticas contábeis adotadas para a elaboração das demonstrações contábeis da Entidade podem ser resumidas como segue: a) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa são classificados em conformidade com seu prazo de realização, sendo demonstrados ao custo de aquisição, acrescidos dos rendimentos auferidos até as datas de encerramento dos períodos e deduzidos, quando aplicável, de provisão para ajuste ao seu valor líquido de realização. b) Imobilizado O imobilizado é registrado ao custo de aquisição. A depreciação é computada pelo método linear, com base na vida útil estimada de cada bem, conforme taxas demonstradas na Nota Explicativa nº 4. A vida útil estimada e o método de depreciação são revisados no final de cada exercício e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente. Um item do imobilizado é baixado após alienação ou quando não há benefícios econômico-futuros resultantes do uso contínuo do ativo. Os ganhos e as perdas em alienações são apurados comparando-se o produto da venda com o valor residual contábil e são reconhecidos na demonstração do resultado. c) Demais ativos e passivos (circulantes e não circulantes) Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios econômico-futuros serão gerados em favor da Entidade e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo é reconhecido no balanço patrimonial quando a Entidade possui uma obrigação legal ou constituída como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias ou cambiais incorridos. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. d) Patrimônio social O resultado referente às atividades da Entidade é incorporado ao patrimônio social ao término de cada exercício social. e) Superavit/ (deficit) do exercício As receitas e despesas são reconhecidas de acordo com o princípio de competência de exercícios, exceto as receitas com doações que são reconhecidas e apropriadas ao resultado pelo regime de caixa.
12 12 f) Obrigações tributárias Por se tratar de instituição sem fins lucrativos, a Escola de Gente está isenta do pagamento do Imposto sobre a Renda (IR) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) nos termos do Artigo 15. e seguintes da Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de A Entidade vem contribuindo para o PIS por meio da aplicação da alíquota de 1% incidente sobre a folha de pagamento mensal, estando essa forma de incidência prevista no Artigo 13. da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de Ainda, conforme a Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2001, Artigo 14., a Entidade goza de isenção da COFINS relativamente às receitas provenientes das atividades próprias, estando excluídas deste benefício as receitas decorrentes de outras atividades estranhas à finalidade da Entidade, ainda que estas receitas sejam utilizadas na manutenção de sua atividade-fim. g) Adiantamentos para realização de projetos Os Adiantamentos para a realização de projetos e as respectivas aplicações são registrados em conta específica de passivo circulante (vide Nota nº 7), não influenciando o superavit/ (deficit) da Entidade. h) Reconhecimento de receita As receitas oriundas de doações e contribuições são registradas mediante documento hábil, quando da efetiva entrada dos recursos. Todas as demais receitas e despesas necessárias à manutenção das suas atividades são registradas pelo regime de competência. i) Provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas As provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas são reconhecidas quando a Entidade tem uma obrigação presente ou não formalizada como resultado de eventos passados, sendo provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação e o valor possa ser estimado com segurança. As provisões são quantificadas ao valor presente do desembolso esperado para liquidar a obrigação. As provisões são atualizadas até as datas dos balanços pelo montante estimado das perdas prováveis, observadas suas naturezas e apoiadas na opinião dos advogados da Entidade. Em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 e 01 de janeiro de 2011, a Entidade não possuía ações judiciais de natureza tributária, cíveis e trabalhistas.
13 13 j) Reapresentação das demonstrações contábeis dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2011 e 01 de janeiro de 2011 Foram realizados ajustes retrospectivos nas demonstrações contábeis de 01 de janeiro de 2011 e 31 de dezembro de 2011, de acordo com o CPC 23 Políticas contábeis, mudança de estimativa e retificação de erro, tendo em vista os ajustes relativos à baixa de um adiantamento a projetos, à competência de despesas e baixas de outros créditos a receber realizadas fora do período de competência. Saldos orignalmente apresentados em Ajustes Saldos reapresentados em (reapresentado) Caixa e equivalentes de caixa Outros créditos Total circulante Não circulante Total do ativo Passivo Obrigações trabalhistas, previdenciárias e fiscais Empréstimos Contas a pagar Adiantamento para a realização de projetos (42.601) Total circulante (42.601) Não circulante Patrimônio social (73.625) (31.024) Total do passivo e patrimônio social Saldos orignalmente apresentados em Saldos reapresentados em (reapresentado) Ajustes Caixa e equivalentes de caixa Tributos a recuperar 150 (150) - Outros créditos (7.415) Total circulante (7.565) Não circulante Total do ativo (7.565) Passivo Fornecedores (1.440) - Obrigações trabalhistas, previdenciárias e fiscais (225) Empréstimos Contas a pagar Adiantamento para a realização de projetos (42.929) Total circulante (32.680) Partes relacionadas (201) Total não circulante (201) Patrimônio social ( ) ( ) Total do passivo e patrimônio social (7.565) Resultado Receita operacional líquida (Despesas)/ receitas operacionais ( ) (17.285) ( ) Déficit do exercício ( ) (17.285) ( )
14 14 Saldos originalmente apresentados em Ajustes Saldos reapresentados em Das atividades operacionais (Deficit)/ superavit do exercício ( ) (17.285) ( ) Ajustes para conciliar o resultado às disponibilidades geradas pelas atividades operacionais Depreciação/ amortização (Acréscimo)/ decréscimo em ativos Adiantamentos a fornecedores (70.000) - (70.000) Outros créditos Acréscimo/ (decréscimo) em passivos Obrigações trabalhistas, previdenciárias e fiscais (225) Contas a pagar (10.474) Empréstimos ( ) (201) ( ) Caixa líquido (aplicado nas)/ proveniente das atividades operacionais ( ) 328 ( ) Fluxo de caixa das atividades de investimento Acréscimo do imobilizado/ intangível (16.833) - (16.833) Caixa líquido (aplicado nas)/ proveniente das atividades de investimento (16.833) - (16.833) Fluxo de caixa das atividades de financiamento Adiantamentos para realização de projetos (328) Partes relacionadas (ativo) (29.973) - (29.973) Partes relacionadas (passivo) Caixa líquido proveniente das/ (aplicados nas) atividades de financiamentos (328) (Diminuição)/ aumento líquida de caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa No início do exercício No final do exercício (Diminuição)/ aumento líquida de caixa e equivalentes de caixa
15 15 3. Caixa e equivalentes de caixa Caixa Bancos conta movimento Aplicações financeiras de renda fixa Contas vinculadas a projetos Banco do Brasil C/C AVINA Banco do Brasil C/C ML Banco do Brasil C/C X JUVA Banco do Brasil C/C PREMIO Banco do Brasil C/C Um Amigo Diferente Aplicações financeiras vinculadas a projetos Banco do Brasil PREMIO Banco do Brasil C/C X JUVA Banco do Brasil Eca Acessível Banco do Brasil AVINA Banco do Brasil Um Amigo Diferente Total As aplicações financeiras são compostas por aplicações de curto prazo em Certificado de Depósito Bancário (CDB), Fundos de Investimentos e Caderneta de Poupança. Estão demonstradas pelo valor de aplicação, acrescidas dos rendimentos apropriados até a data do balanço patrimonial, com base no regime de competência. 4. Saldos e transações com partes relacionadas Recursos adiantados e emprestados com administrador e associada da Entidade para realização de projetos Ativo Claudia Werneck Hércules Soares Total Passivo Claudia Werneck Total
16 Despesa com prestador de serviço Serviços prestados pelas empresas de Hercules Soares (Caneca produções) de produção executiva, agenciamento, apoio técnico e administrativo, coordenação administrativa e financeira e captação de recursos e Claudia Werneck (WVA Consultoria e Projetos Desenvolvimento Educacional e Artístico Ltda.) de coordenação técnica e consultoria em acessibilidade para a realização dos projetos. WVA Consultoria e Projetos Desenvolvimento Educacional e Artístico Ltda Caneca Produções Total Imobilizado líquido a) Os detalhes do ativo imobilizado da Entidade estão demonstrados nas tabelas a seguir % a.a. taxas de depreciação Custo Depreciação Líquido Líquido Líquido Máquinas e equipamentos 10% (2.017) Equipamentos de informática 20% (26.141) Móveis e utensílios 10% (3.212) Equipamentos de comunicação 20% (10.651) Total (42.021) b) Movimentações do ativo imobilizado Saldos em Adições Baixas Depreciação Saldos em Máquinas e equipamentos (329) Equipamentos de informática (3.664) Móveis e utensílios (533) Equipamentos de comunicação (255) - Total (4.781) Saldos em Adições Baixas Depreciação Saldos em Máquinas e equipamentos (328) Equipamentos de informática (5.106) Móveis e utensílios (533) Equipamentos de comunicação (2.130) 255 Total (8.097)
17 17 6. Intangível líquido a) Os detalhes do intangível da Entidade estão demonstrados nas tabelas a seguir % a.a. Taxas de amortização Custo Amortização Líquido líquido líquido Software 20% (3.995) Total (3.995) b) Movimentações do intangível Saldos em Adições Baixas Amortização Saldos em Software (2.077) Total (2.077) Saldos em Adições Baixas Amortização Saldos em Software (1.318) Total (1.318) Empréstimos Empréstimos contraídos junto a pessoas físicas com a finalidade de cobrir custos fixos da Entidade. Em 2012, José Portinari Leão e Stella Cristina Lutterbach Leão transformaram seus empréstimos em doação: (representado) Jose Portinari Leão Stella Cristina Lutterbach Leão Total Sobre os saldos de empréstimos não havia incidência de encargos, bem como prazo ou liquidação definida. 8. Adiantamento para a realização de projetos Saldo formado por recebimento de valores para custear varias despesas de projetos sociais: Projeto Arte e Cultura JUVA I Amostra de Teatro Acessível Um Amigo Diferente Agente Promoções da Sensibilidade Ninguém Mais Vai Ser Bonzinho Eca Acessível Projetos
18 18 A movimentação sintética do saldo está demonstrada a seguir: Saldo inicial Recursos recebidos e rendimentos Recursos aplicados ( ) - ( ) Devolução de patrocínio ( ) ( ) - Saldos a aplicar a) Recursos aportados e gastos durante o ano Projeto Arte e Cultura Projeto realizado para a realização do prêmio de Arte e Cultura: Saldo banco início do período Recursos recebidos Rendimento aplicação Despesas realizadas (102) ( ) - Saldo final do período Projeto JUVA Projeto realizado para a acessibilidade da juventude: Saldo banco início do período Recursos recebidos Rendimento Aplicação Despesas realizadas (153) ( ) - Saldo final do período I Amostra de Teatro Acessível Contrato em parceria com a Secretaria de Estado e Cultura para a realização da I Mostra de Teatro Acessível: Saldo banco início do período Receita de patrocínio Rendimento aplicação Despesas realizadas (25.096) - - Saldo final do período - - -
19 19 Um Amigo Diferente Contrato em parceria com a MRS Logística para o apoio à peça de teatro Um amigo diferente : Saldo banco início do período Recursos recebidos Rendimento aplicação Despesas realizadas ( ) ( ) ( ) Saldo final do período Agente de Promoção da Sensibilidade Contrato em parceria com a OI FUTURO em que consiste em disseminar conteúdos sobre inclusão para a juventude a partir dos princípios da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da ONU: Saldo banco início do período Recursos recebidos Rendimento aplicação Despesas realizadas (66.213) (34.239) - Saldo final do período Ninguém Mais Vai Ser Bonzinho Contrato em parceria com a Vale S.A. para cessão de recursos ao projeto da peça teatral Ninguém Mais Vai Ser Bonzinho, com turnê em diversas cidades do Brasil e um musical que tratará da discriminação e direitos humanos e acessibilidade: Saldo banco início do período Recursos recebidos Rendimento aplicação Despesas realizadas ( ) - - Saldo final do período Eca Acessível Projeto em parceria com a União para a concepção, criação e produção de 30 mil Kits Eca Acessível, contendo os artigos fundamentais, em linguagem lúdica e didáticopedagógica, do Estatuto da Criança e do Adolescente, em formato com acessibilidade para estudantes. A Entidade devolveu o saldo remanescente por estar com obrigações previdenciárias em atraso após solicitação da União: Saldo banco início do período Recursos recebidos Rendimento aplicação Despesas realizadas (15.538) ( ) - Devolução de patrocínio ( ) - - Saldo final do período
20 20 9. Patrimônio social O patrimônio social compreende a dotação inicial, acrescida dos valores dos superavit e diminuída dos deficit ocorridos. 10. Receita operacional líquida Receita de serviços prestados no Brasil Doações recebidas no Brasil Ingresso de recursos institucionais recebidos do exterior Impostos incidentes sobre a receita de serviços (5.175) (9.904) Receita operacional líquida Despesas administrativas Segue a composição das despesas administrativas: Serviços prestados por terceiros Despesas de viagem Aluguel Jornais e revistas Outras despesas Despesas administrativas Cobertura de seguros A Entidade adota a política de contratar cobertura de seguros para os bens sujeitos a riscos (imóveis e equipamentos) por montantes considerados suficientes para cobrir eventuais sinistros, considerando a natureza de sua atividade. As premissas de riscos adotadas, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de uma auditoria de demonstrações contábeis e, consequentemente, não foram examinadas pelos auditores independentes. 13. Característica da isenção tributária A Escola de Gente é uma Associação de direito privado certificada como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público por despacho do Secretário Nacional de Justiça, publicado no DOU de 08 de dezembro de 2002, sob o número MJ / , de fins não econômicos, de ação social, que se guia pela promoção da ética, da paz, da cidadania, dos direitos humanos, da democracia e de outros valores universais, tem a missão de contribuir para a formação de uma sociedade mais justa e inclusiva, em conformidade com a Lei nº 9.790, de 23 de março de 1999, e por isso isenta. * * *
ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011
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