A CAMADA DE APLICAÇÃO

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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Centro de Tecnologia Departamento de Informática Redes de Computadores Prof.: Mauro Henrique Mulati

2 Roteiro A World Wide Web 2

3 A World Wide Web Estrutura arquitetônica que permite o acesso a documentos vinculados espalhados por milhões de máquinas na Internet Variedade de assuntos Início em 1989 no CERN, Centro Europeu de Pesquisa Nuclear Meio de distribuição de dados sobre física de alta energia Grupos compostos por membros de vários países Web nasceu da necessidade de fazer com que esses grupos de cientistas de diferentes nacionalidades pudessem colaborar uns com os outros através da troca de relatórios, plantas, desenhos, fotos e outros documentos Teia de documentos: Tim Berners-Lee, março/ : Demonstração pública, navegador modo texto, Texas, Hypertext'91 3

4 A World Wide Web Atraiu atenção de outros pesquisadores, Marc Andreessen, University of Illinois 1994: Andreessen fundou a Netscape Communications Corp. Primeiro navegador gráfico, Mosaic, fevereiro/1993 Clientes, servidores e outros software para Web 96, 97, 98: Guerra do browsers (guerra dos navegadores) Netscape Navigator Microsoft Internet Explorer 98: AOL comprou a Netscape 94: CERN e MIT -> acordo criando Wold Wide Web Consortium (W3C) ( Padronização Centenas de universidades e empresas se juntaram ao consórcio 4

5 Visão geral da arquitetura Usuários tem visão de: vasta coleção mundial de documentos, as páginas Web Cada página pode conter links (vínculos) para outras páginas em qualquer lugar do mundo Idéia de fazer uma página apontar para outra Agora chamada de hipertexto Inventada em 1945, Vannevar Bush Páginas são visualizadas pelo navegador (browser) Mozilla Firefox, Internet Explorer, Opera, Netscape Navigator,... Busca a página solicitada, interpreta seu texto e seus comandos de formatação e exibe a página, formada de modo apropriado na tela 5

6 Visão geral da arquitetura Hiperlinks: strings de texto p/ outros links Destacados Links já visitados são marcados (a) Uma página Web (b) A página à qual se chega com um clique em Department of Animal Psychology 6

7 Visão geral da arquitetura As partes do modelo da Web 7

8 Visão geral da arquitetura :: O lado cliente O navegador segue o hiperlink e busca a página Hiperlink incorporado precisa de um meio p/ nomear qualquer outra página na Web URL (Uniform Resource Locator) Protocolo: http Nome DNS da máquina em que a página está localizada: Nome do arquivo que contém a página: products.html Usuário clica em um hiperlink: navegador executa uma série de etapas em ordem para buscar a página 8

9 Visão geral da arquitetura :: O lado cliente 1. O navegador determina a URL (verificando o que foi selecionado) 2. O navegador pergunta ao DNS qual é o endereço IP de 3. O DNS responde com O navegador estabelece uma conexão TCP com a porta 80 em Em seguida, o navegador envia um comando solicitando o arquivo /home/index.html 6. O servidor envia o arquivo /home/index.html 7. A conexão TCP é encerrada 8. O navegador exibe todo o texto de /home/index.html 9. O navegador busca e exibe todas as imagens que o arquivo contém 9

10 Visão geral da arquitetura :: O lado cliente Linha de status do navegador Para exibir uma página, navegador deve conhecer seu formato -> HTML Navegador: Basicamente: interpretador de HTML Recursos p/ facilitar navegação 10

11 Visão geral da arquitetura :: O lado cliente Páginas contêm Texto comum, hipertexto Ícones, desenhos, mapas, fotografias Cada um pode estar vinculado a outra página Nem todas as páginas contêm HTML PDF, GIF, JPEG, MP3, vídeo MPEG, ou qualquer outro tipo HTML pode se vincular (e chegar) a qualquer um deles Em vez de interpretadores para uma coleção de arquivos Quando um servidor retorna página, retorna informação adicionais Tipo MIME, text/html e outros tipos internos: exibidos diretamente Se tipo MIME não for interno, utiliza visualizados associado Plug-ins: módulo de código, extensão do navegados, acesso pág. Interface do plug-in, interface do navegador 11

12 Visão geral da arquitetura :: O lado cliente Aplicação auxiliar Programa completo executado como um processo separado Não pode oferecer interfaces nem usar serviços do navegador Aplicações auxiliares podem usar tipo MIME application application/pdf, application/msword image/x-photoshop, audio/mp3 Programa se registra Navegador abre arquivos locais (extensão, MIME, inf. Arquivo).exe; shell scripts -> vírus (a) Um plug-in de navegador (b) Uma aplicação auxiliar 12

13 Visão geral da arquitetura :: O lado servidor Navegador segue URL ou hipertexto Nome DNS a ser pesquisado (entre e a barra seguinte) Com o IP, navegador, conexão TCP porta 80, servidor Envia comando restante URL (nome arquivo) Servidor retorna arquivo Etapas (em essência) 1. Aceitar uma conexão TCP de um cliente (um navegador) 2. Obter o nome do arquivo solicitado 3. Obter o arquivo (do disco) 4. Retornar o arquivo ao cliente 5. Encerrar a conexão TCP Problema: solicitação -> acesso ao disco Não mais solicitações por segundo do que o n.º de acessos a disco 13

14 Visão geral da arquitetura :: O lado servidor Cache na memória: n mais recentemente usados Multithread: front end e k módulos (todos do mesmo processo) Front end pode ser eliminado: cada módulo tenta adquirir suas próprias solicitações -> necessário protocolo bloqueio,e.conflitos Um servidor Web multithreaded com um front end e módulos de processamento 14

15 Visão geral da arquitetura :: O lado servidor Um ou mais módulos bloqueados (esperando disco), outros módulos podem estar trabalhando outras solicitações Vários discos: k módulos, k discos Throughput máximo de k vezes maior que 1 thread e 1 disco Único thread e k discos: possível, mas código complicado Servidores Web fazem mais que apenas aceitar nomes de arquivos e retorná-los Etapas: 15

16 Visão geral da arquitetura :: O lado servidor 1. Resolver o nome da página Web solicitada Nome de arquivo vazio Expandir para nome padrão Navegador -> idioma padrão Servidor -> selecionar página no idioma, se disponível Convenções Verificar identidade do cliente 3. Executar o controle de acesso no cliente 2. Autenticar o cliente Verificar se há restrições sobre atender ou não: identidade e localização 4. Executar o controle de acesso na página Web Verificar restrições de acesso da página.htacess -> poderá restringir acesso ao arquivo a domínios específicos Ex.: Usuários dentro da empresa 16

17 Visão geral da arquitetura :: O lado servidor 5. Verificar o cache 6. Buscar a página solicitada no disco 7. Determinar o tipo MIME para incluí-los na resposta Lidar com várias leituras de disco ao mesmo tempo Através de extensão, primeiras palavras, arquivo configuração, outras fontes 8. Cuidar de diversas tarefas Como elaboração de um perfil de usuário ou obtenção de estatísticas 9. Retornar a resposta ao cliente 10. Criar uma entrada no log do servidor Mais tarde, logs podem ser pequisados Ex.: Ordem em que pessoas acessam as páginas 17

18 Visão geral da arquitetura :: O lado servidor Muitas solicitações por segundo -> CPU não será capaz, independente de quantidade de discos em paralelo Adicionar outros nós (computadores) Possivelmente com discos replicados Grupo de servidores (server farm) Front end -> dispersa solicitações por várias CPUs, reduzir carga sobre comp. Cada uma pode ter vários threads e pipelines como antes Problema: não há cache compartilhado -> solicitação e subsequente ->nó Um grupo de servidores (server farm) 18

19 Visão geral da arquitetura :: O lado servidor Outro problema: Conexão TCP termina no front end, resposta tem que passar pelo front end ( Handoff de TCP O ponto final é repassado ao nó Feito de modo transparente para o cliente (a) Seqüência normal de msgs. de solicitação/resposta (b) Seqüência quando é usado o handoff de TCP 19

20 Visão geral da arquitetura :: URL Mecanismo de nomenclatura e localização de páginas 1. Qual é o nome de página? 2. Onde a página está localizada? 3. Como a página pode ser acessada? Solução escolhida identifica as páginas de uma forma que resolve todos os três problemas A cada página é atribuído um URL (Uniform Resource Locator), nome universal de página Protocolo (esquema) Nome DNS da máquina em que a página está Nome que indica a página especifica (normalmente um nome de arquivo na máquina onde ele reside) 20

21 Visão geral da arquitetura :: URL Protocolo: http Nome DNS do host: Nome do arquivo: video/index-en.html Relativo ao diretório Web padrão em cs.vu.nl Atalhos para nomes de arquivos Nulo: home page inicial Diretório: index.html ~user/ poderia ser mapeado no dir. WWW de user e depois no index.html Hipertexto: texto ativado a ser exibido e a URL da página destino 21

22 Visão geral da arquitetura :: URL Texto é selecionado Navegador procura o nome do host usando DNS De posse do IP, navegador estabelece conexão TCP com host Através dessa conexão, ele envia o nome do arquivo usado o protocolo especificado e a página é recebida Alguns URLs comuns 22

23 Visão geral da arquitetura :: URL Antes da Internet: USENET -> newsgroups Protocolo news usado para chamar um artigo de notícias como se fosse uma página Web NNTP (News Network Transfer Protocol) Se baseia no SMTP Gopher: Mais velho que a Web Conceitualmente semelhante à Web, mas só aceita texto, não imagens Obsoleto URLS: Não só navegar na Web FTP, notícias, Gopher, , telnet Integrando todos os acessos à Internet em um só programa 23

24 Visão geral da arquitetura :: Ausência de estados e cookies Basicamente a Web não tem estados Não existe nenhum conceito de sessão de login O navegador envia uma solicitação a um servidor e recebe de volta um arquivo Problemas: Web sites restritos, clientes precisam se registrar E-commerce (comércio eletrônico) Carrinho de compra Portais Web personalizados, Yahoo e Google Configurar página inicial Como saber o usuário? Pelo IP -> não funciona: Usuários em computadores compartilhados, NAT 24

25 Visão geral da arquitetura :: Ausência de estados e cookies Netscape criou uma técnica denominada cookies (RFC 2109) Cliente solicita página Web, servidor fornece informações adicionais Podem incluir um cookie, um pequeno arquivo ou string (com 4 KB no máximo) Navegadores armazenam em um diretório de cookies, a menos que usuário tenha desativado Cookies são arquivos ou strings, não programas executáveis Cookie pode conter até 5 campos Alguns exemplos de cookies 25

26 Visão geral da arquitetura :: Ausência de estados e cookies Domain: de onde veio o cookie, navegadores devem confirmar Cada domínio pode armazenar no máximo 20 cookies por cliente Path: Caminho na estrutura de diretórios do servidor, partes da árvore de arquivos do servidor que podem usar o cookie, / -> árvore toda Content: nome=valor -> Conteúdo do cookie Expires: Quando expira, se ausente -> descartará ao terminar, cookie nãopersistente. Se preenchido, cookie persistente Secure: Navegador só deve retornar o cookie a um servidor seguro E-commerce, transações bancárias, outras aplicações seguras Como cookies são usados? Antes de o navegador enviar uma solicitação de página a algum Web site, ele confere se não há cookie para este domínio. Se sim, todos os cookies gerados por esse domínio são incluídos na msg. de solicitação Ao receber, servidor interpreta como desejar 26

27 Visão geral da arquitetura :: Ausência de estados e cookies toms-casino.com, cookie p/ identificar cliente Quando cliente entrar para apostar novamente, navegador enviará cookie, para servidor saber quem ele é joes-store.com, carrinho de compras Clica sobre produto e servidor monta um cookie contendo o n.º de itens, o código p/ enviar de volta ao cliente No final, cookie é enviado, e servidor sabe o que foi adquirido aportal.com, portal Web Hábitos de apostas Pode ter até 4 KB, p/ preferências do usuário Cookies em beneficio do servidor: Quantos visitantes distintos ele recebeu e quantas páginas cada um percorreu 27

28 Visão geral da arquitetura :: Ausência de estados e cookies Primeira entrada, cookie c/ Counter=1 Cliques subseqüentes farão o cookie ser enviado de volta ao serv. O contador é incrementado e devolvido p/ o cliente Abusos Cookies devem voltar apenas ao site que os enviou Hackers, bugs, capturar cookies Alguns sites de e-commerce colocam nros. cartão crédito no cookie 28

29 Visão geral da arquitetura :: Ausência de estados e cookies Navegadores podem rejeitar cookies Problemas com Web sites legítimos Softwares para eliminar cookies Inspecionam cada cookie que chega, dependendo das opções fornecidas pelos usuários. Ex.: Web sites confiáveis Navegadores modernos têm controles internos sobre cookies Por ex., Mozilla Firefox 29

30 Documentos Web estáticos Base da Web é transferência de páginas do servidor para o cliente Forma mais simples, páginas Web são estáticas Arquivos em servidores esperando o momento de serem recuperados 30

31 Documentos Web estáticos :: HTML Páginas Web são escritas em HTML (HyperText Markup Language) Texto, gráficos, e ponteiros para outras páginas Web Linguagem de marcação, descreve como os documentos serão formatados Navegador só precisa entender os comandos de marcação Qualquer navegador Web deve poder ler e reformatar qualquer página Web Pode ter sido feita: 1600x1200 com 24 bits de cores Exibida: 640x320 com 8 bits Tags (comandos de formatação): <html> e </html> Strings entre tags são chamados diretivas: <b> texto </b> Alguns tags tem parâmetros (com nomes, chamados atributos) <img src= abc alt= foobar > 31

32 Documentos Web estáticos :: HTML Documentos HTML escritos em ISO Latin-1 Teclados que aceitam apenas ASCII, seqüência de escape para caracteres especiais, como é o caso de à Começam com & e terminam com ; produz espaço &grave; produz à Os sinais <, > e & só podem ser expressos por < > e & Cabeçalho -> título Cabeçalhos -> hn <b> e <i> Listas; <ul> não ordenada; <ol> ordenada; <li> itens da lista <br>, <p> e <hr>; delimitação entre seções <img> em linhas 32

33 Documentos Web estáticos :: HTML (b) (a) O código HTML correspondente a um exemplo de página Web (b) A página formatada 33

34 Documentos Web estáticos :: HTML Uma seleção de tags comuns de HTML. Algumas podem ter outros parâmetros 34

35 Documentos Web estáticos :: HTML Hiperlink: <a> (âncora) e </a> <a href= > NASA's home page</a> <a href= ><img src= shuttle.gif alt= NASA ></a> A tag <a> pode usar um parâmetro name para incluir um hiperlink, dessa forma pode-se fazer referência a ele dentro da página 35

36 Documentos Web estáticos :: HTML HTML 4.0 Acessibilidade Linguagem de scripts (permitir conteúdo dinâmico) Folhas de estilo Estilos lógicos <dn> definição <em> ênfase fraca <strong> ênfase forte <var> variáveis de programa São definidos na folha de estilo, referida no início de cada página Mudar <strong> de itálico 14 p/ negrito 18 é fácil (a) Uma tabela HTML (b) Uma possível interpretação dessa tabela 36

37 Documentos Web estáticos :: Formulários HTML 1.0: comunicação em um sentido Usuários podiam acessar páginas, difícil enviar informações sentido inverso Formulários na HTML 2.0 Tag <input> Campos em branco Caixas de seleção Mapas ativos Botão submit <form> e </form> Tipo de caixa de entrada: text Botões de rádio (alternativas) Checkbox <select> e </select> Password Textarea 37

38 Documentos Web estáticos :: Formulários Botão submit Informações do usuário são enviadas de volta a máquina que forneceu o formulário Navegador reúne informações em uma única linha longa e envia (b) 38

39 Documentos Web estáticos :: Formulários & p/ separar campos + p/ representar espaço Uma resposta possível do navegador ao servidor com informações fornecidas pelo usuário 39

40 Documentos Web estáticos :: XML e XSL HTML não fornece estrutura para páginas Web e mistura o conteúdo com a formatação Estruturar páginas Separar o conteúdo da formatação Ex.: programa de pesquisa em busca do melhor preço p/ um CD precisa analisar muitas páginas Web procurando pelo título e preço do item Web em HTML é muito difícil um programa descobrir W3C -> aperfeiçoamento p/ HTML Permitir que páginas Web sejam estruturadas p/ processamento automatizado XML (extensible Markup Language) descreve o conteúdo Web de uma forma estruturada XSL (extensible Style Language) descreve a formatação de modo independente do conteúdo 40

41 Documentos Web estáticos :: XML e XSL Define uma estrutura chamada book_list Título Autor Ano Autor poderia ter sido: <author> <firstlname> Andrew </firstlname> <lastlname> Tanenbaum </lastlname> </author> Subcampos Define uma lista contendo 3 livros Nada diz sobre como exibir na tela Necessário: book_list.xsl, que é uma folha de estilos que informa como exibir a página Uma página Web simples em XML 41

42 Documentos Web estáticos :: XML e XSL Uma folha de estilos em XSL 42

43 Documentos Web estáticos :: XML e XSL Declarações necessárias <html> e <body> <th>, </th> Especificação mais rígida que HTML A declaração: <xsl:for-each select= book_list/book > é análoga a uma instrução for em C Faz o navegador iteragir pelo corpo do loop em <xsl:for-each>, uma iteração para cada loop Cada iteração fornece como saída 5 linhas: <tr>, o título, o autor, ano e </tr> Resultado da interpretação é igual se a folha contivesse a tabela em linha Nesse formato, programas podem analisar o arquivo XML e encontrar com facilidade livros publicados depois de

44 Documentos Web estáticos :: XML e XSL Diferença ideológica Objetivo original da HTML Especificar estrutura do documento, e não sua aparência Porém, muitos projetistas queriam controle absoluto da aparência <font face= helvetica size= 24 color= red > Deborah's Photos</font> Meios p/ controlar posicionamento na tela <h1> Debora's Photo </h1> Não diz o tipo da fonte, a cargo do navegador Não é portável, resolução de tela diferente XML p/ outros fins Como linguagem de comunicação entre programas aplicativos SOAP (Simple Object Access Protocol) Modo de executar RPC entre aplicações de modo independente da linguagem e do sistema Cliente elabora solicitação como msg. XML e envia ao servidor usando HTTP, servidor devolve resposta como msg. XML formatada Aplicações em plataformas diferentes podem se comunicar 44

45 Documentos Web estáticos :: XHTML Novas demandas: Dispositivos sem fio, PDAs Memória limitada em comparação com navegadores com heurísticas para lidar com páginas Web sintaticamente incorretas Após, HTML 4 linguagem exigente XHTML(eXtended HyperText Markup Language) em vez de HTML 5 HTML 4 reformulada em XML Tags como <h1> não têm significado associado, é necessário definição no arquivo XSL 6 diferenças principais e várias secundárias em relação à HTML 4 Páginas XHTML e navegadores devem obedecer estritamente o padrão Todas as tags e atributos em letras minúsculas <HTML> e <img SRC= pic001.jpg > não são válidas em XHTML 45

46 Documentos Web estáticos :: XHTML Tags de fechamento são obrigatórias; <p> e </p> As que não têm fechamento natural: <br>, <hr>, <img> / precedendo > <img src= pic001.jpg /> Atributos devem estar entre aspas: <img src= pic001.jpg height= 500 /> e não <img src= pic001.jpg height=500 /> Tags aninhadas corretamente <center><b> Vacation Pictures </b></center> E não <center><b> Vacation Pictures </center></b> Todo documento deve especificar seu tipo de documento Mais informações: 46

47 Documentos Web dinâmicos No início da Web, o conteúdo era estático (apenas arquivos) Nos últimos anos, conteúdo se tornou cada vez mais dinâmico Gerado por demanda em vez de ser armazenado em disco Geração do conteúdo pode se dar no lado do servidor ou no lado do cliente 47

48 Documentos Web dinâmicos :: Geração dinâmica de páginas do lado servidor Considere o uso de formulários: clica no botão submit É enviado msg. ao servidor, indicando que contém conteúdo de um formulário, juntamente com os campos que o usuário preencheu Não é o nome de um arquivo a ser retornado Preciso que msg. seja entregue a um programa ou script para processamento Em geral, processamento envolve utilização das informações fornecidas p/ pesquisar registro no BD do servidor e gerar uma página HTML personalizada que será enviada de volta ao cliente Ex.: e-commerce Usuário termina de escolher produtos Navegador retornar cookie com carrinho de compras Algum programa ou script no servidor tem de ser invocado p/ gerar página HTML em resposta Pode conter lista de itens no carrinho e último end. entrega conhecido e solicitação p/ confirmar as informações e especificar o método de pagamento 48

49 Documentos Web dinâmicos :: Geração dinâmica de páginas do lado servidor Caminho tradicional CGI (Common Gateway Interface) Interface padronizada p/ permitir que servidores Web se comuniquem com programas e scripts de back end que possam aceitar a entrada (ex., de formulários) e gerar páginas HTML em resposta Back ends podem ser scripts em Perl Reside no diretório cgi-bin, visível no URL Python pode ser usado Etapas no processamento das informações de um formulário HTML 49

50 Documentos Web dinâmicos :: Geração dinâmica de páginas do lado servidor Ex.: p/ registrar-se on-line Link: clique aqui para registrar seu produto Link aponta p/ um script Perl: Sem parâmetros, script envia página HTML c/ form. registro Usuário preenche e clica em submit É enviado de volta a esse script uma msg. que contém os valores preenchidos Script de Perl analisa os parâmetros, cria uma entrada no BD p/ novo cliente e envia de volta uma página HTML fornecendo nro. de registro e telefone da assistência técnica Não é o único modo de lidar com formulários, mas é comum 50

51 Documentos Web dinâmicos :: Geração dinâmica de páginas do lado servidor Outra forma: incorporar pequenos scripts em páginas HTML, executados pelo próprio servidor p/ gerar a página PHP (acrônimo recursivo p/ PHP: Hypertext Preprocessor) Servidor tem que reconhecer PHP Esperam extensão.php Tag <?php...?> Em geral navegadores enviam algumas informações junto c/ suas solicitações (e quaisquer cookies aplicáveis), inseridas na variável HTTP_USER_AGENT -> informa ao usuário que navegador, linguagem e SO está usando Um exemplo simples de página HTML com PHP incorporado 51

52 Documentos Web dinâmicos :: Geração dinâmica de páginas do lado servidor PHP -> indicado p/ manipulação de formulários e é mais simples que script CGI 52

53 Geração dinâmica de páginas do lado servidor Item incomum: action.php Deve ser invocado p/ tratar os parâmetros, depois que o usuário tiver preenchido e enviado o form. Pág. exibe exibe duas caixas de texto Form. transmitido, servidor analisa o string enviado Começa a processar o arquivo action.php como uma resposta São executados os comandos PHP Tratamento de formulários extremamente simples com PHP PHP é uma poderosa linguagem de programação orientada p/ formar a interface entre a Web e BD servidor Variáveis, strings, arrays e maioria das estruturas de controle em C Instruções de E/S mais eficientes que printf Código fonte aberto e disponível gratuitamente e funciona bem com o Apache (a) Uma página Web contendo um formulário (b) Um script PHP p/ manipular a saída do formulário (c) Saída do script quando as entradas são Isabela e 24 53

54 Documentos Web dinâmicos :: Geração dinâmica de páginas do lado servidor Até agora: scripts da CGI e PHP incorporado JSP (JavaServer Pages) semelhante ao PHP, exceto que parte dinâmica é escrita em Java;.jsp ASP (ActiveServer Pages): versão da Microsoft p/ PHP e JavaServer Pages Escolha é mais ligada a política pois: Utiliza linguagem de scripts patenteada da Microsoft, o Visual Basic Script;.asp PHP, JSP e ASP são comparáveis em linhas gerais A coleção de tecnologias p/ gerar conteúdo durante a execução às vezes é chamada de HTML dinâmica 54

55 Documentos Web dinâmicos :: Geração dinâmica de páginas do lado cliente Scripts CGI, PHP, JSP, ASP resolvem O problema de manipular formulários e interações com BD Geram HTML como resultado Não podem: Responder a movimentos do mouse Interagir diretamente com os usuários Para isso: Necessário scripts incorporados em páginas HTML executadas na máquina do cliente A partir da HTML 4, scripts são permitidos Tag <script> A linguagem de scripts mais popular p/ o lado cliente é o JavaScript 55

56 Documentos Web dinâmicos :: Geração dinâmica de páginas do lado cliente JavaScript: linguagem de scripts Muito livremente inspirada em algumas idéias da linguagem de programação Java De nível muito alto Ex.: Em uma única linha é possível mostrar uma caixa de diálogo, aguardar a entrada de texto e armazenar o string resultante em uma variável Ideal p/ projetar páginas interativas Porém, não é padronizada e muda com rapidez -> difícil portabilidade 56

57 Documentos Web dinâmicos :: Geração dinâmica de páginas do lado cliente Form. que pede nome e idade Declaração do botão de envio e instrução que ele contém Informa que o navegador deve invocar o script response quando houver um clique em um botão e repassá-lo ao formulário como um parâmetro 57

58 Documentos Web dinâmicos :: Geração dinâmica de páginas do lado cliente Declaração da função do JavaScript response no início do arquivo HTML Vai extrair campo name do formulário e armazenar na variável person, sob a forma de um string Extrai campo age, converte esse valor em um inteiro usando a função eval, soma 1 ao valor e armazena o resultado em years Um seguida, abre um documento p/ saída, executa quatro operações writeln e fecha o documento O documento é um arquivo HTML, o navegador exibe então o documento na tela 58

59 Documentos Web dinâmicos :: Geração dinâmica de páginas do lado cliente Usos de JavaScript e PHP (ou JSP e ASP) são completamente diferentes PHP (ou JSP e ASP): Quando é necessária interação remota JavaScript: Interação c/ usuário no computador cliente Páginas com PHP e JavaScript (a) Geração de script do lado servidor com o PHP (b) Geração de script do lado cliente com o JavaScript 59

60 Documentos Web dinâmicos :: Geração dinâmica de páginas do lado cliente JavaScript é uma linguagem completa como C ou Java Grande quant. de recursos p/ páginas Web: gerenciar janelas, quadros, definir e obter cookies lidar com formulários e manipular hiperlinks Um programa em JavaScript p/ calcular e imprimir fatoriais 60

61 Documentos Web dinâmicos :: Geração dinâmica de páginas do lado cliente JavaScript também pode acompanhar a movimentação do mouse sob objetos na tela Muda figura ou menu aparece Uma página Web iterativa que responde ao movimento do mouse 61

62 Documentos Web dinâmicos :: Geração dinâmica de páginas do lado cliente Miniaplicativos (applets): são pequenos programas em Java que foram compilados p/ uma máquina virtual chamada JVM (Java Virtual Machine) <applet> e </applet> Interpretados por navegadores compatíveis com a JVM Pelo fato de os miniaplicativos serem interpretados em vez de executarem diretamente, interpretador pode evitar que eles se comportem mal Controles ActiveX, da Microsoft: programas compilados em linguagem de máquina e executadas no hardware bruto Mais rápidos e mais flexíveis que miniaplicativos Java Menos portabilidade Regra geral: JavaScript é mais fácil de escrever, miniaplicativos Java são executados com rapidez e controles ActiveX são os mais rápidos de todos 62

63 Documentos Web dinâmicos :: Geração dinâmica de páginas do lado cliente Todos os navegadores implementam a mesma JVM Não há dois navegadores que implementam a mesma versão do JavaScript Miniaplicativos são mais portáveis As diversas maneiras de gerar e exibir conteúdo Geração de conteúdo dinâmico pode ser do lado do cliente As páginas Web podem ser escritas em XML e depois convertida em HTML, de acordo com o arquivo XSL Plug-ins e aplicações auxiliares podem ser usadas p/ exibir conteúdo em 63 uma variedade de formatos

64 HTTP Protocolo de transferência utilizado em toda a World Wide Web é o HTTP: HyperText Transfer Protocol Especifica as msgs. Que os clientes podem enviar aos servidores e que resposta eles receberão Cada interação consiste um uma solicitação ASCII, seguida por uma resposta (RFC 822 semelhante ao MIME) Todos os servidores e todos os clientes devem obedecer a esse protocolo (RFC 2616) Tópicos Conexões Métodos Cabeçalhos de mensagens Exemplo de utilização do HTTP 64

65 HTTP :: Conexões Modo habitual: navegador estabele conexão TCP com porta da 80 da máquina servidora Procedimento não é exigido formalmente TCP: nem navegadores nem servidores tem que se preocupar com msgs. Perdidas, duplicadas, longas ou confirmações Tratados pela implementação do TCP HTTP 1.0: Depois que conexão era estabelecida Uma única solicitação era enviada e uma única resposta era devolvida, então a conexão TCP era encerrada Somente texto HTML era adequado Após alguns anos: página Web continha ícones, imagens, etc. Estabelecer conexão p/ transportar um único ícone se tornou muito dispendioso 65

66 HTTP :: Conexões HTML 1.1: Conexões persistentes Estabelecer conexão TCP, enviar solicitação, obter resposta E depois, enviar solicitações adicionais e receber respostas adicionais Amortizando o custo da instalação e da liberação do TCP por várias solicitações O overhead relativo devido TCP é muito menor por solicitação Também é possível transportar as solicitações por pipeline Enviar a solicitação 2 antes de chegar a resposta à solicitação 1 66

67 HTTP :: Métodos HTTP projetado p/ Web, mas é mais geral que o necessário Visando futuras aplicações orientadas a objetos São aceitas operações chamadas métodos, diferente da simples solicitação de uma página Web Essa generalidade permitiu o SOAP Cada solicitação consiste em uma ou mais linhas de texto ASCII Primeira palavra da primeira linha o nome do método solicitado Para acessar objetos gerais, também poderiam estar disponíveis métodos adicionais específicos de objetos Case sensitive Método GET solicita ao servidor que envie a página (ou objeto, no caso mais genérico) Página é codificada em MIME de forma adequada GET nomearq HTTP/1.1 Nomearq indica o recurso (arquivo) 67

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