Projeto OBAA. Relatório Técnico RT-OBAA-07 Grupo Agentes e Ontologias. Proposta de Federação de Repositórios de Objetos Educacionais.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Projeto OBAA. Relatório Técnico RT-OBAA-07 Grupo Agentes e Ontologias. Proposta de Federação de Repositórios de Objetos Educacionais."

Transcrição

1 Edital MCT/FINEP/MC/FUNTTEL Plataformas para Conteúdos Digitais 01/2007 Projeto OBAA Relatório Técnico RT-OBAA-07 Grupo Agentes e Ontologias Proposta de Federação de Repositórios de Objetos Educacionais Julho/2009 Título do projeto: Objetos de Aprendizagem Baseados em Agentes Sigla do Projeto: OBAA Número: Executor: FAURGS Fundação de Apoio da Universidade Federal do Rio Grande do Sul Coordenador: Rosa Maria Vicari Data de Envio: 20/07/2009 Autores: Rosa Maria Vicari Raymundo Carlos Machado Ferreira Filho João Mossmann Cassio Andrade

2 SUMÁRIO SUMÁRIO ARQUITETURA DO PROTÓTIPO Descrição da arquitetura REQUISITOS DE HARDWARE E SOFTWARE Especificação do laboratório de testes SERVIDOR WEB (metadiretório) SERVIDORES LDAP VALIDAÇÃO DO MODELO CONCEITUAL Protótipo da federação FEB PLANO DE TESTES Atividade: Implementação da federação Atividade: Teste da federação implementada e da interface de busca Atividade: Consolidação da documentação BIBLIOGRAFIA

3 3

4 1. ARQUITETURA DO PROTÓTIPO 1.1. Descrição da arquitetura O modelo de federação proposto está representado na Figura 1: Figura 1: Modelo de Federação Essa arquitetura prevê que os dados dos repositórios serão coletados de forma offline e armazenados em base de dados locais pertencentes a federação proposta. Assim, existe uma camada de software responsável por coletar os dados dos diferentes repositórios, sendo que esta camada coletará as informações utilizando-se de protocolos padrões para troca de informações, tal como o Open Archives Initiative - Protocol for Metadata Harvesting (OAI-PMH), e interfaces genéricas (projetadas e 4

5 desenvolvidas conforme a demanda) para repositórios que não possuam suporte ao protocolo padrão. Depois que as informações são coletadas dos bancos de dados dos repositórios, as mesmas ficam armazenadas na base de dados local e ficam disponíveis para consulta por qualquer membro da federação. Os usuários realizam consultas no servidor do topo da hierarquia da federação e essa consulta é re-encaminhada para os demais servidores. Consequentemente o usuário receberá o somatório das respostas oriundas de cada um dos nodos independentes. Estas consultas paralelas são realizadas utilizando-se o conceito de metadiretórios. O termo metadiretórios corresponde a junção de diretórios isolados em um único volume. No OpenLDAP, este serviço disponibiliza uma maneira alternativa de acessar outras fontes externas que não correspondam aos dados presentes no servidor corrente [1]. Neste procedimento não há replicação e nem sincronização de dados na arquitetura Lightweight Directory Access Protocol (LDAP) porque o servidor do topo da hierarquia (que corresponde ao metadiretório) apenas redireciona a requisição do cliente para os múltiplos repositórios pertencentes à federação. Assim, nenhuma informação proveniente dos diretórios apontados é armazenada, agindo como um intermediário neste processo (proxy). A interface de consulta no metadiretório será disponibilizada através do Wireless Application Protocol (WAP) - padrão internacional para aplicações que utilizam comunicações de dados digitais sem fio (Internet móvel) bem como por 5

6 Hypertext Transfer Protocol (HTTP) protocolo utilizado em aplicações cliente/servidor baseados na Web. 2. REQUISITOS DE HARDWARE E SOFTWARE 2.1. Especificação do laboratório de testes SERVIDOR WEB (metadiretório) O cliente enviará uma requisição de consulta para o servidor principal através de interface WAP ou Web (HTTP), semelhante ao CESTA 1. O serviço é composto por um servidor Web com um módulo que permite a comunicação com servidores LDAP. A opção foi instalar o servidor Web Apache 2 que atende aos requisitos necessários. Por padrão esta extensão (php_ldap) vem desabilitada, de modo que é necessário ativá-la para o correto funcionamento das consultas nos servidores LDAP SERVIDORES LDAP Os servidores LDAP foram montados em máquinas virtuais. A configuração de rede escolhida foi o modo Bridge, para que cada uma delas tivesse o seu próprio IP e fosse acessada por outros computadores da mesma rede sem precisar utilizar Port Forwarding necessário no modo NAT. Todos os servidores compartilham as mesmas características abaixo: Virtual Box: programa de virtualização. FreeBSD: sistema operacional em interface textual, de modo a consumir o mínimo de memória RAM da máquina física (4kB) O servidor Web Apache possui um módulo (php_ldap) criado para melhorar o desempenho de sites baseando-se em conexões backend para servidores LDAP. 6

7 Openldap: servidor LDAP Para realizar a comunicação entre os servidores da federação modelo, as seguintes configurações, devem ser respeitadas: a) a diretiva suffix deve ser especificada com o mesmo DN (Distinguish Name): suffix: dc=br b) O domínio dos outros servidores deve apresentar a mesma raiz em suas árvores de diretórios. Utilizou-se o domínio dc=br para todos os servidores, diferenciando-se os servidores a partir dos nós posteriores da sua estrutura da Árvore de Dados (Figura 2). Figura 2: Árvore de Diretórios dos servidores CESTA, LUME 3 e BIOE VALIDAÇÃO DO MODELO CONCEITUAL Para validar o modelo, elaborou-se um teste de conceito que consiste em um laboratório de três servidores LDAP e uma estação para a realização de consulta (Figura 3). O laboratório intui a simulação da coleta de dados offline de três

8 repositórios existentes, sendo esses: CESTA, LUME e BIOE. A consulta é realizada através de uma máquina denominada USUÁRIO. Além da coleta, armazenagem dos dados e consulta, ainda o teste simula a configuração do metadiretório, conforme previsto na arquitetura. Figura 3: Estrutura da Federação Modelo De modo a evidenciar o redirecionamento das requisições do servidor CESTA aos demais servidores (BIOE e LUME) (Figura 4), um menu permite que se escolha o servidor preferencial: CESTA, BIOE, LUME ou TODOS. Caso a opção seja algum dos três servidores da federação modelo, a requisição será direcionada diretamente ao servidor selecionado e o usuário receberá apenas a sua respectiva resposta. Ao selecionar a opção TODOS, o processo de metadiretórios irá ser utilizado, devolvendo para a página de resultados da consulta as respostas que são obtidas dos três servidores somados. 8

9 Figura 4: Página de interface Web do usuário 2.2. Protótipo da federação FEB A Federação de Repositórios Educa Brasil terá adicionada à versão final do protótipo os repositórios de objetos educacionais ENGEO 5, RIVED 6 e OBAA 7, além dos usados no Laboratório de Testes (CESTA, LUME e BIOE). O modelo conceitual do protótipo de federação proposto será o mesmo adotado no Laboratório de Testes (item 2.1). Contudo, os repositórios serão implementados em servidores dedicados a cada um. Não será utilizada a virtualização implementada no Laboratório de Testes. A Arquitetura da federação, as formas de acesso à interface de consulta e os tipos de redes pelas quais as consultas e respostas irão transitar está representada esquematicamente na Figura O projeto OBAA está em fase de definição do padrão de metadados que será adotado para implementação do repositório, sendo que será adicionado se a implementação estiver operacional em tempo de ser incluído na versão final do protótipo do projeto FEB. 9

10 Figura 5: Arquitetura da federação Para que os servidores façam parte desta arquitetura, é necessário apenas que se tenha instalado um programa de implementação do LDAP (Ex: OpenLDAP) e que se tenha habilitado o acesso remoto a este serviço (porta 389 desbloqueada). Em casos especiais é necessário uma interface para coleta de dados dos repositórios que não utilizam OAI-PMH. Para atender os requisitos do processo de metadiretório, o programa que responde pela implementação do LDAP necessita que, na sua configuração, o nome do primeiro nó de sua hierarquia mais alta da sua árvore de diretórios de sua Base Local de Metadados seja br (suffix dc=br ), de acordo com a implementção realizada no Laboratõrio de Teste (item 2.1). A interface OAI irá alimentar esta árvore automaticamente, sem a necessidade de intervenção do servidor. Para o caso de repositórios que não utilizem esse protocolo, será desenvolvida uma interface específica para a coleta de informações, como no caso do ENGEO. 10

11 Tais especificações conferem escalabilidade à federação, pois permitem a inclusão de novos servidores, independentemente da localização geográfica e da plataforma de softwares utilizada, desde que atendam as especificações de software necessárias para a comunicação e disponibilização de dados dentro da rede federada. O acesso do usuário pode ser atendido através de diversas tecnologia (Fast ou Giga Ethernet, 3G), pois o servidor Web fará automaticamente o encaminhamento das requisições para o Servidor LDAP configurado para realizar o proxy. 3. PLANO DE TESTES O plano de testes para validação do protótipo e os resultados esperados são apresentados a seguir: 3.1. Atividade: Implementação da federação - Verificar se todas as máquinas que hospedam os repositórios tem os softwares necessários para realizar a integração à federação como servidores físicos (não virtuais); - Configurar os softwares e implementar a interface de coleta de dados; - Integrar os servidores à federação; - Implementar as interfaces de consulta. Resultado esperado: FEB operacional 3.2. Atividade: Teste da federação implementada e da interface de busca 11

12 - Verificar se as interfaces fazem a coleta de dados dos repositórios e armazenam adequadamente; - Verificar se todas as máquinas respondem às requisições de consulta adequadamente; - Verificar se as consultas são propagadas para todos os servidores membros da federação. - Verificar a consistência dos resultados das consultas; - Verificar o comportamento da federação quando as requisições e respostas trafegam por WAP e HTTP, bem como por condições diversas de rede (3G, LAN, WLAN,...); - Testar as interfaces de consulta. Resultado esperado: federação sem bugs Atividade: Consolidação da documentação Resultado esperado: Entrega de toda a documentação do projeto e uma especificação padrão de federação de repositório de objetos educacionais. 4. BIBLIOGRAFIA [1] OReilly - LDAP System Administration,

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Cluster, Grid e computação em nuvem Slide 8 Nielsen C. Damasceno Introdução Inicialmente, os ambientes distribuídos eram formados através de um cluster. Com o avanço das tecnologias

Leia mais

Sistemas Operacionais II. Prof. Gleison Batista de Sousa

Sistemas Operacionais II. Prof. Gleison Batista de Sousa Sistemas Operacionais II Prof. Gleison Batista de Sousa Objetivos de aprendizagem Conhecer o funcionamento dos sistemas operacionais para redes de computadores. Aprender como é feito o gerenciamento do

Leia mais

Conceitos de relação de confiança www.jpinheiro.net jeferson@jpinheiro.net

Conceitos de relação de confiança www.jpinheiro.net jeferson@jpinheiro.net Conceitos de relação de confiança www.jpinheiro.net jeferson@jpinheiro.net Procedimento para criar uma árvore O procedimento usado para criar uma árvore com o Assistente para instalação do Active Directory

Leia mais

Senado Federal Questões 2012

Senado Federal Questões 2012 Senado Federal Questões 2012 Sistemas Operacionais Prova de Analista de Sistemas Prof. Gustavo Van Erven Senado Federal Questões 2012 Rede Social ITnerante http://www.itnerante.com.br/ Vídeo Aulas http://www.provasdeti.com.br/

Leia mais

COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011

COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011 SERVIÇOS BÁSICOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011 Rua do Rouxinol, N 115 / Salvador Bahia CEP: 41.720-052 Telefone: (71) 3186-0001. Email: cotec@ifbaiano.edu.br

Leia mais

MINICURSO WINDOWS SERVER 2008 UTILIZANDO O VMWARE PLAYER

MINICURSO WINDOWS SERVER 2008 UTILIZANDO O VMWARE PLAYER MINICURSO WINDOWS SERVER 2008 UTILIZANDO O VMWARE PLAYER TÁSSIO JOSÉ GONÇALVES GOMES tassiogoncalvesg@gmail.com MINICURSO WINDOWS SERVER 2008 TÁSSIO GONÇALVES - TASSIOGONCALVESG@GMAIL.COM 1 CONTEÚDO Arquitetura

Leia mais

Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO

Intranets. FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO Intranets FERNANDO ALBUQUERQUE Departamento de Ciência da Computação Universidade de Brasília 1.INTRODUÇÃO As intranets são redes internas às organizações que usam as tecnologias utilizadas na rede mundial

Leia mais

Varnish-Cache: Velocidade e disponibilidade para aplicações WEB

Varnish-Cache: Velocidade e disponibilidade para aplicações WEB CESUMAR Centro Universitário de Maringá Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet PROJETO INTEGRADOR Varnish-Cache: Velocidade e disponibilidade para aplicações WEB Rafael Vaz Pinto Toledo

Leia mais

Wireshark. Captura de Protocolos da camada de aplicação. Maicon de Vargas Pereira

Wireshark. Captura de Protocolos da camada de aplicação. Maicon de Vargas Pereira Wireshark Captura de Protocolos da camada de aplicação Maicon de Vargas Pereira Camada de Aplicação Introdução HTTP (Hypertext Transfer Protocol) 2 Introdução Camada de Aplicação Suporta os protocolos

Leia mais

Guia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O

Guia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O Guia de Conectividade Worldspan Go Res! A V A N Ç A D O Í n d i c e Considerações Iniciais...2 Rede TCP/IP...3 Produtos para conectividade...5 Diagnosticando problemas na Rede...8 Firewall...10 Proxy...12

Leia mais

Virtualização e Criação de uma rede Virtual utilizando Virtual Box Professor: João Paulo de Brito Gonçalves

Virtualização e Criação de uma rede Virtual utilizando Virtual Box Professor: João Paulo de Brito Gonçalves Virtualização e Criação de uma rede Virtual utilizando Virtual Box Professor: João Paulo de Brito Gonçalves Anatomia de uma máquina virtual Cada máquina virtual é um sistema completo encapsulado em um

Leia mais

Satélite. Manual de instalação e configuração. CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br

Satélite. Manual de instalação e configuração. CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br Satélite Manual de instalação e configuração CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br Índice Índice 1.Informações gerais 1.1.Sobre este manual 1.2.Visão geral do sistema 1.3.História

Leia mais

Política de Utilização da Rede Sem Fio (Wireless)

Política de Utilização da Rede Sem Fio (Wireless) Política de Utilização da Rede Sem Fio (Wireless) UNISC Setor de Informática/Redes Atualizado em 22/07/2008 1. Definição Uma rede sem fio (Wireless) significa que é possível uma transmissão de dados via

Leia mais

Configuração do Linux Educacional 5 para melhor uso do MonitorINFO-V4

Configuração do Linux Educacional 5 para melhor uso do MonitorINFO-V4 Configuração do Linux Educacional 5 para melhor uso do MonitorINFO-V4 Primeiro fazemos o login com o usuário admin para ter acesso total ao sistema Usuário: admin Senha: admin Estando no sistema com administrador

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor

Leia mais

AP_ Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS

AP_ Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS AP_ Conta Aplicativo para digitação e envio de contas médicas no padrão TISS Manual de Instalação Tempro Software StavTISS Sumário 1. INTRODUÇÃO... 2 2. REQUISITOS DO SISTEMA... 3 3. INSTALAÇÃO... 4 4.

Leia mais

MANUAL DE IMPLANTAÇÃO SISTEMA DE INVENTÁRIO CACIC GOVERNO FEDERAL SOFTWARE PÚBLICO

MANUAL DE IMPLANTAÇÃO SISTEMA DE INVENTÁRIO CACIC GOVERNO FEDERAL SOFTWARE PÚBLICO MANUAL DE IMPLANTAÇÃO SISTEMA DE INVENTÁRIO CACIC Configurador Automático e Coletor de Informações Computacionais GOVERNO FEDERAL SOFTWARE PÚBLICO software livre desenvolvido pela Dataprev Sistema de Administração

Leia mais

Introdução ao Active Directory AD

Introdução ao Active Directory AD Introdução ao Active Directory AD Curso Técnico em Redes de Computadores SENAC - DF Professor Airton Ribeiro O Active Directory, ou simplesmente AD como é usualmente conhecido, é um serviço de diretórios

Leia mais

Considerações no Projeto de Sistemas Cliente/Servidor

Considerações no Projeto de Sistemas Cliente/Servidor Cliente/Servidor Desenvolvimento de Sistemas Graça Bressan Graça Bressan/LARC 2000 1 Desenvolvimento de Sistemas Cliente/Servidor As metodologias clássicas, tradicional ou orientada a objeto, são aplicáveis

Leia mais

Procedimentos para Configuração de Redirecionamento de Portas

Procedimentos para Configuração de Redirecionamento de Portas 1 Procedimentos para Configuração de Redirecionamento de Portas O DIR 635 tem duas opções para liberação de portas: Virtual server: A opção Virtual Server permite que você defina uma única porta pública

Leia mais

Relatorio do trabalho pratico 2

Relatorio do trabalho pratico 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA INE5414 REDES I Aluno: Ramon Dutra Miranda Matricula: 07232120 Relatorio do trabalho pratico 2 O protocolo SNMP (do inglês Simple Network Management Protocol - Protocolo

Leia mais

Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede

Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede Professor: Macêdo Firmino Disciplina: Sistemas Operacionais de Rede O sistema de nome de domínio (DNS) é um sistema que nomeia computadores e serviços de rede e é organizado em uma hierarquia de domínios.

Leia mais

Procedimento para instalação do OMNE-Smartweb em Raio-X

Procedimento para instalação do OMNE-Smartweb em Raio-X Procedimento para instalação do OMNE-Smartweb em Raio-X A primeira coisa a analisarmos é onde ficará posicionado o servidor de Raio-x na rede do cliente, abaixo será colocado três situações básicas e comuns

Leia mais

Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos

Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos Arquitetura dos Sistemas de Informação Distribuídos Quando se projeta um sistema cuja utilização é destinada a ser feita em ambientes do mundo real, projeções devem ser feitas para que o sistema possa

Leia mais

3. Faça uma breve descrição sobre a topologia da rede e o Active Directory-AD DISCIPLINA DE ARQUITETURA FECHADA WINDOWS SERVER

3. Faça uma breve descrição sobre a topologia da rede e o Active Directory-AD
 DISCIPLINA DE ARQUITETURA FECHADA WINDOWS SERVER Lista de Exercícios-01 1. Faça uma breve descrição sobre o Active Directory-AD O Active Directory-AD é uma implementaçao de serviço de diretório no protocolo LDAP que armazena informaçoes sobre objetos

Leia mais

COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011

COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011 SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA (COTEC) ABRIL/2011 Rua do Rouxinol, N 115 / Salvador Bahia CEP: 41.720-052 Telefone: (71) 3186-0001. Email: cotec@ifbaiano.edu.br

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS PROJETO INTEGRADOR. Projeto de Redes de Computadores. 5º PERÍODO Gestão da Tecnologia da Informação GOIÂNIA 2014-1

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS PROJETO INTEGRADOR. Projeto de Redes de Computadores. 5º PERÍODO Gestão da Tecnologia da Informação GOIÂNIA 2014-1 FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS PROJETO INTEGRADOR Projeto de Redes de Computadores 5º PERÍODO Gestão da Tecnologia da Informação Henrique Machado Heitor Gouveia Gabriel Braz GOIÂNIA 2014-1 RADIUS

Leia mais

Objetivos: i) Verificar o impacto de loops em redes locais ii) Configurar o protocolo STP para remover loops da rede

Objetivos: i) Verificar o impacto de loops em redes locais ii) Configurar o protocolo STP para remover loops da rede Laboratório de Redes de Computadores 2 8 o experimento Objetivos: i) Verificar o impacto de loops em redes locais ii) Configurar o protocolo STP para remover loops da rede Introdução A interligação de

Leia mais

Manual de usuário. do sistema multicálculo CotakWeb

Manual de usuário. do sistema multicálculo CotakWeb Manual de usuário do sistema multicálculo CotakWeb Belo Horizonte 01 de setembro de 2010 1 Sumário 1. CANAIS DE ATENDIMENTO... 3 2. DOWNLOAD DO APLICATIVO... 3 3. LOGIN... 3 4. CONFIGURAÇÃO... 4 4.1. PARÂMETROS

Leia mais

Java ME e suas principais tecnologias de conectividade. Gracieli Begia Mateus

Java ME e suas principais tecnologias de conectividade. Gracieli Begia Mateus Java ME e suas principais tecnologias de conectividade Gracieli Begia Mateus Telefones Celulares no Mundo Fonte: UIT e Wireless Intelligence (Ovum/GSM Association) Posição do Brasil no Mundo Principais

Leia mais

Entendendo como funciona o NAT

Entendendo como funciona o NAT Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços

Leia mais

SISTEMAS DISTRIBUIDOS

SISTEMAS DISTRIBUIDOS 1 2 Caracterização de Sistemas Distribuídos: Os sistemas distribuídos estão em toda parte. A Internet permite que usuários de todo o mundo acessem seus serviços onde quer que possam estar. Cada organização

Leia mais

4 Estrutura do Sistema Operacional. 4.1 - Kernel

4 Estrutura do Sistema Operacional. 4.1 - Kernel 1 4 Estrutura do Sistema Operacional 4.1 - Kernel O kernel é o núcleo do sistema operacional, sendo responsável direto por controlar tudo ao seu redor. Desde os dispositivos usuais, como unidades de disco,

Leia mais

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor

Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Introdução ao Modelos de Duas Camadas Cliente Servidor Desenvolvimento de Sistemas Cliente Servidor Prof. Esp. MBA Heuber G. F. Lima Aula 1 Ciclo de Vida Clássico Aonde estamos? Page 2 Análise O que fizemos

Leia mais

MODELO CLIENTE SERVIDOR

MODELO CLIENTE SERVIDOR SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Modelo Cliente Servidor Modelo que estrutura um S.O. como um grupo de processos cooperantes, chamados servidores, que oferecem serviços a processos usuários, denominados clientes;

Leia mais

DELEGAÇÃO REGIONAL DO ALENTEJO CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE ÉVORA REFLEXÃO 3

DELEGAÇÃO REGIONAL DO ALENTEJO CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE ÉVORA REFLEXÃO 3 REFLEXÃO 3 Módulos 0771, 0773, 0774 e 0775 1/5 18-02-2013 Esta reflexão tem como objectivo partilhar e dar a conhecer o que aprendi nos módulos 0771 - Conexões de rede, 0773 - Rede local - instalação,

Leia mais

INFORMÁTICA FUNDAMENTOS DE INTERNET. Prof. Marcondes Ribeiro Lima

INFORMÁTICA FUNDAMENTOS DE INTERNET. Prof. Marcondes Ribeiro Lima INFORMÁTICA FUNDAMENTOS DE INTERNET Prof. Marcondes Ribeiro Lima Fundamentos de Internet O que é internet? Nome dado a rede mundial de computadores, na verdade a reunião de milhares de redes conectadas

Leia mais

Como conectar-se à rede Sem Fio (Wireless) da UNISC. Pré-Requisitos:

Como conectar-se à rede Sem Fio (Wireless) da UNISC. Pré-Requisitos: Setor de Informática UNISC Manual Prático: Como conectar-se à rede Sem Fio (Wireless) da UNISC Pré-Requisitos: O Notebook deve possuir adaptador Wireless instalado (drivers) e estar funcionando no seu

Leia mais

GT Computação Colaborativa (P2P)

GT Computação Colaborativa (P2P) GT Computação Colaborativa (P2P) Djamel Sadok Julho de 2003 Este documento tem como objetivo descrever o projeto de estruturação do grupo de trabalho GT Computação Colaborativa (P2P), responsável pelo

Leia mais

Agora todas as Unimeds vão falar uma só língua. Unimed do Brasil Federação São Paulo Portal Unimed

Agora todas as Unimeds vão falar uma só língua. Unimed do Brasil Federação São Paulo Portal Unimed Agora todas as Unimeds vão falar uma só língua. Unimed do Brasil Federação São Paulo Portal Unimed Folheto perguntas e respostas (15X15)cm.indd 1 9/25/08 4:38:13 PM E as primeiras palavras são inovação,

Leia mais

Como conectar-se a rede Sem Fio (Wireless) da UNISC. Observação:

Como conectar-se a rede Sem Fio (Wireless) da UNISC. Observação: Setor de Informática UNISC Manual Prático: Como conectar-se a rede Sem Fio (Wireless) da UNISC Pré-Requisitos: Sistema Operacional Linux Ubuntu. O Noteboo Observação: Este documento abrange somente o Sistema

Leia mais

5 Mecanismo de seleção de componentes

5 Mecanismo de seleção de componentes Mecanismo de seleção de componentes 50 5 Mecanismo de seleção de componentes O Kaluana Original, apresentado em detalhes no capítulo 3 deste trabalho, é um middleware que facilita a construção de aplicações

Leia mais

Edital 012/PROAD/SGP/2012

Edital 012/PROAD/SGP/2012 Edital 012/PROAD/SGP/2012 Nome do Candidato Número de Inscrição - Assinatura do Candidato Secretaria de Articulação e Relações Institucionais Gerência de Exames e Concursos I N S T R U Ç Õ E S LEIA COM

Leia mais

Práticas de Desenvolvimento de Software

Práticas de Desenvolvimento de Software Aula 8. 13/04/2015. Práticas de Desenvolvimento de Software Aula 8 - Arquitetura e infraestrutura de aplicações Web. Oferecimento Modelo cliente-servidor (1) Cliente Rede scheme://domain:port/path?query_string#fragment_id

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES

REDE DE COMPUTADORES SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES Tecnologias de Rede Topologias Tipos de Arquitetura Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com 1 REDES LOCAIS LAN -

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Software em Sistemas Distribuídos Aplicativo ou Sistema Operacional Sincronismo Interação Controles Um sistema operacional moderno provê dois serviços fundamentais para o usuário

Leia mais

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET

ICORLI. INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET INSTALAÇÃO, CONFIGURAÇÃO e OPERAÇÃO EM REDES LOCAIS e INTERNET 2010/2011 1 Protocolo TCP/IP É um padrão de comunicação entre diferentes computadores e diferentes sistemas operativos. Cada computador deve

Leia mais

UFG - Instituto de Informática

UFG - Instituto de Informática UFG - Instituto de Informática Especialização em Desenvolvimento de Aplicações Web com Interfaces Ricas EJB 3.0 Prof.: Fabrízzio A A M N Soares professor.fabrizzio@gmail.com Aula 4 Aplicações em camadas

Leia mais

Professor(es): Fernando Pirkel. Descrição da(s) atividade(s):

Professor(es): Fernando Pirkel. Descrição da(s) atividade(s): Professor(es): Fernando Pirkel Descrição da(s) atividade(s): Definir as tecnologias de redes necessárias e adequadas para conexão e compartilhamento dos dados que fazem parte da automatização dos procedimentos

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Aula 07 Arquitetura de Sistemas Operacionais Prof. Maxwell Anderson www.maxwellanderson.com.br Introdução Conceitos já vistos em aulas anteriores: Definição de Sistemas Operacionais

Leia mais

4. Qual seria o impacto da escolha de uma chave que possua letras repetidas em uma cifra de transposição?

4. Qual seria o impacto da escolha de uma chave que possua letras repetidas em uma cifra de transposição? Prova de 2011-02 1. Descreva duas maneiras de estabelecer uma conexão entre processos na camada de transporte sem o conhecimento da porta (TSAP) ao qual o servidor remoto esteja associado. 2. Estabelecer

Leia mais

Servidor, Proxy e Firewall. Professor Victor Sotero

Servidor, Proxy e Firewall. Professor Victor Sotero Servidor, Proxy e Firewall Professor Victor Sotero 1 Servidor: Conceito Um servidor é um sistema de computação centralizada que fornece serviços a uma rede de computadores; Os computadores que acessam

Leia mais

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064

Sistemas Distribuídos. Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Sistemas Distribuídos Professora: Ana Paula Couto DCC 064 Sistemas Distribuídos Basedos na Web Capítulo 12 Agenda Arquitetura Processos Comunicação Nomeação Sincronização Consistência e Replicação Introdução

Leia mais

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente)

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Redes Heterogênea e Convergente Professor Rene - UNIP 1 Redes heterogêneas Redes Heterogêneas Todo ambiente de rede precisa armazenar informações

Leia mais

CST em Redes de Computadores

CST em Redes de Computadores CST em Redes de Computadores Serviços de Rede Prof: Jéferson Mendonça de Limas Ementa Configuração de Serviços de Redes; Servidor Web; Servidor de Arquivos; Domínios; Servidor de Banco de Dados; SSH; SFTP;

Leia mais

FTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Administração de Servidores de Rede AULA 02. Prof. Gabriel Silva

FTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Administração de Servidores de Rede AULA 02. Prof. Gabriel Silva FTIN Formação Técnica em Informática Módulo de Administração de Servidores de Rede AULA 02 Prof. Gabriel Silva Temas da Aula de Hoje: Revisão da Aula 1. Redes LAN e WAN. Aprofundamento nos Serviços de

Leia mais

FEB Federação de Repositórios Educa Brasil UFRGS/UNISINOS

FEB Federação de Repositórios Educa Brasil UFRGS/UNISINOS FEB Federação de Repositórios Educa Brasil UFRGS/UNISINOS Parcerias A UFRGS é a executora principal do projeto, através do Centro Interdisciplinar de Novas Tecnologias na Educação (CINTED), do Programa

Leia mais

Aula Prática Roteador

Aula Prática Roteador Aula Prática Roteador INTRODUÇÃO Os roteadores são os equipamentos empregados na função de interconexão das redes como, por exemplo, redes IP. Diferentes redes IPs enviam suas informações/tráfego por meio

Leia mais

Procedimento para configuração de Redirecionamento de Portas

Procedimento para configuração de Redirecionamento de Portas 1 Procedimento para configuração de Redirecionamento de Portas 1- Para realizar a configuração de redirecionamento de portas o computador deve estar conectado via cabo Ethernet em uma das portas LAN do

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS DE ACESSO REMOTO (TELNET E TERMINAL SERVICES) Professor Carlos Muniz

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS DE ACESSO REMOTO (TELNET E TERMINAL SERVICES) Professor Carlos Muniz ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS DE ACESSO REMOTO (TELNET E O que é roteamento e acesso remoto? Roteamento Um roteador é um dispositivo que gerencia o fluxo de dados entre segmentos da rede,

Leia mais

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho

http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Prof. Ricardo César de Carvalho vi http://aurelio.net/vim/vim-basico.txt Entrar neste site/arquivo e estudar esse aplicativo Administração de Redes de Computadores Resumo de Serviços em Rede Linux Controlador de Domínio Servidor DNS

Leia mais

Especificação Técnica Sistema ABS TEM+

Especificação Técnica Sistema ABS TEM+ Especificação Técnica Sistema ABS TEM+ A solução ABS TEM+ desenvolvida pela Vergence é baseada no conceito de TEM (Telecom Expenses Management), o qual visa a aplicação de melhoras em relação à tecnologia,

Leia mais

FIREWALL. Prof. Fabio de Jesus Souza. fabiojsouza@gmail.com. Professor Fabio Souza

FIREWALL. Prof. Fabio de Jesus Souza. fabiojsouza@gmail.com. Professor Fabio Souza FIREWALL Prof. Fabio de Jesus Souza fabiojsouza@gmail.com Professor Fabio Souza O que são Firewalls? Os firewalls são sistemas de segurança que podem ser baseados em: um único elemento de hardware; um

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO. AssetView FDT. AssetView FDT

MANUAL DO USUÁRIO. AssetView FDT. AssetView FDT MANUAL DO USUÁRIO AssetView FDT AssetView FDT A S T V W F D T M P www.smar.com.br Especificações e informações estão sujeitas a modificações sem prévia consulta. Informações atualizadas dos endereços estão

Leia mais

Configurando o DDNS Management System

Configurando o DDNS Management System Configurando o DDNS Management System Solução 1: Com o desenvolvimento de sistemas de vigilância, cada vez mais usuários querem usar a conexão ADSL para realizar vigilância de vídeo através da rede. Porém

Leia mais

GESTÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS II

GESTÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS II GESTÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS II Servidores Definição Servidores História Servidores Tipos Servidores Hardware Servidores Software Evolução do Windows Server Windows Server 2003 Introdução Windows Server

Leia mais

Online Help StruxureWare Data Center Expert

Online Help StruxureWare Data Center Expert Online Help StruxureWare Data Center Expert Version 7.2.7 Appliance virtual do StruxureWare Data Center Expert O servidor do StruxureWare Data Center Expert 7.2 está agora disponível como um appliance

Leia mais

Sistemas Operacionais. Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira. Aula 05 Estrutura e arquitetura do SO Parte 2. Cursos de Computação

Sistemas Operacionais. Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira. Aula 05 Estrutura e arquitetura do SO Parte 2. Cursos de Computação Cursos de Computação Sistemas Operacionais Prof. M.Sc. Sérgio Teixeira Aula 05 Estrutura e arquitetura do SO Parte 2 Referência: MACHADO, F.B. ; MAIA, L.P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4.ed. LTC,

Leia mais

BH PARK Software de Estacionamento

BH PARK Software de Estacionamento BH PARK Software de Estacionamento WWW.ASASSOFTWARES.COM.BR Índice 1 Informações Básicas... 1 1.1 Sair da aplicação... 1 1.2 Travar aplicação... 1 1.3 Licenciando a aplicação... 1 1.4 Contrato de Manutenção...

Leia mais

Laboratório de Redes. Professora Marcela Santos marcela@edu.estacio.br

Laboratório de Redes. Professora Marcela Santos marcela@edu.estacio.br Laboratório de Redes Professora Marcela Santos marcela@edu.estacio.br Active Directory (AD) Samba Máquina virtual Criação de uma máquina virtual Instalação do Windows Server O Active Directory (AD) é um

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC RODRIGUES DE ABREU Código: 135 Município: Bauru / SP Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Habilitação Profissional: TÉCNICO EM INFORMÁTICA Qualificação:

Leia mais

STK (Start Kit DARUMA) Realizando Comunicação através do TERMINAL SERVER Windows 2008 (Utilizando a DarumaFramework.dll)

STK (Start Kit DARUMA) Realizando Comunicação através do TERMINAL SERVER Windows 2008 (Utilizando a DarumaFramework.dll) STK (Start Kit DARUMA) Realizando Comunicação através do TERMINAL SERVER Windows 2008 (Utilizando a DarumaFramework.dll) Este STK dividiu-se em três etapas, que são: Configuração do Windows 2008 server;

Leia mais

Prof. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO

Prof. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO Conceitos básicos e serviços do Sistema Operacional Prof. Marcos Ribeiro Quinet de Andrade Universidade Federal Fluminense - UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO Tipos de serviço do S.O. O S.O.

Leia mais

Introdução a Informática - 1º semestre AULA 02 Prof. André Moraes

Introdução a Informática - 1º semestre AULA 02 Prof. André Moraes Introdução a Informática - 1º semestre AULA 02 Prof. André Moraes 3 MÁQUINAS VIRTUAIS Em nossa aula anterior, fizemos uma breve introdução com uso de máquinas virtuais para emularmos um computador novo

Leia mais

INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM...

INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM... 1 de 30 INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 3.1. ONDE SE DEVE INSTALAR O SERVIDOR BAM?... 4 3.2. ONDE SE DEVE INSTALAR O PROGRAMADOR REMOTO BAM?... 4 3.3. COMO FAZER

Leia mais

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02

ArpPrintServer. Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 ArpPrintServer Sistema de Gerenciamento de Impressão By Netsource www.netsource.com.br Rev: 02 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO SISTEMA... 3 REQUISITOS DE SISTEMA... 4 INSTALAÇÃO

Leia mais

Programação para Internet Orientada a Objetos com PHP & MySQL Instalando e configurando um ambiente de ferramentas PHP e MySQL. Prof. MSc.

Programação para Internet Orientada a Objetos com PHP & MySQL Instalando e configurando um ambiente de ferramentas PHP e MySQL. Prof. MSc. Programação para Internet Orientada a Objetos com PHP & MySQL Instalando e configurando um ambiente de ferramentas PHP e MySQL Prof. MSc. Hugo Souza Na última aula falamos um pouco sobre as ferramentas

Leia mais

TUTORIAL DE INSTALAÇÃO DO PFSENSE E UMA REDE INTERNA NO VIRTUALBOX

TUTORIAL DE INSTALAÇÃO DO PFSENSE E UMA REDE INTERNA NO VIRTUALBOX TUTORIAL DE INSTALAÇÃO DO PFSENSE E UMA REDE INTERNA NO VIRTUALBOX Abrir o Virtualbox e criar a máquina virtual. Digitar o nome da VM, tipo BSD e versão FreeBSD. O pfsense precisa de no mínimo 128MB de

Leia mais

SCP - Sistema de Controle de Processo

SCP - Sistema de Controle de Processo SCP - Sistema de Controle de Processo Módulo PTS Versão do produto: 1.0 Edição do documento: Julho de 2010 Série A. Normas e Manuais Técnicos MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria Executiva Departamento de Informática

Leia mais

Objetivo. Este documento tem como objetivo demonstrar o conceito, o processo de instalação e o funcionamento do SITEF (Tef dedicado).

Objetivo. Este documento tem como objetivo demonstrar o conceito, o processo de instalação e o funcionamento do SITEF (Tef dedicado). Sitef - Instalação Objetivo Este documento tem como objetivo demonstrar o conceito, o processo de instalação e o funcionamento do SITEF (Tef dedicado). O que é Sitef? O SiTef (ou tef dedicado) é um conjunto

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMA OPERACIONAL DE REDE (AULA 4)

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMA OPERACIONAL DE REDE (AULA 4) Prof. Breno Leonardo Gomes de Menezes Araújo brenod123@gmail.com http://blog.brenoleonardo.com.br ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMA OPERACIONAL DE REDE (AULA 4) Serviço de diretório Serviço de diretório é um conjunto

Leia mais

ANEXO V Edital nº 03508/2008

ANEXO V Edital nº 03508/2008 ANEXO V Edital nº 03508/2008 Projeto de integração das informações de mandado de prisão e processos dos Tribunais Regionais Federais e do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios O objetivo

Leia mais

3. Explique o motivo pelo qual os protocolos UDP e TCP acrescentam a informação das portas (TSAP) de origem e de destino em seu cabeçalho.

3. Explique o motivo pelo qual os protocolos UDP e TCP acrescentam a informação das portas (TSAP) de origem e de destino em seu cabeçalho. Entregue três questões de cada prova. Prova de 2011-02 1. Descreva duas maneiras de estabelecer uma conexão entre processos na camada de transporte sem o conhecimento da porta (TSAP) ao qual o servidor

Leia mais

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração. O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS e OPERACIONAIS. BioMatch Server e BioMatch Client

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS e OPERACIONAIS. BioMatch Server e BioMatch Client ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS e OPERACIONAIS BioMatch Server e BioMatch Client ÍNDICE A) Objetivo...3 B) Pré-Requisitos...3 C) Características Operacionais...4 D) Aplicação e Performance...6 E) Descrição dos

Leia mais

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões. Prof. MSc. Hugo Souza

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões. Prof. MSc. Hugo Souza Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões Prof. MSc. Hugo Souza Se você precisar manter informações sobre seus usuários enquanto eles navegam pelo seu site, ou até quando eles saem

Leia mais

www.victorpinheiro.jimdo.com www.victorpinheiro.jimdo.com

www.victorpinheiro.jimdo.com www.victorpinheiro.jimdo.com SERVIÇOS DE REDES DE COMPUTADORES Prof. Victor Guimarães Pinheiro/victor.tecnologo@gmail.com www.victorpinheiro.jimdo.com www.victorpinheiro.jimdo.com Modelo TCP/IP É o protocolo mais usado da atualidade

Leia mais

GT-ATER: Aceleração do Transporte de Dados com o Emprego de Redes de Circuitos Dinâmicos. RP1 - Relatório de detalhamento das atividades

GT-ATER: Aceleração do Transporte de Dados com o Emprego de Redes de Circuitos Dinâmicos. RP1 - Relatório de detalhamento das atividades GT-ATER: Aceleração do Transporte de Dados com o Emprego de Redes de Circuitos Dinâmicos RP1 - Relatório de detalhamento das atividades Marcelo Akira Inuzuka Mário Augusto da Cruz Micael Oliveira Massula

Leia mais

Manual de Instalação

Manual de Instalação Manual de Instalação Produto: n-control MSI Versão: 4.6 Versão do Doc.: 1.0 Autor: Aline Della Justina Data: 17/06/2011 Público-alvo: Clientes e Parceiros NDDigital Alterado por: Release Note: Detalhamento

Leia mais

Aula Prática Wi-fi Professor Sérgio Teixeira

Aula Prática Wi-fi Professor Sérgio Teixeira Aula Prática Wi-fi Professor Sérgio Teixeira INTRODUÇÃO Os Access Points ou ponto de acesso wi-fi são os equipamentos empregados na função de interconexão das redes sem fio e com fio (infraestrutura).

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS

SISTEMAS OPERACIONAIS SISTEMAS OPERACIONAIS Turma de Redes AULA 06 www.eduardosilvestri.com.br silvestri@eduardosilvestri.com.br Estrutura do Sistema Operacional Introdução É bastante complexo a estrutura de um sistema operacional,

Leia mais

Sistema de Chamados Protega

Sistema de Chamados Protega SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. REALIZANDO ACESSO AO SISTEMA DE CHAMADOS... 4 2.1 DETALHES DA PÁGINA INICIAL... 5 3. ABERTURA DE CHAMADO... 6 3.1 DESTACANDO CAMPOS DO FORMULÁRIO... 6 3.2 CAMPOS OBRIGATÓRIOS:...

Leia mais

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furb.br Resumo. Este artigo apresenta o desenvolvimento de um driver NDIS 1 para

Leia mais

Alan Menk Santos alanmenk@hotmail.com www.sistemasul.com.br/menk. Redes de Computadores e Telecomunicações. Camada de Aplicação. Camada de Aplicação

Alan Menk Santos alanmenk@hotmail.com www.sistemasul.com.br/menk. Redes de Computadores e Telecomunicações. Camada de Aplicação. Camada de Aplicação Alan Menk Santos alanmenk@hotmail.com www.sistemasul.com.br/menk Redes de Computadores e Telecomunicações. A camada da aplicação serve como a janela na qual os utilizadores e processos da aplicação podem

Leia mais

CPE Soft Manual. 125/400mW 2.4GHz. CPE Soft

CPE Soft Manual. 125/400mW 2.4GHz. CPE Soft CPE Soft Manual 125/400mW 2.4GHz CPE Soft Campinas - SP 2010 Indice 1.1 Acessando as configurações. 2 1.2 Opções de configuração... 3 1.3 Wireless... 4 1.4 TCP/IP 5 1.5 Firewall 6 7 1.6 Sistema 8 1.7 Assistente...

Leia mais