Urgência Metropolitana de Lisboa. Lisboa, 18 de julho de 2013

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1 Urgência Metropolitana de Lisboa Lisboa, 18 de julho de 2013

2 Urgência Metropolitana LVT 1. Introdução À ARS LVT compete garantir à população da respetiva área geográfica de intervenção o acesso à prestação de cuidados de saúde, adequando os recursos disponíveis às necessidades e cumprir e fazer cumprir políticas e programas de saúde na sua área de intervenção. Compete-lhe ainda assegurar a adequada articulação entre os serviços prestadores de cuidados de saúde de modo a garantir o cumprimento da rede de referenciação. Os centros hospitalares/hospitais da área metropolitana de Lisboa, sob gestão pública, com responsabilidade de manutenção de urgências médico-cirúrgica ou polivalente, enfrentam dificuldades crescentes na manutenção de uma oferta permanente de apoio aos utentes da sua área de influência, situação que decorre maioritariamente do envelhecimento da população ativa de médicos, que de acordo com a legislação em vigor podem ficar dispensados do exercício de atividade no serviço de urgência. O presente documento vem na sequência do trabalho iniciado em 2012 pela ARSLVT juntamente com os Hospitais da Área Metropolitana de Lisboa, nomeadamente, CH Lisboa Norte (CHLN), CH Lisboa Central (CHLC), CH Lisboa Ocidental (CHLO), H Fernando da Fonseca (HFF), H Garcia de Orta (HGO), CH Barreiro/Montijo (CHBM) e CH Setúbal (CHS). A criação da Urgência Metropolitana de Lisboa decorre de (i) um esforço de racionalização num período (o noturno) de menor casuística em que a movimentação assistida dos doentes é mais fácil (menor trânsito) e em que a qualidade da assistência clínica não é posta em causa e (ii) da diminuição significativa de recursos disponíveis em determinadas especialidades. Neste âmbito, foram já assumidos alguns compromissos de reorganização da resposta urgente/emergente, nomeadamente nas especialidades da oftalmologia e de otorrinolaringologia. Torna-se agora necessário avançar na definição da urgência metropolitana globalmente entendida. Como ponto prévio, importa referir que a ARSLVT mantém na Área Metropolitana a estrutura de Rede de Urgência Polivalente e Médico-Cirúrgica. O presente documento foi enviado aos Hospitais da Área Metropolitana de Lisboa para contributos, antes de elaborada a sua versão final e adicionado o compromisso de articulação acordado entre os Hospitais da Península de Setúbal. Lisboa, 18 de julho de 2013 Página 2

3 2. Pressupostos/objetivos da Urgência Metropolitana Criar condições para a concentração de recursos humanos/especialistas médicos e utilização partilhada dos recursos disponíveis nos Serviços de Urgência Polivalente (SUP) da ARSLVT. Concentrar especialidades mais diferenciadas num pólo ou dois pólos de SUP em Lisboa, à noite, nomeadamente nos CHLN e CHLC. Privilegiar a deslocação dos profissionais em detrimento da deslocação dos doentes sempre que possível e tecnicamente adequado. Considerar não apenas os recursos disponíveis mas também o impacte a jusante dessa colaboração de recursos humanos/especialistas médicos, nomeadamente no que diz respeito ao apoio a outras atividades da rede de urgência e atividades programadas. Minimizar o recurso a horas extraordinárias ou de prevenção nas escalas/equipas dos Serviços de Urgência. Favorecer a implementação de um modelo de equipas fixas na Urgência. Promover uma boa comunicação e articulação (reforçada) com os Serviços do INEM, no sentido de haver uma adequada referenciação das situações emergentes/urgentes. Lisboa, 18 de julho de 2013 Página 3

4 3. Princípios Organizativos da Urgência Metropolitana: Colaboração de todas as instituições e dos profissionais da área metropolitana envolvidos na rede pública de urgência e emergência e que não sujeitos a enquadramentos contratuais específicos que o impeçam, como decorre dos hospitais com contrato de gestão público-privado (HJA-Cascais, HBA-Loures e HVFXira). Assim, o HFF, CHLO, HGO, CHS e CHBM, devem contribuir com médicos especialistas para constituição das equipas/escalas de urgência do SUP a funcionar à noite. Definição do número de pólos de urgência noturna em função da casuística de atendimentos em cada especialidade e de condições organizacionais adicionais, consideradas importantes na ponderação da decisão. O princípio da qualidade/segurança da prestação dos cuidados aos doentes não poderá nunca ser posta em causa. Genericamente, o horário de funcionamento da urgência metropolitana situa-se no período entre as 20:00 e as 08:00, todos os dias da semana. Em especialidades específicas poderá haver necessidade e interesse em adaptar este horário. A urgência metropolitana de uma especialidade específica, quando se organiza num pólo único deve ficar localizada na instituição onde a UML estiver a funcionar, salvo acordo entre as partes. A escala de serviço da urgência metropolitana de cada especialidade será assegurada pelo conjunto de profissionais de todos os hospitais capacitados nos termos da legislação em vigor para realização de serviço de urgência em período noturno, ou seja profissionais com menos de 50 anos, numa ponderação de esforço que resulta dos recursos detidos por cada instituição e do número de horas disponíveis desses recursos afetas ao Serviço de Urgência. A composição da equipa de cada especialidade decorrerá das necessidades assistenciais, tendo em conta as exigências técnicas das tarefas realizadas. Será constituída uma Comissão Coordenadora de cada uma das Especialidades que participa na resposta da Urgência Metropolitana de Lisboa (UML), a quem caberá, entre outras funções, a definição do número e composição das equipas para cada uma das especialidades (Anexo V). Nas especialidades em que se justifique a deslocação do médico a uma unidade hospitalar deve haver uma definição técnica (protocolo clínico) das situações que justificam a deslocação dos profissionais a outro hospital. Serão progressivamente definidos protocolos para referenciação de doentes por especialidade, clarificando a relação entre pontos de rede em função de patologias específicas. Estes protocolos serão definidos por uma Comissão de cada uma das Especialidades que participam na UML. Lisboa, 18 de julho de 2013 Página 4

5 Os doentes que venham a ser admitidos em qualquer serviço de urgência da área metropolitana durante o período noturno e necessitem de apoio de especialidade concentrada em urgência metropolitana serão para aí transferidos com aviso prévio, não podendo a UML colocar qualquer entrave à aceitação dos referidos doentes. O hospital de origem tem a responsabilidade do transporte do doente para a UML, sendo responsabilidade da UML o transporte de retorno do doente ao hospital de origem. Os doentes admitidos na urgência metropolitana e que necessitem de internamento, independentemente de terem sido submetidos a intervenção cirúrgica de urgência, deverão ser devolvidos ao hospital da área de residência, logo que a situação clínica o permita em segurança, não podendo para esse efeito ser colocado qualquer entrave pela unidade de saúde de destino. Os doentes admitidos na urgência metropolitana que necessitem de seguimento em ambulatório, para follow-up terapêutico ou investigação diagnóstica, devem ser referenciados à consulta da especialidade do hospital da área de residência, não podendo para o efeito ser colocado qualquer entrave pela unidade de saúde de destino. O Hospital anfitrião da urgência metropolitana é responsável pelos encargos decorrentes do exercício de funções dos médicos oriundos de outras unidades, nomeadamente no que respeita ao vencimento base, suplementos, horas extraordinárias, ajudas de custo ou quaisquer outros encargos eventualmente devidos. Para efeito do disposto no ponto anterior, cada um dos Centros Hospitalares/Hospital faturará mensalmente o valor apurado. A articulação, para cada uma das especialidades, entre os Centros Hospitalares/Hospitais participantes da urgência metropolitana é efetuada através de uma comissão constituída por um representante de cada unidade e coordenada por elemento a eleger pelos representantes de cada unidade/especialidade. À comissão referida no número anterior compete manter a ARSLVT informada de todas as questões relevantes que digam respeito à urgência metropolitana, bem como à revisão dos termos da participação de cada unidade, nos termos propostos no Anexo V. Deste trabalho deverá resultar a elaboração de um manual de procedimentos que especifique as regras de funcionamento de ordem técnica e administrativa da UML. Competirá a esta comissão igualmente a elaboração de um relatório trimestral a ser enviado aos conselhos de administração de cada unidade envolvida e ao conselho diretivo da ARSLVT. A ARSLVT irá criar uma estrutura de acompanhamento ao processo de implementação da UML, que participará com a Coordenação das Comissões de especialidade da UML na definição dos instrumentos de trabalho, organização e monitorização da UML. Lisboa, 18 de julho de 2013 Página 5

6 A ARS procederá à divulgação junto de entidades cuja articulação seja necessária, nomeadamente INEM e Linha Saúde 24, os termos de organização da UML. A UML iniciará o seu funcionamento a partir do dia 02 do mês de setembro de Lisboa, 18 de julho de 2013 Página 6

7 4. Urgência de Trauma grave: No que concerne ao Trauma grave a urgência metropolitana deve assentar num Centro de primeira linha, com todas as especialidades cirúrgicas em presença física, e um Centro de segunda linha, com algumas especialidades cirúrgicas em prevenção. Estes dois centros de trauma serão o CHLN e o CHLC. Estes Centros devem funcionar, com escala alternada e periocidade mensal, devendo constituir-se afiliações com os outros hospitais da área metropolitana de acordo com a rede de referenciação secundária de urgência para elaboração da escala. Para constituição e elaboração das escalas da UML deve privilegiar-se a articulação dos Centros de UML com os profissionais das Unidades de Saúde que referenciam para cada um dos hospitais de fim de linha. Assim, o CHLN articula preferencialmente com o CHLO e o HFF, e o CHLC com as instituições da Península de Setúbal, HGO, CHBM e CHS, sem prejuízo de, nas especialidades com maior desequilíbrio de profissionais, as escalas incorporarem profissionais das várias instituições tendo em conta a proporção de médicos em condições de fazer urgência noturna e o número de horas afetas à urgência. Considera-se que este princípio e base de trabalho são importantes para reforço da boa articulação de profissionais e unidades hospitalares, traduzindo-se, sobretudo, num benefício maior para o tratamento e acompanhamento dos doentes atendidos na UML. Em circunstâncias normais os dois centros não fazem referenciação entre si e participam apenas na sua escala (alternando presença física e prevenção) garantindo assim esforço equitativo cada dois meses. Para este efeito a organização da urgência metropolitana para o Trauma grave deve incluir nesta fase as especialidades de Oftalmologia, Otorrinolaringologia, Cirurgia Plástica/Maxilo-Facial, Cirurgia Vascular e Urologia. Oftalmologia Constitui-se uma urgência metropolitana no período noturno com dois polos em funcionamento, um centro em presença física e um centro com prevenção, nomeadamente nos CHLNorte e CHLCentral, alternando posição por períodos de um mês ou outra periodicidade de alternância acordada entre os 2 Centros de UML. Todas as referenciações inter-hospitalares e pré-hospitalares referenciadas pelo INEM e Saúde 24 são encaminhadas para o pólo em presença física. Otorrinolaringologia Constitui-se uma urgência metropolitana no período noturno com dois polos em funcionamento, um centro em presença física e um centro com prevenção, nomeadamente nos CHLNorte e CHLCentral, Lisboa, 18 de julho de 2013 Página 7

8 alternando posição por períodos de um mês ou outra periodicidade de alternância acordada entre os 2 Centros de UML. Todas as referenciações inter-hospitalares e pré-hospitalares referenciadas pelo INEM e Saúde 24 são encaminhadas para o pólo em presença física. Cirurgia Plástica/Maxilo-Facial Constitui-se uma urgência metropolitana no período noturno com dois pólos em funcionamento, um centro em presença física e um centro com prevenção, nomeadamente nos CHLNorte e CHLCentral, alternando posição por períodos de um mês ou outra periodicidade de alternância acordada entre os 2 Centros de UML. Todas as referenciações inter-hospitalares e pré-hospitalares referenciadas pelo INEM e Saúde 24 são encaminhadas para o pólo em presença física. As referenciações diretas para as unidades de queimados devem manter-se nos moldes atuais. Cirurgia Vascular Constitui-se uma urgência metropolitana no período noturno com dois pólos em funcionamento, um centro em presença física e um centro com prevenção, nomeadamente nos CHLNorte e CHLCentral, alternando posição por períodos de um mês ou outra periodicidade de alternância acordada entre os 2 Centros de UML. Todas as referenciações inter-hospitalares e pré-hospitalares referenciadas pelo INEM e Saúde 24 são encaminhadas para o pólo em presença física. Urologia Constitui-se uma urgência metropolitana no período noturno com dois pólos em funcionamento, um centro em presença física e um centro com prevenção, nomeadamente nos CHLNorte e CHLCentral, alternando posição por períodos de um mês ou outra periodicidade de alternância acordada entre os 2 Centros de UML. Todas as referenciações inter-hospitalares e pré-hospitalares referenciadas pelo INEM e Saúde 24 são encaminhadas para o pólo em presença física. Outras especialidades em Trauma O apoio noturno de Neurocirurgia mantém-se nos Hospitais com Serviço de Urgência Polivalente, CHLC, CHLN, CHLO e HGO. O apoio ao trauma com Cirurgia Geral e Ortopedia mantém-se em todos os outros hospitais com urgência médico-cirúrgica. No caso da Cirurgia cardiotorácica aguardam-se os resultados da auditoria em curso. Nas especialidades sujeitas a concentração no período noturno estas deixam de estar presentes nos outros hospitais, nomeadamente no CHLO, HFF e HGO. Contudo, em circunstâncias clínicas a Lisboa, 18 de julho de 2013 Página 8

9 definir, profissionais da urgência metropolitana poderão deslocar às unidades hospitalares que deixam de ter apoio noturno, caso a criticidade do doente o justifique. Lisboa, 18 de julho de 2013 Página 9

10 5. Urgência de especialidades médicas Neurologia Constitui-se um único pólo de urgência metropolitana no período noturno, servindo de referência para toda a área metropolitana. Dados os pressupostos definidos neste documento este pólo noturno poderá localizar-se sempre no mesmo local físico ou em alternância mensal, entre o CHLN e o CHLC. Este apoio de urgência é independente da Via Verde do AVC que deve manter o desenho atual e a capacidade instalada, melhorando-o, nalguns casos logo que possível, nomeadamente no HGO e HFF. Tendo em conta que a emergência do foro da neurologia (que não o AVC agudo) reporta, maioritariamente, a situações de Epilepsia (mal epiléptico), Miastenia Gravis (crise miasténica) e Síndrome de Guillain-Barré (paralisia flácida aguda), nem sempre justificando a transferência dos doentes uma vez que podem ser abordados por especialistas de outras áreas (Medicina Intensiva e Medicina Interna nomeadamente), poderá estabelecer-se uma consultoria a partir do hospital onde se localize a urgência metropolitana. Dada a baixa casuística das situações referidas poderá haver vantagens organizativas em que este apoio de Neurologia possa ser assegurado por um profissional que esteja afeta a uma unidade de AVC. Gastroenterologia Constitui-se uma urgência metropolitana no período noturno com um centro em presença física e um centro com uma equipa em regime de prevenção que também se poderá deslocar, num conjunto de situações clínicas a definir tecnicamente segundo o interesse do doente, onde o doente estiver. Para tal, deve haver uma definição técnica (protocolo clínico) das situações que justificam a deslocação dos profissionais a outro hospital. Psiquiatria Constitui-se uma urgência metropolitana no período noturno em dois pólos, CHLN e CHLC, com diminuição das duas equipas de dois para um elemento a partir das 00:00 horas, sem prejuízo de o horário dos médicos especialistas escalados para este serviço comportar um horário diverso, de maior conveniência interna para as instituições. Lisboa, 18 de julho de 2013 Página 10

11 Cardiologia de Intervenção Será reorganizada brevemente, assim que disponíveis as conclusões de relatório de auditoria externa realizada recentemente. Após a implementação inicial da UML serão avaliadas a inclusão de outras especialidades como, a Pneumologia e a Pedopsiquiatria. Lisboa, 18 de julho de 2013 Página 11

12 6. Península de Setúbal Mantendo-se o HGO com Serviço de Urgência Polivalente (SUP) deve esta instituição, em coordenação com o CHBM e CHS, dar resposta aos doentes da Península de Setúbal, nomeadamente durante o período das 08h-20h. Neste momento, e na sequência da reorganização já realizada da prestação de cuidados de saúde na Península de Setúbal, é a seguinte a referenciação de urgência em contexto de especialidades específicas: Especialidade Data de início Área SU Horário Referência fora período Oftalmologia ORL Nefrologia Cirurgia Pediátrica Imuno-hemoterapia Gastroenterologia Cirurgia Vascular Neurologia / Via Verde AVC 15 de abril 15 de abril 15 de abril 1 de junho 1 de julho 1 de julho 1 de julho Em vigor Península Setúbal Península Setúbal HGO 08-20h / dias úteis UML HGO 08-20h / dias úteis UML HGO HGO 24h / 7d semana n/a CHBM e CHS Península Setúbal Península Setúbal Península Setúbal Península Setúbal n/a CHS 08-24h / segunda a sábado HGO HGO 24h / 7d semana n/a CHS, HGO e CHBM Prevenção com redução custos 24h / 7d semana n/a CHS 08-20h / dias úteis HGO HGO 08-24h / dias úteis 08-20h / sábados, domingos e feriados UML HGO 08-20h / dias úteis UML HGO 08-24h / 7d semana CHS CHS 24h / 7d semana n/a Urologia 1 de julho Península Setúbal HGO e CHBM 08-14h / dias úteis HGO HGO (escala 3 HH) 14-20h / dias uteis UML Psiquiatria Cirurgia Plástica A definir em função da data da UML A definir Península Setúbal Península Setúbal CHS, HGO e CHBM 10-22h/ dias úteis UML CHBM (escala 3 HH) 10-22h/ sábados, domingos e feriados (22-8h / 7 d semana) HGO 08-20h / dias úteis UML Lisboa, 18 de julho de 2013 Página 12

13 7. Anexos I. Especialidades nos SUP e concentração na urgência metropolitana da região LVT SUP Concentração de especialidades 08h-20h (dia) CHLN CHLC CHLO HGO* CHLN CHLC CHLO HGO* Angiologia e Cirurgia Vascular x x x x 1 x** x** Cirurgia Maxilo-Facial/Plástica x x x x x** x** Gastrenterologia x x x x 2 x** x** Otorrinolaringologia x x x x 1 x** x** Oftalmologia x x x x 1 x** x** Urologia x x x x 3 x** x** Neurologia x x x x 4 x*** x*** 20h-08h (noite) Psiquiatria x x x x 5 x**** x**** * Deve, em articulação com o CHBM e CHS, dar resposta aos doentes da Península de Setúbal, evitando que os doentes cheguem a Lisboa. ** Com rotação mensal (ou outra periodicidade acordada entre as instituições), alternando presença física com prevenção. *** Um ou dois pólos, a definir. **** A partir das 00h equipas reduzidas apenas um elemento. 1 - Dias úteis. 2-08h-24h dias úteis e 08h-20h sábados, domingos e feriados. 3-14h-20h, dias úteis (com escala dos 3 HH Península Setúbal). 4-08h-24h, 7 dias semana e o CHS com 24h. Atendimento assegurado na Península Setúbal. 5 - Cada um dos HH da Península Setúbal assegura diariamente a urgência de Psiquiatria entre as 10h e as 22h. Aos sábados, domingos e feriados, das 10h às 22h, o atendimento é assegurado no CHBM por equipa constituída por médicos dos 3 Hospitais da Península Setúbal. Das 22h às 08h a referenciação faz-se para o Centro de UML. Lisboa, 18 de julho de 2013 Página 13

14 II. Área Metropolitana de Lisboa A Área Metropolitana de Lisboa é uma região engloba 18 municípios da Grande Lisboa e da Península de Setúbal. É o maior centro populacional do país, com habitantes (2008), cerca de 25% da população portuguesa e 3% do território nacional. Constitui uma entidade de nível intermédio da Administração Pública Local, de natureza associativa. Tem natureza associativa e visa a prossecução de interesses comuns dos municípios que a integram. Os municípios que compõem a Área Metropolitana de Lisboa são 18, agrupados em duas subregiões: Grande Lisboa e Península de Setúbal: Município Superfície População Densidade populacional (km²) 2011 (hab/km²) Alcochete 128, Península de Setúbal Almada 70, Península de Setúbal Amadora 23, Grande Lisboa Barreiro 33, Península de Setúbal Cascais 99, Grande Lisboa Lisboa 83, Grande Lisboa Loures 160, Grande Lisboa Mafra 291, Grande Lisboa Moita 55, Península de Setúbal Montijo 348, Península de Setúbal Odivelas 26, Grande Lisboa Oeiras 45, Grande Lisboa Palmela 462, Península de Setúbal Seixal 93, Península de Setúbal Sesimbra 195, Península de Setúbal Setúbal 170, Península de Setúbal Sintra 316, Grande Lisboa Vila Franca de Xira 317, Grande Lisboa Total 2 921, fonte: Wikipédia, Freguesias Subregião De acordo com a lei nº 45/2008 de 27 de Agosto, das áreas metropolitanas criadas em 2003 só subsistiram as chamadas clássicas: Área Metropolitana do Porto e Área Metropolitana de Lisboa, sendo as restantes reorganizadas em Comunidades Intermunicipais. No âmbito deste trabalho, definição da Urgência Metropolitana de Lisboa, o Município de Mafra fica integrado no CH Oeste e no HBA-Loures. Não são referidos os Municípios cujas populações estão abrangidos por Hospitais com contrato de gestão público-privado. Lisboa, 18 de julho de 2013 Página 14

15 III. N.º de Atendimentos da Urgência Hospitais N.º de Vermelhos TM (Emergentes) N.º de Laranjas TM (Muito Urgentes) N.º de Amarelos TM (Urgentes) N.º de Verdes TM (Pouco Urgentes) N.º de Azuis TM (Não Urgentes) N.º sem TM (inclui Brancos) Total de Atendimentos % 2012/ 2011 Média diária de Atendimentos CH Lisboa Central ,5% 1.003,7 727,7 CH Lisboa Norte ,1% 955,5 648,6 CH Lisboa Ocidental ,0% 499,6 444,7 H Fernando Fonseca ,4% 746,7 691,2 H Garcia de Orta ,9% 417,6 401,2 CH de Setúbal ,8% 373,6 351,9 CH Barreiro-Montijo ,8% 468,7 408,9 Fonte: SICA, Plano de Desempenho 2013, Equipa PARCERIAS da ARSLVT Lisboa, 18 de julho de 2013 Página 15

16 IV. Recursos Humanos disponíveis por especialidade, vínculo e intervalo etário Recursos Humanos no Hospital por Especialidade, Vínculo e Intervalo Etário Pessoal com Vínculo Internato Médico (a Outros Vínculos Nº de Médicos < 50 anos > 50 anos > 55 anos no Hospital Horas Semanais Médicos Dedicadas no Hospital Nº de Médicos no Hospital Horas Semanais Médicos Dedicadas no Hospital Nº de Médicos no Hospital < 50 anos > 50 anos > 55 anos Horas Semanais Médicos Dedicadas no Hospital Médicos no Hospital (excluindo Internos) Angiologia e Cirurgia Vascular CHLC , ,0 11 CHLN , , ,0 13 CHLO , ,0 7 HFF CHBM CHS 1 1 7,0 1 a) HGO , ,0 5 a) Acessos vasculares - Especialidade de Nefrologia Cirurgia Maxilo-Facial CHLC , ,0 12 CHLN CHLO HFF ,0 1 CHBM CHS HGO ,0 1 Cirurgia Plástica e Reconstrutiva CHLC , , ,3 13 CHLN , , ,1 11 CHLO , ,0 15 HFF , ,0 6 CHBM ,0 2 CHS ,0 2 HGO ,0 2 80,0 2 Gastroenterologia CHLC , , ,0 22 CHLN , , ,3 24 CHLO , , ,0 13 HFF , , ,0 20 CHBM CHS , ,0 7 HGO , , ,0 9 Neurologia CHLC , , ,1 19 CHLN , , ,7 21 CHLO , , HFF , , ,0 10 CHBM ,0 4 CHS , , ,0 7 HGO , , ,6 9 Oftalmologia CHLC , , ,0 41 CHLN , ,0 25 CHLO , ,0 16 HFF , , ,0 33 CHBM ,0 6 CHS , , ,0 6 HGO , , ,8 11 Lisboa, 18 de julho de 2013 Página 16

17 Recursos Humanos no Hospital por Especialidade, Vínculo e Intervalo Etário Pessoal com Vínculo Internato Médico (a Outros Vínculos Nº de Médicos < 50 anos > 50 anos > 55 anos no Hospital Horas Semanais Médicos Dedicadas no Hospital Nº de Médicos no Hospital Horas Semanais Médicos Dedicadas no Hospital Nº de Médicos no Hospital < 50 anos > 50 anos > 55 anos Horas Semanais Médicos Dedicadas no Hospital Médicos no Hospital (excluindo Internos) Otorrinolaringologia CHLC , ,0 23 CHLN , , ,0 20 CHLO , ,0 13 HFF , , ,0 26 CHBM ,0 6 CHS ,0 3 HGO , ,0 9 Psiquiatria CHLC ,6 3 CHLN , ,0 30 CHLO , , ,0 19 HFF , , CHBM , ,0 5 CHS ,0 2 80,0 9 HGO , , ,0 10 CHPL , , ,0 51 Psiquiatria Infância e Adolescência CHLC , ,0 17 CHLN ,0 2 CHLO , ,0 4 HFF ,0 2 CHBM ,0 1 CHS ,0 1 HGO ,0 4 Urologia CHLC , ,0 18 CHLN , , ,4 18 CHLO , ,0 6 HFF , , ,0 22 CHBM ,0 2 75,0 2 CHS ,0 1 40,0 4 HGO , ,0 7 Fonte: Hospitais, ; SICA, Acompanhamento Dezembro 2012 Lisboa, 18 de julho de 2013 Página 17

18 (Exemplo) V. Comissões Coordenadoras das Especialidades que participam na UML Urgência Metropolitana de Lisboa Urologia Horário de funcionamento: Local: Número e constituição da(s) Equipa(s): (a validar pela Comissão Coordenadora da Especialidade da Urologia para a UML) 20h -08h, todos os dias da semana 2 Pólos (CHLN e CHLC) a funcionar alternadamente, mensal 1 Equipa constituída por 2 elementos Instituições que contribuem para a constituição da Equipa, proporcional ao número de médicos de cada instituição em condições de realizar urgência noturna: CHLC, CHLN, CHLO, HFF, HGO, CHS e CHBM Conjunto de patologias cujos doentes devem ser transferidos para a UML, após contacto prévio com o especialista que estiver de escala no pólo da UML - (proposta a ser discutida pela Comissão da Especialidade para a UML) Consituição de Comissão Coordenadora da Especialidade para a UML Funções da Comissão: Pagamento: Transporte: Cólica renal com dor incoercível, Traumatismo uológico com necessidade de avaliação e/ou intervenção, Escroto agudo, Retenção urinária sem possibilidade de resolução no hospital de origem, Uro-sepsis para nefrostomia, Hematúria com repercussão hemodinâmica, Príapismo 1 Coordenador e 1 representante da especialidade de cada instituição Organizar as escalas mensais da UML Articular a comunicação entre os elementos das várias instituições Implementar a normalização de procedimentos e condutas, a refletir em Manual de procedimentos Acompanhar e avaliar o processo de implementação e organização da UML Divulgar periodicamente a informação assistencial da UML Identificar problemas e propor soluções O Hospital anfitrião da urgência metropolitana é responsável pelos encargos decorrentes do exercício de funções dos médicos oriundos de outras instituições, nomeadamente no que respeita ao vencimento base, suplementos, horas extraordinárias, ajudas de custo ou quaisquer outros encargos eventualmente devidos, Cada instituição que disponibiliza médicos para as equipas da UML faturará mensalmente o valor apurado. O hospital de origem tem a responsabilidade do transporte do doente para a UML, sendo responsabilidade do pólo da UML o transporte de retorno do doente ao hospital de origem Lisboa, 18 de julho de 2013 Página 18

19 Urgência Metropolitana de Lisboa Oftalmologia Horário de funcionamento: Local: Número e constituição da(s) Equipa(s): (patologias a definir pela Comissão Coordenadora da Especialidade para a UML e validação dos restantes pressupostos) 20h -08h, todos os dias da semana 2 Pólos (CHLN e CHLC) a funcionar alternadamente, mensal 1 Equipa constituída por 2 elementos Instituições que contribuem para a constituição da Equipa, proporcional ao número de médicos de cada instituição em condições de realizar urgência noturna: CHLC, CHLN/IOGP, CHLO, HFF, HGO, CHS e CHBM Conjunto de patologias cujos doentes devem ser transferidos para a UML, após contacto prévio com o especialista que estiver de escala no pólo da UML Consituição de Comissão Coordenadora da Especialidade para a UML Funções da Comissão: Pagamento: Transporte: 1 Coordenador e 1 representante da especialidade de cada instituição Organizar as escalas mensais da UML Articular a comunicação entre os elementos das várias instituições Implementar a normalização de procedimentos e condutas, a refletir em Manual de procedimentos Acompanhar e avaliar o processo de implementação e organização da UML Divulgar periodicamente a informação assistencial da UML Identificar problemas e propor soluções O Hospital anfitrião da urgência metropolitana é responsável pelos encargos decorrentes do exercício de funções dos médicos oriundos de outras instituições, nomeadamente no que respeita ao vencimento base, suplementos, horas extraordinárias, ajudas de custo ou quaisquer outros encargos eventualmente devidos, Cada instituição que disponibiliza médicos para as equipas da UML faturará mensalmente o valor apurado. O hospital de origem tem a responsabilidade do transporte do doente para a UML, sendo responsabilidade do pólo da UML o transporte de retorno do doente ao hospital de origem Lisboa, 18 de julho de 2013 Página 19

20 Urgência Metropolitana de Lisboa Otorrinolaringologia Horário de funcionamento: Local: Número e constituição da(s) Equipa(s): (patologias a definir pela Comissão Coordenadora da Especialidade para a UML e validação dos restantes pressupostos) 20h -08h, todos os dias da semana 2 Pólos (CHLN e CHLC) a funcionar alternadamente, mensal 1 Equipa constituída por 2 elementos Instituições que contribuem para a constituição da Equipa, proporcional ao número de médicos de cada instituição em condições de realizar urgência noturna: CHLC, CHLN, CHLO, HFF, HGO, CHS e CHBM Conjunto de patologias cujos doentes devem ser transferidos para a UML, após contacto prévio com o especialista que estiver de escala no pólo da UML Consituição de Comissão Coordenadora da Especialidade para a UML Funções da Comissão: Pagamento: Transporte: 1 Coordenador e 1 representante da especialidade de cada instituição Organizar as escalas mensais da UML Articular a comunicação entre os elementos das várias instituições Implementar a normalização de procedimentos e condutas, a refletir em Manual de procedimentos Acompanhar e avaliar o processo de implementação e organização da UML Divulgar periodicamente a informação assistencial da UML Identificar problemas e propor soluções O Hospital anfitrião da urgência metropolitana é responsável pelos encargos decorrentes do exercício de funções dos médicos oriundos de outras instituições, nomeadamente no que respeita ao vencimento base, suplementos, horas extraordinárias, ajudas de custo ou quaisquer outros encargos eventualmente devidos, Cada instituição que disponibiliza médicos para as equipas da UML faturará mensalmente o valor apurado. O hospital de origem tem a responsabilidade do transporte do doente para a UML, sendo responsabilidade do pólo da UML o transporte de retorno do doente ao hospital de origem Lisboa, 18 de julho de 2013 Página 20

21 Urgência Metropolitana de Lisboa Cirurgia Vascular Horário de funcionamento: Local: Número e constituição da(s) Equipa(s): (patologias a definir pela Comissão Coordenadora da Especialidade para a UML e validação dos restantes pressupostos) 20h -08h, todos os dias da semana 2 Pólos (CHLN e CHLC) a funcionar alternadamente, mensal 1 Equipa constituída por 2 elementos Instituições que contribuem para a constituição da Equipa, proporcional ao número de médicos de cada instituição em condições de realizar urgência noturna: CHLC, CHLN, CHLO, HFF, HGO, CHS e CHBM Conjunto de patologias cujos doentes devem ser transferidos para a UML, após contacto prévio com o especialista que estiver de escala no pólo da UML Consituição de Comissão Coordenadora da Especialidade para a UML Funções da Comissão: Pagamento: Transporte: 1 Coordenador e 1 representante da especialidade de cada instituição Organizar as escalas mensais da UML Articular a comunicação entre os elementos das várias instituições Implementar a normalização de procedimentos e condutas, a refletir em Manual de procedimentos Acompanhar e avaliar o processo de implementação e organização da UML Divulgar periodicamente a informação assistencial da UML Identificar problemas e propor soluções O Hospital anfitrião da urgência metropolitana é responsável pelos encargos decorrentes do exercício de funções dos médicos oriundos de outras instituições, nomeadamente no que respeita ao vencimento base, suplementos, horas extraordinárias, ajudas de custo ou quaisquer outros encargos eventualmente devidos, Cada instituição que disponibiliza médicos para as equipas da UML faturará mensalmente o valor apurado. O hospital de origem tem a responsabilidade do transporte do doente para a UML, sendo responsabilidade do pólo da UML o transporte de retorno do doente ao hospital de origem Lisboa, 18 de julho de 2013 Página 21

22 Urgência Metropolitana de Lisboa Cirurgia Plástica/Maxilo-acial Horário de funcionamento: Local: Número e constituição da(s) Equipa(s): (patologias a definir pela Comissão Coordenadora da Especialidade para a UML e validação dos restantes pressupostos) 20h -08h, todos os dias da semana 2 Pólos (CHLN e CHLC) a funcionar alternadamente, mensal 1 Equipa constituída por 2 elementos Instituições que contribuem para a constituição da Equipa, proporcional ao número de médicos de cada instituição em condições de realizar urgência noturna: CHLC, CHLN, CHLO, HFF, HGO, CHS e CHBM Conjunto de patologias cujos doentes devem ser transferidos para a UML, após contacto prévio com o especialista que estiver de escala no pólo da UML Consituição de Comissão Coordenadora da Especialidade para a UML Funções da Comissão: Pagamento: Transporte: 1 Coordenador e 1 representante da especialidade de cada instituição Organizar as escalas mensais da UML Articular a comunicação entre os elementos das várias instituições Implementar a normalização de procedimentos e condutas, a refletir em Manual de procedimentos Acompanhar e avaliar o processo de implementação e organização da UML Divulgar periodicamente a informação assistencial da UML Identificar problemas e propor soluções O Hospital anfitrião da urgência metropolitana é responsável pelos encargos decorrentes do exercício de funções dos médicos oriundos de outras instituições, nomeadamente no que respeita ao vencimento base, suplementos, horas extraordinárias, ajudas de custo ou quaisquer outros encargos eventualmente devidos, Cada instituição que disponibiliza médicos para as equipas da UML faturará mensalmente o valor apurado. O hospital de origem tem a responsabilidade do transporte do doente para a UML, sendo responsabilidade do pólo da UML o transporte de retorno do doente ao hospital de origem Lisboa, 18 de julho de 2013 Página 22

23 Urgência Metropolitana de Lisboa Neurologia Horário de funcionamento: Local: Número e constituição da(s) Equipa(s): (patologias a definir pela Comissão Coordenadora da Especialidade para a UML e validação dos restantes pressupostos) 20h -08h, todos os dias da semana 2 Pólos (CHLN e CHLC) a funcionar alternadamente, mensal 1 Equipa constituída por 2 elementos Instituições que contribuem para a constituição da Equipa, proporcional ao número de médicos de cada instituição em condições de realizar urgência noturna: CHLC, CHLN Conjunto de patologias cujos doentes devem ser transferidos para a UML, após contacto prévio com o especialista que estiver de escala no pólo da UML AVC agudo, Epilepsia (mal epiléptico), Miastenia Gravis (crise miasténica), Síndrome de Guillain-Barré (paralisia flácida aguda) Consituição de Comissão Coordenadora da Especialidade para a UML Funções da Comissão: Pagamento: Transporte: 1 Coordenador e 1 representante da especialidade de cada instituição Organizar as escalas mensais da UML Articular a comunicação entre os elementos das várias instituições Implementar a normalização de procedimentos e condutas, a refletir em Manual de procedimentos Acompanhar e avaliar o processo de implementação e organização da UML Divulgar periodicamente a informação assistencial da UML Identificar problemas e propor soluções O Hospital anfitrião da urgência metropolitana é responsável pelos encargos decorrentes do exercício de funções dos médicos oriundos de outras instituições, nomeadamente no que respeita ao vencimento base, suplementos, horas extraordinárias, ajudas de custo ou quaisquer outros encargos eventualmente devidos, Cada instituição que disponibiliza médicos para as equipas da UML faturará mensalmente o valor apurado. O hospital de origem tem a responsabilidade do transporte do doente para a UML, sendo responsabilidade do pólo da UML o transporte de retorno do doente ao hospital de origem Lisboa, 18 de julho de 2013 Página 23

24 Urgência Metropolitana de Lisboa Gastrenterologia Horário de funcionamento: Local: Número e constituição da(s) Equipa(s): (patologias a definir pela Comissão Coordenadora da Especialidade para a UML e validação dos restantes pressupostos) 20h -08h, todos os dias da semana 2 Pólos (CHLN e CHLC) a funcionar alternadamente, mensal 1 Equipa constituída por 2 elementos Instituições que contribuem para a constituição da Equipa, proporcional ao número de médicos de cada instituição em condições de realizar urgência noturna: CHLC, CHLN, CHLO, HFF, HGO, CHS e CHBM Conjunto de patologias cujos doentes devem ser transferidos para a UML, após contacto prévio com o especialista que estiver de escala no pólo da UML Consituição de Comissão Coordenadora da Especialidade para a UML Funções da Comissão: Pagamento: Transporte: 1 Coordenador e 1 representante da especialidade de cada instituição Organizar as escalas mensais da UML Articular a comunicação entre os elementos das várias instituições Implementar a normalização de procedimentos e condutas, a refletir em Manual de procedimentos Acompanhar e avaliar o processo de implementação e organização da UML Divulgar periodicamente a informação assistencial da UML Identificar problemas e propor soluções O Hospital anfitrião da urgência metropolitana é responsável pelos encargos decorrentes do exercício de funções dos médicos oriundos de outras instituições, nomeadamente no que respeita ao vencimento base, suplementos, horas extraordinárias, ajudas de custo ou quaisquer outros encargos eventualmente devidos, Cada instituição que disponibiliza médicos para as equipas da UML faturará mensalmente o valor apurado. O hospital de origem tem a responsabilidade do transporte do doente para a UML, sendo responsabilidade do pólo da UML o transporte de retorno do doente ao hospital de origem Lisboa, 18 de julho de 2013 Página 24

25 Urgência Metropolitana de Lisboa Psiquiatria Horário de funcionamento: Local: Número e constituição da(s) Equipa(s): (patologias a definir pela Comissão Coordenadora da Especialidade para a UML e validação dos restantes pressupostos) 20h -08h, todos os dias da semana 2 Pólos: CHLN e CHLC 2 Equipas, uma em cada pólo de UML, constituída por 2 médicos das 8h-24h e 1 médico das 0h-8h Instituições que contribuem para a constituição da Equipa, proporcional ao número de médicos de cada instituição em condições de realizar urgência noturna: CHPL, CHLN, CHLO, HFF, HGO, CHS e CHBM Conjunto de patologias cujos doentes devem ser transferidos para a UML, após contacto prévio com o especialista que estiver de escala no pólo da UML Consituição de Comissão Coordenadora da Especialidade para a UML Funções da Comissão: Pagamento: Transporte: 1 Coordenador e 1 representante da especialidade de cada instituição Organizar as escalas mensais da UML Articular a comunicação entre os elementos das várias instituições Implementar a normalização de procedimentos e condutas, a refletir em Manual de procedimentos Acompanhar e avaliar o processo de implementação e organização da UML Divulgar periodicamente a informação assistencial da UML Identificar problemas e propor soluções O Hospital anfitrião da urgência metropolitana é responsável pelos encargos decorrentes do exercício de funções dos médicos oriundos de outras instituições, nomeadamente no que respeita ao vencimento base, suplementos, horas extraordinárias, ajudas de custo ou quaisquer outros encargos eventualmente devidos, Cada instituição que disponibiliza médicos para as equipas da UML faturará mensalmente o valor apurado. O hospital de origem tem a responsabilidade do transporte do doente para a UML, sendo responsabilidade do pólo da UML o transporte de retorno do doente ao hospital de origem Lisboa, 18 de julho de 2013 Página 25

26 VI. Área de influência dos Hospitais Referenc iaç ão inter-hospitalar (diurna) Área de Influênc ia (AI) Populaç ão Sec undária Primária ou Direc ta (CENSOS 2011) CHLC CHLC CHMT HDS HVFX (PPP) CHLN CHLN CHO HBA (PPP) HFF CHLO CHLO HFF HJA (PPP) HGO CHBM CHS HGO Total Geral Referenc iaç ão inter-hospitalar (noturna) Área de Influênc ia (AI) Populaç ão UML SUP SUMC (CENSOS 2011) CHLC CHLC HGO CHBM CHMT CHS HDS HVFX (PPP) CHLN CHLN CHLO CHO HBA (PPP) HFF HJA (PPP) Total Geral Lisboa, 18 de julho de 2013 Página 26

27 Referenc iaç ão inter-hospitalar (Psiquiatria) Área de Influênc ia (AI) Populaç ão Sec undária Primária ou Direc ta (CENSOS 2011) CHLC CHLC CHMT CHO HDS HFF HVFX (PPP) CHLN CHLN CHO HBA (PPP) HFF CHLO CHLO HFF HJA (PPP) HGO CHBM CHS HGO Total Geral Lisboa, 18 de julho de 2013 Página 27

28 VII. Proposta de desenho da Rede de Urgência na área da região de Lisboa e Vale do Tejo Lisboa, 9 de julho de 2013 Página 28

29 Lisboa, 18 de julho de 2013 Página 29

30 Lisboa, 18 de julho de 2013 Página 30

31 Lisboa, 18 de julho de 2013 Página 31

32 Lisboa, 18 de julho de 2013 Página 32

33 Lisboa, 18 de julho de 2013 Página 33

34 Lisboa, 18 de julho de 2013 Página 34

35 Lisboa, 18 de julho de 2013 Página 35

36 Lisboa, 18 de julho de 2013 Página 36

37 Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, IP Luís Cunha Ribeiro Centro Hospitalar de Lisboa Central, EPE Teresa Sustelo Centro Hospitalar de Lisboa Norte, EPE Carlos Martins Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE Maria João Pais Centro Hospitalar de Setúbal, EPE Lacerda Cabral Centro Hospitalar do Barreiro/Montijo, EPE João Silveira Ribeiro Lisboa, 18 de julho de 2013 Página 37

38 Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa Isabel Paixão Hospital Dr. Fernando da Fonseca, EPE Luís Marques Hospital Garcia de Orta, EPE Daniel Ferro Lisboa, 18 de julho de Lisboa, 9 de julho de 2013 Página 38

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