Relatório de monitorização do projecto QuaLife+

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1 Relatório de monitorização do projecto QuaLife+ 1. Objetivos Monitorizar os indicadores do projeto QuaLife+ (45NU5) Abril Âmbito No âmbito do projeto QuaLife+ (45NU5), ao abrigo da candidatura do Centro Hospitalar de São João (CHSJ) aos EEA Grants são monitorizados mensalmente os indicadores definidos (UND-IM038) para o projecto QuaLife+. 3. Siglas e definições associadas MNA-SF Mini Nutritional Assessment Short Form UAG unidade autónoma de gestão 4. Documentos associados MNA-SF, Nestlé, 1994, Revision N /99 10M UND-IM038 Indicadores de monitorização do projecto QuaLife+ 5. Responsabilidades Este documento foi elaborado pela Unidade de Nutrição e Dietética e pelo Centro de Epidemiologia Hospitalar. 6. Metodologia Na presente análise são considerados os doentes com idade igual ou superior a 65 anos, que foram internados, entre 01 de Abril de 2016 e 30 de Abril de 2016, num serviço do hospital, excepto se internados exclusivamente em unidades de cuidados intensivos ou intermédios. Consideram-se também não elegíveis para rastreio os doentes internados no serviço de Neurologia uma vez que neste serviço está a ser aplicada outra escala de rastreio nutricional (MUST), desde Os resultados estão organizados por tipo de indicadores: indicadores de execução do rastreio, indicadores de execução da avaliação nutricional e indicadores do estado nutricional dos doentes idosos internados. A definição de cada um dos indicadores assim como a forma de os calcular estão descritas no documento intitulado Indicadores de monitorização do projecto QuaLife+ (UND-IM038)

2 7. Resultados No mês de Abril foram internados no hospital 1347 doentes elegíveis para rastreio com idade média de 76,6 anos, dos quais 51,3% eram homens. Na tabela 1 apresentam-se os dados referentes ao número de doentes elegíveis para rastreio por serviço físico. Tabela 1. Número de doentes elegíveis para rastreio por serviço físico Total 1347 UAG de Medicina Cardiologia 47 Doenças Infecciosas 11 Endocrinologia 7 Gastrenterologia 18 Hematologia Clínica/ UD Neutropénicos 2 Medicina Interna 414 Nefrologia 2 Pneumologia 25 UAG de Cirurgia Cirurgia Cardiotorácica 73 Cirurgia Geral 209 Cirurgia Plástica 35 Cirurgia Vascular 24 Neurocirurgia 37 Oftalmologia 63 Ortopedia e Traumatologia 98 Otorrinolaringologia 23 Urologia 116 Clínica da Mulher Ginecologia 11 Clínica de Psiquiatria e Saúde Mental Psiquiatria 8 Pólo de Valongo Medicina Física e Reabilitação 4 Psiquiatria 3 Outros serviços¹ 121 ¹ Doentes cujo primeiro serviço físico do internamento foi uma unidade de cuidados intensivos ou intermédios mas que estiveram internados noutro(s) serviço(s) - 2 -

3 Indicadores de execução do rastreio (MNA-SF) Dos 1347 doentes elegíveis, foram rastreados 809 (60,1%) com MNA-SF completo e 81 (6,0%) com MNA-SF incompleto. No gráfico 1 apresentam-se os resultados referentes à proporção de doentes elegíveis e que foram rastreados em cada serviço físico. Na análise por serviço, apresentam-se apenas os resultados dos serviços com um número de doentes elegíveis para rastreio superior a 5. Dos doentes que estiveram internados durante mais de uma semana e que foram classificados como nutridos no primeiro MNA-SF realizado (n=142), 38,7% foram reavaliados novamente durante o internamento

4 Na tabela 2 apresentam-se os resultados dos indicadores relativos ao número de doentes não elegíveis rastreados, número de doentes sobre-rastreados e número de riscos sem alerta. Na análise por serviço, apresentam-se apenas os resultados dos serviços com um número de doentes elegíveis para rastreio superior a 5. Tabela 2. Indicadores de execução do rastreio Número de não elegíveis rastreados Número de sobre-rastreados¹ Número de rastreados mal classificados por terem itens concorrentes preenchidos 2 Total UAG de Medicina Cardiologia Doenças infecciosas Endocrinologia Gastrenterologia Medicina Interna Pneumologia UAG de Cirurgia Cirurgia Cardiotorácica Cirurgia Geral Cirurgia Plástica Cirurgia Vascular Neurocirurgia Oftalmologia Ortopedia e Traumatologia Otorrinolaringologia Urologia Clínica da Mulher Ginecologia Doentes em risco de desnutrição ou desnutridos rastreados mais do que uma vez e doentes nutridos rastreados mais do que uma vez num período inferior a uma semana 2 Doentes com dois itens do MNA-SF preenchidos (circunferência da perna e índice de massa corporal) e que por isso não foram classificados como em risco de desnutrição ou desnutridos 3 Total de todos os serviços analisados - 4 -

5 Dos 809 doentes que têm pelo menos um MNA-SF completo a demora média até ao rastreio foi de 3 horas, sendo que 91,3% dos doentes foram rastreados nas primeiras 48 horas do internamento (Tabela 3). Na análise por serviço, apresentam-se apenas os resultados dos serviços com um número de doentes rastreados superior a 5. Tabela 3. Indicadores de execução do rastreio Demora média até ao rastreio Proporção de rastreados nas primeiras 48h (Horas) (%) Total ,6 UAG de Medicina Cardiologia (n=11) 3 100,0 Doenças infecciosas (n=1) ,0 Endocrinologia (n=1) 1 100,0 Gastrenterologia (n=10) 6 90,0 Medicina Interna (n=346) 3 99,1 Pneumologia (n=16) 5 100,0 UAG de Cirurgia Cirurgia Cardiotorácica (n=27) 2 100,0 Cirurgia Geral (n=63) 4 92,1 Cirurgia Plástica (n=27) 3 37,0 Cirurgia Vascular (n=7) 4 71,4 Neurocirurgia (n=7) 17 85,7 Oftalmologia (n=44) 3 97,7 Ortopedia e Traumatologia (n=68) 3 97,1 Otorrinolaringologia (n=14) 3 100,0 Urologia (n=82) 2 96,3 Clínica da Mulher Ginecologia (n=7) 2 100,0 1 Total de todos os serviços analisados - 5 -

6 Indicadores de execução da avaliação nutricional Dos 809 doentes rastreados, 413 eram elegíveis para avaliação nutricional. Na tabela 4 apresentam-se os dados referentes ao número de doentes elegíveis para avaliação nutricional por especialidade médica (serviço responsável). Tabela 4. Número de doentes elegíveis para avaliação nutricional por especialidade médica Total 413 UAG de Medicina Cardiologia 6 Endocrinologia 2 Gastrenterologia 5 Hematologia Clínica/ UD Neutropénicos 8 Medicina Interna 218 Nefrologia 2 Oncologia 14 Pneumologia 13 UAG de Cirurgia Cirurgia Cardiotorácica 11 Cirurgia Geral 18 Cirurgia Plástica 2 Cirurgia Vascular 12 Estomatologia 1 Neurocirurgia 2 Oftalmologia 1 Ortopedia e Traumatologia 29 Otorrinolaringologia 5 Urologia 18 Clínica da Mulher Ginecologia 3 Clínica de Psiquiatria e Saúde Mental Psiquiatria 2 Pólo de Valongo Medicina Física e Reabilitação 3 Psiquiatria 1 Outros serviços ¹ 35 ¹ Doentes cujo primeiro serviço responsável do internamento foi uma unidade de cuidados intensivos ou intermédios mas que estiveram internados noutro(s) serviço(s) - 6 -

7 Dos 413 doentes elegíveis, 301 (72,9%) doentes foram avaliados pelas nutricionistas. Para 73 (17,7%) doentes a avaliação nutricional não foi aplicável devido a morte, alta hospitalar, transferência para UCI/ UC Intermédios ou avaliação feita previamente por nutricionista do serviço (Gráfico 2). Na análise por serviço, apresentam-se apenas os resultados dos serviços com um número de doentes elegíveis para avaliação superior a

8 Dos 301 doentes que foram avaliados pelas nutricionistas, a demora média até à avaliação foi de 36 horas, sendo que 76,4% dos doentes foram avaliados nas primeiras 72 horas do internamento (Tabela 5). Na análise por serviço, apresentam-se apenas os resultados dos serviços com um número de doentes avaliados superior a 3. Tabela 5. Indicadores de execução da avaliação nutricional Demora média até à avaliação Proporção de avaliados nas primeiras 72h (Horas) (%) Total ,4 UAG de Medicina Cardiologia (n=3) ,0 Gastrenterologia (n=3) 20 66,7 Hematologia Clínica (n=6) 45 83,3 Medicina Interna (n=186) 29 84,9 Oncologia (n=6) 48 80,0 Pneumologia (n=10) ,0 UAG de Cirurgia Cirurgia Cardiotorácica (n=6) 27 66,7 Cirurgia Geral (n=12) 61 64,0 Cirurgia Vascular (n=6) ,0 Otorrinolaringologia (n=0) - - Ortopedia e Traumatologia (n=25) 43 64,0 Urologia (n=4) 56 50,0 1 Total de todos os serviços analisados - 8 -

9 No gráfico 3 apresentam-se os resultados relativos à proporção de doentes com intervenção gerada após avaliação nutricional. Na análise por serviço, apresentam-se apenas os resultados dos serviços com um número de doentes avaliados superior a 3. Relativamente à intervenção gerada após avaliação nutricional, 19,9% dos doentes tiveram intervenção e 57,1% não tiveram intervenção porque já existia intervenção adequada, a equipa médica optou por uma abordagem diferente, o doente estava com medidas de conforto ou tinha alta prevista a curto prazo. Para além disso, 12,6% dos doentes avaliados não tiveram intervenção mas não têm justificação para a ausência de intervenção e 10,3% não têm registo sobre a intervenção

10 Das intervenções geradas após avaliação nutricional, 10,0% dos doentes tiveram prescrita dieta de alta, 35,0% dieta hospitalar, 8,3% nutrição entérica, 0,0% nutrição parentérica, 40,0% suplementos entéricos orais, 6,7% suplementos alimentares e 0,0% tiveram prescritas mais do que uma intervenção. No gráfico 4 apresentam-se os resultados relativos à proporção de doentes por tipologia de intervenção gerada após avaliação nutricional

11 Indicadores do estado nutricional dos doentes idosos internados Dos 809 doentes rastreados com MNA-SF completo 48,3% estavam nutridos, 32,1% estavam em risco de desnutrição e 19,5% estavam desnutridos (Gráfico 5). Dos doentes que estiveram internados durante mais de uma semana e que foram classificados como nutridos no primeiro MNA-SF realizado, 55 foram reavaliados e destes 61,8% mantiveram o estado nutricional inicial. Na análise por serviço, apresentam-se os resultados apenas para os serviços com número de doentes rastreados superior a 5. Dos doentes rastreados e que estavam em risco de desnutrição ou desnutridos, 26,6% foram classificados como nutridos na avaliação nutricional (falsos positivos) e 40,0 % foram classificados como desnutridos (verdadeiros positivos) (Tabela 6). Tabela 6. Concordância entre os resultados do MNA-SF e a avaliação nutricional Resultado do MNA- SF Em risco de desnutrição Nutrido Resultado da avaliação nutricional n (%) Desnutrido¹ Não classificável Não aplicável Não avaliado 88 (34,5) 95 (37,3) 10 (3,9) 43 (16,9) 19 (7,5) Desnutridos 22 (13,9) 70 (44,3) 16 (10,3) 30 (19,0) 20 (12,7) Em risco de desnutrição/ Desnutridos ¹Inclui desnutrição leve, moderada e severa 110 (26,6) 165 (40,0) 26 (6,3) 73 (17,7) 39 (9.4)

12 8. Considerações finais A proporção de doentes elegíveis rastreados foi de 60,1%, sendo que em apenas dois serviços (Medicina Interna e Cirurgia Plástica) essa proporção atingiu os 80%. O MNA-SF foi preenchido de forma incorrecta em duas situações diferentes: o o MNA-SF com itens por preencher; MNA-SF com os itens relativos ao índice de massa corporal e à circunferência da perna preenchidos simultaneamente, o que fez com que estes doentes tivessem uma pontuação mais elevada do que aquela que deveriam ter e por isso alguns doentes em risco não foram sinalizados para a avaliação nutricional. Alguns doentes foram rastreados indevidamente: o o 50 doentes não cumpriam os critérios de elegibilidade para o rastreio, sendo que a maioria destes doentes tinham idade inferior a 65 anos; 75 doentes foram sobre-rastreados (doentes em risco de desnutrição ou desnutridos rastreados mais do que uma vez e doentes nutridos rastreados mais do que uma vez num período inferior a uma semana); A grande maioria dos doentes (91,3%) foram rastreados nas primeiras 48 horas do internamento. Os serviços com maior proporção de doentes em risco de desnutrição ou desnutridos são Gastrenterologia e Medicina Interna. A proporção de doentes elegíveis para avaliação nutricional avaliados é de 72,9%, sendo que em dois serviços a proporção de doentes não avaliados é de 100%. Três quartos dos doentes com avaliação nutricional foram avaliados nas primeiras 72 horas do internamento. Existe um número considerável de doentes (22,9%) sem intervenção nutricional e sem justificação para a ausência de intervenção ou sem registo sobre a intervenção nutricional. Das intervenções nutricionais realizadas a maioria foram suplementos entéricos orais (40,0%) e dieta hospitalar (35,0%). Dos doentes rastreados e que estavam em risco de desnutrição ou desnutridos, 40,0% foram de facto classificados como desnutridos na avaliação nutricional

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