Relatório de monitorização do projecto QuaLife+
|
|
- Micaela Barroso Mascarenhas
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Relatório de monitorização do projecto QuaLife+ 1. Objetivos Monitorizar os indicadores do projeto QuaLife+ (45NU5) Abril Âmbito No âmbito do projeto QuaLife+ (45NU5), ao abrigo da candidatura do Centro Hospitalar de São João (CHSJ) aos EEA Grants são monitorizados mensalmente os indicadores definidos (UND-IM038) para o projecto QuaLife+. 3. Siglas e definições associadas MNA-SF Mini Nutritional Assessment Short Form UAG unidade autónoma de gestão 4. Documentos associados MNA-SF, Nestlé, 1994, Revision N /99 10M UND-IM038 Indicadores de monitorização do projecto QuaLife+ 5. Responsabilidades Este documento foi elaborado pela Unidade de Nutrição e Dietética e pelo Centro de Epidemiologia Hospitalar. 6. Metodologia Na presente análise são considerados os doentes com idade igual ou superior a 65 anos, que foram internados, entre 01 de Abril de 2016 e 30 de Abril de 2016, num serviço do hospital, excepto se internados exclusivamente em unidades de cuidados intensivos ou intermédios. Consideram-se também não elegíveis para rastreio os doentes internados no serviço de Neurologia uma vez que neste serviço está a ser aplicada outra escala de rastreio nutricional (MUST), desde Os resultados estão organizados por tipo de indicadores: indicadores de execução do rastreio, indicadores de execução da avaliação nutricional e indicadores do estado nutricional dos doentes idosos internados. A definição de cada um dos indicadores assim como a forma de os calcular estão descritas no documento intitulado Indicadores de monitorização do projecto QuaLife+ (UND-IM038)
2 7. Resultados No mês de Abril foram internados no hospital 1347 doentes elegíveis para rastreio com idade média de 76,6 anos, dos quais 51,3% eram homens. Na tabela 1 apresentam-se os dados referentes ao número de doentes elegíveis para rastreio por serviço físico. Tabela 1. Número de doentes elegíveis para rastreio por serviço físico Total 1347 UAG de Medicina Cardiologia 47 Doenças Infecciosas 11 Endocrinologia 7 Gastrenterologia 18 Hematologia Clínica/ UD Neutropénicos 2 Medicina Interna 414 Nefrologia 2 Pneumologia 25 UAG de Cirurgia Cirurgia Cardiotorácica 73 Cirurgia Geral 209 Cirurgia Plástica 35 Cirurgia Vascular 24 Neurocirurgia 37 Oftalmologia 63 Ortopedia e Traumatologia 98 Otorrinolaringologia 23 Urologia 116 Clínica da Mulher Ginecologia 11 Clínica de Psiquiatria e Saúde Mental Psiquiatria 8 Pólo de Valongo Medicina Física e Reabilitação 4 Psiquiatria 3 Outros serviços¹ 121 ¹ Doentes cujo primeiro serviço físico do internamento foi uma unidade de cuidados intensivos ou intermédios mas que estiveram internados noutro(s) serviço(s) - 2 -
3 Indicadores de execução do rastreio (MNA-SF) Dos 1347 doentes elegíveis, foram rastreados 809 (60,1%) com MNA-SF completo e 81 (6,0%) com MNA-SF incompleto. No gráfico 1 apresentam-se os resultados referentes à proporção de doentes elegíveis e que foram rastreados em cada serviço físico. Na análise por serviço, apresentam-se apenas os resultados dos serviços com um número de doentes elegíveis para rastreio superior a 5. Dos doentes que estiveram internados durante mais de uma semana e que foram classificados como nutridos no primeiro MNA-SF realizado (n=142), 38,7% foram reavaliados novamente durante o internamento
4 Na tabela 2 apresentam-se os resultados dos indicadores relativos ao número de doentes não elegíveis rastreados, número de doentes sobre-rastreados e número de riscos sem alerta. Na análise por serviço, apresentam-se apenas os resultados dos serviços com um número de doentes elegíveis para rastreio superior a 5. Tabela 2. Indicadores de execução do rastreio Número de não elegíveis rastreados Número de sobre-rastreados¹ Número de rastreados mal classificados por terem itens concorrentes preenchidos 2 Total UAG de Medicina Cardiologia Doenças infecciosas Endocrinologia Gastrenterologia Medicina Interna Pneumologia UAG de Cirurgia Cirurgia Cardiotorácica Cirurgia Geral Cirurgia Plástica Cirurgia Vascular Neurocirurgia Oftalmologia Ortopedia e Traumatologia Otorrinolaringologia Urologia Clínica da Mulher Ginecologia Doentes em risco de desnutrição ou desnutridos rastreados mais do que uma vez e doentes nutridos rastreados mais do que uma vez num período inferior a uma semana 2 Doentes com dois itens do MNA-SF preenchidos (circunferência da perna e índice de massa corporal) e que por isso não foram classificados como em risco de desnutrição ou desnutridos 3 Total de todos os serviços analisados - 4 -
5 Dos 809 doentes que têm pelo menos um MNA-SF completo a demora média até ao rastreio foi de 3 horas, sendo que 91,3% dos doentes foram rastreados nas primeiras 48 horas do internamento (Tabela 3). Na análise por serviço, apresentam-se apenas os resultados dos serviços com um número de doentes rastreados superior a 5. Tabela 3. Indicadores de execução do rastreio Demora média até ao rastreio Proporção de rastreados nas primeiras 48h (Horas) (%) Total ,6 UAG de Medicina Cardiologia (n=11) 3 100,0 Doenças infecciosas (n=1) ,0 Endocrinologia (n=1) 1 100,0 Gastrenterologia (n=10) 6 90,0 Medicina Interna (n=346) 3 99,1 Pneumologia (n=16) 5 100,0 UAG de Cirurgia Cirurgia Cardiotorácica (n=27) 2 100,0 Cirurgia Geral (n=63) 4 92,1 Cirurgia Plástica (n=27) 3 37,0 Cirurgia Vascular (n=7) 4 71,4 Neurocirurgia (n=7) 17 85,7 Oftalmologia (n=44) 3 97,7 Ortopedia e Traumatologia (n=68) 3 97,1 Otorrinolaringologia (n=14) 3 100,0 Urologia (n=82) 2 96,3 Clínica da Mulher Ginecologia (n=7) 2 100,0 1 Total de todos os serviços analisados - 5 -
6 Indicadores de execução da avaliação nutricional Dos 809 doentes rastreados, 413 eram elegíveis para avaliação nutricional. Na tabela 4 apresentam-se os dados referentes ao número de doentes elegíveis para avaliação nutricional por especialidade médica (serviço responsável). Tabela 4. Número de doentes elegíveis para avaliação nutricional por especialidade médica Total 413 UAG de Medicina Cardiologia 6 Endocrinologia 2 Gastrenterologia 5 Hematologia Clínica/ UD Neutropénicos 8 Medicina Interna 218 Nefrologia 2 Oncologia 14 Pneumologia 13 UAG de Cirurgia Cirurgia Cardiotorácica 11 Cirurgia Geral 18 Cirurgia Plástica 2 Cirurgia Vascular 12 Estomatologia 1 Neurocirurgia 2 Oftalmologia 1 Ortopedia e Traumatologia 29 Otorrinolaringologia 5 Urologia 18 Clínica da Mulher Ginecologia 3 Clínica de Psiquiatria e Saúde Mental Psiquiatria 2 Pólo de Valongo Medicina Física e Reabilitação 3 Psiquiatria 1 Outros serviços ¹ 35 ¹ Doentes cujo primeiro serviço responsável do internamento foi uma unidade de cuidados intensivos ou intermédios mas que estiveram internados noutro(s) serviço(s) - 6 -
7 Dos 413 doentes elegíveis, 301 (72,9%) doentes foram avaliados pelas nutricionistas. Para 73 (17,7%) doentes a avaliação nutricional não foi aplicável devido a morte, alta hospitalar, transferência para UCI/ UC Intermédios ou avaliação feita previamente por nutricionista do serviço (Gráfico 2). Na análise por serviço, apresentam-se apenas os resultados dos serviços com um número de doentes elegíveis para avaliação superior a
8 Dos 301 doentes que foram avaliados pelas nutricionistas, a demora média até à avaliação foi de 36 horas, sendo que 76,4% dos doentes foram avaliados nas primeiras 72 horas do internamento (Tabela 5). Na análise por serviço, apresentam-se apenas os resultados dos serviços com um número de doentes avaliados superior a 3. Tabela 5. Indicadores de execução da avaliação nutricional Demora média até à avaliação Proporção de avaliados nas primeiras 72h (Horas) (%) Total ,4 UAG de Medicina Cardiologia (n=3) ,0 Gastrenterologia (n=3) 20 66,7 Hematologia Clínica (n=6) 45 83,3 Medicina Interna (n=186) 29 84,9 Oncologia (n=6) 48 80,0 Pneumologia (n=10) ,0 UAG de Cirurgia Cirurgia Cardiotorácica (n=6) 27 66,7 Cirurgia Geral (n=12) 61 64,0 Cirurgia Vascular (n=6) ,0 Otorrinolaringologia (n=0) - - Ortopedia e Traumatologia (n=25) 43 64,0 Urologia (n=4) 56 50,0 1 Total de todos os serviços analisados - 8 -
9 No gráfico 3 apresentam-se os resultados relativos à proporção de doentes com intervenção gerada após avaliação nutricional. Na análise por serviço, apresentam-se apenas os resultados dos serviços com um número de doentes avaliados superior a 3. Relativamente à intervenção gerada após avaliação nutricional, 19,9% dos doentes tiveram intervenção e 57,1% não tiveram intervenção porque já existia intervenção adequada, a equipa médica optou por uma abordagem diferente, o doente estava com medidas de conforto ou tinha alta prevista a curto prazo. Para além disso, 12,6% dos doentes avaliados não tiveram intervenção mas não têm justificação para a ausência de intervenção e 10,3% não têm registo sobre a intervenção
10 Das intervenções geradas após avaliação nutricional, 10,0% dos doentes tiveram prescrita dieta de alta, 35,0% dieta hospitalar, 8,3% nutrição entérica, 0,0% nutrição parentérica, 40,0% suplementos entéricos orais, 6,7% suplementos alimentares e 0,0% tiveram prescritas mais do que uma intervenção. No gráfico 4 apresentam-se os resultados relativos à proporção de doentes por tipologia de intervenção gerada após avaliação nutricional
11 Indicadores do estado nutricional dos doentes idosos internados Dos 809 doentes rastreados com MNA-SF completo 48,3% estavam nutridos, 32,1% estavam em risco de desnutrição e 19,5% estavam desnutridos (Gráfico 5). Dos doentes que estiveram internados durante mais de uma semana e que foram classificados como nutridos no primeiro MNA-SF realizado, 55 foram reavaliados e destes 61,8% mantiveram o estado nutricional inicial. Na análise por serviço, apresentam-se os resultados apenas para os serviços com número de doentes rastreados superior a 5. Dos doentes rastreados e que estavam em risco de desnutrição ou desnutridos, 26,6% foram classificados como nutridos na avaliação nutricional (falsos positivos) e 40,0 % foram classificados como desnutridos (verdadeiros positivos) (Tabela 6). Tabela 6. Concordância entre os resultados do MNA-SF e a avaliação nutricional Resultado do MNA- SF Em risco de desnutrição Nutrido Resultado da avaliação nutricional n (%) Desnutrido¹ Não classificável Não aplicável Não avaliado 88 (34,5) 95 (37,3) 10 (3,9) 43 (16,9) 19 (7,5) Desnutridos 22 (13,9) 70 (44,3) 16 (10,3) 30 (19,0) 20 (12,7) Em risco de desnutrição/ Desnutridos ¹Inclui desnutrição leve, moderada e severa 110 (26,6) 165 (40,0) 26 (6,3) 73 (17,7) 39 (9.4)
12 8. Considerações finais A proporção de doentes elegíveis rastreados foi de 60,1%, sendo que em apenas dois serviços (Medicina Interna e Cirurgia Plástica) essa proporção atingiu os 80%. O MNA-SF foi preenchido de forma incorrecta em duas situações diferentes: o o MNA-SF com itens por preencher; MNA-SF com os itens relativos ao índice de massa corporal e à circunferência da perna preenchidos simultaneamente, o que fez com que estes doentes tivessem uma pontuação mais elevada do que aquela que deveriam ter e por isso alguns doentes em risco não foram sinalizados para a avaliação nutricional. Alguns doentes foram rastreados indevidamente: o o 50 doentes não cumpriam os critérios de elegibilidade para o rastreio, sendo que a maioria destes doentes tinham idade inferior a 65 anos; 75 doentes foram sobre-rastreados (doentes em risco de desnutrição ou desnutridos rastreados mais do que uma vez e doentes nutridos rastreados mais do que uma vez num período inferior a uma semana); A grande maioria dos doentes (91,3%) foram rastreados nas primeiras 48 horas do internamento. Os serviços com maior proporção de doentes em risco de desnutrição ou desnutridos são Gastrenterologia e Medicina Interna. A proporção de doentes elegíveis para avaliação nutricional avaliados é de 72,9%, sendo que em dois serviços a proporção de doentes não avaliados é de 100%. Três quartos dos doentes com avaliação nutricional foram avaliados nas primeiras 72 horas do internamento. Existe um número considerável de doentes (22,9%) sem intervenção nutricional e sem justificação para a ausência de intervenção ou sem registo sobre a intervenção nutricional. Das intervenções nutricionais realizadas a maioria foram suplementos entéricos orais (40,0%) e dieta hospitalar (35,0%). Dos doentes rastreados e que estavam em risco de desnutrição ou desnutridos, 40,0% foram de facto classificados como desnutridos na avaliação nutricional
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
CLASSIFICADOS PARA SEGUNDA FASE POR NÚMERO DE INSCRIÇÃO 1- ACESSO DIRETO Anestesiologia 107432 107463 107594 107643 107756 107927 107935 108135 108404 108533 108550 108571 108582 Cirurgia Geral 107377
Leia maisSNS Recursos Humanos. Dados de junho de Recursos Humanos do SNS por Região. Nº total de Profissionais Nº de Médicos e Enfermeiros.
Recursos Humanos do SNS por Região Nº total de Profissionais Nº de Médicos e Enfermeiros 40 740 9 941 13 450 23 894 5 118 8 171 Serviços Centrais 62 42 140 Serviços Centrais 3.528 9 414 13 466 200 Médicos
Leia maisAssociação Médica de Assistência I ntegrada
Circular aos Associados (Convênio BACEN) 39/10 Comunicamos aos associados que a partir de 15 de abril de 2010 as guias de atendimento, relativas às consultas e visitas hospitalares deverão ser preenchidas
Leia maisRegião Centro. Instituição Instituição local Contexto de Prática Clínica. Cuidados de Saúde Primários. Unidade de Saúde Familiar Lusitana
Região Centro Instituição Instituição local Contexto de Prática Clínica Cuidados de Saúde Primários ACeS Dão Lafões Unidade de Saúde Familiar Lusitana Unidade de Saúde Familiar Viseu Cidade Unidade de
Leia maisPROCESSO SELETIVO DA RESIDÊNCIA MÉDICA PARA O ANO DE 2015 RELATÓRIO DE CONCORRÊNCIA
01 - ÁREAS BÁSICAS COM ACESSO DIRETO Acupuntura - 2 anos 2 2 1,0 Anestesiologia - 3 anos 33 290 8,8 Cirurgia Geral - 2 anos 42 294 7,0 Clínica Médica - 2 anos 86 435 5,1 Dermatologia - 3 anos 10 110 11,0
Leia maisResolução UNESP 75, de dezembro de 2004 alterada pela Resolução UNESP 63/06
Resolução UNESP 75, de dezembro de 2004 alterada pela Resolução UNESP 63/06 1ª Série Anatomia Humana 432 Anatomia Radiológica 36 Bioestatística I 30 Bioestatística II 36 Biofísica 108 Biologia Celular
Leia maisRELATÓRIO DE CONCORRÊNCIA
23 - ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA 11 65 5,9 ENFERMAGEM EM CANCEROLOGIA 8 41 5,1 ENFERMAGEM EM CARDIOLOGIA 9 41 4,6 ENFERMAGEM EM CENTRO CIRÚRGICO 2 11 5,5 ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIA GERAL 5 40 8,0 ENFERMAGEM
Leia maisAVISO N.º 06 GABARITO OFICIAL DAS PROVAS OBJETIVAS
1 HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO S.A. (Matriz) e suas Filiais, que compõem o chamado GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO: Hospital Fêmina Hospital Cristo Redentor Hospital Criança Conceição Unidade de Pronto
Leia maisMÉDICO - CANCEROLOGIA CLÍNICA C A D B E C E A D A B C D A E B C D C D A D E B B MÉDICO - CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA E D D E A C D C C E E D B C E A C C E
Gabarito Definitivo MATERNIDADE ESCOLA ASSIS CHATEAUBRIAND DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - MEAC-UFC E HOSPITAL UNIVERSITÁRIO WALTER CANTÍDIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ - HUWC-UFC CONCURSO PÚBLICO
Leia maisNÚCLEO COMUM DE CLÍNICA MÉDICA
1 GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO S.A. HOSPITAL CRISTO REDENTOR S.A. HOSPITAL FÊMINA S.A. PROCESSO SELETIVO PÚBLICO EDITAL DE ABERTURA 02/2011 RETIFICAÇÃO Nº 002 CONTEÚDO
Leia maisRegião Centro. Instituição Instituição local Contexto de Prática Clínica. Cuidados de Saúde Primários. Unidade de Saúde Familiar Lusitana
Região Centro Instituição Instituição local Contexto de Prática Clínica Cuidados de Saúde Primários ACeS Dão Lafões Unidade de Saúde Familiar Lusitana Unidade de Saúde Familiar Viseu Cidade Unidade de
Leia maisANÁLISE DA EVOLUÇÃO DOS PEDIDOS DE 1ª CONSULTA EFECTUADOS NO ANO 2014, POR REFERENCIAÇÃO EXTERNA
LEC - Ano 2014 18 de Março de 2014 ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DOS PEDIDOS DE 1ª CONSULTA EFECTUADOS NO ANO 2014, POR REFERENCIAÇÃO EXTERNA 18-03-2015 IPOLFG ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DOS PEDIDOS DE 1ª CONSULTA EFECTUADOS
Leia maisMapa de Vagas IM-2009 B
Mapa de IM-2009 B colocação Centro Hospitalar do Porto, EPE colocação Hospital de São João, EPE - Porto colocação Anatomia Patológica Anestesiologia Cardiologia Hospitais da Universidade de Coimbra, EPE
Leia maisPrestação de Cuidados de Saúde na Região de Saúde do Centro
Prestação de Cuidados de Saúde na Região de Saúde do Centro Administração Regional de Saúde do Centro, I.P. www.arscentro.min-saude.pt I. ENQUADRAMENTO MISSÃO: Garantir à população o acesso à prestação
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NO CARGO DE MÉDICO EDITAL SESA N.º 001/2008
GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NO CARGO DE MÉDICO EDITAL SESA N.º 001/2008 A SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE (SESA), em atenção
Leia maisPROCESSO SELETIVO DA RESIDÊNCIA MÉDICA PARA O ANO DE 2017 RELATÓRIO DE CONCORRÊNCIA
01 - A REAS BA SICAS COM ACESSO DIRETO ACUPUNTURA 2 2 1,00 ANESTESIOLOGIA 32 320 10,00 CIRURGIA GERAL 36 360 10,00 CLI NICA ME DICA 94 480 5,11 DERMATOLOGIA 10 151 15,10 INFECTOLOGIA 9 14 1,56 MEDICINA
Leia maisANEXO II PROGRAMAS DA PROVA ESCRITA
ANEXO II PROGRAMAS DA PROVA ESCRITA s com Acesso Direto Anestesiologia Cirurgia Geral Clínica Médica Dermatologia Infectologia Medicina da Família e Comunidade Medicina Nuclear Neurocirurgia Neurologia
Leia maisANEXO II PROGRAMAS DA PROVA ESCRITA
ANEXO II PROGRAMAS DA PROVA ESCRITA s com Acesso Direto Anestesiologia Cirurgia Geral Clínica Médica Dermatologia Infectologia Medicina da Família e Comunidade Medicina Nuclear Neurocirurgia Neurologia
Leia maisEDITAL DE CHAMAMENTO E CREDENCIAMENTO DE PROFISSIONAIS DA ÁREA DA SAÚDE N. 001/2013 ANEXO III RELAÇÃO DAS CIDADES E ESPECIALIDADES
EDITAL DE CHAMAMENTO E CREDENCIAMENTO DE PROFISSIONAIS DA ÁREA DA SAÚDE N. 001/2013 ANEXO III RELAÇÃO DAS CIDADES E ESPECIALIDADES CIDADE / CATEGORIA / ESPECIALIDADE VAGAS ADELÂNDIA ÁGUAS LINDAS DE GOIÁS
Leia maisPROCESSO SELETIVO UNIFICADO DE RESIDÊNCIA MÉDICA / BAHIA Comissão Estadual de Residência Médica CEREM/BA CNRM
PROCESSO SELETIVO UNIFICADO DE RESIDÊNCIA MÉDICA / BAHIA 2012 - Comissão Estadual de Residência Médica CEREM/BA CNRM ADITIVO AO EDITAL A COMISSÃO ESTADUAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA CEREM/BAHIA, no uso de suas
Leia maisHospital de Proximidade de Amarante
Hospital de Proximidade de Amarante Novo Hospital de Amarante: Saúde de Proximidade A funcionar desde Dezembro do ano passado, e dotado das mais avançadas tecnologias, o novo Hospital de Amarante é a concretização
Leia maisHOSPITAL DAS FORÇAS ARMADAS PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA ADMISSÃO DE MÉDICOS RESIDENTES 2016 RELAÇÃO DE CANDIDATOS HOMOLOGADOS
HOSPITAL DAS FORÇAS ARMADAS PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA ADMISSÃO DE MÉDICOS RESIDENTES 2016 RELAÇÃO DE CANDIDATOS HOMOLOGADOS (Relação divulgada em 30/11/2015) 107 Medicina Intensiva 6 candidatos 132100563
Leia maisLISTA TELEFÓNICA HOSPITAL PADRE AMÉRICO - PENAFIEL (DIVULGAÇÃO EXTERNA)
LISTA TELEFÓNICA HOSPITAL PADRE AMÉRICO - PENAFIEL (DIVULGAÇÃO EXTERNA) PISO 0 CASA MORTUÁRIA SERVIÇOS GERAIS (ESPÓLIO) 30037 GABINETE 914208510 31501 SECRETARIADO 255714434 GABINETE MÉDICO LEGAL 30023
Leia maisÁreas disciplinares da Universidade de Lisboa homologadas pelo Senhor Reitor, nos termos do Despacho Interno R , de 19 de março
da Universidade de Lisboa Faculdade de Belas-Artes Belas-Artes - Arte e Multimédia Belas-Artes - Ciências da Arte e do Património Belas-Artes - Desenho Belas-Artes - Design de Comunicação Belas-Artes -
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NO CARGO DE MÉDICO EDITAL Nº 73 MS MÉDICO, DE 2 DE MARÇO DE 2010
MINISTÉRIO DA SAÚDE CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS NO CARGO DE MÉDICO EDITAL Nº 73 MS MÉDICO, DE 2 DE MARÇO DE 2010 A SECRETÁRIA-EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS) torna pública a retificação
Leia maisRegião Norte. Instituição Instituição local Contexto de Prática Clínica. Cuidados de Saúde Primários. ACeS Douro I - Marão e Douro Norte
Região Norte Instituição Instituição local Contexto de Prática Clínica Cuidados de Saúde Primários ACeS Douro I - Marão e Douro Norte Unidade de Cuidados na Comunidade de Mateus Unidade de Cuidados de
Leia maisDIRETÓRIO MÉDICO GUARAPUAVA
DIRETÓRIO MÉDICO GUARAPUAVA Atualizado em 16/06/2011 Rua Paes Leme, 1107 - Londrina PR 86010-610 www.maximusassistencial.com.br info@maximusassistencial.com.br (43) 3379-9700 Guia Médico Maximus Assistencial
Leia maisC L A S S I F I C A D O S P A R A A 2ª F A S E (Ref: 2017)
Concurso: 800 ANGIORRADIOLOGIA E CIRUR Inscrição Nota Media - Desvio Padrao = 3,3368 Nota do ultimo classificado: 3,6875 1730 1785 1807 1898 2037 Concurso: 74 CANCEROLOGIA CLINICA Inscrição Nota Media
Leia maisCODIGO DISCIPLINA PERÍODO BA027 Acupuntura 6º PERÍODO BA031 Anatomia Médica I 1º PERÍODO BA033 Neuroanatomia 2º PERÍODO BA034 Esplancnologia 2º
CODIGO DISCIPLINA PERÍODO BA027 Acupuntura 6º PERÍODO BA031 Anatomia Médica I 1º PERÍODO BA033 Neuroanatomia 2º PERÍODO BA034 Esplancnologia 2º PERÍODO BA045 Anatomia Humana Prática com Dissecação 4º PERÍODO
Leia maisEDITAL DE MATRÍCULA - VAGAS REMANESCENTES - ANEXO I - 04/03/2016
EDITAL DE MATRÍCULA - VAGAS REMANESCENTES - ANEXO I - 04/03/2016 PROGRAMA -> HOSPITAL VAGAS ANESTESIOLOGIA 7 HOSPITAL GERAL ROBERTO SANTOS - SESAB 2 HOSPITAL MUNICIPAL DR. ESAÚ MATOS 2 ANGIORRADIOLOGIA
Leia maisPROCESSO SELETIVO PÚBLICO DO HCPA PARA RESIDÊNCIAS MÉDICAS/2017 COM ACESSO DIRETO
MÉDICAS/2017 COM ACESSO DIRETO GABARITO DEFINITIVO DA PROVA OBJETIVA APLICADA EM 27/11/2016 01 C 26 C 51 B 76 B 02 B 27 B 52 E 77 A 03 D 28 A 53 C 78 E 04 A 29 E 54 A 79 B 05 E 30 D 55 D 80 D 06 A 31 B
Leia maisCOD.101 - CLINICA MÉDICA 02 ANOS
COD.101 - CLINICA MÉDICA 02 ANOS AREAS BÁSICAS 1 Associação Lar São Francisco de Assis na Providência de Deus (UNOESTE) 12 2 Complexo Hospitalar Ouro Verde 12 3 Faculdade de Medicina de Catanduva 10 4
Leia maisPRÉ-REQUISITOS MEDICINA MATRIZ CURRICULAR 2017
PRÉ-REQUISITOS MEDICINA MATRIZ CURRICULAR 2017 1º PERÍODO CÓDIGO DISCIPLINAS C/H CÓDIGO DISCIPLINAS C/H MD17101 Biologia Celular MD17102 Anatomia Humana I 108 MD17103 Embriologia e Histologia Humana I
Leia maisRede de Referenciação Hospital de Braga
Rede de Referenciação Hospital de Braga ÍNDICE: 1. Contrato de Gestão de Parceria Público Privada 2. Enquadramento assistencial 3. Área de influência 4. Área de influência por Áreas Assistenciais 4.1.
Leia maisC L A S S I F I C A D O S P A R A A 2ª F A S E (Ref: 2016)
Concurso: 800 ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA Inscrição ENDOVASCULAR Adicional PROVAB Nota Media - Desvio Padrao = 2,9149 1113 1453 1578 1786 2024 Concurso: 74 CANCEROLOGIA CLINICA Inscrição Adicional PROVAB
Leia maisDecember 2013 December 2014
Q 05 Carteira de Serviços Internamento Instituições Scenario Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE Agr. Contratualização Carteira de Serviços December 2013 December 2014 December 2015 Acumulado (Ano N)
Leia maisCOMO DAR A SUA OPINIÃO Reclamar, Elogiar e Sugerir
COMO DAR A SUA OPINIÃO Reclamar, Elogiar e Sugerir GABINETE DO CIDADÃO Revisão em: Fevereiro 2017 Reclamação, Elogio ou Sugestão no HSJ Hospital de São José - Gabinete do Cidadão Hospitais de Sta. Marta,
Leia maisRegião Sul. Instituição Instituição Local Contexto de Prática Clínica. Cuidados de Saúde Primários. Unidade de Cuidados na Comunidade Amadora+
Região Sul Instituição Instituição Local Contexto de Prática Clínica Cuidados de Saúde Primários ACeS da Amadora Unidade de Cuidados na Comunidade Amadora+ ACeS Loures / Odivelas Unidade de Cuidados na
Leia maisHOSPITAL DOS SERVIDORES DO ESTADO RIO DE JANEIRO
U N I V E R S I D A D E D E B R A S Í L I A (UnB) CENTRO DE SELEÇÃO E DE PROMOÇÃO DE EVENTOS (CESPE) HOSPITAL DOS SERVIDORES DO ESTADO RIO DE JANEIRO Processo Seletivo Simplificado GABARITOS OFICIAIS DEFINITIVOS
Leia maisCasa de Portugal e Beneficência Portuguesa de São Paulo: PARCEIROS HÁ MAIS DE 80 ANOS
Casa de Portugal e Beneficência Portuguesa de São Paulo: PARCEIROS HÁ MAIS DE 80 ANOS A Beneficência Portuguesa de São Paulo e a Casa de Portugal tem a mesma origem e cooperam entre si há mais de 80 anos.
Leia maisAnexo I. Quadro de vagas por Hospital / Especialidades AREAS BÁSICAS
Anexo I Quadro de vagas por Hospital / Especialidades COD.101 - CLÍNICA MÉDICA AREAS BÁSICAS 1 Associação Lar São Francisco de Assis na Providência de Deus (UNOESTE) 3 2 Conjunto Hospitalar do Mandaqui
Leia maisPré-requisito Coreq Disciplina MD Biologia Celular - Ativa desde: 01/01/2014. Natureza - OBRIGATÓRIA PRÁTICA 18 TEÓRICA 36
1 de 6 Nível:BACHARELADO Início: 20081 01 - - MD14101 - Biologia Celular - Ativa desde: MD14102 - Anatomia Humana I - Ativa desde: MD14103 - Embriologia e Histologia Humana I - Ativa desde: MD14104 - Fisiologia
Leia maisRegião Sul. Instituição Instituição Local Contexto de Prática Clínica. Cuidados de Saúde Primários. Unidade de Cuidados na Comunidade Amadora+
Região Sul Instituição Instituição Local Contexto de Prática Clínica Cuidados de Saúde Primários ACeS da Amadora Unidade de Cuidados na Comunidade Amadora+ ACeS Loures / Odivelas Unidade de Cuidados na
Leia maisNOTA EXPLICATIVA REPESCAGEM
NOTA EXPLICATIVA REPESCAGEM O Coordenador Geral da Seleção Unificada para os Programas de Residência Médica do Estado do Ceará, no exercício de suas atribuições, considerando a necessidade de preenchimento
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro MG Alteração de Regimento RELATOR: SR. CONS... Layrton Borges de Miranda CÂMARA OU COMISSÃO PARECER
Leia maisITPAC - INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS LTDA. FAHESA
ITPAC - INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS LTDA. FAHESA Faculdade de Ciências Humanas, Econômicas e de Saúde de Araguaína Av. Filadélfia,568 - Setor Oeste - Araguaína - TO Fone: (63) 3411
Leia maisCOLÉGIO DE ANESTESIOLOGIA
COLÉGIO DE ANESTESIOLOGIA RENOVAÇÃO DE IDONEIDADE TODAS AS DECLARAÇÕES SÃO DA RESPONSABILIDADE DO SIGNATÁRIO. DA CONSTATAÇÃO DA SUA NÃO VERACIDADE PODE DEPENDER A RENOVAÇÃO DA IDONEIDADE FORMATIVA. RELATÓRIO
Leia maisERRATA DE EDITAL ONDE SE LÊ: EM, 27/11/2015
EM, 27/11/2015 ERRATA DE EDITAL A SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE/PE torna público a ERRATA do edital do Processo Seletivo da RESIDÊNCIA MÉDICA para o ano de 2016 publicado no DOE 14/11/2015, que será realizado
Leia maisRegião Sul. Instituição Instituição Local Contexto de Prática Clínica. Cuidados de Saúde Primários. Unidade de Cuidados na Comunidade Amadora+
Região Sul Instituição Instituição Local Contexto de Prática Clínica Cuidados de Saúde Primários ACeS da Amadora Unidade de Cuidados na Comunidade Amadora+ ACeS Loures / Odivelas Unidade de Cuidados na
Leia maisESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE MEDICINA Habilitação: Graduação em Medicina Carga Horária:7.222 horas Regime: Semestral Turno de Aplicação: Integral Vigência: 2008 / 2 Tempo de integralização: Mínimo:
Leia maisConcurso para Emprego Público Nível Superior
PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERLÂNDIA FUNDAÇÃO SAÚDE DO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA ESTADO DE MINAS GERAIS Concurso para Emprego Público Nível Superior REF. EDITAL N 01/2015 GABARITO PÓS-RECURSOS MANHÃ NÍVEL
Leia maisQUESTIONÁRIO SOBRE TRATAMENTO DA DOR AGUDA PÓS-OPERATÓRIA
Comissão Nacional para o Controlo da Dor 1 Identificação da Unidade Hospitalar. 1.1 Designação da Unidade Hospitalar 1.2 Designação do Centro Hospitalar (se aplicável) 1.3 Localização da Unidade Hospitalar
Leia maisCURRÍCULO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA DA UFSC. Atualizado para
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE COORDENADORIA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO BLOCO E3 (DIDÁTICO-PEDAGÓGICO)
Leia maisGrade FTC Salvador MEDICINA. 1º semestre CH. Disciplina 1 NEOC I - Sessão Tutoral 100. Disciplina 2 NEOC I - Morfofisiologia Anatomia 40
Grade 2016.1 1º semestre CH Disciplina 1 NEOC I - Sessão Tutoral 100 Disciplina 2 NEOC I - Morfofisiologia Anatomia 40 Disciplina 3 NEOC I - Morfofisiologia Fisiologia 60 Disciplina 4 NEOC I - Morfofisiologia
Leia maisMATRIZ CURRICULAR- CURSO DE MEDICINA DA PUC-GOIÁS
6.2.1. Matriz Atual MATRIZ CURRICULAR- CURSO DE MEDICINA DA PUC-GOIÁS TOTAL DE CRÉDITOS: 544 CRÉDITOS TOTAL DE HORAS: 8.160 HORAS (67% pratica e 33% teoria) MÓDULO = PERÍODO 1 o CICLO MÓDULO I Bioquímica/Biofísica
Leia maisPROCESSO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA 2016 CONVOCAÇÃO PARA ESCOLHA DE VAGAS, REALIZAÇÃO DE MATRÍCULAS OU INSCRIÇÃO NA FILA DE ESPERA
PROCESSO DE SELEÇÃO PARA RESIDÊNCIA MÉDICA 2016 Hospital Municipal Dr. Mário Gatti, Complexo Hospitalar Ouro Verde e Maternidade de Campinas CONVOCAÇÃO PARA ESCOLHA DE VAGAS, REALIZAÇÃO DE MATRÍCULAS OU
Leia maisDELIBERAÇÃO CONSEP Nº 281/2006
DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 281/2006 Altera o Currículo Pleno do Curso de Medicina disposto pelas Deliberações CONSEP Nº 334/2002 e CONSEP Nº 001/2005. O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA, na conformidade do Processo
Leia maisCONCURSO PÚBLICO 01/2016-EBSERH/CH-UFPA ANEXO II DO EDITAL Nº 02 - EBSERH ÁREA MÉDICA, DE 27 DE JUNHO DE 2016 RELAÇÃO DE EMPREGOS E REQUISITOS
CONCURSO PÚBLICO 01/2016-EBSERH/CH-UFPA ANEXO II DO EDITAL Nº 02 - EBSERH ÁREA MÉDICA, DE 27 DE JUNHO DE 2016 RELAÇÃO DE EMPREGOS E REQUISITOS Código Especialidade Requisitos 006 Médico - Anestesiologia
Leia maisANEXO I. QUADRO DE VAGAS - Atualizado em 23/11/ Em Vagas Oferecidas/Ano estão incluídas, também, as Vagas Reservadas às Forças Armadas
ANEXO I QUADRO DE - Atualizado em 23/11/2015 1- Em Vagas Oferecidas/Ano estão incluídas, também, as Vagas Reservadas às Forças Armadas 2- O Quadro de Vagas poderá sofrer alterações com a inclusão de novas
Leia maisRui Alexandre Ramos Silva Adjunto de Relações Publicas
Estimado camarada, O Decreto-Lei n.º 84/2014, de 27 de maio, veio proceder à criação do Hospital das Forças Armadas (HFAR), como um estabelecimento hospitalar militar único, na dependência do Chefe do
Leia maisCOD CLINICA MÉDICA
ANEXO III AREAS BÁSICAS COD.101 - CLINICA MÉDICA 1 Complexo Hospitalar Padre Bento - Guarulhos 4 4 2 Conjunto Hospitalar do Mandaqui 11 6 17 3 Faculdade de Medicina da Universidade de Santo Amaro - UNISA
Leia maisAnexo V - Critérios para a Prova de Títulos Edital nº 455 de 17 de julho de 2017
Anexo V - Critérios para a Prova de Títulos Edital nº 455 de 17 de julho de 2017 Cargo/ Área de Atuação: Médico Cardiologia (Opção de Vaga: A-117) Em Cardiologia pela Sociedade Brasileira de Cardiologia
Leia maisNo Edital GDG 003/2015, do Processo Seletivo para Estágio de Formação,
RETIFICAÇÃO No Edital GDG 003/015, do Processo Seletivo para Estágio de Formação, Onde se lê: 5. DAS 5.1 ESPECIALIDADES CLÍNICAS - Comprovação de pré-requisito de dois anos em Clínica Médica em programa
Leia maisOUVIDORIA RELATÓRIO DE ATIVIDADES MAIO A AGOSTO 2015
OUVIDORIA RELATÓRIO DE ATIVIDADES MAIO A AGOSTO 2015 ADMINISTRAÇÃO CENTRAL Presidente Prof. Amarilio Vieira de Macedo Neto Vice-Presidente Médico Profª Nadine Oliveira Clausell Vice-Presidente Administrativo
Leia maisANEXO I. 2- O Quadro de Vagas poderá sofrer alterações com a inclusão de novas vagas em Programas já existentes, pendentes de autorização da CNRM.
ANEXO I QUADRO DE 1- Em Vagas Oferecidas/Ano estão incluídas, também, as Vagas Reservadas às Forças Armadas 2- O Quadro de Vagas poderá sofrer alterações com a inclusão de novas vagas em Programas já existentes,
Leia maisRETIFICAÇÃO DO EDITAL N 01/2015, RESULTADO DA 1ª ETAPA (PROVA OBJETIVA) E CONVOCAÇÃO PARA A 2ª ETAPA (ENTREVISTA COM ANÁLISE DE CURRICULUM VITAE
RETIFICAÇÃO DO EDITAL N 01/2015, RESULTADO DA 1ª ETAPA (PROVA OBJETIVA) E CONVOCAÇÃO PARA A 2ª ETAPA (ENTREVISTA COM ANÁLISE DE CURRICULUM VITAE), GABARITO OFICIAL E RESULTADO DE RECURSOS A IRMANDADE DA
Leia maisCAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS EMPREGADOS DA SANEAGO CAESAN
Goiânia, 29 de novembro de 2010 Senhor(a) Beneficiário(a), A CAESAN vem informar a relação dos prestadores de serviços em saúde, contratados no Distrito Federal, conforme lista a seguir. Para ser atendido,
Leia maisNovo Hospital de Proximidade de Lamego
Novo Hospital de Proximidade de Lamego 1 CONCEITO O hospital de proximidade é um conceito inovador, em desenvolvimento na Europa, cujo objectivo é aproximar a prestação de cuidados de saúde diferenciados
Leia maisCurso de Medicina da Universidade Iguaçu Campus Itaperuna
Curso de Medicina da Universidade Iguaçu Campus Itaperuna Estrutura Curricular do Curso de Medicina da Universidade Iguaçu - Itaperuna A construção da estrutura curricular do Curso de Medicina da Universidade
Leia maisInquérito aos Hospitais
INSTRUMENTO DE NOTAÇÃO DO SISTEMA ESTATÍSTICO NACIONAL (LEI N.º 22/2008, DE 13 DE MAIO), DE RESPOSTA OBRIGATÓRIA. REGISTADO NO INE SOB O N.º 9721. VÁLIDO ATÉ 2009-12-31. INE - DEPARTAMENTO DE RECOLHA DE
Leia maisHOMOLOGADA PORTARIA QUE APROVOU RELAÇÃO DE ESPECIALIDADES E ÁREAS DE ATUAÇÃO
HOMOLOGADA PORTARIA QUE APROVOU RELAÇÃO DE ESPECIALIDADES E ÁREAS DE ATUAÇÃO APPROVED ORDINANCE WHICH ADOPTED RELATION SPECIALTIES AND AREAS *Conselho Federal de Medicina. CFM * Palavras-chave Especialidades,
Leia mais01. Hospital Universitário da Universidade Federal do Piauí - HU-UFPI. Vagas Ampla Concorrência
CONCURSO PÚBLICO 13/2014 EBSERH/CONCURSO NACIONAL ANEXO I DO EDITAL Nº 02 - EBSERH - ÁREA MÉDICA, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2014 QUADRO DE VAGAS, SALÁRIO E CARGA HORÁRIA SEMANAL RETIFICADO 01. Hospital Universitário
Leia maisMapa de Vagas para ingresso em área de especialização - Concurso IM 2015
23.11.2015 Mapa de Vagas para ingresso em área de especialização - Concurso IM 2015 Anatomia Patológica Centro Hospitalar de São João, EPE 2 Instituto Português de Oncologia do Porto Francisco Gentil,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE FORTALEZA PMF SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MUNICÍPIO SAM SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SMS
PREFEITURA MUNICIPAL DE FORTALEZA PMF SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MUNICÍPIO SAM SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SMS INSTITUTO MUNICIPAL DE PESQUISAS, ADMINISTRAÇÃO E RECURSOS HUMANOS IMPARH SELEÇÃO PÚBLICA
Leia maisFederação Portuguesa de Voleibol
Federação Portuguesa de Voleibol Hospital de Santa Maria Porto Com o olhar no futuro, o Hospital de Santa Maria Porto tem um sólido passado, com mais de 125 anos de experiência na prestação de cuidados
Leia maisResultado da Pesquisa
Santa Catarina Cidade Ramo Atividade Especialidade Especialização Produtos/Serviços Pesquisar Resultado da Pesquisa CLIK CLÍNICA MATERNO INFANTIL KOBRASOL PEDIATRIA GINECOLOGIA / OBSTETRICIA ODONTOLOGIA
Leia maisResultado da Pesquisa
Cidade Especialidade Produtos/Serviços Pesquisar Resultado da Pesquisa CARDIOCENTER CLÍNICA CARDIOLÓGICA CARDIOLOGIA Rua Vinte e Quatro de Abril, 2977 Comercial: (48)3242-0355 Celular: (48)9963-5283 Responsável
Leia maisRELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2010
RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE 2010 Porto, 08 de Abril de 2011 A. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE Designação Instituto Português de Oncologia do Porto, Francisco Gentil E.P.E. Localização
Leia maisI. ESPECIALIDADES MÉDICO-CIRÚRGICAS (Edifício dos Serviços Sociais)
Marcação de Consultas 21 844 77 10 ( das 9H00 às 17H00 ) Atendimento Geral das 9H00 às 18H00 DIRECTOR CLÍNICO Dr. Rui Miranda Julião CARDIOLOGIA: 1. Dr. António Gomes Brandão HORÁRIO: 4ª Feira, das 14H30
Leia maisRelatório Avaliação da Satisfação dos Utentes
: (Global) Data: Nov.2013 1. INTRODUÇÃO De acordo com a Política da Qualidade do IPOLFG e com o objectivo de conhecer o grau de satisfação, as necessidades e expectativas dos utentes assistidos nesta instituição,
Leia maisANEXO 1. Quantidade de vagas por Local de Exercício / Competência
ANEXO 1 Quantidade de vagas por Local de Exercício / Competência Local de Exercício ARARANGUÁ BLUMENAU BRAÇO DO NORTE BRUSQUE CAÇADOR CAMPOS NOVOS CANOINHAS CHAPECÓ Competência Total de Vagas Vagas Deficientes
Leia maisREORDENAMENTO HOSPITALAR DA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO RELATÓRIO. ESTUDO 3 Análise actual e prospectiva dos Recursos Humanos Médicos Hospitalares
REORDENAMENTO HOSPITALAR DA ÁREA METROPOLITANA DO PORTO RELATÓRIO ESTUDO 3 Análise actual e prospectiva dos Recursos Humanos Médicos Hospitalares ÍNDICE Índice de Figuras...3 1. Introdução...9 1.1 Contextualização...
Leia maisConsulta de Vagas disponíveis para o concurso IM B
ANATOMIA PATOLÓGICA Centro Hospitalar do Porto, E.P.E. CARDIOLOGIA PEDIATRICA Hospitais Universidade de Coimbra - E.P.E. CIRURGIA CARDIO-TORACICA Hospitais Universidade de Coimbra - E.P.E. CIRURGIA CARDIO-TORACICA
Leia maisUnidade de Hemato-oncologia Pediátrica Hospital Pediátrico Integrado Centro Hospitalar São João. Maria do Bom-Sucesso Coordenadora 1.11.
Unidade de Hemato-oncologia Pediátrica Hospital Pediátrico Integrado Centro Hospitalar São João Maria do Bom-Sucesso Coordenadora 1.11.14 UHOP O prognóstico dos tumores pediátricos é determinado pela precocidade
Leia maisEXTRATOS DE TERMOS ADITIVOS DE CONTRATO - DEZEMBRO DE 2012
EXTRATOS DE TERMOS ADITIVOS DE CONTRATO - DEZEMBRO DE 2012 CONTRATO: Primeiro Termo Aditivo ao Contrato 041/CISMNORTE/2012. OBJETO: Prestação de Serviços Médicos na Especialidade de Cardiologia. CONTRATADA:
Leia maisCLÍNICAS, POLICLÍNICAS E LABORATÓRIOS.
REDE CREDENCIADA PRESTADORES CREDENCIADOS PARA ATENDIMENTO AOS CLIENTES DA CENTRAL NACIONAL UNIMED FILIAL SÃO LUIS DO MARANHÃO CLÍNICAS, POLICLÍNICAS E LABORATÓRIOS. REDE CREDENCIADA PRESTADORES CREDENCIADOS
Leia maisDISPENSA DE MEDICAÇÃO EM DOSE UNITÁRIA: A REALIDADE NO SISTEMA SEMIAUTOMÁTICO KARDEX DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS DO CENTRO HOSPITALAR DE SÃO JOÃO, EPE.
DISPENSA DE MEDICAÇÃO EM DOSE UNITÁRIA: A REALIDADE NO SISTEMA SEMIAUTOMÁTICO KARDEX DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS DO CENTRO HOSPITALAR DE SÃO JOÃO, EPE. Alex S. Pereira 1; Sónia Ferreira 2; António Carvalho
Leia maisUrgência Geral Polivalente do CHLC (Adultos)
Urgência Geral Polivalente do CHLC (Adultos) 17 de Abril de 2015 1 Sumário 1. Caracterização 2. Instalações 3. Pontos Fortes e Fracos 4. Indicadores 2 1. Caracterização: abrangência Atendimento: a) Primeira
Leia maisResolução CFM Nº 1785/2006*
Resolução CFM Nº 1785/2006* (Publicada no D.O.U. 26 maio 2006, Seção I, pg. 135ss) (Retificação publicada no D.O.U. de 22 jun 2006, Seção I, pg. 127) Dispõe sobre a nova redação do Anexo II da Resolução
Leia maisANEXO I ESPECIALISTA EM SAÚDE MÉDICO
ANEXO I ESPECIALISTA EM SAÚDE MÉDICO Cód Denominação do Emprego público Nº de vagas* Nº de vagas (Lei nº 13.398/02)** Carga Horária Semanal Vencimentos Padrão ESM-1 R$ 1.432 Grat. Esp. Prest. Serv. Assist.
Leia maisConceito de Especialidade Médica M. e Áreas de Atuação
Conceito de Especialidade Médica M Fabio B. Jatene fabiojatene@incor.usp.br Fundamentação Ao longo da história da Medicina, durante o século XX, houve uma tendência a progressiva fragmentação do conhecimento
Leia maisRESOLUÇÃO CFM Nº 2.068/2013 (Publicada no D.O.U. de 03 de janeiro de 2014, Seção I, p. 76)
RESOLUÇÃO CFM Nº 2.068/2013 (Publicada no D.O.U. de 03 de janeiro de 2014, Seção I, p. 76) Dispõe sobre a nova redação do Anexo II da Resolução CFM nº 2.005/12, que celebra o convênio de reconhecimento
Leia maisSantamália Saúde DIADEMA ALERGOLOGIA ANALISES CLINICAS (LABORATORIO) ANGIOLOGIA / CIRURGIA VASCULAR CIRURGIA GERAL CLINICA MEDICA
ALERGOLOGIA DIADEMA ANALISES CLINICAS (LABORATORIO) ANGIOLOGIA / CIRURGIA VASCULAR CIRURGIA GERAL CLINICA MEDICA CONSULTA P/ COLPOSCOPIA ECOCARDIOGRAMA ECODOPPLERCARDIOGRAMA INFANTIL ELETROCARDIOGRAMA
Leia maisResultado da Pesquisa
Cidade Especialidade Produtos/Serviços Pesquisar Resultado da Pesquisa CARLOS ANDRÉ TONELLI - CLÍNICA TONELLI Registro profissional: 6702 ENDOCRINOLOGIA Rua Antônio de Lucca, 165 Pio Corrêa - Criciúma/Santa
Leia maisRelatório das actividades realizadas durante o período de Março de 2016-Março de 2017
Relatório das actividades realizadas durante o período de Março de 2016-Março de 2017 Situação dos Membros(31/3/17) Total de 3130 Médicos e Médicos Dentistas inscritos. 82% (n=2562) regularizadas 18% (n=558)
Leia maisCD VIANA DO CASTELO Valencia Entidade Morada Local Telefone Alergologia Hospital Particular Viana do Castelo Rua de S. João, 640 Viana do Castelo
CD VIANA DO CASTELO Valencia Entidade Morada Local Telefone Alergologia Hospital Particular Viana do Castelo Rua de S. João, 640 Viana do Castelo 258808030 Alergologia Hospital Particular Viana do Castelo
Leia maisMOVIMENTO GERAL DO HOSPITAL
MOVIMENTO GERAL DO HOSPITAL SERVIÇOS OFERECIDOS PELO HOSPITAL OBJETIVO: Oferecer aos nossos clientes, pacientes, profissionais, médicos, enfermagem, técnicos e administrativos, dentro do possível, um hospital
Leia maisDADOS E INDICADORES HOSPITALAR
DADOS E INDICADORES HOSPITALAR - 2015 INDICADORES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTAL DIÁRIA INTERNAÇÕES 2.209 2.005 2.380 2.214 2.095 2.164 2.126 2.240 17.433 2.179 73 ALTAS 2.184 2.002
Leia mais