UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E TECNOLÓGICAS CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA
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- Thomaz Guterres Santiago
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E TECNOLÓGICAS CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA ÍTALO RODRIGO PEREIRA DE SOUZA DIAGNÓSTICO DO SISTEMA HIDRÁULICO DE EDIFICAÇÕES DA UNIVERSIDADE FEDERAL RUAL DO SEMI-ARIDO, MOSSORÓ RN MOSSORÓ - RN 2013
2 ÍTALO RODRIGO PEREIRA DE SOUZA DIAGNÓSTICO DO SISTEMA HIDRÁULICO DE EDIFICAÇÕES DA UNIVERSIDADE FEDERAL RUAL DO SEMI-ARIDO, MOSSORÓ RN Trabalho de conclusão de curso apresentado a Universidade Federal Rural do Semi-Árido UFERSA, Campus Mossoró para a obtenção do título de Bacharel em Ciência e Tecnologia. Orientadora: Profa. Dra. Solange Aparecida Goularte Dombroski MOSSORÓ - RN 2013
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4 Ficha catalográfica preparada pelo setor de classificação e catalogação da Biblioteca Orlando Teixeira da UFERSA S719i Souza, Italo Rodrigo Pereira de. Diagnóstico do sistema hidráulico de edificações da Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró RN / Ítalo Rodrigo Pereira de Souza. Mossoró, RN: f. : il. Orientador: Profª. Dra. Solange Aparecida Goularte Dombroski. Graduação (Monografia) Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Graduação em Ciência e Tecnologia, Água de abastecimento humano. 2. Uso racional da água. 3. Desperdício de água. I. Título. CDD: Bibliotecária: Marilene Santos de Araújo CRB-5/1033
5 DEDICATÓRIA Aos meus Pais que sempre me serviram de exemplo e onde me inspirei por toda minha vida, à minha Madrinha e família que sempre me deram um imenso apoio em tudo que preciso e a meus amigos que sempre estiveram comigo em todos os momentos. À Deus, por sempre estar do meu lado, me guiando e ajudando, sendo justo e generoso, que me escutou em momentos felizes e momentos de dor, quando em meio ao desespero ele colocou a mão no meu peito e com todo o seu amor e poder, me acalmou e fez com que eu prosseguisse minha batalha.
6 AGRADECIMENTOS Primeiramente a Deus por ter ficado sempre do meu lado, me abençoando, me guiando, me acolhendo sempre em seus braços quando precisei, me escutando diariamente e realizando meus pedidos, independente do quanto durará, mas se for pro bem meu bem, tenho certeza que colocará em meu caminho; Aos meus pais Inácio e Rejane e a toda minha família que sempre acreditou que eu sou capaz, que sempre me apoiou sem dúvidas que um dia eu iria chegar onde queria, ser um Engenheiro Civil; A minha segunda família, que parte do meu padrinho Tito Segundo e Doralice, juntamente com todos os seus familiares que sempre me apoiaram e acreditaram em meu potencial; A meus amigos, que nas horas difíceis souberam as palavras certas para serem ditas e me confortar, ou em minhas falhas, com palavras que me faziam enxergar os problemas de outra forma; Aos professores da UFERSA que se dedicaram e passaram um grande conhecimento e aprendizado, que me desenvolveu intelectualmente em busca de uma carreira profissional digna e competente.
7 O impossível é só questão de opinião (Chorão)
8 RESUMO A água é um recurso natural indispensável na vida dos seres vivos, sendo necessária para manter a vida no planeta. Entretanto, a mesma não está sendo utilizada de forma correta, onde grande parte da água potável é desperdiçada, deixando de ser utilizada em outras ocasiões necessárias. Em alguns locais (estabelecimentos públicos e privados) foram implantados programas de racionalização de água, buscando-se diminuir desperdícios e perdas. A literatura técnica menciona que entre as ações que visam diminuir a utilização e o desperdício de água em um edifício, estão as econômicas, sociais e as tecnológicas. Por sua vez, as ações tecnológicas incluem a substituição de sistemas e componentes convencionais por economizadores de água, de implantação de sistemas de medição setorizada do consumo de água, de detecção e correção de vazamentos, entre outros. Dessa forma, um melhor conhecimento das características físicas e funcionais de um sistema, possibilita a implementação de ações que contribuam para o uso mais eficiente da água. Neste contexto, este trabalho teve como objetivo geral identificar o sistema hidráulico de uma classe de edificações da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), campus Mossoró, como etapa necessária para a concepção de um programa de uso racional de água. Para tanto, o trabalho se deu em duas etapas. Inicialmente, as edificações da UFERSA-Mossoró foram classificadas em função do consumo de água. Em seguida, fez-se o levantamento das características físicas do sistema hidráulico predial das edificações classificadas como administrativas. 4% das edificações da UFERSA-Mossoró foram classificadas como unidades administrativas. Considerando as edificações estudadas, foram observados aspectos positivos como do uso de alguns equipamentos economizadores de água e, também, certos problemas em relação à disposição inadequada de esgotos e vazamentos de água (por exemplo, 10% das torneiras com vazamento visível). Assim, entende-se que a instituição deve obter e atualizar levantamentos dos sistemas hidráulicos prediais de suas edificações, medir o consumo de água, entre outros, visando implementar ações para correções de vazamentos e perdas (em um menor tempo possível), assim como ações de sensibilização em um contexto de programa de uso racional da água. Palavras-Chave: Água de abastecimento humano. Uso racional da água. Desperdício de água.
9 LISTA DE QUADROS Quadro 1 Utilização da água relacionada com usos e funções...15 Quadro 2 Proposição de uma classificação das edificações da UFERSA-Mossoró em função do consumo de água...26
10 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Esquema de um sistema de instalação predial de água fria...21 Figura 2 Mostra o esgoto do prédio da Reitoria sendo despejado a céu aberto. Mossoró, RN, 27/08/ Figura 3 Vista de uma torneira de lavatório com acionamento mecânico, apresentando vazamento. Banheiro masculino do piso inferior do prédio da Reitoria, UFERSA. Mossoró, RN, 21/08/ Figura 4 Vista do mictório coletivo com suprimento ininterrupto de água, ou seja, sem peça para controlar o suprimento da água destinada à limpeza do aparelho sanitário. Banheiro masculino do piso inferior do prédio da Reitoria, UFERSA. Mossoró, RN, 21/08/
11 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ABNT Bb CD Ch CTARN Da Du F FAO LO LV McC McI NBR TP TPA Tq UFBA UFERSA UNESCO VD Associação Brasileira de Normas Técnicas Bebedouro Bacia de descarga acoplada ou elevada Chuveiro elétrico Centro tecnológico do Agronegócio do Rio Grande do Norte Destilador de água Ducha Filtro Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura Lava-olhos Torneira de lavatório Mictório coletivo Mictório individual Norma Brasileira Torneira de pia Transporte, Patrimônio, Almoxarifado Torneira de tanque Universidade Federal da Bahia Universidade Federal Rural do Semi-Árido Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura Bacia sanitária com válvula de descarga
12 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OBJETIVOS OBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS REVISÃO DA LITERATURA DISPONIBILIDADE HÍDRICA USOS DA ÁGUA ABASTECIMENTO URBANO DE ÁGUA CONSUMO DE ÁGUA EM UNIVERSIDADES PROGRAMAS DE CONSERVAÇÃO DA ÁGUA Programa de uso racional de água em universidades INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUA FRIA MATERIAL E MÉTODOS CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA Classificação das edificações da UFERSA-Mossoró Levantamento das características físicas dos sistemas hidráulicos das unidades administrativas da UFERSA-Mossoró RESULTADOS E DISCUSSÃO RESULTADOS REFERENTES À CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES DA UFERSA-MOSSORÓ RESULTADOS RELACIONADOS AOS SISTEMAS HIDRÁULICOS DAS UNIDADES ADMINISTRATIVAS DA UFERSA-MOSSORÓ CONCLUSÕES REFERÊNCIAS...45 ANEXOS...37 APÊNDICES...41
13 12 1 INTRODUÇÃO A água é um dos recursos naturais renováveis e necessária em diversas de nossas necessidades. Porém, já há algum tempo, especialistas alertam para o desperdício da água, sua contaminação devido ao lixo, esgoto, invasões ao redor das nascentes, desmatamentos, poluentes industriais e agrícolas. Com relação ao abastecimento humano no Brasil, o desafio consiste no fato da população brasileira estar concentrada justamente nas regiões em que a oferta de água é mais desfavorável (ANA, 2010, p. 29). Considerando então, que boa parte da população brasileira está situada nas regiões litorâneas (45% da população urbana do país), as Regiões Hidrográficas do Atlântico, juntas são responsáveis por apenas 3% da disponibilidade hídrica. (ANA, 2010, p. 29), o que sugere um cenário preocupante. Há lugares, como a Amazônia, onde há uma imensidão de água doce e poucos habitantes e, por outro lado, há lugares no Sertão do Nordeste em que os poucos rios chegam a secar por completo de tempos em tempos, e concentram uma população consideravelmente grande (ANA, 2012, p. 26). A escassez de água em regiões urbanas faz sofrer grandes contingentes populacionais, limita a atividade econômica, retarda o progresso. Infelizmente, essa é a realidade atual em várias cidades brasileiras, cujo abastecimento se encontra ameaçado por problemas relacionados tanto com a quantidade quanto com a qualidade da água (GONÇALVES; JORDÃO, 2006, p. 1). O quadro de escassez é agravado nas bacias hidrográficas com maiores índices de urbanização, não só pelo crescimento rápido da demanda de água, mas também pela poluição causada pelo lançamento de águas residuárias. Nesse contexto, é crescente a definição e aplicação de ações visando o uso racional da água, seja pelo combate ao desperdício, prevenção à poluição, reuso da água, educação e conscientização, entre outros, com vistas à conservação deste recurso natural. Assim, esse trabalho pretende contribuir com informações necessárias à formulação de um programa de uso racional de água na Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA).
14 13 2 OBJETIVOS 2.1 OBJETIVO GERAL Este trabalho tem como objetivo geral diagnosticar o sistema hidráulico de edificações da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), campus Mossoró, como etapa necessária para a concepção de um programa de uso racional de água. 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Considerando a UFERSA, campus Mossoró, os objetivos específicos do trabalho são: - Classificar as edificações; - Levantar características físicas do sistema hidráulico de edificações; - Diagnosticar as condições do sistema hidráulico de edificações.
15 14 3 REVISÃO DA LITERATURA 3.1 DISPONIBILIDADE HÍDRICA Estima-se que 96,54% da água que existe no mundo estejam no mar. Há também muitos lagos salgados e presume-se que mais da metade da água subterrânea também seja salgada. No cômputo geral, portanto, pode ser dito que 97,5% da água que existente no planeta é salgada (ANA, 2012, p. 13). Entre os 2,5% do volume restante, há ainda muita água que não é salgada, mas que não é propriamente doce. É a chamada água salobra, o que significa que é um pequeno teor de sal. Essa água salobra pode ser encontrada em alguns lagos, lagoas, deltas, pântanos e até no solo. Embora as técnicas de dessalinização de águas salobras sejam mais simples que as de água salgada, continuam sendo financeiramente dispendiosas, principalmente por conta da energia requerida pelos processos. Então podemos considerar como sendo doce toda água que não é salgada. Dessa forma, podemos considerar que 2,5% da água que existe no mundo é doce (ANA, 2012, p. 14). Mais de 2/3 da água doce fica nas geleiras e na cobertura permanente de neve sobre as regiões polares e montanhas. Ainda resta um pouco de água doce (pouco mais de 0,3%). Porém, mais de 3/4 desse volume que resta são placas de gelo flutuantes, estão em pântanos ou em forma de umidade do solo em grande parte permanentemente congelado. O acesso a essa água também exigiria um esforço considerável por parte da sociedade (ANA, 2012, p. 14). O Brasil tem posição privilegiada no mundo, em relação à disponibilidade de recursos hídricos. A média da vazão anual dos rios em território brasileiro é de cerca de 180 mil metros cúbicos por segundo (m³/s); para efeito de comparação, esse volume de água é equivalente ao conteúdo somado de 72 piscinas olímpicas fluindo a cada segundo. Este valor corresponde a aproximadamente 12% da disponibilidade mundial de recursos hídricos, que é de 1,5 milhões de m³/s. Se forem levadas em conta as vazões oriundas de território estrangeiro e que ingressam no país (Amazônica, mil m³/s; Uruguai, 878 m³/s e Paraguai, 595 m³/s), a vazão média total atinge valores da ordem de 267 mil m³/s (ou seja, cerca de 18% da água disponível no mundo) (MMA et al,. 2007, p. 19).
16 USOS DA ÁGUA De acordo com dados da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), há evidências de que atualmente cerca de 54% da água doce acessível contida em rios, lagos e aquíferos já esteja sendo utilizada pela sociedade. Em termos globais, 69% dessa água destina-se à irrigação das lavouras, 23% é usada pela indústria e 8% destinase aos diversos usos domésticos. Assim como a distribuição da água doce no mundo não é uniforme, também não é o seu uso (ANA, 2012, p. 29). No quadro 1 é mostrado algumas formas de utilização de água em nosso dia-a-dia: Quadro 1 Utilização da água relacionada com usos e funções Utilização Usos consuntivos Usos não consuntivos Doméstica Bebida, alimentação, higiene, limpeza, saúde, climatização, decoração/paisagismo Pública (municipal/urbana) Limpeza, irrigação de Lazer jardins, fontes decorativas e combate a incêndio/segurança Agricultura/pecuária Agricultura irrigada, Piscicultura, aquicultura dessedentação de animais (bebida), geração de alimentação para pecuária e higiene Industrial/agroindustrial Produção com uso de água Conservação, transporte no processo de fabricação, hidráulico reprocessamento, refrigeração, higiene, limpeza e preparo de alimentos Energética Hidroeletricidade, refrigeração e produção matriz Navegação Transporte e suporte aos meios de transportes Recreação/lazer Paisagismo, efeito estético e Desporte e lazer Águas minerais/termais/terapêuticas Continua turismo Bebida e alimentação Lazer, turismo, saúde e terapêutica
17 16 Diluição/destino final (rejeição) Quadro 1 (cont.) - Utilização da água relacionada com usos e funções Diluição, transporte de resíduos e recuperação dos corpos d agua Controle/ecológica Controle de cheias, micro drenagem urbana, drenagem agrícola, macrodrenagem, controle de erosão/assoreamento e conservação da flora e da fauna (proteção de ecossistemas) (1) Do ponto de vista de quantidade e qualidade da água e de sua utilização, há situações em que ela pode ser considerada como uso não consuntivo. Fonte: Adaptado de Frade e Alves (1991, apud ANA, 2012, p. 30). (1) Cabe mencionar que, segundo Reis e Brandão (2013 p. 250), uso consuntivo da água ou consumo hídrico refere-se ao uso da água que é evaporada, transpirada, incorporada no produto ou cultivo, consumida por seres humanos ou pecuária, ou removida do ambiente hídrico imediato, de maneira a inviabilizar a sua total devolução ao corpo hídrico no qual foi retirada. 3.3 ABASTECIMENTO URBANO DE ÁGUA A garantia da oferta de água para todos os centros urbanos brasileiros deve ser prioritária, pois se trata do atendimento à necessidade básica da população, e considerada estratégica, tendo em vista as perspectivas de desenvolvimento do país. Para enfrentar um desafio como esse, é necessário reconhecer e lidar com a grande diversidade geoclimática, socioeconômica e de distribuição da população no território nacional e com as consequências do intenso processo de urbanização ocorrido nas últimas décadas (ANA, 2010, p. 14). Na Região Nordeste, as grandes áreas territoriais caracterizadas por clima semiárido possuem mananciais que não oferecem garantia de água para os vários tipos de usos dos recursos hídricos, em particular o abastecimento humano. Embora situada em clima tropical úmido, a zona litorânea do País também apresenta déficits hídricos, pois é composta de bacias de pequeno porte, rios com baixa vazão média e grande contingente populacional (ANA, 2010, p. 14). Por outro lado, as regiões com maior potencial hídrico, como a Amazônica, também enfrentam problemas de abastecimento, relacionados, em maior parte, com a precariedade da infraestrutura existente. Apesar dos pequenos municípios necessitarem, em geral, de sistemas
18 17 de abastecimento de água tecnicamente mais simples, sua operacionalização nem sempre é facilitada, em função de dificuldades institucionais e limitações econômico-financeiras para sua viabilização (ANA, 2010, p. 14). Em regiões com maior dinamismo econômico e produtivo, como no caso das regiões metropolitanas, o desafio do abastecimento está relacionado com a frequente utilização de fontes hídricas comuns, que gera conflitos pelo uso da água, de ordem quantitativa e qualitativa (ANA, 2010, p. 14). A circulação da água em área urbana, nos seus diversos usos e formas, na realidade é apenas uma etapa de um sistema muito maior representado pelo ciclo da água na natureza. A esse sub-sistema atribui-se o nome de ciclo urbano da água, que compreende, na sua forma atual, os sistemas públicos de abastecimento de água, de esgotamento sanitário e de gerenciamento de águas pluviais (GONÇALVES e JORDÃO, 2006, p. 8). A água pode ser utilizada em todos os segmentos da sociedade, estando presente no uso doméstico, comercial, industrial, público e agrícola. De maneira geral, pode-se dizer que a demanda resulta da soma do consumo com o desperdício. O desperdício é caracterizado pelo uso de quantidades de água além do requisito necessário para um determinado fim (exemplo: banhos prolongados) e pelas perdas (exemplo: vazamentos nas redes de distribuição) (GONÇALVES e JORDÃO, 2006, p. 8). 3.4 CONSUMO DE ÁGUA EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO As universidades, por possuírem diversas edificações, usam um grande volume de água, sendo essencial o uso da mesma. O problema é que existe um grande desperdício em diversas áreas, sendo necessária a implantação de algum programa de racionamento de água. Segundo (NAKAGAWA, 2009, p. 34) o consumo de água, incluindo o uso, desperdício e perda existente, nos prédios da Universidade Federal da Bahia (UFBA) levou, em 2003, a um custo superior a R$ ,00 para a concessionária de abastecimento de água do Estado da Bahia, EMBASA. O pagamento da conta da UFBA é centralizado. Em média, o consumo mensal no período de 1998 a 2000, foi aproximadamente m³ reduzindo-se a m³ nos anos de 2006 e 2007, uma redução de 42% no consumo (NAKAGAWA, 2009, p. 34). Na UFBA, Mendes (2006, 100) reportou uma despesa anual com o gasto de água de R$ ,00, por m³. Esses valores representavam um consumo médio per capita
19 18 de 70 litros/pessoa.dia, uma média de R$ 16,00 pessoa/mês. Com isso, segundo Mendes (2006, p. 92) pode-se ver a importância da inserção do Programa de forma permanente na estrutura da instituição. Além disso, o Programa deve contemplar não apenas as intervenções físicas, como correções e substituições, mas também a contínua gestão da demanda, procurando sempre o comprometimento dos usuários. Desta forma serão citados exemplos de programas de uso racional de água tanto em universidades brasileiras como estrangeiras. 3.5 PROGRAMAS DE CONSERVAÇÃO DA ÁGUA Incidindo não somente sobre os domicílios, as redes de distribuição e em outras partes do sistema de abastecimento, mas também sobre os mananciais, através da criação de áreas de preservação, os programas de conservação de água compreendem ações que resultam em economia de água, do combate à poluição na origem e ao desmatamento. Na prática, busca-se a racionalização do uso através de técnicas e procedimentos que resultem na conservação do recurso, sem que haja comprometimento dos usos fundamentais que mantém a vida nas áreas urbanas. Objetivamente, a conservação de água atua de maneira sistêmica sobre a demanda e a oferta de água (GONÇALVES e JORDÃO, 2006, p. 8). A conservação de água compreende o uso racional da água, que pressupõe o uso eficiente, e o uso de fontes alternativas de água. O processo pelo qual a água, tratada ou não, é reutilizada para o mesmo ou outro fim no reaproveitamento ou reuso da água. Essa reutilização pode ser direta ou indireta, decorrentes de ações planejadas ou não. A utilização de fontes alternativas de água é, portanto, uma importante medida de racionalização, por evitar a utilização das fontes convencionais de suprimento (mananciais subterrâneos ou superficiais). Para a efetiva redução do consumo de água, são práticas particularmente eficientes a eliminação ou a redução extrema de água potável como meio de transporte para os dejetos humanos e, num segundo momento, sua substituição por águas menos nobres provenientes, por exemplo, de componentes não sanitários da edificação. Soluções que preservam a qualidade e a quantidade da água passam necessariamente por uma revisão do uso da água nas residências, tendo como meta a redução do consumo de água potável e, concomitantemente, da produção de águas residuárias (GONÇALVES e JORDÃO, 2006, p. 8).
20 Programa de uso racional de água em universidades De acordo com Silva (apud MENDES, 2006, p. 92), são de suma importância as atividades de planejamento que antecedem as atividades de implantação de um programa de uso racional de água. Nas atividades de estruturação inicial, deve ser definida qual a real motivação para a implantação do programa. A autora também aponta para o aumento da conscientização ecológica dos administradores de instituições de ensino superior sobre a importância da água e de seu uso racional. A importância da inserção do Programa pode também ser constatada de forma permanente na estrutura da instituição. Além disso, o Programa deve contemplar não somente as intervenções físicas, como correções e substituições, mas também a contínua gestão da demanda, buscando sempre o comprometimento dos usuários (MENDES, 2006, p. 92). Pode-se ser citado como exemplo de um programa de uso racional de água o Programa ÁGUAPURA que foi criado na UFBA com o objetivo de implantar novas ações que não estavam previstas, como a inclusão de representantes das unidades. Segundo o PROJETO ÁGUAPURA (2006 apud NAKAGAWA, 2009), o principal objetivo do referido programa consistiu em reduzir o consumo de água nas unidades da UFBA através de ações de minimização das perdas e desperdícios, manutenção e aprimoramento da redução obtida. Além disso, visou difundir na universidade, conceitos sobre o uso racional da água, contribuir para a implantação de tecnologias limpas, e difundir entre instituições e pessoas o hábito de consumir água de forma racional. Tendo em vista que programas como este, poderiam reduzir consideravelmente o gasto de água em universidades. Na esfera federal foi instituído um programa de conservação e uso racional da água de abastecimento público - PNCDA, pelo Ministério do Planejamento e Orçamento, em abril de 1997, em articulação com o Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal e com o Ministério das Minas e Energia. Hoje o Programa está vinculado ao Ministério das Cidades. Ainda que sua política seja no âmbito urbano a sua formulação contempla a possibilidade de uma futura integração com outros usos, como a irrigação, indústria, geração de energia PNCDA (apud NAKAGAWA 2009, p. 4). Este programa tem por objetivos específicos definir e implementar um conjunto de ações e instrumentos tecnológicos, normativos, econômicos e institucionais, concorrentes para uma efetiva economia dos volumes de água demandados para consumo nas áreas urbanas. Trata-se, hoje, da busca da eficiência no uso da água em todas as fases de seu ciclo de utilização, desde a captação até o consumo final (SILVA, TAMAKI, GONÇALVES apud
21 20 NAKAGAWA, 2009 p.4). O Pró-água/Unicamp teve início em maio de 1999, sendo desenvolvido pela Faculdade de Engenharia Civil FEC, e tem como objetivo geral a implantar medidas que induzam ao uso racional da água nos edifícios localizados na Cidade Universitária Professor Zeferino Vaz, Campinas, inclusive com o trabalho de conscientização dos usuários sobre a importância da conservação desse insumo (NAKAGAWA, 2009, p. 9). O Programa contempla duas fases. A Fase I considera o levantamento cadastral, a detecção e conserto de vazamentos, a implantação de telemedição, a instalação de componentes economizadores e a avaliação do desempenho pelos usuários. Já a Fase II contempla a análise de tecnologias economizadoras para usos específicos e implantação de sistema de gestão dos sistemas prediais no campus. (em andamento) (NAKAGAWA, 2009, p. 9). Antes do início do Pró-Água/Unicamp existiam apenas seis hidrômetros no campus, onde a única fonte de leitura era realizada pela concessionária local. Após o andamento do Programa ainda como meta está a instalação de hidrômetros eletrônicos, interligados a uma central de medição através de cabos telefônicos. Foram necessárias obras civis para a instalação hidráulica, e para a interligação com a rede telefônica (NAKAGAWA, 2009, p. 9). 3.6 INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUA FRIA De acordo com a Norma Brasileira (NBR) 5626, instalação predial de água fria é definida como sistema composto por tubos, reservatórios, peças de utilização, equipamentos e outros componentes, destinado a conduzir água fria da fonte de abastecimento aos pontos de utilização (ABNT, 1998, p. 3). Vale ressaltar que, segundo esta norma, entende-se por água fria, água a temperatura dada pelas condições do ambiente (ABNT, 1998, p. 3). A NBR 5626 estabelece exigências e recomendações relativas ao projeto, execução e manutenção da instalação predial de água fria. As exigências e recomendações estabelecidas pela referida norma, emanam fundamentalmente do respeito aos princípios de bom desempenho da instalação e da garantia de potabilidade da água no caso de instalação de água potável (ABNT, 1998, p. 2). Os sistemas prediais de distribuição de água fria são criados com o objetivo de assegurar o abastecimento de água em perfeitas condições de segurança, garantindo tanto a saúde pública, como também o conforto de seus servidores. Geralmente os edifícios são
22 21 alimentados através de uma rede pública que transporta água potável. Existem, no entanto, situações em que o abastecimento predial se faz com recurso a poços. Nestes casos é necessário proceder de forma a garantir a potabilidade da água (BAPTISTA, 2011, p. 9). Na execução deste tipo de projeto são tidos em conta, fatores essenciais, como a economia, as condições de aplicação e de utilização, as necessidades de traçado e também a constituição química de cada material, tendo sempre em conta a legislação que rege este tipo de sistemas. É com base na optimização dos referidos fatores que são construídas as redes de abastecimento de águas (BAPTISTA, 2011, p. 9). A Figura 3 mostra o esquema básico de um sistema de instalação predial de água fria de uma residência. Figura 3 Esquema de um sistema de instalação predial de água fria Fonte: Oliveira (2013). 5): Entre os componentes de uma instalação predial de água fria estão (ABNT, 1998, p Alimentador predial: tubulação que liga a fonte de abastecimento a um reservatório de água de uso doméstico; - Aparelho sanitário: componente destinado ao uso da água ou ao recebimento de dejetos líquidos e sólidos (na maioria das vezes pertence à instalação predial de esgoto sanitário). Incluem-se nessa definição aparelhos como bacias sanitárias, lavatórios, pias e outros, e, também,
23 lavadoras de roupa, lavadoras de prato, banheiras de hidromassagem, etc; - Barrilete: tubulação que se origina no reservatório e da qual derivam as colunas de distribuição, quando o tipo de abastecimento é indireto. No caso de tipo de abastecimento direto, pode ser considerado como a tubulação diretamente ligada ao ramal predial ou diretamente ligada à fonte de abastecimento particular; - Coluna de distribuição: tubulação derivada do barrilete e destinada a alimentar ramais; - Duto: espaço fechado projetado para acomodar tubulações de água e componentes em geral, construído de tal forma que o acesso ao seu interior possa ser tanto ao longo de seu comprimento como em pontos específicos, através da remoção de uma ou mais coberturas, sem ocasionar a destruição delas a não ser no caso de coberturas de baixo custo. Inclui também o shaft que usualmente é entendido como um duto vertical; - Instalação elevatória: sistema destinado a elevar a pressão da água em uma instalação predial de água fria, quando a pressão disponível na fonte de abastecimento for insuficiente, para abastecimento do tipo direto, ou para suprimento do reservatório elevado no caso de abastecimento do tipo indireto. Inclui também o caso onde um equipamento é usado para elevar a pressão em pontos de utilização localizados; - Junta: resultado da união de dois componentes através de um determinado processo, envolvendo ou não materiais complementares; - Peça de utilização: componente na posição a jusante do sub-ramal que, através de sua operação (abrir e fechar), permite a utilização da água e, em certos casos, permite também o ajuste da sua vazão; - Ramal: tubulação derivada da coluna de distribuição e destinada a alimentar os sub-ramais; - Ramal predial: tubulação compreendida entre a rede pública de abastecimento de água e a extremidade a montante do alimentador predial ou de rede predial de distribuição. O ponto onde termina o ramal predial deve ser definido pela concessionária; - Rede predial de distribuição: conjunto de tubulações constituído de barriletes, colunas de distribuição, ramais e sub-ramais, ou de alguns destes elementos, destinado a levar água aos pontos de utilização; - Registro de fechamento: componente instalado na tubulação e destinado a interromper a passagem da água. Deve ser usado totalmente fechado ou totalmente aberto. Geralmente, empregam-se registros de gaveta ou registros de esfera. Em ambos os casos, o registro deve apresentar seção de passagem da água com área igual à da seção interna da tubulação onde está instalado; - Registro de utilização: componente instalado na tubulação e destinado a controlar a vazão da água utilizada. Geralmente empregam-se registros de pressão ou válvula-globo em sub-ramais; - Sub-ramal: tubulação que liga o ramal ao ponto de utilização; - Tubulação: conjunto de componentes basicamente formado por tubos, conexões, válvulas e registros, destinado a conduzir água fria; - Tubulação aparente: tubulação disposta externamente a uma parede, piso, teto ou qualquer outro elemento construtivo. Permite total acesso para manutenção. Pode estar instalada em galerias de serviço; - Tubulação de aviso: tubulação destinada a alertar os usuários que o nível da água no interior do reservatório alcançou um nível superior ao máximo previsto. Deve ser dirigida para desaguar em local habitualmente observável; - Tubulação de extravasão: tubulação destinada a escoar o eventual excesso de água de reservatórios onde foi superado o nível de transbordamento; 22
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