COMERCIALIZAÇÃO PROIBIDA POR TERCEIROS

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1 34 ISSN Nº 27, terça-feira, 7 de fevereiro de SP Irm. da Sta Casa de Mis. de SP /-9 R$ 28.57,92 45 SP Irm. da Sta Casa de Mis. de SP /-9 R$ 28.57,92 46 SP Irm. da Sta Casa de Mis. de SP /-9 R$ 28.57,92 47 SP Irm. da Sta Casa de Mis. de SP /-9 R$ 43.74,44 48 SP Irm. da Sta Casa de Mis. de SP /-9 R$ 43.74,44 49 SP Irm. da Santa Casa de Misericórdia de Marília / - 27 R$ 28.57,92 5 SP Irm. da Santa Casa de Misericórdia de Sorocaba) /-2 R$ 28.57,92 5 SP Fusam Fund.de Saúde e Assist. Mun.de Caçapava /-43 R$ 28.57,92 52 SP Irm. de Misericórdia de Campinas /- R$ 43.74,44 53 SP Ambulatório Médico de Especialidade - AME de Araçatuba /3-29 R$ 28.57,92 54 SP Irmandade de Misericórdia de Jaú /-5 R$ 28.57,92 55 SP Sta. Casa de Mis. de Santo Amaro / - R$ 28.57,92 56 SP Irm. da Sta. Casa de Mis. de Adamantina /-6 R$ 28.57,92 57 SP Irm. da Sta. Casa de Mis. de São Roque /-7 R$ 28.57,92 58 TO Hospital Dom Orione /-6 R$ 43.74,44 59 MT Associação Matogrossense de Combate ao Câncer /-9 R$ 43.74,44 6 MT Associação Matogrossense de Combate ao Câncer /-9 R$ 43.74,44 6 MT Fundação de Saúde Comunitária de SINOP / - 64 R$ 43.74,44 62 MT Associação Pró Saúde do Parecis /-32 R$ 43.74,44 63 MT Associação Congregação de Santa Catarina /8-24 R$ 43.74,44 64 MT Santa Casa de Misericórdia e Maternidade de Rondonopólis /-4 R$ 43.74,44 65 GO Hospital Santa Casa de Misericórdia de Catalão 32346/-3 R$ 43.74,44 To t a l R$ ,56 (*) Republicada por ter saído, no DOU nº 249, de 28--2, Seção, pág. 54, com incorreção no original. PORTARIA Nº 9, DE 6 DE FEVEREIRO DE 22 Habilita estabelecimentos de saúde contemplados com Serviço de Atenção Domiciliar (SAD). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e considerando a Portaria n o 2.527/GM/MS, de 27 de outubro de 2, que define a Atenção Domiciliar no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), estabelecendo as normas para cadastro dos Serviços de Atenção Domiciliar (SAD), a habilitação dos estabelecimentos de saúde no qual estarão alocados e os valores do incentivo para o seu funcionamento, resolve: Art. º Ficam habilitados no código 3.2 os estabelecimentos de saúde constantes do Anexo a esta Portaria, contemplados com Serviço de Atenção Domiciliar (SAD), explicitando as equipes multidisciplinares (EMAD e EMAP) a receberem incentivos financeiros referentes ao Melhor em Casa (Atenção Domiciliar). Art. 2º Os recursos orçamentários, objeto desta Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde devendo onerar o Programa de Trabalho AD - Piso de Atenção Básica Variável - Atenção Domiciliar, para implantação de novas equipes constantes na Planilha do Anexo a esta Portaria e o Programa de Trabalho Atenção à Saúde para procedimentos de Média e Alta, conforme Planilha 2 do anexo a esta Portaria. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE HABILITADOS NO CÓDIGO 3.2 PARA RECEBIMENTO DOS INCENTIVOS A EMAD E EMAP Planilha - Estabelecimentos cujos proponentes são Secretarias Municipais de Saúde (SMS) UF MUNICÍPIOS ESTABELECIMENTOS DE SAUDE CNES Nº DE EMAD Nº DE EMAP SP Embú das Artes Unidades Mista e Maternidade Central SP Embú das Artes Unidade Mista de Saúde Irmã Anette Marlene F. de Mello 279 To t a l 2 Planilha 2 - Estabelecimentos cujos proponentes são Secretarias Estaduais de Saúde (SES) UF MUNICÍPIOS ESTABELECIMENTOS DE SAUDE CNES Nº DE EMAD Nº DE EMAP BA Barreiras Hospital do Oeste To t a l PORTARIA Nº 96, DE 6 DE FEVEREIRO DE 22 Aprova a diretriz para acompanhamento e tratamento de pacientes portadores de implantes mamários das marcas PIP (Poly Implants Prothèse) e ROFIL e inclui procedimentos na Tabela de s, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do Sistema único de Saúde (SUS). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, Considerando as informações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) referentes às próteses mamárias das marcas Poly Implants Prothese (PIP) e Rofil e a necessidade de análise do material constituinte; Considerando a importância de oferecer assistência integral aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), portadores de próteses mamárias das marcas PIP ou ROFIL; Considerando a necessidade de troca da(s) prótese(s) mamária(s) das marcas PIP e ROFIL mediante diretriz estabelecida pelo Ministério da Saúde, ANVISA, Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e Sociedade Brasileira de Mastologia; Considerando a necessidade de incluir no Sistema de Informação Ambulatorial e Hospitalar - SIA e SIH/SUS os procedimentos de diagnóstico para identificar a ruptura das próteses mamárias das marcas PIP e ROFIL, bem como os referentes à retirada e/ou troca destas próteses. Art. º Fica aprovada, na forma de Anexo a esta Portaria, a Diretriz para acompanhamento e tratamento de pacientes portadores de implantes mamários das marcas PIP (Poly Implants Prothèse) e ROFIL. Parágrafo único. A Diretriz ora aprovada que inclui o fluxograma assistencial para acompanhamento e tratamento de pacientes portadores de implantes mamários da marca PIP (poly implants prothèse) e Rofil está disponível no sítio: Art. 2º Fica incluído, em caráter provisório, na Tabela de s, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do Sistema único de Saúde (SUS) os procedimentos a seguir descritos: ULTRASSONOGRAFIA DE MAMA UNILATERAL PARA AVALIAÇÃO DE POSSÍVEIS COMPLICAÇÕES DE IM- PLANTE DE PRÓTESE Método Diagnóstico de Imagem para identificar Ruptura de Prótese Mamária de Silicone unilateral da marca PIP ou Rofil. - Ambulatorial 6- APAC ( Principal) Valor Ambulatorial AS R$ 2, Valor Ambulatorial Total R$ 2, Valor Hospitalar SH R$, Valor Profissional SP R$, Valor Hospitalar Total R$, 9- Exige CNS 22 - Exige registro na APAC de dados complementares Médico ginecologista e obstetra; Médico mastologista; Médico em radiologia e diagnóstico por imagem 2/2 - Ultrassonografia/Serviço de diagnóstico por imagem; 2/8 - Ultrassonografia por telemedicina/serviço de diagnóstico por imagem CID Principal Z ULTRASSONOGRAFIA DE MAMA BILATERAL PARA AVALIAÇÃO DE POSSÍVEIS COMPLICAÇÕES DE IM- PLANTE DE PRÓTESE Método Diagnóstico de Imagem para identificar Ruptura de Próteses Mamárias de Silicone bilaterais, da marca PIP ou Rofil. - Ambulatorial 6- APAC ( Principal) Valor Ambulatorial AS R$ 24,2 pelo código de 24/8/2, que institui a

2 Nº 27, terça-feira, 7 de fevereiro de 22 ISSN Valor Ambulatorial Total R$ 24,2 Valor Hospitalar SH R$, Valor Profissional SP R$, Valor Hospitalar Total R$, 9- Exige CNS 22 - Exige registro na APAC de dados complementares CID Principal Z42. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código Médico ginecologista e obstetra; Médico mastologista; Médico em radiologia e diagnóstico por imagem 2/2 - Ultrassonografia/Serviço de diagnóstico por imagem; 2/8 - Ultrassonografia por telemedicina/serviço de diagnóstico por imagem RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE MAMA UNILATERAL PARA AVALIAÇÃO DE POSSÍVEIS COMPLICAÇÕES DE IMPLANTE DE PRÓTESE - RESTRITA AOS CASOS DE IMPLANTE UNILATERAL DE PRÓTESE Método de diagnóstico de imagem de alta definição unilateral através da utilização de campo magnético para identificar ruptura de prótese mamária de silicone unilateral da marca PIP ou Rofil. - Ambulatorial 6- APAC ( Principal) Valor Ambulatorial AS R$ 268,75 Valor Ambulatorial Total R$ 268,75 Valor Hospitalar SH R$, Valor Profissional SP R$, Valor Hospitalar Total R$, 9- Exige CNS 22 - Exige registro na APAC de dados complementares Médico em radiologia e diagnóstico por imagem 2/4 - Ressonância Magnética/Serviço de diagnóstico por imagem; 2/ - Ressonância Magnética por telemedicina/serviço de diagnóstico por imagem. CID Principal Z RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE MAMA BILATERAL PARA AVALIAÇÃO DE POSSÍVEIS COMPLICAÇÕES DE IMPLANTE DE PRÓTESE Método de diagnóstico por imagem de alta definição bilateral, através da utilização de campo magnético para identificar ruptura de próteses mamárias de silicone da marca PIP ou Rofil. - Ambulatorial 6- APAC ( Principal) Valor Ambulatorial AS R$ 268,75 Valor Ambulatorial Total R$ 268,75 Valor Hospitalar SH R$, Valor Profissional SP R$, Valor Hospitalar Total R$, 9- Exige CNS 22 - Exige registro na APAC de dados complementares Médico em radiologia e diagnóstico por imagem 2/4 - Ressonância Magnética/Serviço de diagnóstico por imagem; 2/ - Ressonância Magnética por telemedicina/serviço de diagnóstico por imagem CID Principal Z RETIRADA DE PRÓTESE MAMÁRIA UNILATERAL EM CASOS DE COMPLICAÇÃO DA PRÓTESE MAMÁRIA I M P L A N TA D A Retirada de prótese mamária unilateral nos casos de ruptura da prótese da marca PIP ou Rofil ou em casos indicados, conforme diretriz do Ministério da Saúde para acompanhamento e tratamento de pacientes portadores de implantes mamários da marca PIP (poly implants prothèse) e Rofil. 4- AIH ( Principal) Valor Hospitalar SH R$ 6,48 Valor Profissional SP R$ 28,52 Valor Hospitalar Total R$ 29, Inclui valor da anestesia; Admite permanência à maior 9 - Exige CNS Médico cirurgião geral; Médico cirurgião plástico; Médico ginecologista e obstetra; Médico mastologista- - Cirúrgico CID Principal T RETIRADA DE PRÓTESES MAMÁRIAS BILATERAIS EM CASOS DE COMPLICAÇÃO DA PRÓTESE MAMÁRIA I M P L A N TA D A Retirada de próteses mamárias bilaterais nos casos de ruptura das próteses da marca PIP ou Rofil ou em casos indicados, conforme diretriz do Ministério da Saúde para acompanhamento e tratamento de pacientes portadores de implantes mamários da marca PIP (poly implants prothèse) e rofil. 4- AIH ( Principal) Valor Hospitalar SH R$ 322,95 Valor Profissional SP R$ 257,5 Valor Hospitalar Total R$ 58, de 24/8/2, que institui a

3 36 ISSN Nº 27, terça-feira, 7 de fevereiro de Médico cirurgião geral; Médico cirurgião plástico; Médico ginecologista e obstetra; Médico mastologista- - Cirúrgico CID Principal T RETIRADA DE PRÓTESE MAMÁRIA UNILATERAL EM CASOS DE COMPLICAÇÃO DE IMPLANTAÇÃO DA PRÓTESE, COM IMPLANTAÇÃO DE NOVA PRÓTESE, NO MESMO ATO CIRÚRGICO Retirada de prótese mamária unilateral nos casos de ruptura da prótese da marca PIP ou Rofil ou em casos indicados, conforme diretriz do Ministério da Saúde para acompanhamento e tratamento de pacientes portadores de implantes mamários da marca PIP (poly implants prothèse) e rofil, seguida de colocação de nova prótese no mesmo ato cirúrgico. 4- AIH ( Principal) Valor Hospitalar SH R$ 75,9 Valor Profissional SP R$ 4,2 Valor Hospitalar Total R$ 35, Exige CNS Médico cirurgião geral; Médico cirurgião plástico; Médico ginecologista e obstetra; Médico mastologista- - Cirúrgico CID Principal T85.9, T RETIRADA DE PRÓTESE MAMÁRIA BILATERAL EM CASOS DE COMPLICAÇÃO DE IMPLANTAÇÃO DA PRÓTESE, COM IMPLANTAÇÃO DE NOVA PRÓTESE NO MESMO ATO CIRÚRGICO Retirada de próteses mamárias bilaterais nos casos de ruptura das próteses da marca PIP ou Rofil ou em casos indicados, conforme diretriz do Ministério da Saúde para acompanhamento e tratamento de pacientes portadores de implantes mamários da marca PIP (poly implants prothèse) e rofil, seguida de colocação de novas próteses no mesmo ato cirúrgico. 4- AIH ( Principal) Valor Hospitalar SH R$ 35,8 Valor Profissional SP R$ 28,4 Valor Hospitalar Total R$ 63, Exige CNS Médico cirurgião geral; Médico cirurgião plástico; Médico ginecologista e obstetra; Médico mastologista- - Cirúrgico CID Principal T85.9, T IMPLANTE DE PRÓTESE MAMÁRIA UNILATERAL PÓS TRATAMENTO DE COMPLICAÇÃO DE IMPLANTE MAMÁRIO ANTERIOR Colocação de prótese mamária unilateral, conforme diretriz do Ministério da Saúde para acompanhamento e tratamento de pacientes portadores de implantes mamários da marca PIP (poly implants prothèse) e rofil, pós-tratamento de complicação de prótese mamária das marcas PIP ou Rofil anterior. 4- AIH ( Principal) Valor Hospitalar SH R$ 6,48 Valor Profissional SP R$ 28,52 Valor Hospitalar Total R$ 29, Médico cirurgião geral; Médico cirurgião plástico; Médico ginecologista e obstetra; Médico mastologista- - Cirúrgico CID Principal T IMPLANTE DE PRÓTESE MAMÁRIA BILATERAL PÓS TRATAMENTO DE COMPLICAÇÃO DE IMPLANTE MAMÁRIO ANTERIOR Colocação de próteses mamárias bilaterais, conforme diretriz do Ministério da Saúde para acompanhamento e tratamento de pacientes portadores de implantes mamários da marca PIP (poly implants prothèse) e rofil, pós-tratamento de complicação de prótese mamária das marcas PIP ou Rofil anterior 4- AIH ( Principal) pelo código de 24/8/2, que institui a

4 Nº 27, terça-feira, 7 de fevereiro de 22 ISSN Valor Hospitalar SH R$ 322,95 Valor Profissional SP R$ 257,5 Valor Hospitalar Total R$ 58, Médico cirurgião geral; Médico cirurgião plástico; Médico ginecologista e obstetra; Médico mastologista - - Cirúrgico CID Principal T85.4 Art. 3º Os procedimentos de diagnose incluídos nesta Portaria devem ser apresentados exclusivamente por Autorização de s Ambulatoriais (APAC), instrumento de numeração específica que permite o registro de forma individualizada, exige a identificação do paciente, tendo como registro obrigatório o Cartão Nacional de Saúde (CNS) e exige a autorização prévia pelos órgãos autorizadores definidos pelos gestores estaduais, municipais e do Distrito Federal. º Os procedimentos principais irão gerar a emissão de APAC precedida do laudo para solicitação/autorização dos procedimentos ambulatoriais de acordo com a Portaria SAS/MS nº 768 de 28 de outubro de 26, justificando a solicitação dos procedimentos com as informações de descrição da queixa, exame físico e hipótese diagnóstica. Em formulário específico de dados complementares acrescentar as seguintes informações: nome da marca da prótese (restrito às marcas PIP e ROFIL), ano de implantação da prótese e estabelecimento de saúde no qual foi realizado o implante da prótese. 2º Para fins de operacionalização no Sistema de Informação Ambulatorial do SUS (SIA/SUS) os procedimentos deverão ser apresentados em APAC Magnética Única, que terá a validade de três competências, abrangendo o período compreendido entre a data de início e a data de finalização de sua validade. 3º As APAC deverão ser encerradas utilizando-se o código 8- Alta por outros motivos, da Tabela Auxiliar de Motivo de Encerramento do SIA/SIH/CIHA. Art. 4º As compatibilidades e quantidades do procedimento especial (OPM) da Tabela de s, Medicamentos e OPM do SUS seguem os procedimentos principais, conforme descrito a seguir: Principal especial (OPM) Quantidade Retirada de prótese mamária unilateral em casos de complicação de implantação da prótese, com implantação de nova prótese, no mesmo ato cirúrgico Prótese mamária de silicone Retirada de prótese mamária bilateral em casos de complicação de implantação da prótese, com implantação de nova prótese no mesmo ato cirúrgico Prótese mamária de silicone Implante de prótese mamária unilateral pós tratamento de complicação de implante mamário anterior Prótese mamária de silicone Implante de prótese mamária bilateral pós tratamento de complicação de implante mamário anterior Prótese mamária de silicone 2 Art. 5º Estabelecer que os procedimentos previstos nesta Portaria sejam financiados pelo Fundo de Ações Estratégicas e Compensação (FAEC). Art. 6º Para fins de repasse de recursos pelo Ministério da Saúde aos Municípios, Estados e Distrito Federal, os gestores deverão encaminhar à Coordenação-Geral de Controle de Serviços e Sistemas (CGSS) do Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas (DRAC) da Secretaria de Atenção a Saúde (SAS), relatório contendo a competência de apresentação, o número da APAC/AIH, o nome do paciente e o valor total da APAC/AIH. Além deste relatório também deverá ser encaminhada a seguinte documentação de acordo com os procedimentos realizados, e por competência de apresentação: s Documentos necessários Ultrassonografia Espelho da APAC, cópia do laudo/resultado do exame e cópia da declaração emitida pelo estabelecimento de saúde onde foi realizado o implante comprovando ser da marca PIP ou Rofil ou de nota fiscal/documento que comprove a marca da prótese utilizada naquele paciente (exclusivo para as marcas PIP e Rofil). Ressonância Magnética Espelho da APAC, cópia do laudo/resultado dos exames de ultrassonografia e de ressonância magnética e cópia da declaração emitida pelo estabelecimento de saúde onde foi realizado o implante comprovando ser da marca PIP ou Rofil ou de nota fiscal/documento que comprove a marca da prótese utilizada naquele paciente (exclusivo para as marcas PIP e Rofil). s cirúrgicos Espelho da AIH, cópia do laudo/resultado dos exames de ultrassonografia e/ou de ressonância magnética e cópia da declaração emitida pelo estabelecimento de saúde onde foi realizado o implante comprovando ser da marca PIP ou Rofil ou de nota fiscal/documento que comprove a marca da prótese utilizada naquele paciente (exclusivo para as marcas PIP e Rofil). s cirúrgicos em pacientes com antecedentes de câncer de mama pelo estabelecimento de saúde onde foi realizado o implante comprovando ser da marca PIP ou Rofil ou de nota fiscal/documento que comprove a marca da prótese Espelho da AIH, cópia do laudo/resultado do exame anátomo patológico e/ou declaração médica de antecedente de câncer de mama e cópia da declaração emitida utilizada naquele paciente (exclusivo para as marcas PIP e Rofil). Art. 7º Caberá à Coordenação-Geral dos Sistemas de Informação (CGSI/DRAC/SAS/MS) providenciar junto ao Departamento de Informática do SUS (DATASUS/SGEP/MS) para que sejam efetivadas as adequações nos Sistemas de Informação Ambulatorial e Hospitalar definidas nesta Portaria. Art. 8º O layout de banco de dados e formulário relativo aos dados complementares dos procedimentos registrados em APAC do Sistema de Informação Ambulatorial (SIA/SUS), estarão disponíveis no endereço eletrônico sitio com as informações instituídas por esta Portaria. Art. 9º Os recursos orçamentários correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho Atenção à Saúde da População para s de Média e Alta. Art. Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação, com efeitos a partir da competência fevereiro de 22. EXEMPLAR DE ASSINANTE DA IMPRENSA NACIONAL pelo código DIRETRIZ DO MINISTÉRIO DA SAÚDE PARA ACOMPANHAMENTO E TRATAMENTO DE PACIENTES PORTADORES DE IMPLANTES MAMÁRIOS DA MARCA PIP (POLY IMPLANTS PROTHÈSE) E ROFIL I - Todos os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), incluindo os da Saúde Suplementar, que possuírem implantes mamários (próteses) das marcas PIP ou ROFIL deverão ser acolhidos pela rede de assistência pública ou conveniada ao SUS, como também pelas operadoras de planos de saúde, para o diagnóstico da situação da (s) prótese (s) e das condições de saúde dos pacientes. Considera-se ruptura da prótese o rompimento da membrana que envolve o implante e o consequente extravasamento do seu conteúdo. Esta ruptura pode ser intracapsular, na qual o silicone fica contido pela cápsula fibrosa que envolve a prótese, ou extracapsular, onde o silicone extravasa para fora da cápsula fibrosa, segue em direção ao parênquima mamário, podendo migrar para a rede linfática. Os sinais e sintomas de uma ruptura de implante mamário podem ser inexistentes na maioria das vezes, caracterizando a ruptura silenciosa. Sinais inflamatórios locais, deformidades das mamas, presença de nódulos axilares e sintomas como desconforto e dor, são importantes para o diagnóstico e conduta a serem tomados em cada caso. Há exames de imagem para verificação da integridade dos implantes mamários como a ultrassonografia e a ressonância magnética. As rupturas podem ser detectadas pela ultrassonografia das mamas. A ressonância nuclear magnética é outro método diagnóstico por imagem que deverá ser utilizado com critério (mediante escore anexo) nos casos onde houver necessidade de avaliação mais acurada. II - Os pacientes portadores de implantes mamários cuja origem (fabricante) é por eles desconhecida ou que não possuírem mais o cartão que identifica a prótese utilizada deverão procurar o profissional que os operou para as devidas informações. Na impossibilidade de localização do médico que realizou a cirurgia, o paciente deverá dirigir-se ao estabelecimento público de saúde ou a rede de saúde suplementar onde o implante foi realizado e solicitar as informações que constam no prontuário médico. III - Uma vez identificada a procedência da prótese, e se estas forem das marcas PIP ou ROFIL, até laudo conclusivo da ANVISA sobre os implantes, as seguintes diretrizes deverão ser adotadas: a) PACIENTES ASSINTOMÁTICOS E COM ALTERAÇÃO DE EXAME FÍSICO- Todos os usuários do SUS, incluindo os da saúde suplementar, portadores de próteses mamárias PIP ou ROFIL assintomáticos e com alterações no exame físico (sinal clínico) serão avaliados por exames de imagem, ultrassom ou ressonância nuclear magnética, conforme escore anexo. Caso o exame de imagem sugerir ruptura da prótese, será indicado procedimento cirúrgico reparador com troca dos implantes. Caso o exame de imagem não indicar ruptura da prótese, não será realizado procedimento cirúrgico ou troca das próteses neste momento e o paciente será acompanhado e reavaliado novamente após três (3) meses da avaliação inicial realizada. Pacientes com história prévia de câncer de mama deverão ser submetidos a procedimento cirúrgico reparador com troca dos implantes, independente do exame de imagem. b) PACIENTES ASSINTOMÁTICOS E SEM ALTERAÇÃO DE EXAME FÍSICO - Todos os usuários do SUS, incluindo os da saúde suplementar, portadores de próteses mamárias PIP ou ROFIL assintomáticos e sem alterações no exame físico (sinal clínico) serão avaliados por exames de imagem, ultrassom ou ressonância nuclear magnética, conforme escore anexo. Caso o exame de imagem indicar ruptura da prótese, será realizado procedimento cirúrgico reparador com troca dos implantes. Caso o exame de imagem não sugerir ruptura da prótese, não será realizado procedimento cirúrgico ou troca da prótese neste momento e o paciente será acompanhado e reavaliado após três (3) meses. c) PACIENTES SINTOMÁTICOS E COM ALTERAÇÃO DE EXAME FÍSICO- Todos os usuários do SUS, incluindo os da saúde suplementar, portadores de próteses mamárias PIP ou ROFIL sintomáticos e com alterações no exame físico (sinal clínico) serão avaliados por exames de imagem, ultrassom ou ressonância nuclear magnética, conforme escore anexo. Caso o exame de imagem indicar ruptura da prótese, será indicado procedimento cirúrgico reparador com troca dos implantes. Caso o exame de imagem não sugerir ruptura da prótese e com diagnóstico diferencial estabelecido, não será realizado procedimento cirúrgico ou troca das próteses neste momento e o paciente será acompanhado e reavaliado após três (3) meses. Porém, se não houver diagnóstico diferencial descrito em prontuário, será indicado procedimento cirúrgico reparador. Pacientes com história prévia de câncer de mama não necessitarão de exame de imagem, sendo indicado o procedimento cirúrgico reparador com troca dos implantes. d) PACIENTES SINTOMÁTICOS E SEM ALTERAÇÃO DE EXAME FÍSICO - Todos os usuários do SUS, incluindo os da saúde suplementar, portadores de próteses mamárias PIP ou ROFIL sintomáticos e sem alterações no exame físico (sinal clínico) serão avaliados por exames de imagem, ultrassom ou ressonância nuclear magnética, conforme escore anexo. Caso o exame de imagem indicar ruptura da prótese, será indicado procedimento cirúrgico reparador com troca dos implantes. Caso o exame de imagem não sugerir ruptura da prótese, não será realizado procedimento cirúrgico ou troca da prótese neste momento e o paciente será acompanhado e reavaliado após três (3) meses. Pacientes com história prévia de câncer de mama deverão ser submetidos a procedimento cirúrgico reparador com troca dos implantes, independente do exame de imagem de 24/8/2, que institui a

5 38 ISSN Nº 27, terça-feira, 7 de fevereiro de 22 e) O exame de imagem será realizado, preferencialmente, por ultrassonografia. A ressonância nuclear magnética será indicada nos casos em que o escore (anexo) for igual ou superior a três (3). f) Na rede pública, para fins de diagnóstico de ruptura dos implantes mamários por ultrassonografia e ressonância magnética, serão utilizados códigos da Tabela de s do SUS. g) Se confirmado o diagnóstico de ruptura, o paciente deverá ser submetido à cirurgia de troca dos implantes mamários. h) O procedimento de troca dos implantes mamários na rede pública deverá ser realizado, em princípio, pelo serviço de referência onde foi realizado o procedimento inicial. Em caráter excepcional, os pacientes que estiverem distantes do médico ou do serviço de saúde que realizou o procedimento podem procurar um serviço de saúde ou um Centro de Especialidades mais próximo para avaliação e o devido encaminhamento à unidade que realizou o procedimento cirúrgico inicial. Na saúde suplementar, as operadoras indicarão os serviços da rede credenciada, cooperada ou referenciada, de acordo com critérios próprios de acesso à sua rede assistencial. i) Na rede pública, para a realização da troca do (s) implante (s) mamário (s), serão utilizados os códigos de procedimento da Tabela de s do SUS. j) Após o ato cirúrgico, o paciente deverá ser acompanhado pelo médico assistente ou serviço referenciado. k) Após a alta hospitalar, os pacientes deverão continuar o acompanhamento e o respectivo tratamento, se for o caso. A recomendação é que o acompanhamento seja feito pelo hospital onde foi realizada a troca do (s) implante (s). l) Nos procedimentos de retirada das próteses devem ser observadas as determinações da ANVISA quanto a notificações e disposição das próteses explantadas. m) As diretrizes supracitadas estarão sujeitas a alterações de acordo com nota técnica da ANVISA ou novas evidências. n) Quando indicado pela diretriz supracitada a troca de prótese mamária em pacientes com duas próteses, será realizada a troca bilateral, independente do número de próteses que estiverem rompidas. ESCORE PARA INDICAÇÃO DE RESSONÂNCIA NUCLEAR MAGNÉTICA (RNM) PARA DIAGNÓSTICO DE RUPTURA DE PRÓTESE MAMÁRIA Parâmetro Pontuação Laudo do Ultrassom (US) Conclusiva Inconclusiva 3 Condições da Prótese pelo US (irregularidades) Normal Alterada Antecedentes Oncológicos Sintomas sem diagnostico diferencial Alteração de Exame Físico Indicação de RNM - Escore maior ou igual a 3 PORTARIA N 9, DE 6 DE FEVEREIRO DE 22 Autoriza repasse destinado à qualificação de Municípios do Amazonas e do Paraná para financiamento de Casas de Apoio para Pessoas Vivendo com HIV/AIDS a ser alocado no Piso Variável de Vigilância e Promoção da Saúde (PVVPS). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Portaria nº 3.252/GM/MS, de 22 de dezembro de 29, que aprova as diretrizes para execução e financiamento das ações de Vigilância em Saúde pela União, Estados e os Municípios e dá outras providências; Considerando a Portaria nº 2.555/GM/MS, de 28 de outubro de 2, que dispõe sobre o incentivo financeiro destinado ao custeio das ações desenvolvidas por Casas de Apoio para Pessoas Vivendo com HIV/Aids (Casas de Apoio); Considerando a Portaria Conjunta nº, de de março de 2, que define os valores anuais destinados ao Piso Fixo da Vigilância e Promoção à Saúde e Piso Variável de Vigilância e Promoção à Saúde do Componente Vigilância e Promoção a Saúde de cada Estado, e; Considerando a decisão das Comissões Intergestores Bipartite dos Estados do Amazonas e do Paraná, resolve: Art. º Fica autorizado o repasse, destinado à qualificação de Municípios do Amazonas e do Paraná, para financiamento de Casas de Apoio para Pessoas Vivendo com HIV/AIDS a ser alocado no Piso Variável de Vigilância e Promoção da Saúde (PVVPS), conforme os Anexos I e II desta Portaria. Art. 2º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência, regular e automática, do valor quadrimestral para os Fundos Estaduais, Distrito Federal e Municipais de Saúde correspondentes. Art. 3º Os recursos orçamentários objeto desta Portaria correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o seguinte Programa de Trabalho: UF PT Va l o r AM AC 3 5., PR AC , Art. 4º Os recursos do Bloco de Vigilância em Saúde serão repassados de forma regular e automática, do Fundo Nacional de Saúde para os Fundos Estaduais e Municipais de Saúde, em três parcelas anuais, nos meses de janeiro, maio e setembro, em conta específica, vetada sua utilização para outros fins não previstos na Portaria nº 3.252/GM/MS, de 22 de dezembro de 29. Art. 5º Os efeitos financeiros cessarão, a partir de janeiro de 22, para os Municípios do Amazonas, constantes do Anexo da Portaria nº 798/GM, de 3 de maio de 25, publicada no Diário Oficial da União nº 3, de de junho de 25, Seção. Art. 6º Os efeitos financeiros cessarão, a partir de janeiro de 22, para os Municípios do Paraná, constantes do Anexo da Portaria nº 356/GM, de 6 de junho de 27, publicada no Diário Oficial da União nº, de de junho de 27, Seção. Art. 7º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros vigentes a partir do º quadrimestre de 22. Amazonas I IBGE Fundo Município Valor Quadrimestre (em R$) Valor Anual (em R$) 326 SMS Manaus 5., 5., To t a l 5., 5., pelo código Paraná II IBGE Fundo Município Valor Quadrimestre (em R$) Valor Anual (em R$) 44 SMS Apucarana 9.6, 58.8, 443 SMS Campo Mourão 9.8, 29.4, 469 SMS Curitiba 79.4, 238.2, 437 SMS Londrina 4., 32., 499 SMS Ponta Grossa 4.2, 2.6, 428 SMS Umuarama 7., 2., To t a l 224., 672., PORTARIA Nº 92, DE 6 DE FEVEREIRO DE 22 Autoriza o repasse dos valores de recursos federais, relativos ao incentivo de qualificação das ações de vigilância e promoção da saúde para Hepatites Virais para o ano de 22, destinados à composição do Piso Variável de Vigilância e Promoção da Saúde dos estados do Amazonas, da Bahia, do Rio de Janeiro, de Roraima e do Tocantins. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e Considerando a Portaria nº 3.252/GM/MS, de 22 de dezembro de 29, que aprova as diretrizes para execução e financiamento das ações de Vigilância em Saúde pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios; e Considerando a Portaria nº 2.849/GM/MS, de 2 de dezembro de 2, que Institui no Piso Variável de Vigilância e Promoção da Saúde (PVVPS) do Componente de Vigilância e Promoção da Saúde, no ano de 2, o incentivo financeiro para qualificação das ações de prevenção e controle das hepatites virais, resolve: Art. º Fica autorizado o repasse dos valores de recursos federais, relativos ao incentivo de qualificação das ações de hepatites virais, para o ano de 22, na forma do Anexo, destinados à composição do Piso Variável de Vigilância e Promoção da Saúde dos estados do Amazonas, da Bahia, do Rio de Janeiro, de Roraima e do Tocantins em acordo com as resoluções das Comissões Intergestores Bipartite encaminhadas. Art. 2º O Fundo Nacional de Saúde adotará as medidas necessárias para a transferência dos recursos em parcela única para os Fundos do Distrito Federal e Municipais de Saúde. Art. 3º Os créditos orçamentários, de que tratam a presente Portaria, correrão por conta do orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho AC - Incentivo Financeiro a Estados, Distrito Federal e Municípios para Ações de Prevenção e Qualificação da Atenção em HIV/aids e outras DST. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Estado IBGE Estado/Município Valor em R$ AM 3 SES - AM , AM Total AM , BA 297 Alagoinhas ,3 BA 2932 Barreiras ,35 BA 2939 Bom Jesus da Lapa 4.34,6 BA 2957 Camaçari 6.698,6 BA 2963 Canavieiras 7.46,45 BA 2972 Eunápolis 24.56, BA 298 Feira de Santana 4.559,3 BA 297 Guanambi 9.48,95 BA 2936 Ilhéus 45.56,7 BA 2939 Ipiaú.832,85 BA 2946 Irecê 5.95,6 BA 2947 Itaberaba 4.53,4 BA 2948 Itabuna 52.34,75 BA 2956 Itamaraju 4.747,85 BA 2964 Itapetinga 6.827,75 BA 298 Jequié ,5 BA 2984 Juazeiro ,55 BA 2992 Lauro de Freitas ,25 BA 2924 Paulo Afonso 26.24,3 BA Porto Seguro ,95 BA 2926 Remanso 8.975,25 BA Salvador 72.25, BA Santo Antônio de Jesus 23.38,65 BA 293 Senhor do Bonfim 7.666,55 BA 2935 Serrinha 8.342,9 BA Teixeira de Freitas 33.79,4 BA Vitória da Conquista ,6 BA 29 SES - BA ,9 BA Total BA , RJ Rio de Janeiro ,4 RJ 3349 São Gonçalo 9., RJ 337 Duque de Caxias 9., RJ 3335 Nova Iguaçu 9., RJ 3345 Belford Roxo 67.5, RJ 335 São João de Meriti 67.5, RJ 3333 Niterói 67.5, RJ 33 Campos dos Goytacazes 67.5, RJ 3339 Petrópolis 67.5, RJ 3363 Volta Redonda 67.5, RJ 339 Itaboraí 67.5, RJ 3324 Macaé 67.5, RJ 337 Cabo Frio 45., RJ 3334 Nova Friburgo 45., RJ 334 Barra Mansa 45., RJ 33 Angra dos Reis 45., RJ 3342 Resende 45., RJ 332 Araruama 45., RJ 3322 Itaperuna 27., RJ 336 Três Rios 27., RJ 3385 Guapimirim 27., RJ 3338 Parati 7.67,57 RJ 3336 Paracambi 7.67,57 RJ 3323 Armação dos Búzios 7.67, de 24/8/2, que institui a

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