Aula. Disparo de Tiristores. Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica de Potência
|
|
- Letícia Guimarães Azevedo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aula Disparo de Tiristores Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica de Potência 1
2 Plano de aula Características dos circuitos de disparo de Tiristores: 1. Disparo por sinal DC 2. Disparo por sinal de pulsos 3. Disparo por sinal AC 2
3 Disparo de tiristores Sinal DC Este tipo de disparo pode ser realizado ao injetar um sinal DC no gate do tiristor: IGT min IGT IGT max 3
4 Disparo de tiristores Sinal DC Inconveniente da existência de um sinal no gate constante Não é necessária a existência de um sinal constante no gate para disparar o SCR quando o SCR está engatado Dissipação de energia no gate Causando aquecimento na junção gate-cátodo e consumo de energia desnecessários 4
5 Disparo de tiristores Sinal Pulsado Uma forma de reduzir a potência dissipada no gatilho é o disparo por pulsos Vantagens: isolação elétrica (galvânica) entre o circuito de disparo e potência Para que os sinais de controle não sejam afetados pela etapa de potência, é necessário isolá-los galvanicamente Ex. de circuito não isolado 5
6 Disparo de tiristores Sinal Pulsado Isolação galvânica A expressão isolado galvanicamente é uma homenagem ao cientista italiano Luigi Galvani, que realizou experiências (1971) que mostravam os efeitos da eletricidade nos nervos e músculos de animais. Em sua homenagem, a isolação entre dois circuitos elétricos em que a corrente em um deles não afeta a corrente no outro é chamada de isolação galvânica. Na isolação galvânica, os circuitos não apresentam nenhum ponto em comum, nem mesmo a referência (terra)! 6
7 Disparo de tiristores Sinal Pulsado Porque é importante a isolação galvânica em circuitos de disparo de tiristores? A isolação evita que dispositivos sensíveis a correntes/tensões elevadas (como os dispositivos de controle) sejam danificados Por exemplo, um transistor cuja tensão de ruptura seja de 50V, qualquer tensão maior que esta poderá causar dano ao equipamento Para conseguir essa isolação, utiliza-se transformadores de pulso e dispositivos ópticos, como os optoacopladores Evita o fluxo de corrente entre as duas partes isoladas Evitando choques acidentais aos usuários 7
8 Disparo de tiristores Sinal Pulsado Exemplo de isolação galvânica de um circuito de disparo utilizando optoacoplador 8
9 Disparo de tiristores Sinal AC - SCR Utilizam da própria tensão da rede (AC) para produzir os disparos dos tiristores O disparo do SCR é controlado por meio de um potenciômetro Inconveniente: ângulo de disparo (α) máximo de 90º Função do diodo D: evitar que uma tensão negativa danifique o SCR 9
10 Disparo de tiristores Sinal AC - SCR Por que o circuito apresentado pode ser operado com ângulo de disparo entre 0 e 90º? Exemplo de um circuito disparado com α = 30º 10
11 Disparo de tiristores Sinal AC - SCR Caso fosse desejado que o disparo fosse de 150º, o que aconteceria? V disparo = sen 150º = 89,8V Esse é o mesmo valor de disparo obtido quando α = 30º!! Logo, com esse circuito é impossível obter o disparo para valor de α > 90º 11
12 Disparo de tiristores Sinal AC - SCR Formas de onda da tensão na carga com SCR 12
13 Disparo de tiristores Sinal AC - SCR Formas de onda da tensão na carga com SCR 13
14 Disparo de tiristores Sinal AC - SCR Equações da tensão na carga e potência eficaz na carga no circuito com SCR Tensão eficaz na carga α em radianos α em graus V rms Potência na carga V p 1 sen(2 ) 4 720º 8 P med V R 2 rms 14
15 Disparo de tiristores Sinal AC - SCR Alfa (º) Alfa (rad) V disparo (V) Vef (V) P (W), RL = 100 Ohms Exemplo das potências consumidas pela carga ao variar o ângulo de disparo (carga conectada a rede de 127Vrms) 15
16 Disparo de tiristores Sinal AC - SCR Calculo do disparo do SCR 16
17 Disparo de tiristores Sinal AC - SCR Calculo do disparo do SCR Vrede R1 Igt Pot Igt Vd Vgt Vrede R1 Igt Pot Igt Vd Vgt Vrede Vp sen( ) sen 1 Vrede Vp 0 17
18 Disparo de tiristores Sinal AC - SCR Calculo do disparo do SCR (c/ Rgk) A adição de um resistor gate-catodo reduz a chance de disparos indesejados Parte da corrente captada no gate escoa por Rgk Como calcular o ângulo de disparo nesta situação? 18
19 Disparo de tiristores Sinal AC - SCR Calculo do disparo do SCR (c/ Rgk) Equivalente de Thévenin 19
20 Disparo de tiristores Sinal AC - SCR Calculo do disparo do SCR (c/ Rgk) Equivalente de Thévenin Rx R1 P1 Rx Rgk Rth Rx // Rgk Rx Rgk Rgk Vth Vrede Rx P 1 Vth Rth Igt Vgt 0 Rgk Vrede Rth Igt Vgt Rgk Rx ( Rth Igt Vgt) ( Rgk Rx) Vrede Rgk 20
21 Disparo de tiristores Sinal AC - SCR Uma forma de obter um controle completo da tensão/potência a ser transferida pela carga consiste em utilizar um capacitor para atrasar a tensão no gate α pode variar de 0 a 180º Com o atraso na tensão causado pelo capacitor, a tensão de disparo acontecerá mais tarde no semiciclo positivo 21
22 Disparo de tiristores Sinal AC - SCR 1 Zc jxc j wc Rx R1 Pot Vrede Zc Vrede 1 Vc Zc Rx 1 jwc Rx jwc Vrede Vrede Vrede (1 Rx jwc) Vc 1 Rx jwc 1 Rx jwc (1 Rx jwc) (1 Rx jwc) jwc jwc Vrede (1 Rx jwc) Vrede Vrede jrx wc Vc 1 ( jrx wc)² 1 ( Rx wc)² 1 ( Rx wc)² Im Vrede Rx wc 1 ( Rx wc)² Vc a tan atan atan Rx wc Re 1 ( Rx wc)² Vrede Vc a tan Rx / Xc 22
23 Disparo de tiristores Sinal AC - SCR Vrede Vrede jrx wc Vc 1 ( Rx wc)² 1 ( Rx wc)² Vrede² ( Vrede Rx wc)² Vc (1 ( Rx wc)²)² (1 ( Rx wc)²)² Vrede²[1 ( Rx wc)²] 1 Vc Vrede [1 ( Rx wc)²]² 1 ( Rx wc)² RMS Vrede Xc Vc Rx² Xc² O disparo acontece para Vc >= Vd1+Vgt 23
24 Disparo de tiristores Sinal AC - TRIAC A condução acontecerá em ambos semiciclos da rede O disparo pode ser feito nos semiciclos positivo e negativo O TRIAC só entrará em condução assim que Vc Vbo + Vgt α é controlado pelo potenciômetro 24
25 Disparo de tiristores Sinal AC TRIAC A função do DIAC melhorar a simetria do disparo do TRIAC Disparos assimétricos aumentam harmônicas O DIAC possui uma simetria melhor que a dos TRIACs, fazendo com que o disparo seja mais simétrico 25
26 Disparo de tiristores Sinal AC TRIAC Formas de onda da tensão na carga com TRIAC 26
27 Disparo de tiristores Sinal AC TRIAC Formas de onda da tensão na carga com TRIAC No circuito analisado, o ângulo de disparo pode variar até 180º por causa da rede defasadora (capacitor) 27
28 Disparo de tiristores Sinal AC TRIAC Alfa (º) Alfa (rad) V disparo (V) Vef (V) P (W), RL = 100 Ohms Exemplo das potências consumidas pela carga ao variar o ângulo de disparo (carga conectada a rede de 127Vrms) 28
29 Disparo de tiristores Sinal AC TRIAC Equações da tensão na carga e potência eficaz na carga no circuito do TRIAC Tensão eficaz na carga α em radianos α em graus V rms Potência na carga V p P 1 sen(2 ) 2 360º 4 med V R 2 rms 29
30 Disparo de tiristores Sinal AC TRIAC Alfa (º) Alfa (rad) V disparo (V) Vef (V) P (W), RL = 100 Ohms Exemplo das potências consumidas pela carga ao variar o ângulo de disparo (carga conectada a rede de 127Vrms) 30
31 Disparo de tiristores Sinal AC TRIAC Alfa (º) Alfa (rad) V disparo (V) Vef (V) P (W), RL = 100 Ohms Alfa (º) Alfa (rad) V disparo (V) Vef (V) P (W), RL = 100 Ohms SCR TRIAC Comparativo entre a transferência de potência utilizando SCR e TRIAC com rede defasadora. Verifica-se o melhor aproveitamento da potência do TRIAC por trabalhar nos dois semiciclos 31
32 Disparo de tiristores Sinal AC TRIAC POTÊNCIA (W) 180,00 Potência transferida (W) em função do ângulo de disparo, RL = 100 Ohm 160,00 140,00 120,00 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 0, (º) SCR TRIAC 32
33 Disparo de tiristores Sinal AC TRIAC 1) Calcule os ângulos máximos e mínimos de disparo do SCR para o circuito abaixo. Rede = 127V/60Hz; R1 = 1K Ohms; Pot = 10 K Ohms; Rgk = 1K Ohms; Vd1 = 0,7V e Vgt = 0, 6V; Igtmin = 10mA. Calcule a potência máxima e mínima dissipada na carga (lâmpada de 100W/127V Desenhe a forma de onda resultante 33
34 Disparo de tiristores Sinal AC TRIAC 2) Adicione um DIAC em série com o diodo do circuito anterior e calcule o novo ângulo de disparo máximo. 34
35 Disparo de tiristores Sinal AC TRIAC 3) Calcule os ângulos máximos e mínimos de disparo do SCR para o circuito abaixo. Rede = 127V/60Hz; R1 = 1K Ohms e Pot = 50 K Ohms; Vd1 = 0,7V e Vgt = 0, 6V; C = 1uF; Calcule a potência a máxima e mínima dissipada na carga (lâmpada de 100W/127V Desenhe a forma de onda resultante 35
36 Disparo de tiristores Sinal AC TRIAC 4) Calcule os ângulos máximos e mínimos de disparo do triac para o circuito abaixo. Rede = 240V/50Hz; R1 = 1K Ohms e Pot = 25 K Ohms; Vbo do DIAC é de 40V e Vgt = 1V ; C = 470nF Calcule a potência a máxima e mínima dissipada na carga (lâmpada de 100W/240V Desenhe a forma de onda resultante 36
37 Referências 1. Eletrônica Industrial, Análise de dispositivos e suas aplicações - Edna A. Andrade - CEFET-BA 2. Eletrônica de Potência Ashfaq Ahmed Editora Prentice Hall 3. Eletrônica Industrial de Potência-José Luiz Antunes - Livros Érica Editora 4. Eletrônica de Potência Circuitos, dispositivos e aplicações Muhammad H. Rashid. Editora Makron Books 37
Aula. UJT e PUT. Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica de Potência
Aula UJT e PUT Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica de Potência 1 Plano de aula 1. UJT 2. PUT 3. Disparo de tiristores com UJT/PUT 2 UJT - Introdução Unijunction Transistor (transistor de
Leia maisRetificadores monofásicos
Retificadores monofásicos Controlados e semicontrolados Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica de Potência 1 Plano de aula Retificadores controlados monofásicos de ½ onda Retificadores controlados
Leia maisAula. Retificadores trifásicos. Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica de Potência
Aula Retificadores trifásicos Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica de Potência 1 Plano de aula Retificadores trifásicos não controlados de meia onda Retificadores trifásicos controlados de
Leia maisCircuitos de Comando. Nikolas Libert. Aula 5C Eletrônica de Potência ET53B Tecnologia em Automação Industrial
Circuitos de Comando Nikolas Libert Aula 5C Eletrônica de Potência ET53B Tecnologia em Automação Industrial Circuitos de Comando Circuitos de Comando Circuitos responsáveis por enviar à porta dos tiristores
Leia maisAula. SCRs. Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica de Potência
Aula SCRs Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica de Potência 1 Plano de Aula Histórico Estrutura interna Simbologias Circuito elétrico equivalente Circuitos de polarização Testes práticos Comparativo
Leia maisInversores. Alexandre A. Kida, Msc.
Inversores Alexandre A. Kida, Msc. professorkida@gmail.com 1 Plano de aula Inversor de ponte completa Inversor meia ponte Técnicas de controle Inversor trifásico 2 Introdução Os inversores são conversores
Leia maisCircuito de Comando com TCA785
Circuito de Comando com TCA785 Nikolas Libert Aula 8 Manutenção de Sistemas Eletrônicos Industriais ET54A Tecnologia em Automação Industrial Circuito de Comando Dente de Serra Circuito de Comando com Tensão
Leia maisCap. 5. Controladores de Tensão AC. Conversores ac-ac
Cap. 5 Livro do Hart: pag 181-192 Controladores de Tensão AC Conversores ac-ac Cap. 5 - Controladores de Tensão AC Conversores ac-ac 5.1 Introdução 5.2 Controlador de Tensão CA Monofásico - Funcionamento
Leia maisEletrônica de Potência I
Universidade Federal do ABC Eng. De Instrumentação, Automação e Robótica Eletrônica de Potência I Prof. José Azcue, Dr. Eng. Retificador trifásico de onda completa (Ponte de Graetz) Retificador monofásico
Leia maisDisciplina de Eletrônica de Potência ET66B
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA Disciplina de Eletrônica de Potência ET66B amauriassef@utfpr.edu.br paginapessoal.utfpr.edu.br/amauriassef
Leia maisEletrônica de Potência. Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson
Eletrônica de Potência Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Diodo de potência Um diodo semicondutor é uma estrutura P-N que, dentro de seus limites
Leia maisRetificadores trifásicos controlados
Retificadores trifásicos controlados Nikolas Libert Aula 7 Eletrônica de Potência ET53B Tecnologia em Automação Industrial Retificador com ponto médio Retificador trifásico controlado com ponto médio Vantagens:
Leia maisArduino Lab 11 Controle de ângulo de fase para uma carga indutiva e resistiva Parte 1
Arduino Lab 11 Controle de ângulo de fase para uma carga indutiva e resistiva Parte 1 Neste Lab iremos discutir o método de controle de ângulo de fase para cargas indutivas e resistivas em Corrente Alternada
Leia maisT I R I S T O R E S. Para se conseguir a operação em AC, utilizam-se dois SCRs em ligação antiparalela.
T I R I S T O R E S O TRIAC é um componente semicondutor que nasceu da necessidade de se dispor de um interruptor controlado, que apresentasse as características funcionais de um SCR, mas que permitisse
Leia maisCap. 4 Retificadores de onda completa
Cap. 4 Retificadores de onda completa Retificadores de onda completa - Introdução Principal Vantagem Menos Ripple (em relação a retificadores de meia onda) Retificadores de onda completa de uma fase Retificadores
Leia maisSemicondutores de Potência em Corrente Alternada
Semicondutores de Potência em Corrente Alternada Vamos no restringir a analisar o Retificador Controlado de Silicio, que é de longe o dispositivo mais utilizado em sistemas de controle de CA e em sistemas
Leia maisRetificadores com tiristores
Retificadores com tiristores 2.1 O retificador controlado monofásico de meia onda a) Carga Resistiva com Força Contra-eletromotriz CC Quando a carga possui uma força contra-eletromotriz de corrente contínua
Leia maisDisciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48)
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores CA-CC Trifásicos Controlados Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br
Leia maisCap. 4 Retificadores de onda completa
Cap. 4 Retificadores de onda completa Retificadores de onda completa - Introdução Principal Vantagem Menos Ripple (em relação a retificadores de meia onda) Retificadores de onda completa de uma fase Retificadores
Leia maisCircuito de Comando com UJT
ircuito de omando com UJT Nikolas Libert Aula 9 Manutenção de Sistemas Eletrônicos Industriais ET54A Tecnologia em Automação Industrial Transistor Unijunção (UJT) Transistor Unijunção (UJT) Barra de semicondutor
Leia maisTiristores. Prof. Jonathan Pereira
Tiristores Prof. Jonathan Pereira Programa da aula Introdução SCR (Retificador Controlado de Silício) DIAC (Diodo de Corrente Alternada) TRIAC (Triodo de Corrente Alternada)
Leia maisAula 5 Retificador Controlado de Silício (SCR)
Aula 5 Retificador Controlado de Silício (SCR) Objetivos Compreender o funcionamento de um SCR, bem como suas formas de disparo e de bloqueio. Aprender esboçar a forma de onda sobre a carga em circuitos
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Laboratório 1A
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Laboratório 1A CONTROLADOR DE FASE Objetivo: Os objetivos dessa experiência são: a) Mostrar a operação dos controladores de fase. b) Os efeitos do controle de fase sobre a corrente
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA I
EPO I Aula 19 Comando e proteção de tiristores UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
Leia maisCapítulo 6. Controlador de tensão CA. Conversor CA-CA
Capítulo 6 Conversor CA-CA Introdução Rede: Tensão eficaz V s Controlador de tensão CA Carga: Tensão eficaz V O ajustável Carga Aplicações: aquecimento, excitação de motores, iluminação, etc Tipos: (a)
Leia maisPágina 1
1. A função da eletrônica de potência é controlar o fluxo de potência, processando a energia das fontes de alimentação disponíveis (rede elétrica, geradores ou baterias) através de dispositivos semicondutores
Leia maisGradadores e Variadores CA-CA
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Gradadores e Variadores CA-CA Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis,
Leia maisEletrônica de Potência
Eletrônica de Potência A eletrônica de potência trata das aplicações de dispositivos semicondutores de potência, como tiristores e transistores, na conversão e no controle de energia elétrica em níveis
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 12 Considerações adicionais sobre retificadores
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 12 Considerações adicionais sobre
Leia maisGradadores e Variadores CA-CA
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Gradadores e Variadores CA-CA Florianópolis, novembro de 2012. Prof. Clóvis
Leia maisAula 01. Análise de Circuitos Elétricos. Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. IFBA
Aula 01 Análise de Circuitos Elétricos Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. IFBA 1 Plano de aula 1. Associação de fontes de tensão 2. Leis de Kirchhoff 3. Método de Maxwell 4. Transformação Y - 2 Introdução
Leia maisFigura do exercício 1
Exercícios Propostos de Eletrônica de Potência 1 Geração e Processamento dos Sinais Analógicos do Sistema de Acionamento de Motor CC 1) A figura abaixo mostra um integrador resetável que opera na geração
Leia maisCAPÍTULO - 8 CIRCUITOS DE COMANDO FUNÇÕES
131 CAPÍTULO - 8 CIRCUITOS DE COMANDO 8.1 - FUNÇÕES Ordens de comando (pulsos de gatilho) para tiristores: Corrente de disparo (gate) com formas e valores adequados, em instantes especificados. 8.2 - COMANDOS
Leia maisLista de Exercícios de Eletrônica de Potência (08/08/2014)
Lista de Exercícios de Eletrônica de Potência (08/08/2014) 1) Dado o circuito abaixo, determinar : a) O ângulo de condução de corrente no diodo; b) A corrente média na carga; c) A corrente eficaz na carga;
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Laboratório 1
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Laboratório 1 CONTROLADOR DE FASE Objetivo: Os objetivos dessa experiência são: a) Mostrar a operação dos controladores de fase. b) Os efeitos do controle de fase sobre a corrente
Leia maisREFERENCIAIS DO CURSO CERTIFICADO DE NÍVEL 4 SISTEMAS ELECTRÓNICOS DE ALIMENTAÇÃO E POTÊNCIA - (75 H)
REFERENCIAIS DO CURSO CERTIFICADO DE NÍVEL 4 SISTEMAS ELECTRÓNICOS DE ALIMENTAÇÃO E POTÊNCIA - (75 H) 1 UFCD 6008 Análise de circuitos em corrente contínua Carga horária: 25 horas Distinguir ligações em
Leia maisDisciplina de Eletrônica de Potência ET66B
UNIVESIDADE TECNOLÓGICA FEDEAL DO PAANÁ DEPATAMENTO ACADÊMICO DE ELETOTÉCNICA CUSO DE ENGENHAIA INDUSTIAL ELÉTICA Disciplina de Eletrônica de Potência ET66B Aula 6 etificador monofásico onda completa a
Leia maisEletrônica Analógica e de. Potência. Tiristores. Prof.: Welbert Rodrigues
Eletrônica Analógica e de Tiristores Potência Prof.: Welbert Rodrigues Introdução O nome tiristor engloba uma família de dispositivos semicondutores que operam em regime chaveado; Tendo em comum uma estrutura
Leia maisAtuadores. Exemplos de atuadores: Translação linear com motor de passo. Mecânicos : -Motor elétrico (DC, AC, de passo) -Motor piezoelétrico -Válvulas
Atuadores Em instrumentação Eletrônica, Atuador é um elemento que, a partir de um sinal elétrico, vai ser capaz de atuar na grandeza que se deseja controlar A atuação ocorre dentro de limites pré-determinados
Leia maisPRODUTOS / Componentes
1 de 10 28/02/2011 16:07 Imprimir PRODUTOS / Componentes 08/12/2009 06:11:19 Relés de Estado Sólido Veja, neste artigo, o que são os relés de estado sólido e onde eles são empregados Newton C. Braga Os
Leia maisAula 9 SCR / TRIAC (Potência) Amplificadores Operacionais
Aula 9 SCR / TRIAC (Potência) Amplificadores Operacionais SCR / TRIAC Ambos são diodos controlados por pulsos externos 2 SCR Silicon Controled Rectifier Constituído por: Diodo bipolar ao qual foi adicionada
Leia maisEletrônica de Potência I
Universidade Federal do ABC Eng. De Instrumentação, Automação e Robótica Eletrônica de Potência I Prof. José Azcue, Dr. Eng. Retificador monofásico de meia onda 1 Retificador monofásico de meia onda Carga
Leia maisAula 09 Controladores de tensão CA
Aula 09 Controladores de tensão CA Prof. Heverton Augusto Pereira Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência de Especialistas em Sistemas Elétricos de Potência
Leia maisAula. Filtros Capacitivos. Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica Geral
Aula Filtros Capacitivos Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica Geral 1 Objetivos 1. Analisar o efeito da adição de um capacitor em paralelo com a carga 2. Verificar o comportamento dos retificadores
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA INDUSTRIAL. EXPERIÊNCIA N o 6
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA INDUSTRIAL Título: Circuito integrado TCA - 785. EXPERIÊNCIA N o 6 Objetivo: Verificar o princípio de funcionamento do
Leia maisCapítulo 4 Tiristores
Capítulo 4 Introdução Chaves de estado sólido (semicondutor) Chaves biestáveis (condução e bloqueio de corrente) A primeira análise da topologia do circuito de conversão de energia deve ser feita considerando
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 - ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes Aula 3- MODELO ELÉTRICO DO DIODO SEMICONDUTOR Curitiba, 10 março
Leia maisAula 20 Comando e proteção de tiristores
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 20 Comando e proteção de tiristores,
Leia maisConversores CA-CA: Controlador de Tensão com TCA785
Conversores CA-CA: Controlador de Tensão com TCA785 Marco Aurélio Pereira Buzinaro 1,2, José Edleuson de Souza 3, Elenilton Teodoro Domingues 2, Eli da Paz 2 1 Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia
Leia maisMANUTENÇÃO BÁSICA Aula teórica de revisão 2 PARTE II
MANUTENÇÃO BÁSICA Aula teórica de revisão 2 PARTE II REVISÃO CONCEITOS BÁSICOS DE ELETRÔNICA REVISÃO Transistor Bipolar Formas físicas dos Transistores Introdução O transistor pode ser usado como: Amplificador
Leia maisMANUTENÇÃO DE PERIFÉRICOS Aula teórica de revisão 02
MANUTENÇÃO DE PERIFÉRICOS Aula teórica de revisão 02 REVISÃO Transistor Bipolar Formas físicas dos Transistores Introdução O transistor pode ser usado como: Amplificador de sinais e Chave eletrônica Aplicações:
Leia maisELETRONICA ANALÓGICA By W. L. Miranda. Fontes de alimentação CA/CC.
ELETRONICA ANALÓGICA By W. L. Miranda Fontes de alimentação CA/CC. 1 - Considerações de projeto: a) 1º Caso: Isolamento entre rede domiciliar CA e a carga. Neste caso, a fase, o neutro ou o aterramento
Leia maisExercícios de Electrónica Industrial
Exercícios de Electrónica Industrial I Dispositivos de electrónica potência Díodo 1.Recta de carga: Para o circuito: Vs=3V e R=750 ;e com a curva característica representada, qual a corrente directa no
Leia maisEscola Politécnica - USP
Escola Politécnica - USP PSI 2325 Laboratório de Eletrônica I Exp 5: Dispositivos de Potência Equipe: - - - Turma: Profs: - - Data de Realização do Experimento: Nota: Bancada: 2002 B 82 Laboratório de
Leia maisAtuadores. Exemplos de atuadores: Translação linear com motor de passo. Mecânicos : -Motor elétrico (DC, AC, de passo) -Motor piezoelétrico -Válvulas
Atuadores Em instrumentação Eletrônica, Atuador é um elemento que, a partir de um sinal elétrico, vai ser capaz de atuar na grandeza que se deseja controlar A atuação ocorre dentro de limites pré-determinados
Leia maisRetificadores com tiristores
Retificadores com tiristores 5 O retificador controlado trifásico de meia onda Os retificadores trifásicos são alimentados pela rede de energia trifásica cujas tensões podem ser descritas pelas expressões
Leia maisFALHAS NOS CONVERSORES (RETIFICADORES E INVERSORES)
Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Transmissão de Corrente Contínua Prof. Pós- DSc. José Eduardo Telles Villas Turma 01 Período: 2016.2 Alunos : Cristina Souza Gutemberg Carneiro
Leia maisIntrodução aos Conversores CA-CC Semicondutores de Potência (diodos e tiristores)
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Introdução aos Conversores CA-CC Semicondutores de Potência (diodos e tiristores)
Leia maisFACULDADE SANTO AGOSTINHO - FSA ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA TIRISTORES
FACULDADE SANTO AGOSTINHO - FSA ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA TIRISTORES Tiristores Introdução Dispositivos semicondutores de potência com 4 camadas PNPN; Utilizado com chave eletrônica; Principal
Leia maisAula. Regulação de tensão: diodo Zener e CI s. Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica de Potência
Aula Regulação de tensão: diodo Zener e CI s Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica de Potência 1 Plano de Aula Curva característica do diodo Zener Efeito Zener Regulação de tensão com Diodo
Leia maisEPO Eletrônica de Potência. Capítulo Retificadores controlados Retificadores monofásicos controlados a tiristor (complemento)
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EPO Eletrônica de Potência Capítulo 4.3 - Retificadores controlados Retificadores monofásicos
Leia maisAula 8. Disciplina Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Comutação e Perdas Térmicas. Eduardo Simas
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Comutação e Perdas Térmicas Eduardo Simas (eduardo.simas@ufba.br) Aula
Leia maisConsidere as figuras 1 e 2 para responder as questões 26 e 27.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS - CÓDIGO 04 UCs de Eletrônica Analógica e/ou de Eletrônica Digital Considere as figuras 1 e 2 para responder as questões 26 e 27. Na figura 1, vê-se o circuito de uma fonte estabilizada
Leia maisOs retificadores monofásicos não controlados podem ser classificados:
Capítulo 2 CONVERSORES CA-CC (RETIFICADORES) Os retificadores podem ser classificados em: Monofásicos e trifásicos Controlados e não controlados 2.1 Os retificadores monofásicos não controlados Os retificadores
Leia mais+ VL - L/2 L/2 V3 Z -150V -300V -150V -300V 400 VL 0V. -400V π 2π 3π 4π
1) Considere o conversor dual apresentado na figura abaixo, onde: V1(ωt)=220 sen(ωt), V2(ωt)=220 sen(ωt-120 ), V3(ωt)=220 sen(ωt+120 ), f=60hz, αp=135 e Z (L=100mH; Ra=2Ω) V1 V2 + VL - L/2 L/2 V1 V2 V3
Leia maisFACULDADE SANTO AGOSTINHO - FSA ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA TIRISTORES
FACULDADE SANTO AGOSTINHO - FSA ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA TIRISTORES 4.5.6 Parâmetros de Porta São 6 os parâmetros, sendo os 4 primeiros os valores nominais máximos; Ultrapassados, queimam
Leia maisUniversidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL037
Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL037 1 Título Prática 1 Fonte de Alimentação Regulável 2 Objetivos Estudo de algumas topologias e desenvolvimento de uma fonte de alimentação
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA I
UNIVERSIDDE DO ESTDO DE SNT CTRIN CENTRO DE CIÊNCIS TECNOLÓICS DEPRTMENTO DE ENENHRI ELÉTRIC CURSO DE ENENHRI ELÉTRIC ELETRÔNIC DE POTÊNCI I ula 19 Comando e proteção de tiristores, Dr. Eng. leandromichels@gmail.com
Leia maisDiodos e dispositivos especiais
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Retificadores Diodos e dispositivos especiais Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, maio
Leia maisProf. Amauri Assef. UTFPR Campus Curitiba 1
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA Disciplina de Eletrônica de Potência ET66B Aula 20 Chaves Eletrônicas amauriassef@utfpr.edu.br
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 23 Gradadores
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 3 Gradadores, Dr. Eng. leandromichels@gmail.com
Leia maisCURSO SUPERIOR EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DISCIPLINA: ELETRÔNICA BÁSICA EXPERIMENTAL TURMA: PROFESSOR: TIAGO DEQUIGIOVANI
CURSO SUPERIOR EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DISCIPLINA: ELETRÔNICA BÁSICA EXPERIMENTAL TURMA: 2014-1 PROFESSOR: TIAGO DEQUIGIOVANI Roteiro Experimental Circuitos Retificadores Alunos: Data: /
Leia maisENCONTRO 1 TESTE DA ONDA QUADRADA E RESPOSTA EM FREQUÊNCIA
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA II PROFESSOR: VLADEMIR DE J. S. OLIVEIRA ENCONTRO 1 TESTE DA ONDA QUADRADA E RESPOSTA EM FREQUÊNCIA 1. COMPONENTES DA EQUIPE Alunos Nota: Data: 2. OBJETIVOS
Leia maisIntrodução aos Conversores CA-CC Semicondutores de Potência (diodos e tiristores)
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Introdução aos Conversores CA-CC Semicondutores de Potência (diodos e tiristores)
Leia maisTIRISTORES ROGÉRIO WEYMAR
TIRISTORES CONTEÚDO SEMICONDUTORES - REVISÃO TIRISTORES SCR SCR - CARACTERÍSTICAS APLICAÇÕES SEMICONDUTORES Os semicondutores têm tido um impacto incrível em nossa sociedade. Eles são encontrados nos chips
Leia maisANÁLISE DO CONVERSOR CC-CC BOOST - ELEVADOR DE TENSÃO. RESUMO
ANÁLISE DO CONVERSOR CC-CC BOOST - ELEVADOR DE TENSÃO. Marcelo Vinicios Santos João Antonio Martins Ferreira Faculdades Ponta Grossa Ponta Grossa Brasil marvinpg@ig.com.br joaoantonio.jiv@hotmail.com RESUMO
Leia maisRetificador controlado de silício ( SCR ou Tiristor)
Retificador controlado de silício ( SCR ou Tiristor) 5.Tiristor O nome tiristor engloba uma família de dispositivos semicondutores que operam em regime chaveado, tendo em comum uma estrutura de 4 camadas
Leia maisAula 3 MODELO ELÉTRICO DO DIODO SEMICONDUTOR
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 ET74C Prof.ª Elisabete Nakoneczny Moraes Aula 3 MODELO ELÉTRICO DO DIODO SEMICONDUTOR Em 17 Agosto de 2016
Leia maisEletrotécnica. Circuitos Elétricos
Eletrotécnica Circuitos Elétricos Introdução Caracterizamos um circuito elétrico como sendo um conjunto de componentes elétricos / eletrônicos ligados entre si formando pelo menos um caminho para a passagem
Leia maisAcionamentos Elétricos ACIJ6
Acionamentos Elétricos ACIJ6 3.a Aula: Eletrônica de Potência 31/01/2018 Eletrônica de Potência 1 ELETRÔNICA DE POTÊNCIA A eletrônica de potência combina potência, eletrônica e controle. O controle trata
Leia maisSINALIZADOR Efeito Estroboscópico
SINALIZADOR Efeito Estroboscópico Este projeto refere-se a montagem de um sinalizador de baixo custo, porém com efeitos interessantes, porquanto pode ser utilizado em diversas aplicações, desde um simples
Leia maisAula 04 Retificadores com diodos
Aula 04 Retificadores com diodos Prof. Heverton Augusto Pereira Universidade Federal de Viçosa - UFV Departamento de Engenharia Elétrica - DEL Gerência de Especialistas em Sistemas Elétricos de Potência
Leia maisRetificadores Industriais
etificadores Industriais Nikolas Libert Aula 7 Manutenção de Sistemas Eletrônicos Industriais ET54A Tecnologia em Automação Industrial etificadores Industriais etificadores Industriais Conversão de CA
Leia maisRetificadores de meia-onda Cap. 3 - Power Electronics - Hart. Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro
Retificadores de meia-onda Cap. 3 - Power Electronics - Hart Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Tópicos da aula 3.1 Retificador de meia onda com carga resistiva (R) 3.2 Retificador de meia onda com carga
Leia maisÍndice. Dia 03 de fevereiro de Apresentação conversa com os alunos Dia 06 de fevereiro de Sinais Aperiódicos...
Índice Dia 03 de fevereiro de 2014....3 Apresentação conversa com os alunos.... 3 Dia 06 de fevereiro de 2014....4 Sinais Aperiódicos.... 4 Dia 10 de fevereiro de 2014....5 - Corrente continua:... 5 -
Leia maisEletrônica de Potência. Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson
Eletrônica de Potência Centro de Formação Profissional Orlando Chiarini - CFP / OC Pouso Alegre MG Inst.: Anderson Conversores CA / CC Conversores CA /CC O fornecimento de energia elétrica é feito, essencialmente,
Leia maisProf. Amauri Assef. UTFPR Campus Curitiba 1
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA Disciplina de Eletrônica de Potência ET66B Aula 21 Conversores CC-CC, CC, Conversor
Leia maisCAPÍTULO - 8 CIRCUITOS DE COMANDO
CAPÍTULO - 8 CIRCUITOS DE COMANDO 8.1 - FUNÇÃO O circuito de comando de um conversor é destinado a enviar aos gatilhos dos tiristores as correntes de disparo com formas e valores adequados, em instantes
Leia maisConversor pleno monofásico: Conversor pleno trifásico: onde V s é a tensão eficaz de fase e α o ângulo de disparo dos tiristores.
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I CONTROLE DE MALHA FECHADA PARA MOTORES CC Parte 2 Modelagem do Conversor e Sincronização para Disparo Para qualquer sistema operando em malha fechada é fundamental conhecer o modelo
Leia maisUniversidade Federal de Juiz de Fora - Laboratório de Eletrônica 22
Universidade Federal de Juiz de Fora - Laboratório de Eletrônica 22 1 Título Prática 1 - Fonte de Alimentação Regulável 2 Objetivos Desenvolvimento de uma fonte de alimentação regulável. 3 Fundamentos
Leia maisPEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
EXPERIÊNCIA 4 PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADOR TRIFÁSICO EM PONTE CONTROLADO W. KAISER 02/2009 1. OBJETIVOS Estudo do funcionamento de uma ponte trifásica a tiristores controlada
Leia maisREVISÃO: CONSIDERAÇÕES *Grandeza elétrica de natureza contínua => único sentido da corrente na carga, ou seja, unidirecional. Ex. CC pulsante.
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 ET74C Profª Elisabete N Moraes AULA 9 RETIFICADOR MONOFÁSICO DE ONDA COMPLETA Curitiba, 14 de setembro de
Leia maisPEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
EXPERIÊNCIA N O 3 PEA2502 LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA RETIFICADOR MONOFÁSICO EM PONTE CONTROLADO W. KAISER 03/2009 1. OBJETIVOS Estudo do funcionamento de uma ponte monofásica controlada utilizando
Leia maisExp 3 Comparação entre tensão contínua e tensão alternada
Reprografia proibida Exp 3 Comparação entre tensão contínua e tensão alternada Característica da tensão contínua Quando a tensão, medida em qualquer ponto de um circuito, não muda conforme o tempo passa,
Leia maisPROJETO E DESENVOLVIMENTO DE CONTROLE AUTOMÁTICO DE TENSÃO CA
PROJETO E DESENVOLVIMENTO DE CONTROLE AUTOMÁTICO DE TENSÃO CA Resumo Herbert Souza Andrade Aluno do IFMT, Campus Cuiabá, bolsista PIBIC/Cnpq Ana Claudia de Azevedo Doutora do IFMT, Campus Cuiabá, orientadora
Leia maisNoções de corrente alternada
Noções de corrente alternada Corrente alternada, ou CA (em inglês AC) é uma corrente elétrica cuja intensidade e sentido variam periodicamente, ao contrário da corrente contínua cuja direção permanece
Leia maisCONTROLE DE LUMINOSIDADE DE UMA SALA
CONTROLE DE LUMINOSIDADE DE UMA SALA Luis Fernando Chaves Paulin 1, Renato de Mesquita Morettim 2, Severino dos Santos 3 chaves4562@itelefonica.com.br renato.motettim@vcp.com.br sevsantos@ig.com.br Resumo-
Leia maisArduino Lab 12 Detector de passagem por zero e controle de ângulo de disparo Parte 2: Controle por aplicativo e Bluetooth
Arduino Lab 12 Detector de passagem por zero e controle de ângulo de disparo Parte 2: Controle por aplicativo e Bluetooth Neste Lab trabalharemos na montagem de um aplicativo para Android, utilizando o
Leia maisDIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO
DIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO Essa deficiência presente nos retificadores é resolvida pelo emprego de um filtro conectado entre a saída do retificador e a carga. O filtro atua no sentido de
Leia mais