Euronext Lisbon, S.A. Informação Periódica. Relatório de Gestão e Contas Consolidadas do 1º semestre de 2013

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1 Euronext Lisbon, S.A. Informação Periódica Relatório de Gestão e Contas Consolidadas do 1º semestre de 2013

2 Nota Aplicação do Decreto-Lei nº 185/2009, de 12 de Agosto A Euronext Lisbon enquanto sociedade gestora de mercados cumpre o regulamento 4/2007 da CMVM em vigor, pelo que apresentou o seu último Relatório sobre a estrutura e as práticas de governo societário em 28 de junho de 2013, e irá apresentar o próximo Relatório sobre a estrutura e as práticas de governo societário até 30 de junho de

3 Índice 1. Resumo Mensagem do CEO Destaques Destaques Financeiros Consolidados Destaques Operacionais da Euronext Lisbon Enquadramento Enquadramento Económico e Financeiro A atividade da Euronext Lisbon Ações Enquadramento internacional Ações portuguesas Obrigações Enquadramento internacional Obrigações portuguesas Warrants Enquadramento internacional Warrants portugueses ETFs e Certificados Enquadramento internacional ETFs e Certificados portuguesas Derivados Enquadramento internacional Derivados portugueses Membros do Mercado Sistemas Centralizados de Valores Mobiliários Sistemas de Liquidação Responsabilidade Corporativa Recursos Humanos Comunidade Educação e Literacia Financeira Análise Económica e Financeira Apreciação Global Proveitos e Ganhos Custos e Perdas Estrutura Patrimonial Demonstrações Financeiras e Anexos às Contas Declaração sobre a conformidade da informação financeira apresentada Composição dos órgãos sociais

4 1. Resumo 1.1. Mensagem do CEO A Euronext Lisbon geriu a Bolsa portuguesa, no primeiro semestre de 2013, num contexto económico e financeiro que permanece desafiante, muito condicionado pela situação na zona euro e pela emergência financeira que Portugal continua a viver. O ano de 2013 iniciou-se de forma favorável, com o regresso de Portugal ao mercado primário de dívida soberana a 23 de janeiro, muito antes do que o antecipado. Este sucesso criou elevadas expectativas, com impacto favorável, quer sobre o mercado obrigacionista, quer acionista, mas que não se confirmaram até ao final do primeiro semestre. Foi com enorme regozijo que acolhemos a segunda empresa a cotar-se no Alternext, o Nexponor, fundo imobiliário promovido pela Associação Empresarial de Portugal (AEP) com os ativos patrimoniais da Exponor. Continuamos muito empenhados em que a Bolsa exerça em pleno a sua mais útil função, de contribuir para a criação de fontes de financiamento complementares e alternativas, sobretudo no caso português, onde as dificuldades de financiamento continuam acentuadas e existe uma excessiva dependência do crédito bancário. A Euronext Lisbon, enquanto entidade integrada no Grupo NYSE Euronext, acompanhou atentamente os desenvolvimentos decorrentes do projeto de fusão da Intercontinental Exchange (ICE) com a NYSE Euronext e do anunciado IPO das bolsas europeias do Grupo NYSE Euronext Os próximos tempos deverão ser ainda muito dominados por uma conjuntura europeia, quer política, quer económica, com níveis de incerteza elevados. Destaque-se, em particular, as eleições legislativas na Alemanha, a 22 de setembro, que poderão clarificar alguns aspetos importantes na zona do euro. Luís Laginha de Sousa Presidente do Conselho de Administração da Euronext Lisbon Membro do Management Committee da NYSE Euronext 4

5 1.2. Destaques Destaques Financeiros Consolidados Proveitos ( milhões) Estrutura dos Proveitos 5

6 Margem Operacional e Margem Líquida Resultados Líquidos ( milhões e var% anual) Estrutura do Balanço (10^3 euros) dez-12 jun-13 Var. 13/12 % Ativo % Passivo % Capital Próprio % 6

7 Bolsa portuguesa em números no 1º semestre de 2013 Ações Empresas cotadas, em 30 de junho de 2013 = 60 Empresas cotadas nacionais = 56 Capitalização bolsista, em 30 de junho de 2013 = 46,0 mil milhões Valor total negociado em ações, no 1º semestre de 2013 = milhões Variação do índice PSI 20, no 1º semestre de 2013 = -1,7 % Variação do índice PSI Geral, no 1º semestre de 2013 = 4,2 % Obrigações Nº de obrigações cotadas, em 30 de junho de 2013 = 254 Nº de obrigações cotadas de entidades privadas = 237 Capitalização bolsista, em 30 de junho de 2013 = 96,5 mil milhões Valor total negociado no 1º semestre de 2013 = 185 milhões Warrants Nº de Warrants admitidos à negociação, em 30 de junho de 2013 = 975 Nº de negócios, no 1º semestre de 2013 = Valor negociado, no 1º semestre de 2013 = 95 milhões ETFs Nº de ETFs admitidos à negociação, em 30 de junho de 2013 = 3 ETFs cotados: PSI 20, PSI 20 Leverage e Índice Ibérico Capitalização Bolsista, em 30 de junho de 2013 = 18,7 milhões Valor negociado no 1º semestre de 2013 = 30 milhões Certificados Nº de Certificados admitidos à negociação, em 30 de junho de 2013 = 219 Valor negociado no 1º semestre de 2013 = 523 milhões Derivados nacionais Nº de Contratos de Futuros cotados, a 30 de junho de 2013 =14 Nº de Contratos de Futuros cotados sobre Índices = 1 (PSI 20) Nº de Contratos de Futuros cotados sobre ações individuais = 13 Posições abertas, a 30 de junho de 2013 = Nº de Contratos Negociados, no 1º semestre de 2013 = Valor dos Contratos Negociados, no 1º semestre de 2013 = 310 milhões 7

8 Índices do Mercado Português PSI 20. É o índice de referência do mercado, que integra as 20 empresas mais representativas. PSI Geral. Engloba a totalidade das empresas cotadas na Euronext Lisbon. PSI Setoriais. Existem sobre os seguintes sectores: Materiais de base, Industrial, Bens de Consumo, Serviços, Telecomunicações, Utilities, Sector Financeiro, Tecnologia. Outros Índices com Empresas Portuguesas Índice Ibérico. Para além dos índices nacionais, as empresas cotadas na Euronext Lisbon também estão cotadas em índices internacionais, como este, que inclui 20 empresas espanholas e 10 portuguesas. Euronext 100. É um índice bolsista das empresas mais capitalizadas e mais líquidas nas praças europeias geridas pela NYSE Euronext, que engloba atualmente 5 empresas portuguesas. Next 150. É o índice que cobre as 150 empresas mais representativas, após as 100 maiores, que engloba atualmente 8 empresas portuguesas. 8

9 Destaques Operacionais da Euronext Lisbon Estrutura e Organização Em dezembro de 2012, os Conselhos de Administração da Intercontinental Exchange (ICE) e da NYSE Euronext anunciaram um acordo, segundo o qual, a ICE se propõe adquirir a NYSE Euronext, numa transação com pagamento em dinheiro e em ações. Nos termos do anúncio referente ao acordo de aquisição pela ICE da NYSE Euronext, a ICE divulgou que pretende explorar uma oferta pública inicial do capital da Euronext, como entidade que reterá o negócio do grupo na Europa continental. O processo de aquisição da NYSE Euronext pela ICE recebeu, entretanto, a aprovação dos acionistas de ambas as empresas em assembleia geral e das autoridades da concorrência europeias. Admissões e Exclusões Em fevereiro, a EDP solicitou a admissão de 4,14% do capital em Bolsa, que era propriedade do Estado português, que deixou de ser acionista da empresa, após esta operação. O Nexponor, fundo imobiliário promovido pela Associação Empresarial de Portugal (AEP), foi admitido à cotação no dia 3 de junho, no NYSE Alternext Lisbon, com um valor aproximado de 65 milhões de euros. Foram excluídas 3 empresas da Bolsa portuguesa: a Brisa, a Progado e a Rações Progado Centro Sul. No semestre em análise, continuaram a realizar-se emissões de obrigações destinadas ao retalho: a 14 de março foi admitido o empréstimo obrigacionista Mota-Engil Taxa Fixa no montante de 175 milhões de euros, e em abril foi a vez da SAD benfiquista ter emitido obrigações num total de 45 milhões. Membros do Mercado Foi admitido um novo membro no mercado a contado da Euronext Lisbon o Sun Trading International Ltd (UK). Solicitaram a saída três membros do mercado. Índices Aquando da revisão anual do PSI 20, em março, foi incluída a empresa Novabase e foi retirado o Espírito Santo Financial Group deste índice. Na revisão trimestral seguinte, em junho, houve uma inversão de posições, com a saída da Novabase e a reentrada do Espírito Santo Financial Group. Três novas empresas portuguesas entraram no Índice Next 150: Altri, Mota-Engil e SonaeCom, tendo sido excluído o ESFG. 9

10 Interbolsa A Interbolsa, detida a 100% pela bolsa portuguesa, selecionou o fornecedor global de mensagens financeiras Swift, para a ligação à plataforma 'Target2Securities' (T2S), prevendo ter a adaptação concluída e arrancar com o novo ambiente, em março de Promoção e Desenvolvimento No final de janeiro, teve lugar a segunda edição dos NYSE Euronext Lisbon Awards. Trata-se de um conjunto de prémios que se destinam a evidenciar o desempenho das empresas cotadas, a atividade dos intermediários no mercado, bem como as contribuições individuais e de instituições para o desenvolvimento do mercado de capitais português. Na edição deste ano, foi distinguido, pela primeira vez, o melhor artigo publicado sobre mercado de capitais. A Euronext Lisbon promoveu a realização de uma conferência, subordinada ao tema: Tributação das Transações Financeiras: Motivações, Impactos e Propostas, com o objetivo de debater os efeitos para o mercado de capitais, para as entidades emitentes, investidores e para a economia portuguesa desta iniciativa da UE. A Euronext Lisbon assinou com a Associação Empresarial da Região de Leiria (NERLEI) e com a Associação Empresarial da Região de Santarém (NERSANT), protocolos de colaboração com o objetivo de promover o mercado de capitais, como forma de financiamento, junto do tecido empresarial das respetivas regiões. Organizada pela Euronext Lisbon, ocorreu na Reitoria da Universidade Nova de Lisboa, a Conferência VIA BOLSA - Financiamento Através do Mercado de Capitais, na qual empresas cotadas e não cotadas, advogados, consultores, bancos e associações empresariais, debateram o tema Cotar em Bolsa. A nova iniciativa do grupo NYSE Euronext dedicada às empresas de menor dimensão na Europa, a EnterNext, foi lançada em maio. A nova subsidiária destina se às empresas com capitalização inferior a mil milhões de euros e cobre mais de 750 empresas cotadas no mercado regulamentado da NYSE Euronext e Alternext. O primeiro Pan-European Days teve lugar na Bolsa de Nova Iorque, nos dias 3, 4 e 5 de junho. O evento reuniu empresas e investidores 60 empresas cotadas nos mercados europeus da NYSE Euronext (Amesterdão, Bruxelas, Lisboa e Paris), e cerca de 250 investidores dos Estados Unidos. Estiverem presentes 13 empresas portuguesas, que fazem parte do PSI 20, e os seus responsáveis realizaram mais de uma centena de reuniões com investidores norte-americanos. 10

11 A Euronext Lisbon participou num encontro promovido pelo Ministério da Economia, que convocou 17 empresas portuguesas não cotadas em Bolsa para abordar o tema do financiamento através do mercado de capitais. Este encontro teve como objetivo identificar os principais constrangimentos que as empresas encontram nesta forma de financiamento e encontrar soluções ou medidas de iniciativa pública que promovam o financiamento das empresas através da Bolsa. Foi assinado um protocolo de colaboração entre as Bolsas Portuguesa e Moçambicana, com o propósito de reforçar as relações bilaterais entre as duas entidades, nomeadamente na troca de informação e experiências, na formação de quadros e na promoção conjunta. Literacia Financeira O mês de abril ficou marcado pelo lançamento do programa da Euronext Lisbon designado Young Professional Sessions (YPS). Esta iniciativa visa promover a literacia financeira relacionada com o mercado de capitais. As YPS são dirigidas a jovens profissionais de instituições financeiras, escritórios de advogados, consultoras, auditoras, reguladores, associações, académicos, jornalistas e outros que, de algum modo, tenham interesse nos temas relacionados com a Bolsa. A realização da primeira YPS, para assinalar a Semana Internacional da Literacia Financeira, contou com a presença e intervenção do presidente da CMVM, Carlos Tavares. Durante o 1º semestre, a Euronext Lisbon visitou e foi visitada por 567 alunos e 68 professores, quer do ensino secundário, quer universitário, em ações de divulgação e promoção da literacia financeira. Responsabilidade Social A NYSE Euronext Lisbon celebrou o Dia Internacional da Mulher (8 de março). Após o toque do sino de abertura do mercado, teve lugar a Conferência E2E: inspirar, apoiar, arriscar, que visou debater vários temas relevantes para o mercado e para a sociedade, como a estrutura de governo das empresas, os determinantes do empreendedorismo e a importância de uma cultura de valores na gestão empresarial, acrescentando-lhes um "olhar feminino". À semelhança do que tem acontecido nos últimos anos, a NYSE Euronext Lisbon juntou-se às restantes localizações do Grupo para apoiar a consciencialização em relação ao Autismo. Tal como no ano passado, o sino foi tocado a partir da Fundação 11

12 Calouste Gulbenkian, no âmbito da Sessão Comemorativa, organizada pela Federação Portuguesa de Autismo. 2. Enquadramento 2.1. Enquadramento Económico e Financeiro No primeiro semestre de 2013, a economia mundial continuou a mostrar uma clara diferença de desempenho entre, por um lado, a debilidade de crescimento registada nas economias avançadas, em especial na zona do euro e, por outro, o dinamismo ainda vigente nos países emergentes, embora não tão vigoroso como no passado recente. No 1º trimestre de 2013, o PIB português aprofundou a queda homóloga que se vinha agravando ao longo do ano anterior, tendo a variação homóloga passado de -3,8% no final de 2012 para -4,0% no trimestre seguinte. Esta evolução deveu-se à procura interna, que passou de um contributo de -4,6 p.p. no 4º trimestre de 2012 para -6,4 p.p.. Em contrapartida, o contributo positivo da procura externa líquida aumentou, situando-se em 2,3 p.p. (0,8 p.p. no 4º trimestre de 2012), auxiliado pela maior queda das importações. A nítida correção do desequilíbrio externo prosseguiu, melhorando o excedente externo, que passou de 0,3% no final de 2012, para 1,2% do PIB no primeiro trimestre de O alívio das necessidades de financiamento externo da economia ainda não se traduziu numa melhoria nas condições de concessão de crédito à economia, que continua a registar variações negativas cumulativas. Entre o pico, em novembro de 2010, e o valor de abril de 2013, a queda acumulada no total de crédito concedido às empresas foi de 11,9%. No caso dos particulares, em que o máximo ocorreu um pouco mais tarde (abril de 2011), a retração desde então já atingiu os 5,4%. A evolução favorável das taxas de juro de longo prazo permitiu o regresso da República Portuguesa aos mercados logo no início do ano. Apesar das perturbações que se seguiram, ao longo do semestre as taxas de juro mantiveram-se abaixo das registadas no final de 2012, que vinham realizando uma assinalável trajetória descendente. 12

13 Dívida Pública (taxa de juro a 10 anos) 18% 16% 14% 12% Alemanha Portugal Espanha Itália 10% 8% 6% 4% 2% 0% Dez-10 Jun-11 Dez-11 Jun-12 Dez-12 Fonte: Bloomberg 13

14 3. A atividade da Euronext Lisbon O segmento de ações da Euronext Lisbon foi marcado por várias emissões de ações e também pela entrada de uma segunda entidade no Alternext. No segmento obrigacionista destacou-se a continuação do regresso ao mercado de empresas emitentes, embora não de forma tão expressiva como no ano anterior Ações Enquadramento internacional Ainda que tenha havido uma diminuição de 12,9% no número de IPO realizados no 1º semestre na Europa, o valor envolvido subiu 180,6%. IPO na Europa Fonte: PWC IPO Watch Nas bolsas internacionais que integram a World Federation of Exchanges (WFE) registou-se uma diminuição muito ligeira do número de empresas cotadas (-0,3%), mas um aumento expressivo da cotação bolsista (12,3%), ultrapassando já o valor registado no final de

15 Empresas Cotadas e Capitalização Bolsista Bolsas que integram a WFE Fonte: World Federation of Exchanges O número de negócios vinha apresentando quedas significativas nos últimos anos, mas no 1º semestre de 2013, ainda que a queda se tenha mantido, ela abrandou. Já o volume de negócios conseguiu mesmo registar alguma subida (6,0%). Transações de Ações Bolsas que integram a WFE Fonte: World Federation of Exchanges 15

16 No primeiro semestre, a evolução dos principais índices bolsistas internacionais foi bastante diversificada, quase se podendo dizer que um pouco mais de metade subiram e os restantes desceram. A generalidade das economias avançadas registou uma melhoria nos seus índices de referência, com a exceção de alguns países da zona do euro. Nos mercados emergentes houve quedas generalizadas, com a exceção da Argentina. Evolução dos Índices Bolsistas Internacionais 1º Semestre de 2013 Fonte: Bloomberg Ações portuguesas Bolsa Portuguesa em Números Empresas cotadas, em 30 de junho de 2013 = 60 Empresas cotadas nacionais = 56 Capitalização bolsista = 46,0 mil milhões Valor total negociado em ações, no 1º semestre de 2013 = milhões Variação do índice PSI 20, no 1º semestre de 2013 = -1,7% Variação do Índice PSI Geral, no 1º semestre de 2013 = 4,2% 16

17 Mercado primário No primeiro semestre de 2013 as empresas cotadas na Euronext Lisbon realizaram aumentos de capital que representaram 774 milhões de euros, dos quais 352 milhões representados pelo Banco Santander e o Banco Popular, ambos sediados em Espanha. O total arrecadado por empresas nacionais foi de 422 milhões. Mercado secundário No primeiro semestre de 2013, verificou-se uma subida de 12,5% no número de negócios de ações, acompanhada dum crescimento de 29,3% no valor negociado, contrariando a tendência que se vinha registando nos últimos anos. Transações de Ações na Euronext Lisbon Ações com Maior Valor Transacionado No grupo das cinco ações mais transacionadas há quatro empresas que se têm mantido sempre presentes desde 2008, ainda que a sua posição relativa se altere: PT, Galp, Millennium BCP e EDP. Dentro deste conjunto há duas empresas que têm alternado a posição, a Jerónimo Martins e o BES, entrando uma e saindo a outra. No 1º semestre de 2012 a Jerónimo Martins esteve neste top 5, sendo substituída pelo BES no 1º semestre do corrente ano. 17

18 (10^6) Ações com Maior Valor Transacionado º Sem º Sem 2013 Indicadores de Liquidez das Ações Listadas no Mercado Regulamentado 20 ações com maior valor negociado º Sem º Sem 2013 Turnover Médio (*) 89,5% 67,2% 63,7% 59,5% 55,5% 37,7% 51,6% Frequência Média de Negociação (**) 99,9% 100,0% 100,0% 99,8% 100,0% 100,0% 100,0% Restantes ações do Mercado Regulamentado Turnover Médio (*) 11,2% 7,1% 10,0% 4,8% 2,2% 1,6% 3,8% Frequência Média de Negociação (**) 73,3% 70,7% 68,2% 62,1% 61,6% 65,5% 67,6% (*) Média simples do turnover do conjunto das ações a que se refere, sendo o valor do turnover calculado pelo rácio entre a quantidade transacionada e a quantidade listada durante o período. (**) Média simples da frequência de negociação, que é medida pelo rácio entre o número de sessões em que a ação negociou e o número de sessões em que esteve listada. 18

19 Variação do Índice PSI Anual 2008: -51,3% Anual 2010: -10,3% Anual 2012: 2,9% Anual 2009: 33,5% Anual 2011: -27.6% 1º Semestre 2013: -1,7% 0 Dezembro 07 Dezembro 08 Dezembro 09 Dezembro 10 Dezembro 11 Dezembro 12 Os ganhos do início do semestre, decorrentes do otimismo do regresso da República aos mercados primários de dívida, foram suficientemente expressivos para permitir que as quebras nos meses finais se traduzissem numa perda limitada no conjunto deste período (1,7%). Evolução dos Índices Setoriais º Semestre Materiais de Base -32,7% 37,2% 22,3% -20,2% 37,8% 16,2% Industrial -46,4% 54,6% -22,6% -23,5% -2,7% 9,6% Bens de Consumo -39,6% 0,5% 4,6% -0,4% 17,7% 14,7% Serviços -52,3% 67,8% 27,6% -4,4% 20,9% 13,8% Telecomunicações -32,4% 56,4% 14,2% -32,6% -1,7% -9,4% Utilities -37,4% 23,3% -20,5% 2,7% -1,3% 11,3% Setor Financeiro -62,9% 14,7% -29,9% -62,4% 9,8% -10,3% IT -13,1% 7,3% -31,3% -34,6% -13,1% -9,4% 19

20 Cotações ajustadas das ações da carteira do PSI 20 (variações homólogas) Durante a primeira metade do ano, registou-se uma elevada dispersão na variação das cotações das ações individuais, entre +49% da Mota Engil e -36% do BANIF. As ações com perdas registaram-se em particular do setor bancário, com a exceção do BCP, que registou inclusive a segunda maior subida Obrigações Enquadramento internacional Nas bolsas internacionais, ainda que o número de negócios tenha crescido 35,4%, isso não impediu uma queda de 16,0% no valor negociado, prolongando a queda já registada no ano transato. 20

21 Transações de Obrigações Bolsas membros da WFE Fonte: World Federation of Exchanges Obrigações portuguesas Bolsa Portuguesa em Números Nº de obrigações cotadas, em 30 de junho de 2013 = 254 Nº de obrigações cotadas de entidades privadas = 237 Capitalização bolsista, em 30 de junho de 2013 = 96,5 mil milhões Capitalização bolsista das emissões de dívida pública = 88,7 mil milhões Valor total negociado no 1º semestre de 2013 = 185 milhões Mercado primário Em 2013 registaram-se 29 emissões de obrigações admitidas à Euronext Lisbon, a que correspondeu um montante total de milhões, -58,0% do que o valor emitido em

22 Obrigações Admitidas à Negociação na Euronext Lisbon Mercado secundário No 1º semestre, verificou-se uma queda de 10,4% no número de negócios de obrigações, que se traduziu numa diminuição muito mais acentuada, de -41,6%, no valor negociado, contrariando a recuperação da atividade neste segmento, que se registou no passado recente. Transação de Obrigações na Euronext Lisbon 22

23 3.3. Warrants Enquadramento internacional Prosseguindo o crescimento dos últimos anos, o número de negócios voltou a crescer no 1º semestre (13,0%). No entanto, tal como já se tinha verificado no ano anterior, aquela evolução foi acompanhada de uma queda nos valores negociados (-6,5%). Transações de Warrants Bolsas membros da WFE Fonte: World Federation of Exchanges Warrants portugueses Bolsa em números Nº de Warrants admitidos à negociação, em 30 de junho de 2013 = 975 Nº de negócios, no 1º semestre de 2013 = Valor negociado, no 1º semestre de 2013 = 95 milhões Nos warrants, o semestre registou uma relativa estabilização da atividade, com uma queda ligeira no número de negócios (-2,7%) e no valor negociado (-4,0%), abrandando o ritmo de fortes quedas que se vinha verificando. 23

24 Transação de Warrants na Euronext Lisbon 3.4. ETFs e Certificados Enquadramento internacional A nível internacional, no mercado de ETFs registou-se uma estabilização no número de negócios, mas houve uma queda de 6,3% no valor transacionado, dando continuidade à evolução também negativa do ano anterior. Transações ETFs Nas Bolsas membros da FESE Fonte: FESE 24

25 ETFs e Certificados portuguesas Bolsa Portuguesa em Números ETFs Nº de ETFs admitidos à negociação, em 30 de junho de 2013 = 3 ETFs cotados: PSI 20, PSI 20 Leverage e Índice Ibérico Capitalização Bolsista, em 30 de junho de 2013 = 18,7 milhões Valor negociado no 1º semestre de 2013 = 30 milhões Certificados Nº de Certificados admitidos à negociação, em 30 de junho de 2013 = 219 Valor negociado no 1º semestre de 2013 = 523 milhões Durante o período de referência, a atividade no segmento dos ETFs conheceu um significativo incremento, espelhado quer na variação do número de negócios (45,7%), quer no valor negociado (66,7%), acompanhando a tendência recente. Transação de ETFs na Euronext Lisbon Nos Certificados, registou-se um forte aumento do número de negócios (505,2%) e também avanços significativos no valor negociado (182,7%), intensificando as melhorias que já se vinham verificando. 25

26 Transação de Certificados na Euronext Lisbon 3.5. Derivados Enquadramento internacional Nas bolsas internacionais, o semestre conheceu uma estabilização do número de negócios o que não impediu um crescimento significativo do valor negociado (21,7%), contrariando a evolução do ano precedente. Transação de Derivados Bolsas membros da WFE 26

27 Fonte: World Federation of Exchanges Derivados portugueses A Bolsa em números Nº de Contratos de Futuros cotados, a 30 de junho de 2013 =14 Nº de Contratos de Futuros cotados sobre Índices = 1 (PSI 20) Nº de Contratos de Futuros cotados sobre ações individuais = 13 Posições abertas a 30 de junho de 2013 = Nº de Contratos Negociados no 1º semestre de 2013 = Valor dos Contratos Negociados no 1º semestre de 2013 = 310 milhões Após vários anos de declínio, a negociação de derivados conseguiu finalmente recuperar parte da quebra anterior, averbando um significativo aumento, quer no número de negócios (74,6%), quer no valor negociado (113,7%). Transação de Derivados na Euronext Lisbon 3.6 Membros do Mercado No âmbito do mercado a contado, durante o primeiro semestre o fluxo foi: Entradas: - Sun Trading International Ltd (Reino Unido) 27

28 Saídas: - Tibra Equities Europe Limited (Reino Unido) - Renell Wertpapierhandelsbank AG (Alemanha) - Liquid Capital Markets Limited (Reino Unido) A 30 de Junho de 2013 a Euronext Lisbon tinha 102 membros no mercado a contado Sistemas Centralizados de Valores Mobiliários 1 No final do primeiro semestre de 2013, encontravam-se integradas nos Sistemas Centralizados geridos pela Interbolsa emissões de valores mobiliários, com um valor nominal global de 307 mil milhões de euros. Comparativamente com o período homólogo do ano anterior, verificou-se um acréscimo de 91 emissões e um aumento de 6,5% no montante nominal de valores mobiliários integrados. Foram simultaneamente processados através da Interbolsa operações de exercício de direitos de conteúdo patrimonial e outros eventos, número inferior em 11,2% ao registado no primeiro semestre de 2012; o montante nominal correspondente ao total destas operações apresentou um decréscimo homólogo de 25%. O montante de juros pagos através dos Sistemas Centralizados geridos pela Interbolsa, no primeiro semestre de 2013, referente a 14 operações respeitantes a emissões representativas da dívida pública portuguesa, ascendeu a 2.136,4 milhões de euros, valor que representa um decréscimo de 17,2% em confronto com o período homólogo do ano transato. Por sua vez, no mesmo período, os juros/remunerações pagos nas operações referentes ao conjunto da dívida privada, títulos de participação e outros valores mobiliários representativos de dívida, no total de 2.275,2 milhões de euros, decresceram em termos homólogos 16,6%. No que diz respeito às amortizações, tanto de dívida pública como de dívida privada, no semestre em referência foram efetuadas 470 operações. Em termos do valor envolvido nas operações de dívida privada, verificou-se um decréscimo de 35,9% a 1 Em Portugal, a gestão dos Sistemas Centralizados de valores mobiliários e dos Sistemas de Liquidação é da competência da INTERBOLSA Sociedade Gestora de Sistemas de Liquidação e de Sistemas Centralizados de Valores Mobiliários, S.A., uma sociedade anónima cujo capital social é inteiramente detido pela Euronext Lisbon. Além desta função, à INTERBOLSA, enquanto membro da ANNA Association of National Numbering Agencies, S.C.R.L., está confiada a gestão e o funcionamento da Agência Nacional de Codificação, entidade responsável pela atribuição de códigos ISIN International Securities Identification Number e CFI Classification of Financial Instruments a todos os valores mobiliários emitidos em Portugal, bem como a outros instrumentos financeiros, em conformidade com as normas ISO e as diretrizes da ANNA. Nos termos legais, a INTERBOLSA no seu relatório semestral faz uma análise detalhada da forma como desenvolveu, no semestre em análise, as atividades que lhe estão cometidas. Assim sendo, e apenas porque este se trata de um relatório consolidado, apresenta-se a seguir uma breve resenha da atividade desenvolvida no semestre em apreço no domínio dos Sistemas Centralizados e de Liquidação de valores mobiliários. 28

29 face ao período homólogo, não tendo sido efetuada nenhuma operação de amortização de dívida pública. Cumpre ainda referir que, desde dezembro de 2012, a Interbolsa integra nos seus Sistemas a dívida pública de curto prazo Bilhetes de Tesouro até essa data registada na central do SITEME, gerida pelo Banco de Portugal. Na sequência disso, no primeiro semestre de 2013 foram realizadas 6 operações de amortizações de Bilhetes do Tesouro, movimentando, em termos de valor, ,7 milhões de euros. No que respeita ao pagamento de dividendos/remunerações de ações e de unidades de participação integradas nos Sistemas Centralizados, nos primeiros seis meses de 2013, foram processadas 75 operações, nas quais foram movimentados 2.560,3 milhões de euros. No sistema centralizado gerido pela Interbolsa foram ainda efetuadas, no período em análise, 6 operações de aumento de capital, sendo 4 na modalidade de subscrição e 2 de incorporação de reservas. O montante resultante de incorporação de reservas ascendeu a 345 mil euros, que compara com 790 mil de euros no período homólogo, e o capital realizado por subscrição de capital cifrou-se em 17,6 milhões de euros tendo, no semestre anterior, ascendido a 1.009,9 milhões de euros. No tocante às operações de redução de capital, fusão e cisão de empresas e liquidação de emissões que tiveram lugar na primeira metade de 2013, a Interbolsa registou 4 operações desta natureza (menos 2 do que no período homólogo), nas quais, no seu conjunto, foram movimentados 160,9 milhões de euros, valor que compara com 3.036,7 milhões de euros registados no primeiro semestre do ano transato. No primeiro semestre de 2013, a Interbolsa processou operações de exercício de valores mobiliários estruturados (warrants e certificados), ou seja, menos 118 operações do que em igual período de Nas operações realizadas em 2013 foram movimentados 12,5 milhões de euros, o que corresponde a um decréscimo homólogo de 53,0%. 29

30 Valor das Operações Processadas na Central 3.8. Sistemas de Liquidação 2 O número de operações realizadas nos mercados geridos pela Euronext Lisbon e garantidas pela LCH.Clearnet, SA liquidadas na primeira metade de 2013 pela Interbolsa elevou-se a , a que correspondeu um valor de ,2 milhões de euros (+18,6% do que em igual período do ano anterior). Por seu turno, a liquidação de operações realizadas em mercado regulamentado e não garantidas pela LCH.Clearnet, SA deu origem a 409 instruções de liquidação, a que correspondeu um valor de 1,6 milhões euros, apresentando desta forma um decréscimo de 14,9% deste tipo de operação de liquidação. 2 A Interbolsa está incumbida da organização e gestão dos Sistemas de Liquidação de Valores Mobiliários com vista a assegurar, designadamente, a realização de transferências de dinheiro associadas às transferências de valores mobiliários ou a direitos inerentes e a garantias relativas a operações sobre valores mobiliários. São participantes dos Sistemas de Liquidação os intermediários financeiros filiados na Interbolsa e que asseguram a liquidação física e financeira das operações realizadas em todos os mercados geridos pela Euronext Lisbon, bem como as operações realizadas fora de mercado. A Interbolsa gere três Sistemas de Liquidação: o Sistema de Liquidação em Geral, SLrt Sistema de Liquidação em tempo real e o SLME Sistema de Liquidação em moeda estrangeira. A LCH.Clearnet, S.A. assume, no mercado de capitais português, as funções de câmara de compensação e de contraparte central. 30

31 Operações Realizadas nos Sistemas de Liquidação da Interbolsa Sistema de Liquidação em Geral 1.º Sem º Sem Var. Homóloga Operações Garantidas , ,5-18,6% Operações não Garantidas 1,6 1,9 14,9% Operações Garantidas submetidas a liquidação no SLrt Sistema de Liquidação em tempo real (SLrt ) 966,9 916,3-5,5% Instruções Delivery versus Payment (DVP) , ,6-55,8% Comparando as instruções referentes a operações garantidas que, por falha de liquidação, durante os primeiros seis meses de 2013, foram resubmetidas a novas tentativas de liquidação com as que, no mesmo período de 2012, foram sujeitas a idêntico procedimento, registou-se um decréscimo de 1,2%; o correspondente valor, que se cifrou em 966,9 milhões de euros, incorporou uma variação homóloga positiva de 5,5%. Entretanto, no SLrt, que permite a liquidação de instruções FOP (Free Of Payment) e DVP (Delivery Versus Payment) num ambiente totalmente automatizado, foram liquidadas e , respetivamente. O valor global das instruções DVP liquidadas em tempo real ascendeu a ,6 milhões de euros. Em termos homólogos, o número deste tipo de operações aumentou 11,2%, enquanto o valor movimentado cresceu 55,8%. Durante o período em análise, as operações FOP liquidadas através do SLrt apresentaram um acréscimo de 28,3% no número de instruções, tendo a quantidade liquidada diminuído, em termos homólogos, 1,3%. Para além das operações atrás referidas, a Interbolsa, através dos seus sistemas, efetua, por instrução do intermediário financeiro, a movimentação de valores mobiliários dentro da mesma conta e entre contas de diferentes intermediários financeiros, tanto para efeito de liquidação física de operações como para a mera transferência de valores. Neste domínio, foram realizadas, nos primeiros seis meses do corrente ano, operações de transferência de valores mobiliários, a que correspondeu uma quantidade movimentada de milhões de unidades de valor mobiliário. Em termos homólogos, o número destas operações sofreu um acréscimo de 4%, e um decréscimo de 57,8% da quantidade de valores mobiliários objeto de transferência. 31

32 4. Responsabilidade Corporativa A Responsabilidade Corporativa é um compromisso segundo o qual a NYSE Euronext integra, na sua atuação empresarial e na sua relação com os seus stakeholders, preocupações sociais e ambientais, numa base voluntária Recursos Humanos No primeiro semestre de 2013, a NYSE Euronext deu continuidade às iniciativas globais do programa Empowering Wellness reforçando a disponibilização de todas as ferramentas educacionais e interativas, passatempos e jogos numa lógica de bem-estar, bem como a utilização de links para recursos inovadores de bem-estar centrados no desafio da atividade física, resistência ao stress, prevenção e nutrição. A junho de 2013, o número de colaboradores ativos na Euronext Lisbon e na Interbolsa era de 64, pertencendo 26 à entidade gestora da Bolsa e 38 à instituição responsável pelos sistemas pelos sistemas centralizados de valores mobiliários. A este número acrescem ainda dois colaboradores requisitados. No âmbito do Empowering Wellness, foi lançado em junho um programa de atividade física centrado numa saudável competição de ténis de mesa denominado BOUNCE, na qual Lisboa irá participar com um conjunto de equipas. O torneio terá sequência ao longo do segundo semestre. Foi realizado um ETIC Forum em Maio 2013, iniciativa dirigida a todos os quadros técnicos da Euronext e da Interbolsa, que se juntaram durante um dia completo para rever e debater as perspetivas da empresa e do mercado. Este evento contou com alguns convidados externos, que apresentaram a sua visão sobre temas selecionados. A administração do Grupo NYSE Euronext continuou a prestar particular atenção ao diálogo e partilha de informação com os colaboradores, através de reuniões presenciais ( Town Halls ), ou de videoconferências Comunidade A Euronext Lisbon mantém um forte envolvimento em causas sociais, em particular apoiando iniciativas inovadoras que incidam nas raízes dos problemas; voltou a recorrer ao toque do sino para dar visibilidade a vários projetos relevantes para o mercado e para a comunidade. Ao longo do primeiro semestre a Bolsa portuguesa continuou a desenvolver um intenso trabalho de consolidação da Bolsa de Valores Sociais, em parceria com os 32

33 outros fundadores do projeto a Fundação EDP e a Fundação Calouste Gulbenkian. Este projeto procura responder a problemas relacionados com a educação e com o empreendedorismo em populações menos favorecidas. A Euronext Lisbon voltou a tocar o sino por causas relevantes para o mercado e para a comunidade. Em 8 de março celebrou-se o Dia Internacional da Mulher, para o qual foi também organizada a Conferência E2E: inspirar, apoiar, arriscar, que visou debater vários temas relevantes para o mercado e para a sociedade, como a estrutura de governo das empresas, os determinantes do empreendedorismo, e a importância de uma cultura de valores na gestão empresarial, acrescentando-lhes um "olhar feminino". Em abril, a NYSE Euronext Lisbon juntou-se às restantes localizações do Grupo para apoiar a consciencialização do Autismo. Tal como no ano passado, o sino foi tocado a partir da Fundação Calouste Gulbenkian no âmbito da Sessão Comemorativa organizada pela Federação Portuguesa de Autismo. A Bolsa Portuguesa também tem participado ativamente na iniciativa lançada este ano pelo BCSD Business Coucil for Sustainable Development, designada Projeto Sustentável soluções empresariais para o horizonte 2020, cujo objetivo é contribuir para definir a agenda de atuação das empresas para o desenvolvimento sustentável de Portugal, no horizonte de 2020, em articulação com os decisores de políticas públicas e os vários agentes da sociedade civil Educação e Literacia Financeira A Euronext Lisbon manteve a educação e a literacia financeira como uma das suas prioridades da atuação, promovendo inúmeras ações envolvendo estudantes, professores e o público em geral. O mês de Abril também ficou marcado pelo lançamento do programa Young Professional Sessions (YPS). Esta iniciativa visa promover a literacia financeira relacionada com o mercado de capitais, sendo a formação considerada uma das áreas onde a Bolsa pode contribuir, direta e indiretamente, para o desenvolvimento do mercado de capitais português. As YPS são realizadas em parceria com os membros da Bolsa portuguesa, e são dirigidas a jovens profissionais de instituições financeiras, escritórios de advogados, consultoras, auditoras, reguladores, associações, académicos, jornalistas e outros que, de algum modo, tenham interesse nos temas relacionados com a Bolsa. A empresa promoveu a realização de sessões de literacia financeira em escolas e universidades, quer trazendo estudantes às instalações da Euronext Lisbon, quer 33

34 deslocando-se a estabelecimentos de ensino. No total, estas ações de formação envolveram 15 escolas e faculdades, 35 professores e 567 alunos. Em prol da formação para o empreendedorismo e para a literacia financeira, vários colaboradores da Euronext Lisbon voltaram a integrar o projeto Junior Achievement Aprender e Empreender apoiando, com o seu conhecimento e experiência, vários grupos de alunos do ensino secundário em diversas escolas. Em junho a NYSE Euronext voltou a apoiar a conferência anual da European Financial Management Association, nomeadamente através do patrocínio de um prémio de investigação relacionada com os mercados de capitais. Foram também apoiadas outras iniciativas do mundo académico, nomeadamente a Conferência CFO, promovida pelo INDEG-ISCTE. 34

35 5. Análise Económica e Financeira No presente período, a Euronext Lisbon e a Interbolsa aplicaram a Norma Internacional de Contabilidade 19 (revista) Benefícios a empregados, tendo a mesma sido aplicada retrospetivamente. Nas circunstâncias, as empresas efetuaram um restatement às demonstrações financeiras do exercício de 2012, apresentadas para efeitos comparativos, em conformidade com a Norma Internacional de Contabilidade 8 - Políticas Contabilísticas, Alterações nas Estimativas Contabilísticas e Erros, de forma a permitir a comparabilidade das mesmas. Os valores apresentados abaixo já refletem os efeitos da reexpressão dos valores relativos a Apreciação Global O resultado líquido consolidado da Euronext Lisbon, em junho de 2013, ascendeu a 7,0 milhões de euros, tendo-se verificado um decréscimo em 17% relativamente ao período homólogo do ano anterior, que registou 8,4 milhões de euros. Este resultado consolida os resultados individuais da Euronext Lisbon e da Interbolsa, que se cifraram, respetivamente, em 1,5 milhões de euros (excluindo os ganhos em subsidiárias no valor de 10,8 milhões de euros) e 5,5 milhões de euros. Os proveitos operacionais consolidados totalizaram 16,4 milhões de euros, sendo resultantes de proveitos operacionais da Euronext Lisbon e da Interbolsa no montante, respetivamente, de 5,7 milhões de euros e 10,8 milhões de euros. A diminuição dos proveitos operacionais verificados na Euronext Lisbon de 23,1% com a manutenção dos resultados operacionais na Interbolsa originou uma variação negativa dos proveitos consolidados de 1,6 milhões de euros, em relação ao ano anterior. Os custos operacionais consolidados, que totalizaram 6,5 milhões de euros, evidenciaram uma ligeira subida de cerca de 100 mil euros (2,2%) face ao período homólogo. Em junho 2013 a margem líquida foi de 42,6%, contra 46,6% em idêntico período de 2012, sendo a margem operacional de 60,6% (64,7% em 2012). Analisando os indicadores ao nível do balanço, a rendibilidade do ativo situou-se em 14,1%, registando uma ligeira descida face aos 14,8% a dezembro de 2012, o mesmo acontecendo com a autonomia financeira, que desceu de 92,2% para 81,0% Proveitos e Ganhos Os proveitos operacionais consolidados atingiram o montante de 16,4 milhões de euros, traduzindo um decréscimo de 9,1% face aos 18,1 milhões de euros registados em

36 Os proveitos decorrentes do mercado a contado registaram um acréscimo substancial de 22,5%, justificado pelo aumento do número médio de negócios por sessão de para (+30,0%), enquanto o preço médio por negócio se situou nos 0,52. Nº Médio de Negócios e Preço Médio por Negócio Por outro lado, salientamos o decréscimo das receitas de admissão e manutenção em mil euros (-55,0%), resultado do menor número de admissões verificadas no corrente ano. As receitas provenientes dos serviços de informação apresentaram uma descida de 378 mil euros. Os proveitos provenientes da liquidação e custódia atingiram o montante de 10,7 milhões de euros, mantendo o valor registado no período homólogo do ano anterior. Os outros segmentos registam variações pouco significativas comparadas com o período homólogo do ano anterior. O segmento da liquidação e custódia dominou os proveitos (65% do total), seguido do de mercado a contado (18%) e do de admissão/ manutenção (9%). 36

37 Proveitos Consolidados por Segmento de Atividade 5.3. Custos e Perdas Os custos operacionais consolidados totalizaram 6,4 milhões de euros, que comparam com 6,5 milhões de euros registados no período homólogo, significando uma ligeira diminuição de 1,5%. Os gastos consolidados com pessoal atingiram o montante de 3,2 milhões de euros, registando uma subida de 123 mil euros face a junho de Os encargos consolidados com tecnologias de informação e comunicação atingiram 952 mil de euros, registando um decréscimo acentuado (-26,1%), em relação a Os custos consolidados com serviços profissionais, no valor de 308 mil euros, tiveram um acréscimo de apenas 43 mil euros, resultante da manutenção do esforço no controle de custos. A despesa com instalações e gastos gerais atingiu o montante de 574 mil euros, valor que representa uma descida face a junho 2012 (-1,4%). A rubrica Outros gastos, que em termos consolidados atingiu 1,1 milhões de euros, apresentou uma subida de 273 mil euros, refletindo o aumento da alocação do custo de estrutura do Grupo, face a junho

38 Custos Consolidados 5.4. Estrutura Patrimonial O ativo líquido consolidado da Euronext Lisbon ascendia, em junho de 2013, a 49,7 milhões de euros, representando uma diminuição face a dezembro de 2012 de 7,0 milhões de euros, refletido essencialmente nas rubricas de Devedores e outros ativos (-526 mil euros) e de Caixa e depósitos de curto prazo (-6,4 milhões de euros). O passivo líquido consolidado, no valor de 9,4 milhões de euros, registou uma subida face a dezembro de 2012 em 2,7 milhões de euros, explicado pelo aumento nas rubricas de Credores e outros passivos (550 mil euros), em acréscimo do valor do imposto a pagar de 1,9 milhões euros e ainda pelos benefícios aos colaboradores (177 mil euros). O capital próprio consolidado, que ascendia a 52,4 milhões de euros no final de dezembro de 2012, antes de reexpressão (50,0 milhões após a reexpressão devido à inclusão de reservas do valor negativo de -2,3 milhões euros, referente ao Fundo de Pensões) apresentou um decréscimo de 9,8 milhões de euros, essencialmente em resultado da distribuição, sob a forma de dividendos, do resultado do ano de

39 Estrutura do Balanço (10^3 euros) dez-12 jun-13 Var. 13/12 % Ativo % Passivo % Capital Próprio % 39

40 40

41 6. Demonstrações Financeiras e Anexos às Contas Euronext Lisbon Sociedade Gestora de Mercados Regulamentados, S.A. Balanço Consolidado em 30 de junho de 2013 e 31 de dezembro de 2012 Ativo Notas jun-13 dez-12 Reexpresso Ativos tangíveis Ativos intangíveis Investimentos em subsidiárias Ativos financeiros disponíveis para venda Impostos diferidos ativos Total de Ativos Não Correntes Impostos a receber - - Devedores e outros ativos Caixa e depósitos a curto prazo Total de Ativos Correntes Total do Ativo Capitais Próprios Capital Prémios de emissão Reavaliação investimentos Reservas Outros instrumentos de capital Resultado líquido do exercício atribuível aos accionistas e resultado transitados Passivo Total dos Capitais Próprios Benefícios aos colaboradores Provisões Impostos diferidos passivos Total de Passivos Não Correntes Credores e outros passivos Impostos a pagar Total de Passivos Correntes Total do Passivo Total dos Capitais Próprios e Passivo O Técnico Oficial de Contas Lúcia Gomes O Conselho de Administração Luís Laginha de Sousa Dominique Cerutti Vincent Van Dessel Finbarr Patrick Hutcheson Cees Vermaas Roland Gaston Bellegarde 41

42 Demonstração dos resultados e de outro rendimento Integral Consolidado para os períodos findos em 30 de junho de 2013 e 2012 Prestações de serviços Notas jun-13 jun-12 Reexpresso Mercado a contado Admissão e manutenção Mercado de derivados Serviços de informação Liquidação e custódia Outros proveitos Gastos e perdas Gastos com o pessoal Amortizações do exercício Gastos com tecnologias de informação e comunicação Comunicações, consultoria e outros Equipamentos e instalações Marketing Provisoes ajustamentos e imparidades Outros gastos Resultado operacional Resultado financeiro 10 (5.013) Resultado antes de impostos Impostos Resultado do exercício Outros rendimentos que não reclassificam por resultados Desvios Actuariais - - Outros rendimentos que reclassificam por resultados Var. Justo Valor de activos disponíveis p/venda - - Rendimento Integral * Resultado por ação (Básico e Diluído) - Euros 0,80 0,97 * - Líquido de Imposto sobre o Resultado O Técnico Oficial de Contas Lúcia Gomes O Conselho de Administração Luís Laginha de Sousa Dominique Cerutti Vincent Van Dessel Finbarr Patrick Hutcheson Cees Vermaas Roland Gaston Bellegarde 42

43 Euronext Lisbon Sociedade Gestora de Mercados Regulamentados, S.A. Mapa de alterações na Situação Líquida Consolidado para os periodos findos em 30 junho de 2013 e em 31 dezembro de 2012 (Valores expressos em Euros) Total da Ajustes em situação Prémios partes de Outras Variações Resultados Resultados líquida Capital Emissão capital Reservas Capital Próprio transitados Líquidos Saldos em 1 de janeiro Desvios actuarias ( ) ( ) Saldos em 1 de janeiro reexpresso Alterações no Período Resultado líquido do período Retorno dos ativos do plano Desvios actuarias ( ) ( ) Reavaliação de Investimentos Rendimento Integral Plano de remunerações por acções Reserva legal Outros instrumentos de capital - - Resultados transitados ( ) Operações com detentores de capital no período Distribuição de dividendos ( ) ( ) - Saldos em 31 de dezembro reexpresso Alterações no Período Resultado líquido do período Desvios actuarias Reavaliação de Investimentos Rendimento Integral Plano de remunerações por acções Reserva legal Outros instrumentos de capital Resultados transitados ( ) Operações com detentores de capital no período Distribuição de dividendos ( ) ( ) - Saldos em 30 de junho O Técnico Oficial de Contas Lúcia Gomes O Conselho de Administração Luís Laginha de Sousa Dominique Cerutti Vincent Van Dessel Finbarr Patrick Hutcheson Cees Vermaas Roland Gaston Bellegarde 43

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