Perfil epidemiológico da chikungunya no estado da Bahia, Brasil nos anos de 2014 a 2017
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- Paulo Coradelli Conceição
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1 Perfil epidemiológico da chikungunya no estado da Bahia, Brasil nos anos de 2014 a 2017 Barbosa Ribeiro, Iago 1 Maia de Lima, Maricelia 2 Costa da Silva Sena, Jessica 3 Nunes de Jesus, Waldson 4 Lima Almeida, Hortência 5 Lorena Morais de Oliveira, Bruna 6 Marques de Cerqueira, Erenilde 7 1 Universidade Estadual de Feira de Santana/Graduação em Enfermagem, Feira de Santana, Brasil, iagobarbosa04@gmail.com 2 Universidade Estadual de Feira de Santana/Doutoranda em Saúde Coletiva, Feira de Santana, Brasil, limapfa6@gmail.com 3 Universidade Estadual de Feira de Santana/Graduação em Enfermagem, Feira de Santana, Brasil, jsenauefs@gmail.com 4 Universidade Estadual de Feira de Santana/Graduação em Enfermagem, Feira de Santana, Brasil, ualdson@msn.com 5 Universidade Estadual de Feira de Santana/Graduação em Enfermagem, Feira de Santana, Brasil, hort.enfer@outlook.com 6 Universidade Estadual de Feira de Santana/Graduação em Enfermagem, Feira de Santana, Brasil, brunaamoliveira26@gmail.com 7 Universidade Estadual de Feira de Santana/Doutora em Medicina e Saúde, Feira de Santana, Brasil, eremarques@fsonline.com.br Resumo: Introdução: A chikungunya (CHIKV) é uma palavra originária do makonde e significa aquele que se curva, trata-se de uma doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti e que pode gerar incapacidades nos individuos infectados. O objetivo do trabalho é analisar e identificar os grupos de riscos com os dado absoluto da CHIKV no estado da Bahia nos anos de 2014 a 2017, Trata-se de um estudo de série temporal, descritivo, com abordagem quantitativa com base de dados secundários da Superintendence de Vigilância Sanitária (SUVISA) entre 2014 e 2017 onde foram analisados no Programa Microsoft Office Excel. Resultados: o ano com maior número de casos foi o ano de 2016, por conta da população sem anticorpos da doença e sua alta taxa de infestação do Aedes aegypti. Conclusão: os grupos mais afetados são as mulheres, a faixa etária de 34 a 49 anos e as etnias parda e preta. Palavras-chave: Saúde Pública, Febre de Chikungunya, Atenção à Saúde, Epidemiologia.
2 I. INTRODUCCIÓN A palavra chikungunya significa aquele que se curva na língua Makonde (falada em algumas regiões da África Oriental) sendo relacioando à postura encurvada daqueles que sofrem com as dores intensas nas articulações provocadas pela doença (1,2) A doença possui um período de incubação de dois a doze dias, e pode manifestar-se clinicamente de três formas: aguda, subaguda e crônica. Na fase aguda, os sintomas são muito parecidos com aqueles da dengue, exceto a característica e a intensidade do comprometimento nas articulações, mais frequente nas extremidades e grandes articulações; essa artrite/artralgia geralmente simétrica e intensa, podendo apresentar edema associado à rigidez e à limitação de movimento. Os sinais e sintomas aparecem de forma brusca com febre alta de início súbito, cefaléia, mialgia e artralgia. É frequente a ocorrência de manifestações cutâneas como o exantema maculopapular precoce, bem como lesões bolhosas entre outras. As dores nas articulações podem durar meses ou anos e, em certos casos, evoluir para dor crônica incapacitante que pode durar até cinco anos (3,4,5) A doença no Brasil mostrou um caráter explosive, devido ao clima favorável para o desenvolvimento do vetor trasmissor, Aedes aegypti, bem como a adaptação do vírus da chykunguya (CHIKV) no agente trasmissor. Fazendo com que diversas pessoas adoeceram concomitantemente e apresentando quadro clínico de grande severidade. As ações de enfrentamento envolveram profissionais de saúde e pesquisadores de várias partes do País em uma rede de cooperação e apoio às ações municipais, estaduais e federiais com vistas ao enfrentamento da epidemia. Por se tratar de uma doença de introdução inédita no Brasil, seu manejo clínico era incipiente, havia inúmeras dúvidas relacionadas à história clínica, características epidemiológicas e laboratoriais. A doença teve seus primeiros casos em cidades do estado da Bahia, que algumas delas foram classificadas pelo ministério da Saúde do Brasil como maior incidência de casos no País (6). O Objetivo do trabalho é analisar os dados absolutos da CHIKV no estado da Bahia nos anos de 2014 a 2017, e identificar os grupos de risco por meio das covariaveis: sexo, faixa etária, cor/etnia. II. MÉTODO Trata-se de um estudo ecológico de série temporal, descritivo, com abordagem quantitativa com base de dados secundários da Secretária de Saúde do Estado da Bahia (SESAB) e da Superintendence de Vigilância Sanitária (SUVISA) entre 2014 e 2017 onde foram analisados no Programa Microsoft Office Excel, versão O estudo descritivo tem como objetivo a descrição das características, propriedades ou relações existentes na comunidade, grupo ou realidade pesquisada. Os estudos descritivos, assim como os exploratórios, favorecem, na pesquisa mais ampla e completa, as tarefas da formulação clara do problema e da hipótese como tentativa de solução. Comumente se inclui nessa modalidade os estudos que visam identificar as representações sociais e o perfil de indivíduos ou grupos (7). As variáveis de estudo foram: sexo, faixa etária e cor/etnia de pacientes com casos suspeitos e confirmandos de chikungunya no estado da Bahia, sendo estes dados coletas em dezembro de 2017 e revisandos em janeiro de III. RESULTADOS
3 Nos anos de 2014 a 2017 foram totalizados casos suspeitos e/ou confirmandos de chikungunya no estado da Bahia. A seguir, serão apresentados os números de casos por ano (Fig. 1). Fonte: SESAB/SUVISA. Como podemos ver, o ano com maior números de casos registrados de Chikungunya foi no ano de 2016, pode-se dizer que nesse o número de caso dobrou em comparação com o ano de Já no ano de 2017 houve uma redução de 20% no número de casos. Esse aumento pode ser explicado por dois fatores, o primeiro, envolve a população majoritariamente virgem em termos imunológicos em relação ao vírus do chikungunya, e o segundo fator são os índices elevados de infestação do Aedes aegypti. (8) Tabela 1. Número de caso de chikungunya por sexo no estado da Bahia, Brasil nos anos de 2014 a Ano da notificação Masculino Feminino Como podemos ver, na tabela 1 que o sexo que mais notificou casos da doença é o sexo feminino,esse fato pode esta relacionado ao fato da mulher buscar asistência a saúde com maior rotina em comparação com os homens, que diante dos aspectos sociohistóricos, a ideia do homem forte, viril e invulnerável são fatores que influenciam muito para a não procura pelo serviço de saúde e também a flexibildade dos horários de trabalho e o funcionamento dos estabelciemntos de saúde (9)
4 Tabela 2. Número de caso de chikungunya por raça/etnia no estado da Bahia, Brasil nos anos de 2014 a 2017 Ano da Branca Preta Amarela Parda Indígena notificação O Brasil é um dos países com maior diverisidade étnica no mundo, como podemos ver, em todos os anos o maior número de caso é da cor parda, seguido da cor preta, os menores números de casos notificados é da cor amarela e indígena, subsequentemente. Tabela 3. Número de caso de chikungunya por faixa etária no estado da Bahia, Brasil nos anos de 2014 a 2017 Ano da < 1 ano notificação anos anos anos anos anos anos anos anos anos Como podemos ver, existe grande aumento nos números de casos de chikungunya em todas as faixas etárias apresentadas, no entanto o que chama a atenção é o fato da idade adulta ter uma tendência para o no aumento de números de casos que acontece precisamente na faixa de 20 a 34 anos (jovens adultos). Não obstente, a faixa que apresenta os maiores números de casos durante os anos da pesquisa é a faixa de 35 a 49 anos, totalizando casos (Fig.2), precedido da faixa de 20 a 34 anos e de 50 a 64 anos.
5 III. CONCLUSIONES A chikungunya é uma doença de grande relevância no Brasil, primeiramente por ser uma doença emergente e por estar relacionada a incapacidades trazidas na sua forma crônica, principalmente a população economicamente ativa (34 a 49 anos), influenciando na economia, como também na qualidade vida dessas pessoas. Além disso, no que tange o sexo, são as mulheres que mais são afetadas pela doença, visto que estas têm uma jornada dupla de trabalho (a profissão e as atividades domesticas); a cor/etnia que houve maior número de casos com as pessoas parda e negra, mostrando nesse caso que há maior vulnerabilidade desses indivíduos. REFERENCIAS 1. LUMSDEN, W.H.R. An epidemic of virus disease in southern province, Tanganyika Territory, in II. General description and epidemiology. Transactions of the Royal Society of Tropical Medicine and Hygiene. London. v.49, n.1, p.33-57, ROBINSON, M.C. An epidemic of virus disease in southern province, Tanganyika Territory, in I. Clinical Features. Transactions of the Royal Society of Tropical Medicine and Hygiene.London, v.49, n.1, p.28-32, BORGHERINI, G. et al. Outbreak of Chikungunya on Reunion Island: Early Clinical and Laboratory Features in 157 Adult Patients. Clinical Infectious Diseases, v.44, p , SIMON, F. et al. Chikungunya infection: an emerging rheumatism among travelers returned from Indian Ocean islands. Report of 47 cases. Medicine (Baltimore), v.86, p , THIBERVILLE, S.D. et al. Chikungunya fever: epidemiology, clinical syndrome, pathogenesis and therapy. Antiviral Research, v.99, n.3, p , BRASIL. Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico. Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde. Volume 46. N Disponível em: < Acesso em 10 de janeiro de CERVO, Amado L. et al. Metodologia científica. 6 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, BRASIL.Ministério da Saúde. Fiocruz Rede Dengue, Zika e Chikungunya. Dados do Ministério mostram evolução do chikungunya no Brasil. Disponível em: < Acesso em 10 de janeiro de Alexnadre, et.al. A problemática do homem para a não procura do serviço de saúde na atenção primária. Rev. Saúde v. 10, n.1 (ESP), 2016.
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