Arquitetura da Incubadora da FAPESP
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- Lídia Candal Guimarães
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1 Arquitetura da Incubadora da FAPESP Nota: Nesta apresentação, com o termo software queremos sempre dizer Software Livre.
2 1 Arquitetura de Software 1.1 Considerações Iniciais Como deve ser a arquitetura da Incubadora? Nas conversas iniciais, surgiram perguntas como:
3 1 Arquitetura de Software 1.1 Considerações Iniciais Como deve ser a arquitetura da Incubadora? Nas conversas iniciais, surgiram perguntas como: Quais serviços devem ser implementados?
4 1 Arquitetura de Software 1.1 Considerações Iniciais Como deve ser a arquitetura da Incubadora? Nas conversas iniciais, surgiram perguntas como: Quais serviços devem ser implementados? A equipe deve desenvolver software próprio, ou utilizar soluções já existentes?
5 1 Arquitetura de Software 1.1 Considerações Iniciais Como deve ser a arquitetura da Incubadora? Nas conversas iniciais, surgiram perguntas como: Quais serviços devem ser implementados? A equipe deve desenvolver software próprio, ou utilizar soluções já existentes? Devemos apostar em ferramentas em voga atualmente, como web services e application servers?
6 1 Arquitetura de Software 1.1 Considerações Iniciais Como deve ser a arquitetura da Incubadora? Nas conversas iniciais, surgiram perguntas como: Quais serviços devem ser implementados? A equipe deve desenvolver software próprio, ou utilizar soluções já existentes? Devemos apostar em ferramentas em voga atualmente, como web services e application servers? Seria aceitável ficarmos presos a uma determinada solução? Podemos ter vários sistemas operando em conjunto?
7 1.2 Requisitos Examinando as perguntas anteriores, pensamos em algumas idéias que seriam interessantes para o projeto:
8 1.2 Requisitos Examinando as perguntas anteriores, pensamos em algumas idéias que seriam interessantes para o projeto: Em princípio, não vamos iniciar novos projetos de software. Preferivelmente utilizaremos os que já existem, colaborando com seu desenvolvimento.
9 1.2 Requisitos Examinando as perguntas anteriores, pensamos em algumas idéias que seriam interessantes para o projeto: Em princípio, não vamos iniciar novos projetos de software. Preferivelmente utilizaremos os que já existem, colaborando com seu desenvolvimento. A direção do projeto poderá mudar rapidamente, conforme feedback da comunidade. Ou seja, ele deve evoluir segundo as necessidades de seus usuários.
10 1.2 Requisitos Examinando as perguntas anteriores, pensamos em algumas idéias que seriam interessantes para o projeto: Em princípio, não vamos iniciar novos projetos de software. Preferivelmente utilizaremos os que já existem, colaborando com seu desenvolvimento. A direção do projeto poderá mudar rapidamente, conforme feedback da comunidade. Ou seja, ele deve evoluir segundo as necessidades de seus usuários. Poderemos ter diversos sistemas operando em paralelo, adequados a diferentes tipos de conteúdo digital.
11 1.3 Integração dos Serviços via LDAP Os sistemas que farão parte da Incubadora podem ser escritos em diversas linguagens e para diferentes plataformas. Como integrá-los? Através da centralização dos dados comuns à todos os projetos em um único repositório, que possa ser acessado pela maioria das linguagens, sistemas e plataformas existentes. Nossa solução: uso do serviço de diretórios LDAP (Lightweight Directory Access Protocol), amplamente utilizado e padronizado, para armazenar dados sobre usuários e projetos da Incubadora.
12 1.3 Integração dos Serviços via LDAP Os sistemas que farão parte da Incubadora podem ser escritos em diversas linguagens e para diferentes plataformas. Como integrá-los? Através da centralização dos dados comuns à todos os projetos em um único repositório, que possa ser acessado pela maioria das linguagens, sistemas e plataformas existentes. Nossa solução: uso do serviço de diretórios LDAP (Lightweight Directory Access Protocol), amplamente utilizado e padronizado, para armazenar dados sobre usuários e projetos da Incubadora.
13 1.3 Integração dos Serviços via LDAP Os sistemas que farão parte da Incubadora podem ser escritos em diversas linguagens e para diferentes plataformas. Como integrá-los? Através da centralização dos dados comuns à todos os projetos em um único repositório, que possa ser acessado pela maioria das linguagens, sistemas e plataformas existentes. Nossa solução: uso do serviço de diretórios LDAP (Lightweight Directory Access Protocol), amplamente utilizado e padronizado, para armazenar dados sobre usuários e projetos da Incubadora.
14 1.3 Integração dos Serviços via LDAP Os sistemas que farão parte da Incubadora podem ser escritos em diversas linguagens e para diferentes plataformas. Como integrá-los? Através da centralização dos dados comuns à todos os projetos em um único repositório, que possa ser acessado pela maioria das linguagens, sistemas e plataformas existentes. Nossa solução: uso do serviço de diretórios LDAP (Lightweight Directory Access Protocol), amplamente utilizado e padronizado, para armazenar dados sobre usuários e projetos da Incubadora.
15 Vantagens do LDAP:
16 Vantagens do LDAP: Padrão IETF [1].
17 Vantagens do LDAP: Padrão IETF [1]. Ampla disponibilidade de bibliotecas para diversas linguagens e plataformas.
18 Vantagens do LDAP: Padrão IETF [1]. Ampla disponibilidade de bibliotecas para diversas linguagens e plataformas. Segurança: SASL e TLS/SSL.
19 Vantagens do LDAP: Padrão IETF [1]. Ampla disponibilidade de bibliotecas para diversas linguagens e plataformas. Segurança: SASL e TLS/SSL. Disponibilidade: mecanismo de replicação incluído.
20 Vantagens do LDAP: Padrão IETF [1]. Ampla disponibilidade de bibliotecas para diversas linguagens e plataformas. Segurança: SASL e TLS/SSL. Disponibilidade: mecanismo de replicação incluído. Schemas default: as aplicações normalmente concordam em relação ao valor semântico de objetos e atributos.
21 Desvantagens do LDAP:
22 Desvantagens do LDAP: Bagagem e complexidade resultante das suas origens, DAP (X500) e OSI.
23 Desvantagens do LDAP: Bagagem e complexidade resultante das suas origens, DAP (X500) e OSI. Implementações apresentam baixa performance para escrita (aka otimizadas para leitura ).
24 Desvantagens do LDAP: Bagagem e complexidade resultante das suas origens, DAP (X500) e OSI. Implementações apresentam baixa performance para escrita (aka otimizadas para leitura ). Um único projeto sendo desenvolvido ativamente, OpenLDAP [2] (embora uma alternativa interessante, o tinyldap [3], tenha sido iniciada).
25 2 Arquitetura de Rede & Hardware A arquitetura ainda está sendo definida. Estamos fundamentalmente preocupados com: Segurança dos dados Uso de técnicas e procedimentos como RAID1/RAID5, sincronização via rsync [4], backups diários. Segurança do sistema Filtros de pacote, redes separadas para servidores de maior risco (eg shell).
26 Topologia
27 Referências [1] The Internet Engineering Task Force. [2] Projeto OpenLDAP. [3] tinyldap, Felix von Leitner. [4] Projeto rsync. Back
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