Gerenciamento de Redes

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1 Gerenciamento de Redes

2 Áreas Funcionais de Gerenciamento FCAPS Modelo OSI de Gerenciamento Criado pela ISO para situar os cenários de gerenciamento em um quadro estruturado Fault Configuration Account Performance Security Gerenciamento de Falhas Gerenciamento de Configuração Gerenciamento de Contabilidade Gerenciamento de Desempenho Gerenciamento de Segurança 20/03/2017 Gerenciamento de Redes 2

3 Gerenciamento de Falhas Objetivos: Detecção, isolamento, registro e resolução de situações de anormalidades na rede. (ex.: colisão na rede) Conceito de Falha: A falha normalmente é indicada por uma operação incorreta ou um número excessivo de erros. Erros não podem ser considerados como falhas. Erros podem estar sendo gerados por motivos não relacionados ao funcionamento físico de um dispositivo. (ex.: erro em um pacote enviado) Tarefas Associadas: Gerência de Limites (ex.: taxa de erros) Gerência de Eventos (ex.: acesso a porta bloqueada) Correlacionamento Causa/Origem de Problemas (processo de registro) Capacidade de Reação Rápida ou Automática 20/03/2017 Gerenciamento de Redes 3

4 Gerenciamento de Falhas Benefícios Identificar o estado de saúde dos elementos. Atuar proativamente no isolamento de problemas. Facilitar a visualização e o acompanhamento da resolução do problema. Oferecer dados para auxiliar nos procedimentos de análise de problemas. Manter um histórico do comportamento Minimizar o tempo de recuperação da rede. Proporcionar apoio na identificação da origem dos problemas. Mostrar um retrato da disponibilidade dos dispositivos da rede. 20/03/2017 Gerenciamento de Redes 4

5 Gerenciamento de Contabilidade Objetivos Registro de controle de acesso de usuários e de dispositivos aos recursos da rede Controle de Quotas de Utilização Tarifação (Objetivo maior de provedores de Serviços) Alocação de acesso privilegiado a recursos Tarefas Associadas: Gestão de contas de usuários Autorização de utilização de recursos Identificação dos custos de usuário Faturamento 20/03/2017 Gerenciamento de Redes 5

6 Gerenciamento de Contabilidade Benefícios O Gerenciamento de Contabilidade pode auxiliar em análises de desempenho, através da verificação de usuários com acessos privilegiados sobrecarregando o tráfego de rede. Possibilidade de planejar expansões para a rede com base no número de usuários e tráfegos relacionados. 20/03/2017 Gerenciamento de Redes 6

7 Gerenciamento de Configuração Objetivos: Permitir que o administrador saiba quais dispositivos fazem parte da rede administrada e quais são suas configurações de hardware e software. Descrever o sistema baseado na localização dos seus recursos. Definir processos de configuração de dispositivos. Tarefas Associadas: Identificação dos Elementos Funcionais da Rede Construção de Mapas de Topologia Inventário de Hardware e Software Construção de Bases de Dados de Configuração Distribuição Eletrônica de Software Gestão de Alteração na Configuração dos Dispositivos Ativação de Filtros Definição de Valores de Limiar 20/03/2017 Gerenciamento de Redes 7

8 Gerenciamento de Configuração Benefícios Esclarecer a função de cada ferramenta. Auxiliar no processo de identificação de problemas (alterações de configurações indevidas). Agilizar a identificação de dispositivos da rede. Facilitar o acompanhamento de processos de mudança de configuração HW/SW. Permitir ter o retrato da rede em tempo real. Acelerar a replicação em larga escala. 20/03/2017 Gerenciamento de Redes 8

9 Gerenciamento de Desempenho Objetivos: Quantificar, Medir, Analisar e Controlar o desempenho dos diferentes componentes da rede. Gerenciamento de Qualidade de Serviços (QoS). Cumprimento de Contratos (SLAs) Assegurar que uma rede opera de forma satisfatória perante objetivos de desempenho. Tarefas Associadas: Estabelecimento de Métricas e de parâmetros de QoS Monitoração de recursos Realização de medidas e avaliação de tendências Gerência de Disponibilidade Manutenção e Análise de logs com históricos de estado do sistema Processamento e compilação de relatórios de desempenho Planejamento do desempenho e da capacidade do sistema 20/03/2017 Gerenciamento de Redes 9

10 Gerenciamento de Desempenho Benefícios : Proporcionar comodidade na sustentação dos sistemas implantados. Oferecer dados para o desenvolvimento de análise do perfil do tráfego. Construir baseline (diretrizes) do comportamento do tráfego com foco nas aplicações. Implementar novo conceito associado ao gerenciamento fim-afim. Proporcionar informações necessárias para o planejamento de capacidade. Oferecer dados para alimentar a manutenção da política de QoS. 20/03/2017 Gerenciamento de Redes 10

11 Os três tipos de arquitetura de gerência de redes são: Centralizada; Hierárquica; Distribuída. Não existe a melhor arquitetura.

12 Arquitetura Centralizada Existe apenas um único Sistema Gerenciador de Rede (SGR) capaz de gerenciar todos os elementos do ambiente; Banco de dados único e centralizado; Único responsável por toda a geração de alertas, coleta e administração das informações de todos os elementos.

13 Arquitetura Centralizada Vantagens: Simplificação do processo de gerência, uma vez que a informação necessária está concentrada em um único ponto, facilitando a localização de erros e a correlação dos mesmos; Segurança no que diz respeito ao acesso às informações, pois há necessidade de se controlar apenas um único ponto de acesso; Permite facilmente identificar problemas correlacionados.

14 Arquitetura Centralizada Desvantagens: Maior concentração da probabilidade de falhas em um único elemento (o gerente); Necessidade de duplicação total da base de dados para redundância do sistema; Difícil expansão (baixa escalabilidade); Tráfego intenso de dados no gerente;

15 Arquitetura Centralizada

16 Arquitetura Hierárquica Um servidor (SGR servidor) que centraliza as informações dos dispositivos gerenciados no ambiente, porém existe um conjunto de outros servidores (SGR clientes) que podem atuar como clientes deste servidor central; Divisão das tarefas de gerência entre servidor central e servidores clientes; Com menor capacidade individual dos servidores consegue-se realizar gerência de ambientes com grande quantidade de dispositivos; Dados armazenados de forma centralizada no SGR servidor.

17 Arquitetura Hierárquica

18 Arquitetura Distribuída Combina características das arquiteturas centralizada e hierárquica, porém, ao invés de possuir um único servidor ou um conjunto formado por clientes/servidor de gerência, o modelo distribuído utiliza-se de vários servidores num modelo ponto-a-ponto, em que não há hierarquia entre eles e nem centralização da base de dados; Cada servidor é responsável individualmente por uma parte (ou segmento) da rede gerenciada, possuindo, em sua própria base de dados, informações de todo o ambiente, o que lhe permite analisá-lo de forma completa;

19 Arquitetura Distribuída Distribuição das tarefas de gerência e da base de dados para cada servidor na arquitetura, distribuindo assim também a probabilidade de falhas entre os diversos servidores e evitando a dependência de um único sistema; Combina as vantagens das duas outras arquiteturas; Esquema de replicação da base de dados (coerência).

20 Arquitetura Distribuída

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