PLANO DE SEGURANÇA INTERNO

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1 Data: PLANO DE SEGURANÇA INTERNO Elaborou DQS Aprovou Adm. LB Adm. ECP Adm. LA Página 1/33

2 1. Índice Capítulo Designação Secção Designação 1 Introdução 2 Objectivos 3 Promulgação 4 Organização e Distribuição do PEI 1 Caracterização Geral 2 Caracterização da Empresa 3 Caracterização da Emergência 5 Estrutura Organizacional Organograma Responsabilidades Comunicação 6 Formação e Treino Simulacro 1 Caracterização do Parque Industrial Identificação Caracterização das Instalações Implantação Geográfica Actividade Desenvolvida Infraestruturas 2 Mapa de Classificação de Potenciais Perigos Pontos Perigosos e Riscos Associados Pontos Nevrálgicos 1 Organização da Emergência 2 Procedimento de Emergência 3 Protocolo de Actuação 4 Intervenção Fora do Período Normal de Laboração 5 Pós-Emergência 6 Técnicas e Instruções dos meios de primeira intervenção 7 Simbologia 8 Glossário 9 Anexos Pág. 2/33

3 CAPÍTULO I 1- ENQUADRAMENTO A legislação encontrava-se dispersa por uma série de diplomas aplicáveis aos diferentes tipos de utilizações, e muitas vezes era gerador de dificuldades de compreensão e de divergências de interpretação, actualmente veio concentrar-se no Decreto-Lei 220/2008, de 12 de Novembro. Este decreto-lei, engloba as disposições regulamentares de segurança contra incêndio aplicáveis a todos os edifícios e recintos, distribuídos por 12 utilizações tipo, sendo cada uma delas, por seu turno, estratificada por quatro categorias de riscos de incêndio Com a entrada em vigor do Decreto-Lei 220/2008, de 12 de Novembro, passam a ser obrigatórias a implementação de medidas de autoprotecção a todos os edifícios e recintos existentes à data da entrada em vigor do diploma. Pelo que, este documento pretende dar resposta a legislação em vigor, nomeadamente à definição e implementação das medidas de autoprotecção. Aplicabilidades da legislação Na análise do Decreto-Lei n.º 220/2008 de 12 de Novembro, da Portaria n.º 1532/2008 de 29 de Dezembro e do Despacho n.º 2074/2009 de 15 de Janeiro, pode-se concluir que se enquadra: Empresa Ecopaint Localização Local Específico Abrantes Caracterização dos edifícios e recintos Utilização tipo Classificação do local de risco Categoria de risco Escritório/ Laboratório III A 1ª Fábrica XII C 3ª Lena Ambiente Abrantes piso 0 III A 1ª Treciver Abrantes piso 0 XII A 2ª Lenobetão Abrantes piso 0 III A 1ª Pág. 3/33

4 CAPÍTULO II 1 - INTRODUÇÃO Este Plano de Segurança Interno (PSI) é parte integrante de um Sistema de Gestão Integrado (Qualidade, Segurança e Ambiente) e define a estrutura hierárquica e funcional dos meios humanos chamados a intervir perante uma situação de emergência, bem como os procedimentos de actuação em tais situações. 2 - OBJECTIVOS Minimizar os prejuízos humanos e materiais, no interior do Parque Industrial de Abrantes, reduzir os efeitos secundários sobre o ambiente, as populações e áreas circundantes, de modo a retomar, o mais rapidamente possível, as condições normais de laboração; Definir a forma de coordenar com rapidez e eficácia os colaboradores do Parque Industrial de Abrantes e caso seja necessário, articular a actuação com os meios de socorro provenientes do exterior; Garantir aos colaboradores e outras partes interessadas o conhecimento antecipado dos potenciais riscos e dos respectivos meios de prevenção e de protecção; Procurar, através de instrução, motivação e treino, que todos os colaboradores saibam exactamente o que fazer perante uma situação de emergência; Informar adequadamente, e somente pelas vias autorizadas, as Entidades Oficiais, as populações vizinhas e os meios de Comunicação Social. Pág. 4/33

5 3 - PROMULGAÇÃO O procedimento a adoptar em caso de emergência, definido neste plano é de cumprimento obrigatório por todos os colaboradores presentes nas instalações, visitantes e organismos externos chamados a intervir. Em caso de desencadeamento do PSI devem ser seguidas na íntegra as instruções dadas pelo Responsável de Segurança (RS) e pelo Delegado de Segurança (DS). O PSI é actualizado, de modo a traduzir permanentemente, as práticas e os procedimentos adoptados e a garantir o nível desejado de segurança. O conteúdo do PSI é de conhecimento obrigatório para todos os colaboradores, independentemente das suas funções, e as chefias são responsáveis por garantir que o mesmo seja entendido e implementado a todos os níveis da Empresa. O PSI entra em vigor após a data de aprovação. A Administração Pág. 5/33

6 4 - ORGANIZAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DO PLANO DE SEGURANÇA O PSI está organizado por capítulos divididos em secções de acordo com o índice e só pode ser distribuído integralmente. Tem paginação sequencial e a sua distribuição é registada no F023. Não tem formato próprio e é controlado por data e por edição. Sempre que o PSI seja alterado a edição é acrescida de um número e a data é actualizada. A distribuição do PSI é efectuada aos destinatários definidos pelo Responsável de Segurança (RS). Pág. 6/33

7 5 - ESTRUTURA ORGANIZACIONAL Organograma A Hierarquia de gestão de situações de emergência está organizada da seguinte forma: RESPONSÁVEL SEGURANÇA DELEGADO DE SEGURANÇA RELAÇÕES PÚBLICAS EQUIPA DE 1º INTERVENÇÃO Os membros da equipa da Direcção de Emergência são a seguinte: Membro da Emergência Nome Empresa/ Função Responsável de Emergência Geraldo Pereira Gestor de Condomínio Delegado de Segurança Vanda Duarte Paulo Azeitona Joana Mendes Lena Ambiente /Treciver Lenobetão Ecopaint Relações Públicas Pedro Carvalho Administração Direcção de Marketing Pág. 7/33

8 Os meios humanos afectos à actuação em situações de emergência são constituídos pela Equipa de 1ª Intervenção, cuja formação e atribuição de funções se expõe no quadro seguinte: EQUIPA DE 1ª INTERVENÇÃO Chefe: Helena Graça Substituto: Ana Barata Nome Função Empresa Helena Graça Técnica Oficial de Contas Lena Ambiente Vanda Duarte Técnica do Ambiente Lena Ambiente Paulo Azeitona Operador da Central Lenobetão Manuel Batista Condutor manobrador Lenobetão Ana Barata Técnica de Laboratório Ecopaint A organização da emergência prevê também o recurso a meios externos capazes de actuar na sequência do accionamento do Plano: Bombeiros Municipais de Abrantes Protecção Civil Municipal de Abrantes CCDR Comissão de Coordenação e desenvolvimento Regional da zona de Lisboa e Vale do Tejo Responsabilidades Responsável de Segurança Manutenção das condições de segurança contra risco de incêndio; Execução das medidas de autoprotecção aplicáveis aos edifícios e recintos durante toda a vida dos mesmos; Responsabilidade pelos edifícios e recintos. Pág. 8/33

9 Delegado de Segurança Executa as medidas de autoprotecção designadas pelo RS; Representa e age de acordo com o RS; Reconhecer, avaliar e declarar o nível de emergência que se verifica; Disponibilizar os meios de apoio internos e outras Entidades de Auxilio Externas necessários para fazer face à emergência; Efectuar o toque da sirene; Informar os elementos da Equipa de 1ª Intervenção do local da emergência; Controlar o acesso às instalações; Coordenar as acções a desenvolver no local do sinistro; Contactar os meios de apoio externos para fazer face à emergência; Ordenar a paragem de uma ou mais instalações, se tal se mostrar necessário; Delimitar, ou dar instruções para se delimitar um perímetro de segurança na zona da ocorrência; Determinar quem procede ao corte da ilha de combustível, se tal se mostrar necessário; Avaliar a necessidade de evacuar as instalações e dar as instruções aos colaboradores nesse sentido; Efectuar o rescaldo da situação, em conjunto com os elementos da Equipa de 1ª Intervenção; Determinar e declarar o final da situação de emergência; Informar a Direcção da Qualidade e Segurança (DQS), quando em caso de incêndio as águas residuais descarreguem para o solo e não se consiga efectuar o seu controlo; Colaborar com a DQS na investigação das causas da situação. Pág. 9/33

10 Relações Públicas - Transmitir informações sobre a situação de emergência às autoridades e meios de comunicação social. Equipa de 1ª Intervenção Ao sinal do toque de emergência, devem: Dirigir-se para o ponto de encontro onde são informados pelo Delegado de Segurança do local do sinistro; Dirigir-se para o local do sinistro; Actuar em conformidade com os procedimentos, seja em caso de incêndio, derrame, fuga de substância perigosa e/ou evacuação; ministrar os primeiros socorros aos sinistrados e evacuá-los, se necessário, para local seguro, caso existam sinistrados; Prever as necessidades de meios externos e/ou equipamentos e solicitá-los ao DS; Proceder à evacuação completa da área afectada para o ponto de encontro. Comunicação Numa situação de emergência as comunicações estarão asseguradas via telefone. Pág. 10/33

11 6 FORMAÇÃO E TREINO As necessidades de formação e o planeamento da formação relativas ao pessoal afecto à actuação em caso de emergência, são efectuadas de acordo com o PS 10 Formação e Acolhimento. Simulacro O Simulacro é efectuado anualmente com o objectivo de treinar a actuação em caso de emergência. As datas para a sua realização são definidas aquando da Revisão ao Sistema. A periodicidade da realização do Simulacro pode ser alterada em função de novas situações de risco detectadas e/ou de indicações concretas da Administração. Preparação Com base na calendarização dos simulacros é elaborado o plano de realização do simulacro (F227) pela DQS com intervenção do responsável pela área onde se prevê a realização do Simulacro. O planeamento de realização consiste em: - Definir qual o cenário a testar; - O local e data de realização; - As ocorrências e o plano de actuação expectável; - As entidades e meios envolvidos. De acordo com o cenário planeado, são ainda definidas as entidades (internas e externas) a quem vai ser feita a divulgação do Simulacro. Pág. 11/33

12 Realização Para a avaliação de eficácia da realização do Simulacro são utilizadas ferramentas como a câmara de vídeo, cronómetro e máquina fotográfica. É efectuada uma reportagem dirigida pela DQS, com o objectivo de registar todos os acontecimentos para posterior análise e elaboração de relatório. São avaliados os seguintes indicadores: Tempo que demora a efectuar o alerta Tempo que demora a desencadear o plano Tempo de chegada ao local dos meios internos e externos. Elaboração e análise do relatório É elaborado um relatório de Simulacro baseado na reportagem, na descrição dos acontecimentos em cada etapa, nos horários de realização previstos e reais e em todas as observações e comentários de todos os intervenientes no Simulacro. É efectuada uma avaliação da capacidade de resposta à emergência baseada no Simulacro realizado e identificadas oportunidades de melhoria e não conformidades no sistema de prevenção. De acordo com as não conformidades detectadas, são definidas acções correctivas e preventivas, de acordo com o PS 05 Acções Correctivas e Acções Preventivas. Pág. 12/33

13 CAPÍTULO III 1. CARACTERIZAÇÃO DO PARQUE INDUSTRIAL IDENTIFICAÇÃO PARQUE INDUSTRIAL DE Parque Lena Alferrarede Estrada Nacional Nº Abrantes LENA AMBIENTE, S.A. LENOBETÃO, S.A. ECOPAINT, S.A. Telf.: Fax: Telf.: Fax: Telf.: Fax: CARACTERIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES: ÁREA TOTAL: m 2 Instalação Área (m 2 ) Estrutura Materiais Lena Ambiente 297 Unidade de Produção da Ecopaint Laboratório da Ecopaint Armazém 302 Unidade de Produção da Lenobetão Laboratório da Lenobetão Pavimentos Fachada Tecto Compartimentação Pavimentos Fachada Tecto Compartimentação Pavimentos Fachada Tecto Compartimentação Pavimentos Fachada Tecto Compartimentação 2645 Pavimentos Betão 284 Pavimentos Fachada Linóleo e alcatifa Alvenaria e superfícies vidradas Alvenaria Alvenaria Betão Alvenaria e fibrocimento Fibrocimento Alvenaria Betão e mosaicos Alvenaria e superfícies vidradas Alvenaria Alvenaria Betão Alvenaria Fibrocimento Alvenaria Betão Alvenaria e superfícies vidradas? Pág. 13/33

14 Serviços de Apoio (Posto Médico, Sala de Refeições, Vestiário, WC) 98 Portaria 13 Parque de Estacionamento Tecto Compartimentação Pavimentos Fachada Tecto Compartimentação Pavimentos Fachada Tecto Compartimentação 1172 Pavimentos Asfalto Alvenaria Alvenaria Betão e Mosaicos Alvenaria e superfícies vidradas Alvenaria Alvenaria Betão e Mosaicos Alvenaria e superfícies vidradas Alvenaria Alvenaria As restantes áreas são destinadas a circulação e espaços de apoio pavimentados em betão e asfalto, e jardins com terra vegetal. IMPLANTAÇÃO GEOGRÁFICA Localização e envolvente externa O parque é delimitado a Norte e Oeste pela Estrada Nacional, a Este por armazéns abandonados, e a Sul por instalações da Rede Eléctrica Nacional. Acessos O portão principal de acesso ao Parque Industrial é a Oeste, através do qual é permitido o acesso pelos bombeiros. As portas de acesso à unidade de produção da Ecopaint, ao armazém, aos laboratórios, aos escritórios, bem como, aos serviços de apoio, são a Oeste. Ventos Dominantes Os ventos dominantes prevalecem de Norte. Pág. 14/33

15 ACTIVIDADE DESENVOLVIDA A entrada principal está permanentemente aberta durante o horário de trabalho. No restante horário, o acesso é efectuado mediante a chave individual de identificação do colaborador. INFRA-ESTRUTURAS Rede Eléctrica O tipo de rede é de baixa tensão; Existe um posto de transformação do Tipo AI-1-30 KV a Sul do parque, nas traseiras da unidade de produção da Ecopaint; Existe um quadro eléctrico junto ao posto de abastecimento de gasóleo que garante este sistema; Os cortes de energia são feitos manualmente. Rede de Esgotos A rede de esgotos está ligada à ETAR do parque, com descarga no domínio hídrico. Rede de Águas O abastecimento da água é feito pelos serviços municipalizados. Pág. 15/33

16 Abastecimento de Gás O abastecimento de gás butano em botija é feito ao refeitório, à sala de refeições e ao laboratório da Ecopaint. Rede de incêndio Armada (RIA) A Rede de incêndio armada é constituída por uma central de bombagem de água, colocada sob pressão em tubagem e distribuída nos acessos aos edifícios do parque. A RIA cobre a área das instalações do parque com um total de 3 bocas-deincêndio, equipadas com mangueiras enroladas em carretel. Posto de Combustível O Posto de Combustível é constituído por dois depósitos de gasóleo aéreos. Pág. 16/33

17 2 MAPA DE CLASSIFICAÇÃO DE POTENCIAIS RISCOS PONTOS PERIGOSOS E RISCOS ASSOCIADOS Com base na Matriz de Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos identificaram-se os perigos dos diversos locais da organização, e com base na Matriz de Identificação de Aspectos e Impactes identificaram-se as situações de emergência ambiental. De acordo com os vários cenários de emergência previstos na tabela seguinte, estão resumidos os pontos perigosos nas diferentes áreas e de acordo com: ÁREA RISCO INCÊNDIO EXPLOSÃO DERRAME FUGA CAT. NATURAIS (sismo) Serv. Administrativos e Sociais: Áreas administrativas Sala de refeições Parque de estacionamento Distribuição de Energia: Posto de transformação Quadros eléctricos Energia e Recuperação: Posto de armazenagem e abastecimento de gasóleo Armazém Estação Tratamento Hidrocarbonetos ETAR Laboratórios Unidades de produção Pág. 17/33

18 PONTOS NEVRÁLGICOS Referem-se em seguida os pontos considerados essenciais a preservar em caso de sinistro, sistematizados sob a forma de tabela com a identificação da zona onde se encontram. ÁREA / LOCAL Edifício da Lena Ambiente Ponto de entrada das Instalações Edifício Auxiliar Posto de Abastecimento Zona de Armazém PONTOS NEVRÁLGICOS Central telefónica e Server Portaria Ponto de Encontro Posto Médico Posto de Armazenagem e Abastecimento de Gasóleo Armazém de Tintas Pág. 18/33

19 CAPÍTULO IV 1 - ORGANIZAÇÃO DA EMERGÊNCIA A actuação em caso de emergência está organizada por níveis, conforme ilustra a figura abaixo: NÍVEL 0 Pré-Emergência Delegado de Segurança MEIOS INTERNOS NÍVEL 1 Activação da Equipa de 1ª Intervenção MEIOS INTERNOS NÍVEL 2 Activação do Plano de Segurança Interno MEIOS INTERNOS MEIOS EXTERNOS NÍVEL 3 Evacuação CONSEQUÊNCIAS EXTERIORES Pág. 19/33

20 A caracterização da situação face ao nível de emergência: Nível 0 Nível 1 a) Incidente de pequenas dimensões, passível de ser solucionado com meios internos disponíveis nas instalações, no momento do incidente. b) Sem consequências graves para pessoas e/ou ambiente e/ou equipamentos. a) Incidente com necessidade de recurso à Equipa de 1ª Intervenção, passível de ser solucionado com meios internos b) O alerta é dado por um toque específico do sistema de alarme. Nível 2 a) Incidente com necessidade de recurso a meios externos, com consequências limitadas às instalações. Nível 3 a) Incidente com necessidade de recurso a meios externos, com potenciais consequências exteriores às instalações. ou b) Necessidade de evacuação das instalações. Pág. 20/33

21 2 PROCEDIMENTO DE EMERGÊNCIA 1. Qualquer colaborador que detecte uma situação de emergência deve dar o alerta contactando o Delegado de Segurança (DS). Caso disponha de conhecimentos e meios, deve nos seguintes cenários: a. Incêndio: o mesmo, desligando previamente o quadro eléctrico do local (caso o foco de incêndio envolva equipamento em tensão); b. Vítima: estabiliza-la; c. Derrame: limitar a zona. 2. O DS averigua a situação no local e acciona o toque de emergência; 3. Os elementos da Equipa de 1ª Intervenção após terem ouvido o toque, reúnem-se no Ponto de Encontro para serem informados da localização do incêndio. Os elementos da equipa que se aperceberem da localização do incêndio dirigem-se directamente para o local e evacuam a zona afectada; 4. No local do sinistro o DS garante que se procede ao corte de energia, caso ainda não tenha sido feito, e coordena as operações de extinção; 5. Caso a situação não seja controlável com meios internos, o DS solicita auxílio aos meios externos; 6. Os socorristas estabilizam as vítimas até à chegada dos meios externos; 7. No combate a incêndio, quando não se consiga controlar as águas residuais e estas descarreguem para o solo, o DS informa a DQS para que esta entre em contacto com a CCDR- Lisboa e Vale do Tejo, no prazo de 24h, para informar da situação; 8. Em caso de derrame ou fuga de substâncias tóxicas ou inflamáveis a brigada de incêndio deverá proceder da seguinte maneira: Pág. 21/33

22 FUGA/DERRAME MATERIAL MODO DE UTILIZAÇÃO Derrames Material de Absorção Espalhar o material absorvente sobre o derrame. 9. Após a chegada dos meios externos, a coordenação dos meios passa para a entidade em causa; 10. Finda a situação de emergência é efectuado o Rescaldo. Pág. 22/33

23 3 PROTOCOLO DE ACTUAÇÃO O colaborador que detecta a emergência deve: 1. Inteirar-se da situação, caracterizando-a: - qual a emergência concreta - qual o local - qual a dimensão - quantas pessoas envolvidas - o que é que já foi feito - existem feridos 2. Contactar de imediato o DS, transmitindo-lhe exactamente o que se passa; 3. Efectuar o toque das sirenes, de acordo com as instruções do DS, utilizando os seguintes códigos: SITUAÇÃO DESCRIÇÃO REPRESENTAÇÃO Situação de Emergência Toques sucessivos de 5s com paragens de 5s entre toques Evacuação Toque continuo de 120s Pág. 23/33

24 4. De acordo com as indicações do DS, deve solicitar a intervenção de meios às seguintes entidades: SERVIÇO CONTACTO Número Nacional de Emergência 112 Bombeiros Municipais de Abrantes Hospital Doutor Manuel Constâncio Protecção Civil Municipal Polícia de Segurança Pública CCDR Lisboa Vale do Tejo Se forem reportados casos de pessoas retidas, informar o DS do facto;. Delegado de Segurança 1. Ordena ou acciona o toque de emergência ou evacuação; 2. Perante a situação de emergência, coordena a actuação da Equipa de 1ª Intervenção; 3. Em caso de emergência, deve impedir as entradas nas instalações; 4. Procede à evacuação das instalações; 5. Informa o local onde se devem dirigir as equipas dos meios externos; 6. Acolhe, orienta a intervenção das equipas dos meios externos. Pág. 24/33

25 Equipa de 1ª Intervenção 1. Ao ouvir o toque de emergência dirige-se de imediato ao Ponto de Encontro 2. Actua de acordo com as indicações do DS Ocupantes que não pertencem ao públicos e /ou colaboradores sem funções específicas de emergência 1. Ao ouvir o toque de emergência ficam alerta, mas permanecem no local; 2. Ao ouvir o toque de evacuação, devem: Deixar o equipamento no estado mais seguro (desligado) Deslocar-se para o exterior do edifício, sem atropelos e em ordem Seguir os caminhos de evacuação, através das saídas de emergência, conforme as indicações da Planta Emergência Dirijir-se para o Ponto de Encontro; se estiverem acompanhados por uma ou mais visitas, devem conduzi-la (s) também para o Ponto de Encontro Os colaboradores que chegam ao ponto de encontro devem comunicar ao DS de que área vêm e se na área onde se encontravam ficaram pessoas retidas; O ponto de encontro está situado junto à portaria. Pág. 25/33

26 4 INTERVENÇÃO FORA DO PERÍODO NORMAL DE LABORAÇÃO 1. Qualquer colaborador que detecte uma situação de emergência deve dar o alerta contactando o DS e actuar de acordo com o procedimento já estabelecido; ou solicitar de imediato os meios de socorro externos; 2. O colaborador deve orientar os meios externos, indicando o local exacto da ocorrência, aquando da sua chegada às instalações. 3. Finda a situação de emergência, o colaborador deve informar o DS. 5 PÓS-EMERGÊNCIA As acções após a emergência, independentemente do nível de emergência, estão condicionadas aos inconvenientes produzidos na área ou nas áreas afectadas. Após a avaliação das perdas, desencadeiam-se os mecanismos necessários de actuação previstos. São eles: Garantir a vigilância das áreas afectadas contra intrusões. Cobrir os telhados danificados. Recolher a água e secar as áreas afectadas. Caso tenha existido uma sobre carga da ETAR, com posterior descarga para o solo, dever-se-á contactar a CCDR Lisboa e Vale do Tejo no prazo de 24 H. Verificar se o derrame está controlado e quais as áreas afectadas. Recuperar os equipamentos e matérias-primas dos destroços. Secar os equipamentos e máquinas. Pág. 26/33

27 Restabelecer rapidamente os meios de protecção de incêndios. Reactivar as comunicações. Limpar as áreas afectadas. Manter as redes de distribuição de energias. Remover os resíduos, separando-os de acordo com as suas características e perigosidade e reencaminhá-los para um gestor adequado. Pág. 27/33

28 6 - TÉCNICAS E INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO DOS MEIOS DE PRIMEIRA INTERVENÇÃO MEIOS DE PRIMEIROS INTERVENÇÃO Caso disponha de conhecimentos para a utilização dos meios de primeira intervenção deve de perceber a origem do incêndio de forma a combatê-lo com o agente extintor mais apropriado segundo o quadro seguinte: (Classe A - Sólidos; Classe B - Líquidos; Classe C - gases; Classe D - Metais) Utilize o extintor de acordo com as seguintes instruções: 1.º - Transporte-o na posição vertical, segurando no manípulo. 2.º - Retire o selo ou cavilha de segurança que impede a alavanca de accionar o jacto. 3.º - Aproxime-se do foco de incêndio com cautela, evitando que haja fogo pelas costas. 4.º - Pressione a alavanca, dirigindo o jacto para a base das chamas, varrendo a superfície. Pág. 28/33

29 5.º - Em combustíveis líquidos reduza o jacto, evitando que o combustível se espalhe. 6.º - Antes de terminar, assegure-se de que o incêndio está mesmo extinto. Instruções de utilização de um extintor portátil Pág. 29/33

30 PRIMEIROS SOCORROS Caso disponha de conhecimentos de primeiros socorros, e se verifique um ferimento pequeno e/ou superficial, deve de localizar a caixa de primeiros socorros existe no centro de produção, seguindo as seguintes normas de utilização: o Encontra-se em localizada bem visível com a seguinte sinalização: o Manter o seu conteúdo nas quantidades previstas e nos prazos de validade dos produtos, devendo ser efectuados o controlo semestralmente e quando justificável; o Instruções de utilização: Material Água Oxigenada Betadine Espuma Betadine Dérmico Soro Fisiologico Compressas Ligaduras Rolo adesivo Silvederma Pensos rápidos Pensos oftálmicos Luvas Pinça descartável Sacos de Gelo Tesoura Descrição/Uso Lavagem de Feridas sujas com terra, ferro, etc Lavagem de feridas e escoriações Aplicação após lavagem, seguido de penso Lavagens oculares e feridas em locais críticos Limpeza e protecção de feridas Suporte de pensos e/ou protecção Fixação de pensos Aplicação em queimaduras Para pequenas escoriações após desinfecção Protecção Ocular Para limpeza de feridas e protecção pessoal Retirada de corpos estranhos em feridas Aplicação em contusões e hematomas Para cortar roupas, calçado, ou outro vestuário que impeça o primeiro socorro ao local do corpo afectado. Pág. 30/33

31 7 SIMBOLOGIA A sinalização de emergência utilizada na Planta de Emergência e Planta de Evacuação das instalações do Parque Lena (Anexo 4 e 5) apresenta-se no quadro seguinte: PONTO DE ENCONTRO CAMINHO DE EVACUAÇÃO LOCALIZAÇÃO DOOBSERVADOR BOTONEIRA DE EMERGÊNCIA TELEFONE CARRETEL EXTINTOR MANTA CONTRA-INCÊNDIOS BALDE COM AREIA Pág. 31/33

32 8 GLOSSÁRIO Incidente acontecimento relacionado com o trabalho em que ocorreu ou poderia ter ocorrido lesão, afecção da saúde ou morte. Incidentes Locais situações ainda que anormais, mas facilmente controláveis pelos meios disponíveis localmente. Alerta procedimento destinado a chamar os meios de socorros externos, previstos no Plano de Emergência Interno. Derrame - propagação descontrolada de uma substância. Emergência qualquer acontecimento, corrente, imprevisto ou não planeado que tenha como consequência danos pessoais, estragos materiais ou implicações operacionais. Ponto de Encontro Lugar seguro, normalmente situado no exterior, para onde devem convergir e permanecer as pessoas evacuadas até que o seu nome seja registado na lista de chamadas. Risco Combinação da probabilidade e da (s) consequências da ocorrência de um determinado acontecimento perigoso. Pág. 32/33

33 9 - ANEXO Anexo 1 - Procedimento de Prevenção Anexo 2 Registos e Instruções de Segurança Anexo 3 Registo de Formação Contra Incêndio Anexo 4 Planta de Emergência Anexo 5 Planta de Evacuação Pág. 33/33

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