CONSELHO DE DISCIPLINA DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL
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- Ana Beatriz Castel-Branco Coradelli
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1 CONSELHO DE DISCIPLINA DA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL Relatório bimestral de atividades 8 de agosto a 8 de outubro de 2016 Passos para uma reforma da atividade do Conselho de Disciplina Torna-se hoje público o 2.º Relatório bimestral de atividades do Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol, compreendendo o período acima assinalado. A sua própria existência é sinal de que o compromisso assumido quanto à publicidade do atuar disciplinar se mantém e se manterá no futuro como algo que fica a marcar este mandato dos órgãos sociais da Federação Portuguesa de Futebol e, em particular, do seu Conselho de Disciplina. Antes da apresentação de todos os dados disponíveis, não se pode deixar de referenciar o 1.º Relatório naquilo que de informativo e mesmo formativo continha. Para não nos tornarmos repetitivos o relatório encontra-se disponível neste local, dê-se agora sumária informação sobre os temas de que ele se ocupou: - Competência do Conselho de Disciplina; - O Conselho de Disciplina e a instrução de processos disciplinares; - Normativos fundamentais com que trabalha o Conselho de Disciplina; - Recurso das decisões do Conselho de Disciplina. Como se verá, já de seguida, estes dois meses encerram passos decisivos na edificação de um novo sistema de disciplina desportiva. Tal significa, bem vistas as coisas, que o Conselho de Disciplina, para além de oferecer resposta às necessidades das diversas competições, semana a semana, se encontra a trabalhar, simultaneamente, para uma nova vivência disciplinar. - Afirmação das principais linhas orientadoras do agir disciplinar1; - Composição do Conselho de Disciplina; - Funcionamento do Conselho de Disciplina; - Estatuto dos membros do Conselho de Disciplina; 1 Determinação no alcançar de decisões mais céleres o que, para já na impossibilidade de reformas dos regulamentos disciplinares vigentes na presente época desportiva determina uma nova filosofia no agir de todos os membros do Conselho de Disciplina, sempre em benefício do encurtar do tempo dos seus atos e decisões; transparência da ação do Conselho, estando a ser estudadas as vias administrativas para uma mais adequada fundamentação dos processos sumários e a publicitação de todos os seus acórdãos, imposta por lei, mas necessariamente no respeito pelas balizas da proteção de dados pessoais; monotorização do agir do Conselho de Disciplina, desde já com a divulgação pública de relatórios bimestrais; exercício do poder disciplinar como um dever e, nessa leitura, agir sempre que obtenha notícia de indícios do cometimento de infrações disciplinares, independentemente da apresentação de queixa ou da formulação de uma denúncia. 1
2 Relatório bimestral de atividades A Criação da Comissão de Instrução Disciplinar 1. Um dos aspetos decisivos para a celeridade das decisões disciplinares, seja qual for o sentido que venha a ter a final do procedimento (acusação ou arquivamento), é o da instrução desses mesmos processos. Julga-se ter sido claro, no 1.º Relatório, explanando o que ocorre em sede de processos sumários e quando se está perante processos comuns, de averiguações ou inquérito. Ora, não é difícil antever que, salvo em situações muito excecionais, a celeridade se ganha ou perde exatamente na fase da instrução. 2. Daí que se compreenda e se louve a deliberação da Direção da Federação Portuguesa de Futebol do passado dia 4 de outubro, ao criar a Comissão de Instrução Disciplinar (CID) da Federação Portuguesa de Futebol. Tendo por base os relatórios do jogo, no final das jornadas, seja a competição profissional ou não profissional, as decisões disciplinares são tomadas com celeridade. Tudo muda de figura quando estamos perante um processo disciplinar comum. Neste caso, em nome de diversos valores, desde logo o da investigação e, muito significativamente, da garantia de defesa do arguido, há que respeitar todo um procedimento que se torna, inevitavelmente, mais moroso. Nestes últimos casos, o Conselho de Disciplina surge no início (a instaurar o processo) e, depois, no termo (a aplicar sanção ou a proceder a arquivamento). Pelo meio fica a árdua tarefa de proceder à instrução dos processos com vista, precisamente, a deduzir acusação ou a propor um arquivamento junto do Conselho de Disciplina. A CID é integrada por uma coordenadora, em regime de tempo parcial, e quatro instrutores em tempo integral e exclusividade de funções. Tendo como principal objetivo o acelerar da instrução disciplinar e o elevar da sua qualidade, ao nível das competições desportivas não profissionais 29 competições desportivas, não deixará de, na instrução dos processos sumários e no estudo de questões disciplinares diversas, repercutir a sua ação no todo do Conselho de Disciplina, ou seja, também na atividade da sua Secção Profissional. 2
3 8 de agosto a 8 de outubro de 2016 Um modelo de decisão para os acórdãos das duas secções 1. Um acórdão de um órgão decisório merece, melhor dizendo, reclama, dignidade formal e substancial. Operado um juízo sobre o tipo de acórdãos proferidos no passado, entendeu-se dotar ambas as secções de um modelo específico, de molde a tornar mais compreensível a narrativa decisória. Como é hoje possível constatar pela publicação dos acórdãos do Conselho de Disciplina, na página da Federação Portuguesa de Futebol, tais textos alcançaram um patamar de maior rigor, incluindo ao nível formal. No futuro, caminhar-se-á para a criação de uma base de dados dessas decisões, alicerçada nos descritores agora criados e nas referências normativas aplicadas. Trata-se, uma vez mais, de potenciar e facilitar o acesso às decisões do Conselho. 2. Nos modelos adotados inseriu-se uma menção final que se tem por fundamental para os destinatários da decisão do Conselho de Disciplina, e que, até agora, esteve ausente: a informação sobre o direito a impugnar (em que casos e em que prazos) as decisões do Conselho de Disciplina. Seguem-se aqui os exemplos de federações desportivas internacionais e outras organizações desportivas internacionais. 3
4 Relatório bimestral de atividades A ação do Conselho de Disciplina no período considerado (8 de agosto a 8 de outubro de 2016) 1. Secção Não Profissional À partida, para estes dois meses, a situação processual era a seguinte, após a sua reunião de 5 de agosto: - Processos disciplinares em instrução Processos de averiguações em instrução Processos disciplinares a aguardar decisão do Conselho de Disciplina Processos de revisão (de decisão em processo sumário) a aguardar decisão do Conselho de Disciplina - 2 Trabalho desenvolvido no período considerado Realizaram-se nove reuniões da Secção em pleno e outras tantas em formação restrita. - Decididos em formação restrita, 516 processo sumários2 - Decididos, por acórdão do Pleno, 8 processos disciplinares, sendo um de revisão de decisão sumária - Um processo de revisão decidido por despacho do relator - Decididos 4 processos de impedimento - Instaurados 21 processos disciplinares - Autuados 5 recursos de revisão - Instaurado 1 processo de averiguações Situação processual em 8 de outubro É este o quadro processual no final deste segundo período de exercício de funções do Conselho de Disciplina: - Processos disciplinares a aguardar decisão do Conselho de Disciplina 9 - Processo de averiguações a aguardar decisão do Conselho de Disciplina 1 - Processos de revisão a aguardar decisão do Conselho de Disciplina 4 - Processos de impedimento a aguardar decisão do Conselho de Disciplina3 3 - Processos disciplinares em fase de instrução Processos de averiguações em fase de instrução processos sumários exigiram a solicitação de esclarecimentos adicionais. 3 De registo de inscrição de jogadores. 4 A este número haverá que aditar mais 3 processos onde o relator veio a formular acusação diversa da instrução ou solicitou novas diligências de prova. 4
5 8 de agosto a 8 de outubro de Secção Profissional - Situação processual em 8 de agosto de 2016 Após a sua reunião de 2 de agosto era este o quadro processual da Secção Profissional: - Processos disciplinares em instrução Processos de inquérito em instrução Processos a aguardar decisão do Conselho de Disciplina - 0 Trabalho desenvolvido no período considerado Neste período realizaram-se nove reuniões da Secção em pleno e outras tantas em formação restrita. Eis o resultado dessas reuniões: - Decididos, em formação restrita, 912 processos sumários - Decidido em pleno 1 processo disciplinar - Decididos em pleno 3 processos de inquérito - Decididos em pleno 3 recursos hierárquicos impróprios - Instaurados 10 processos disciplinares - Instaurados 3 processos de inquérito5 - Autuados 7 recursos hierárquicos impróprios Para além destas reuniões e com vista a obter mais celeridade e efetividade o Presidente do Conselho de Disciplina passou a decidir, sujeito a ratificação do Conselho na reunião seguinte, os processos sumários respeitantes às jornadas da LEDMan Liga- Pro que se disputam às quartas feiras. Assim ocorreu com os jogos integrados na 9.ª jornada, disputada a 28 de setembro, cujos processos sumários foram decididos a 29 desse mesmo mês. Secção Profissional - Situação processual em 8 de outubro de 2016 Eis os dados relevantes: - Processos disciplinares pendentes de decisão do Conselho de Disciplina 0 - Processos de inquérito pendentes de decisão do Conselho de Disciplina 1 - Recursos hierárquicos impróprios pendentes de decisão do Conselho de Disciplina 4 - Processos disciplinares ainda em fase de instrução 20 - Processos de inquérito ainda em fase de instrução 12 5 Um dos quais foi convertido em processo disciplinar 5
6 Relatório bimestral de atividades Os recursos das decisões do Conselho de Disciplina 1. As decisões do Conselho de Disciplina são naturalmente passíveis de ser impugnadas. Das decisões alcançadas em sede de processo sumário formação restrita cabe recurso para o pleno da Secção, seja ela a que se dedica às competições não profissionais ou a que se ocupa da disciplina nas competições desportivas profissionais. Por outro lado, as decisões alcançadas em pleno da Secção são recorríveis para o Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol ou para o Tribunal Arbitral do Desporto, consoante a matéria que esteja em causa6. 2. Recurso de decisões em formação restrita Na Secção Não Profissional deram entrada 5 recursos de revisão. Por seu turno, na Secção Profissional, 7 arguidos recorreram para o Pleno da Secção. 3. Recurso das decisões do pleno da Secção Quanto a esta via de recurso, podem adiantar-se os seguintes dados: - Processo disciplinar n.º 67-15/16, Acórdão de 19 de agosto de 2016 o Acórdão do Conselho de Justiça, Processo nº 8/CJ- 16/17, de 28 de setembro de 2016, deu provimento ao recurso; - Processo disciplinar n.º 94-15/16, Acórdão de 24 de agosto de 2016 o Acórdão do Conselho de Justiça, Processo n.º 6/ CJ16-17, de 24 de agosto, deu provimento ao recurso. Por seu turno, da Secção Profissional chegaram ao Conselho de Justiça dois recursos. - Processo disciplinar n.º 47-15/16, Acórdão de 12 de julho de 2016 o Acórdão do Conselho de Justiça, Processo n.º 1/CJ, 2016/2017, de 3 de agosto de 2016, declarou a incompetência material do Conselho de Justiça para conhecer do recurso; - Processo disciplinar n.º 27-14/15, Acórdão de 12 de outubro de 2016 o Acórdão do Conselho de Justiça, Processo n.º 9-16/17 Negou provimento ao recurso. Na Secção Não Profissional foram objeto de recurso para o Conselho de Justiça duas decisões: 6 6 Daí que, com o fito de esclarecer os destinatários da decisão disciplinar, todos os acórdãos surjam com a já mencionada informação que se exprime nos seguintes termos: As decisões do Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol são passíveis de recurso, nos termos da lei e dos regulamentos, para o Conselho de Justiça ou para o Tribunal Arbitral do Desporto. De acordo com o artigo 44.º, n.º 1, do Decreto-Lei n.º 248-B/2008, de 31 de dezembro, na redação conferida pelo artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 93/2014 de 23 de junho, cabe recurso para o Conselho de Justiça das decisões disciplinares relativas a questões emergentes da aplicação das normas técnicas e disciplinares diretamente respeitantes à prática da própria competição desportiva. O recurso deve ser interposto no prazo de 5 dias úteis (artigo 35º do Regimento do Conselho de Justiça aprovado pela Direção da Federação Portuguesa de Futebol, em 18 de dezembro de 2014 e de 29 de abril de 2015 e publicitado pelo Comunicado Oficial nº 383, de 27 de maio de 2015). Em conformidade com o artigo 4º, n.ºs 1 e 3, da Lei do Tribunal Arbitral do Desporto (aprovada pelo artigo 2.º da Lei n.º 74/2013 de 6 de setembro, que cria o Tribunal Arbitral do Desporto e aprova a respetiva lei, na redação conferida pelo artigo 3º da Lei n.º 33/2014 de 16 de junho - Primeira alteração à Lei n.º 74/2013, de 6 de setembro, que cria o Tribunal Arbitral do Desporto e aprova a respetiva lei), compete a esse tribunal conhecer, em via de recurso, das deliberações do Conselho de Disciplina. Exclui-se dessa competência, nos termos do n.º 6 do citado artigo, a resolução de questões emergentes da aplicação das normas técnicas e disciplinares diretamente respeitantes à prática da própria competição desportiva. O recurso para o Tribunal Arbitral do Desporto deve ser interposto no prazo de 10 dias, contados da notificação desta decisão (artigo 54.º, n.º 2, da Lei do Tribunal Arbitral do Desporto).
7 8 de agosto a 8 de outubro de 2016 Recursos junto do Tribunal Arbitral do Desporto Das decisões proferidas pelo Conselho de Disciplina cabe também recurso, em processo de arbitragem necessária, para o Tribunal Arbitral do Desporto. Quanto às decisões alcançadas no período considerado há que registar o seguinte panorama: - Secção Profissional: RHI n.º 02 16/17, de decisão sumária de 30 de agosto de 2016, decidido em pleno a 13 de setembro Pendente de decisão no Tribunal Arbitral do Desporto; - Secção Profissional: RHI n.º 04 16/17, de decisão sumária de 13 de setembro de 2016, decidido em pleno a 27 de setembro Pendente de decisão no Tribunal Arbitral do Desporto; - Secção Não Profissional: Processo disciplinar n.º 55-15/16, acórdão de 12 de agosto de pendente de decisão no Tribunal Arbitral do Desporto; - Secção Não Profissional: Processo disciplinar n.º 96-15/16, acórdão de 2 de setembro de pendente de decisão no Tribunal Arbitral do Desporto; - Secção Não Profissional: Processo disciplinar n.º 64-15/16, acórdão de 30 de setembro de pendente de decisão no Tribunal Arbitral do Desporto. - Secção Profissional: Processo disciplinar n.º 47-15/16, decisão de arquivamento de 12 de julho de pendente de decisão no Tribunal Arbitral do Desporto (ver o acima referido sobre o recurso para o Conselho de Justiça); - Secção Não Profissional: Processo n.º 48-15/16, Acórdão de 2 de agosto de pendente de decisão no TAD; 7
8 Relatório bimestral de atividades Algumas primeiras ilações 1. Advirta-se que este singelo balanço do exercício da função disciplinar, acometida ao Conselho de Disciplina, tem apenas como registo o contraponto de dois relatórios bimestrais e, no fundo, quatro meses de atividade. Os enfoques que se possam retirar dessa realidade (diminuída) devem ser cautelosos e, acima de tudo, não podem potenciar extrapolações indevidas. Não é essa a intenção deste espaço. 2. Dito isto, mirando a produção da Secção Não Profissional, se é possível registar uma recuperação no número de processos a aguardar decisão no Conselho de Disciplina (de 13 baixou-se para 9), a verdade é que a dinâmica das competições desportivas não profissionais, em face do seu elevado número e das suas características próprias, determinou que de 24 processos disciplinares em fase de instrução se passasse para 32. A esta situação não é alheio o facto de se terem instaurado 24 novos processos disciplinares. 4. Julga-se que, aparte o esforço das entidades e pessoas envolvidas no exercício da função disciplinar, há algo que também determina os números adiantados relativos a quatro meses e que convém que todos os operadores das competições desde os organizadores aos participantes tenham presente. Referimo-nos, muito em particular, à filosofia adotada por este Conselho de Disciplina no que respeita às competências que a lei e os regulamentos lhe determinam e, a nosso ver, impõem como necessário prosseguir. Com efeito, não será difícil antever que uma ação disciplinar que prima pela presença potenciará (logicamente) um maior número de incidentes disciplinares a exigir, de todos, respostas céleres e determinadas. Se porventura, neste momento e nos mais próximos, esse atuar conduz a maior número de processos disciplinares, sempre nos fica a esperança de que, no futuro, este agir conduza à obtenção de um efeito preventivo com a subsequente diminuição da prática de infrações disciplinares. 3. No que concerne à Secção Profissional também se regista um elevar do número de pendências ao nível de instrução (de 24 para 32). Mas, também aqui, não deixa de ter significado o facto de se terem instaurado 10 novos processos. 8
9 8 de agosto a 8 de outubro de 2016 Outras atividades 1. Para além do anteriormente relatado, o Conselho de Disciplina, designadamente na pessoa do signatário, agiu em outras vertentes, sempre no propósito de alcançar uma melhor e efetiva disciplina desportiva. Façamos somente alguns destaques. 2. Por força de alteração regulamentar ao nível da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, mas também tendo presente as normas regulamentares sobre a arbitragem, da Federação Portuguesa de Futebol, iniciou-se todo o trabalhoso procedimento incluindo administrativo respeitante ao registo de interesses dos agentes de arbitragem. Ainda no âmbito da revisão de todo o procedimento, foi solicitada, nos termos do Regulamento Disciplinar, a prestação de informação pelas sociedades anónimas. 3. No seguimento do caminho traçado no plano de ação e das iniciativas concretizadas durante os dois primeiros meses, o signatário marcou presença em diversas ações de formação de agentes de arbitragem e de delegados: - Tomar, Futebol, agentes de arbitragem, 26 de agosto - Tomar, Futsal, agentes de arbitragem, 18 de setembro - Tomar, Futsal, agentes de arbitragem, 30 de setembro - Cidade do Futebol, delegados, 25 de setembro Em todas as ações de formação o objetivo foi o de enquadrar esses agentes desportivos no Regulamento Disciplinar e, muito em especial, alertar para a relevância dos seus relatórios de jogo ou de ocorrências, bem como os cuidados a ter na transmissão dos factos à instância disciplinar. 4. Acompanhando estes primeiros passos - concretos bem firmes e relevantes - de um labor constante com vista ao alcançar de uma nova forma de encarar o exercício da função disciplinar, trabalhou-se, em cooperação com o departamento competente da FPF, no sentido de tornar mais amigável do utilizador toda a informação a disponibilizar na página da FPF, relativa ao Conselho de Disciplina. A forma como chega a público este relatório é disso prova bastante. 5. Enviou-se ao senhor Presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional, carta datada de 30 de setembro, cobrindo os seguintes temas: instrução de processos disciplinares e de inquérito no âmbito das competições profissionais de futebol, registo de interesses de agentes de arbitragem e acervo das decisões da ex-comissão Disciplinar da Liga Portuguesa de Futebol Profissional. 6. Ao longo deste período houve a oportunidade de expressamente informar alguns clubes e agentes desportivos sobre a impossibilidade de opinar sobre aspetos concretos da execução de sanções. Com efeito, o Conselho de Disciplina, nos termos legais, regulamentares e regimentais, em nome da independência entre os diversos órgãos da Federação Portuguesa de Futebol e atenta a sua natureza, não exerce, porque lhe está vedado, funções consultivas de qualquer espécie a solicitação desses órgãos ou de qualquer agente ou organização desportivos. Diga-se, também, que não faria sentido. Por outras palavras, se o Conselho de Disciplina prestasse esses serviços de consultadoria jurídica, na interpretação dos regulamentos desportivos, como que se vinculava e limitava, nessa eventual tomada de posição, para a sua ação disciplinar futura. 9
10 Relatório bimestral de atividades Umas últimas palavras 1. O exercício do poder disciplinar adquire, em qualquer organização, um valor próprio: preservar o seu bom funcionamento. Ora, no caso de uma federação desportiva ou de uma liga profissional de clubes, este valor como que redobra de importância, uma vez que o poder disciplinar que se exerce no âmbito das competições desportivas procura ainda fazer com que as mesmas tenham lugar em conformidade com as regras que as enformam. Dito por outras palavras, exercer o poder/ dever disciplinar visa sempre a regularidade e verdade das competições, isto é, que as provas se disputem de acordo com os regulamentos e normas que as regem. As infrações disciplinares, acompanhadas das respetivas sanções procuram restabelecer a verdade, lealdade e regularidade das competições. O respeito pelas regras das competições, nas suas múltiplas dimensões é, deste modo, um valor supremo para o desporto e, em particular, para o futebol. Nessa medida, o exercício do poder disciplinar revela-se um dos domínios de maior relevância para a vida de uma competição desportiva, seu organizador e também, necessariamente, para todos os que nelas participam. 2. Assim, o Conselho de Disciplina não tem tido (nem terá) porque não lhe é legítimo e é vedado por lei uma atitude passiva, reagindo apenas na sequência de participação. O processo disciplinar tem sido e continuará a ser sempre instaurado, na medida das suas capacidades de acompanhamento da realidade competitiva, com fundamento em factos de que tenha conhecimento próprio. 3. Seja-me permitido, a finalizar, reproduzir parcialmente declaração de voto que exarei em recente processo disciplinar, uma vez que penso ser ilustrativo do que exclusivamente move este Conselho de Disciplina e o signatário: A razão que me leva a lavrar a presente declaração radica, no essencial, em motivações de humildade, rigor e transparência, valores que se movem aquém do espaço comunicacional e que, a meu ver, devem ser reafirmadas neste universo decisório disciplinar desportivo. O Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol, a que tenho a honra de presidir, não se move por razões inconfessáveis ou determinadas por terceiros. O Conselho de Disciplina trilha e continuará a trilhar o único caminho que lhe é permitido seguir: o da legalidade desportiva, desde logo plasmado nos regulamentos disciplinares que tem de interpretar e aplicar. E, como sucede nesta decisão, quando entender que errou, numa primeira instância de análise, não terá qualquer reserva mental em o reconhecer e repor o que entende ser a melhor aplicação das normas disciplinares desportivas que valem para o futebol. Seja ele profissional seja não profissional. 10
11 8 de agosto a 8 de outubro de 2016 Tendo as partes e os arguidos o direito de interpor recurso de uma formação restrita do Conselho, o pleno do Conselho pode e deve decidir contrariamente ao alcançado naquela sede, numa segunda leitura, esta não determinada pela celeridade própria dos processos sumários, se houver razões para tal. O direito ao recurso é um direito que assiste a qualquer arguido disciplinar. Foi exercido e colheu a razão do Conselho de Disciplina. É assim que deve funcionar a justiça desportiva qualquer justiça, não persistindo em erro e dando sentido real àquele direito (ao recurso) do arguido. Cidade do Futebol, 31 de outubro de 2016 José Manuel Meirim O Presidente do Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol 11
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