RELAÇÕES ENTRE A ESTRATIGRAFIA DAS RAMPAS DE COLÚVIO E A EVOLUÇÃO DAS VERTENTES NA BACIA DO RIBEIRÃO JUNCAL, MUNICÍPIO DE SALTO DE PIRAPORA (SP) 1

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1 RELAÇÕES ENTRE A ESTRATIGRAFIA DAS RAMPAS DE COLÚVIO E A EVOLUÇÃO DAS VERTENTES NA BACIA DO RIBEIRÃO JUNCAL, MUNICÍPIO DE SALTO DE PIRAPORA (SP) 1 Antonio Carlos Vitte 2 1. Introdução Nas regiões tropicais é comum encontrar feições morfológicas peculiares que evidenciam uma série de processos morfológicos, pedogenéticos e climáticos resultantes de transformações que ocorreram principalmente no Terciário e Quaternários. Mais propriamente essas feições são as Rampas de Colúvio, que apresentam propriedades que envolvem processos de agradação, degradação e aplainamento das encostas. As Rampas de Colúvio constituem-se em feições deposicionais geradas pela dinâmica da erosão e sedimentação em cabeceiras de drenagem e intensificadas pelas variações climáticas do Quaternário. As alternâncias entre climas secos e úmidos geraram um desequilíbrio no sistema vegetação/relevo/solos, de tal forma que na fase de clima árido, Resistasia, a vegetação tropical recuou e passou a ocupar o sopé dos morros e escarpas da Serra do Mar, constituindo os refúgios biogeográficos Com isto, a encosta desprotegida e o sistema pedológico em desequilíbrio com as novas condições climáticas, facilitaram a ação dos processos erosivos, com a degradação das antigas formas de relevo, conduzindo a um aplainamento da topografia (MEIS & MACHADO, 1978). Os detritos que foram transportados das encostas pelos processos erosivos foram depositados nos fundos dos vales, originando formas como os vales afogados e as rampas de colúvio. Com a volta do clima úmido atual, as drenagens passaram a dissecar os aplainamentos e a macromorfologia atual do Estado de São Paulo. 1.1 Rampas de Colúvio. O solo pode ser tratado como um meio dinâmico, pois pressupõem para a sua formação e desenvolvimento, uma interação entre as várias esferas da natureza, particularmente entre os processos morfogenéticos e os pedogenéticos (RUELLAN, 1985). No entanto alguns pesquisadores atribuem maior importância aos processos geomorfológicos de erosão e deposição os aloctonistas enquanto outros atribuem aos 1 ( FAPESP 01/ ) 2 Departamento de Geografia, UNICAMP, Campinas (SP), Brasil. CP. 6152, CEP vitte@uol.com.br 16356

2 processos pedológicos as características mais marcantes dos solos os aloctonistas (RUELLAN,1985). O desenvolvimento de horizontes de solo pelos processos pedogenéticos é a maior e mais óbvia evidência capaz de distinguir solos de sedimentos. Porém sedimentos podem ter suas características primárias alteradas pelos processos pedogênicos, causando dificuldades na sua interpretação. BERWER (1964), com base na sua experiência com solos na Austrália, refere-se a duas situações distintas. Em alguns perfis em que os horizontes transitam sem quebra aparente de quaisquer de suas características, existe reduzida possibilidade de confusão entre horizontes de solo e camadas sedimentares, Em outros perfis, os limites entre os horizontes pode ser abrupto, e as diferenças entre os materiais de solo dos podem ser bastante marcadas, levando a confusões com camadas sedimentares. O autor chama a atenção para a identificação de perfis alóctonos, que podem muitas vezes ser identificados devido às propriedades contrastantes de camadas sedimentares pedogeneizadas. Nos estudos sobre gênese de solos, a primeira medida é reconhecer o material de origem. Perfis onde horizontes de solo podem ser identificados em um mesmo material de origem são perfis simples, autóctones. BERWER (1964), referindo-se aos perfis alóctones, ressalta a necessidade de se diferenciar camadas superpostas de sedimentos de camadas que representam horizontes de antigos perfis truncados, sugerindo, para tanto, métodos utilizados em estatigrafia, baseados nas características mineralógicas dos materiais de solo. Os trabalhos de BUTLER (1959) tem mostrado a ocorrência freqüente de camadas sedimentares superpostas, no sudeste da Austrália, difíceis de serem distinguidas de horizontes de solo. O reconhecimento dessas camadas sedimentares no campo é freqüentemente difícil devido à confusão com horizontes e perfis enterrados ou remanescentes de perfis truncados. Nas áreas tropicais os depósitos de encostas assumem um significado considerável devido á dinâmica intensa de erosão e sedimentação que, atuando sobre o regolito profundamente alterado, instabiliza-o com freqüência. Por conseguinte, esses depósitos têm grande representação na coluna estatigráfica quaternária. Nestas áreas, os depósitos de encostas, principalmente os colúvios, constituem um revestimento subsuperficial quase que generalizado da paisagem, executando-se os vales fluviais, domínio da representação aluvial, onde ocorre a associação e a interdigitação de seqüências fluviais e lacustres com as colúviais (MOUSINHO & BIGARELLA, 1965). A recorrência dos processos erosivos sobre as encostas é capaz de gerar múltiplas camadas superpostas possivelmente relacionadas aos vários elementos de instabilização 16357

3 das encostas, gerando seqüências de materiais alóctones, posteriormente pedogeneizados. Apesar de muitos autores já terem reconhecido a necessidade do estudo detalhado das seqüências coluviais (BIGARELLA & MOUSINHO, 1965; PENTEADO, 1970), como base à compreensão da evolução das paisagens tropicais, raras tentativas tem sido efetuadas nesse sentido; entre elas incluem-se os trabalhos australianos anteriormente citados. FAIRBRIDGE (1968) define colluvium como a parte superior do regolito, o manto superficial de detritos, de rocha e solo, da superfície da Terra. Consiste especificamente de materiais heterogêneos de diversas granulometrias que se acumula nas partes baixas da base das encostas. Os materiais considerados como colúvio nos estudos realizados por MOURA & MEIS (1986), no Planalto Sudeste do Brasil, dizem respeito àqueles movimentados na superfície das encostas por força de gravidade e pelas águas de escoamento superficial ou por movimentos de massa. São geralmente materiais compostos por areia, silte e argila, com discretos alinhamentos de grânulos e infreqüente linhas de seixo. Trabalhos recentes de alguns autores podem ser citados enfocando uma diversidade de aspectos dos colúvios (WANG et al., 1980; CIOLKOSZ et al., 1978; MAUSBACH et al., 1982; KARLSTON, 1988), associando-os a diversos tipos de processos de transporte e diferentes morfologias. DIETRICH et al. (1983) e MARROM et al. (1985) têm estudado morfologias que associam preenchimentos coluviais a depressões do embasamento, geralmente localizadas em cabeceiras de drenagem. A estes hollows da costa noroeste da Califórnia tem sido atribuída uma dinâmica de episódios recorrentes e infreqüentes de erosão, seguidos de lento repreenchimento com colúvios advindos das áreas elevadas ao redor. DIETRICH et al. (1983) sugerem intervalos da ordem de grandeza de anos para a recorrência do evento, tomando por base estimativas realizadas com análises polínicas. Feições morfológicas semelhantes àquelas descritas no noroeste da Califórnia foram verificadas pelos mesmos autores no Havaí, na Nova Zelândia e no Nepal. Estudos geomorfológicos no Planalto Sudeste do Brasil, que enfatizam a estrutura subsuperficial da paisagem, identificaram algumas formas de relevo muito freqüentes na área de estudo. O termo rampa de colúvio foi inicialmente definido no sentido de descrever formas de fundo de vale suavemente inclinadas, nas quais os depósitos coluviais interdigitam e/ou recobrem os depósitos aluviais (BIBARELLA & MOUSINHO 1965). Trabalhando a partir de levantamentos estratigráficos realizados em secções transversais e longitudinais à topografia de saliências ( noses ) e reentrâncias ( hollows ) dos anfiteatros, nos compartimentos colinosos dos vales dos rios Doce e Paraíba do Sul, MEIS & MACHADO (1978) redefiniram complexos de rampa como ambientes 16358

4 formados a partir de sucessivos episódios de coluviação em direção aos eixos das paleodepressões da topografia, tendo como área fonte de sedimentos camadas mais antigas de colúvio que sofreram retrabalhamento parcial. O modelo evolutivo proposto por MEIS & MOURA (1984) consideram que as depressões do embasamento sofreram preenchimento por processos de coluviação alcançando maior espessura nas áreas de depressão ( hollows ) e adelgaçamento nas áreas de saliência ( noses ). A sedimentação seria, pois, inclinada em direção ao centro das depressões, onde a maior freqüência de truncamentos e descontinuidades entre os corpos coluviais diagnostica a dinâmica de sucessivos retrabalhamentos. Os estudos realizados na região de Bananal (SP) tem sugerido uma evolução descontínua nas escalas espaço temporal dos aspectos ligados ás relações entre a evolução das encostas e dos solos associados. A complexidade da evolução evidência-se pela presença de vários solos e paleossolos enterrados e/ou truncados (MOURA & MEIS, 1986), que se relacionam a paleotopografia e denunciam a dinâmica dos ambientes de rampas de colúvio. O desenvolvimento dos estudos resultou no estabelecimento de uma estatigrafia que se pretende seja de escala regional (MOURA & MEIS, 1986). A principal preocupação tem dito respeito á investigação do relacionamento entre colúvios, morfologia e evolução de encostas de cabeceira de drenagem em forma de anfiteatros, resultando na relação lito, alo e pedoestatigráficas preliminares para a região de Bananal (SP), correlacionáveis àquelas obtida nos estudos realizados no Médio Rio Doce e Vale do Rio Paraíba do Sul, (MEIS, 1977; MEIS & MACHADO, 1978; MEIS et al., 1981; MEIS & MOURA, 1984). Os trabalhos realizados na região de Bananal (SP) sugerem três fases de pedogênese que sucederam de forma descontínua nas últimas dezenas de milhares de anos (MOURA & MEIS, 1986). Como decorrência do estágio dos trabalhos, emergem algumas diretrizes: o estabelecimento de relações entre área fonte e zona de deposição; a obtenção de idades os depósitos colúviais e uma caracterização dos materiais coluviais. Neste sentido, existe a necessidade de argumentos que acreditamos poderem ser fornecidos por um conjunto de análises executadas nos materiais de origem, de forma a verificar evidências de aloctonia e pedogênese superpostas. Dessa forma, pretende-se que o diagnóstico das características óticas e/ou herdadas de materiais de encosta incorpore novos métodos à caracterização dos colúvios e à compreensão da gênese da morfologia que comporta esses materiais. 2. Área de Estudo

5 A área de estudo concentra-se nos bairros de Piraporinha, Juncal e Boa Vista de Baixo, onde estão localizadas as Bacias do Ribeirão do Juncal e Ribeirão das Lavras Velhas, no contato entre os municípios de Araçoiaba da Serra, Salto de Pirapora e Votarantim, situado entre as latitudes Norte e Sul e as longitudes Oeste e Leste. A área analisada compreende a zona de contato entre domínios geomorfológicos do Estado de São Paulo, com características litológicas e morfológicas distintas As bacias a serem estudadas encontram-se no contato entre dois domínios morfológicos: o Planalto Cristalina e a Depressão Periférica (IPT, 1981). Por ser uma zona de contato, essa região apresenta uma litologia com rochas de diferentes idades e diferentes processos de formação. As rochas metamórficas encontradas são pertencentes ao Grupo Açungui, formadas no Pré-Cambriano Superior, constituídas basicamente por filitos, metarenitos, e metacalcáreos (IPT,1981). No Juro-Cretáceo, além das intrusões básicas, localmente ocorreu uma intrusão alcalina sendo a responsável pela formação do Domo de Araçoiaba da Serra (IPT, 1981). A bacia do ribeirão do Juncal encontra-se próxima ao contato entre dois domínios morfológicos: O Planalto Cristalino e a Depressão Periférica Paulista (IPT, 1981). No alto curso do Juncal os divisores principais apresentam formas que variam de suavemente convexos à planos, nivelados entre 750 e 780 metros de altitude. A litologia é constituída por metasiltitos e metaarenitos do Grupo São Roque (Pré-Cambriano Médio à Cambro- Ordoviciano), com xistosidade subvertical e aberta. Os divisores secundários, também suavemente convexos, situam-se no médio curso e apresentam altitudes que variam de 750 a 770 metros e de 700 a 750 metros respectivamente, sustentados por filitos com xistosidade vertical e fechada. Do médio ao baixo curso passam a predominar altitudes ao 16360

6 redor de 600 metros e a litologia é constituída por granito São Francisco (Cambriano), que apresenta-se falhado e fraturado. Nos divisores principais e secundários ocorrem latossolos com espessuras que podem variar de 40 à 60 cm. Seu contato com a litologia é abrupto, marcado por uma linha de seixos subangulares constituídos por quartzo, quartzitos e nódulos ferruginosos. Quanto aos colos, quando os drenos estão muito próximos entre si ocorrem litossolos e/ou afloramento rochoso. Quando do espaçamento entre os drenos é maior, ocorrem cambissolos. No setor de média para baixa vertente predomina o granito, quando a vertente passa a apresentar uma série de patamares com ombreiras. No setor de média a baixa vertente, apresenta um comprimento aproximado de 1,5 km, foram abertos três perfis. As principais características morfológicas foram descritas segundo LEMOS (1996) com as camadas sendo identificadas por números arábicos. O primeiro perfil situou-se logo abaixo do contato entre o filito e o granito e apresentou espessura de 120 cm com quatro camadas coluviais. O segundo perfil situou-se a 150 metros abaixo do perfil 01, apresentando espessura de 220 cm, e foram mapeadas 18 camadas, inclusive com subdivisões das cascalheiras. O terceiro perfil foi posicionado a 300 metros abaixo do perfil 02, apresntando espessura de 200 cm, sendo mapeadas 10 camadas. Quanto à existência de descontinuidades, foram mapeadas duas Stones-lines superpostas no perfil 01, sendo a primeira situada a 90 cm abaixo da superfície, constituída basicamente por quartzitos subangulares à angulares centimétricos, predominantemente, sua espessura é de 10 cm. A segunda stone-line situa-se a 50 cm da superfície e a espessura é de 10 cm. Os seixos são angulares predominantemente e petrologicamente constituídos por filitos. O perfil 02, diferentemente do primeiro, possui apenas uma stone-line com espessura de aproximadamente 60 cm. Nesta linha de descontinuidade, foram mapeadas 12 subdivisões, nas quais o critério foi o grau de arredondamento, o tamanho e a petrologia dos seixos. Esta linha foi formada pela superposição de eventos, de tal maneira que na base predominam indivíduos quartzosos bem arredondados e centimétricos, que gradam para uma subcamada superior com seixos constituídos por quartzitos, meta-arenitos e filitos, subangulares e subcentimétricos envoltos em uma matriz argilosa. Dentro desta subcamada foi mapeada uma outra de forma aproximadamente circular, com diâmetro de 10 cm, constituída por seixos quartzíticos centimétricos bem arredondados e sem matriz. A última subcamada, a superior, apresenta seixos mal arredondados, constituídos basicamente por filitos. O perfil 03 não apresentou stone-line e a sua característica é a superposição de camadas que variam de textura mais argilosa a mais arenosa com seixos centimétricos dispostos caoticamente dentro da matriz

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS A morfogênese das vertentes na bacia do ribeirão do Juncal está relacionada a dois mecanismos: um estrutural e outro paleoclimático. Assim, enquanto os filitos, por apresentarem xistosidade vertical e fechada, preservam os topos do processo de dissecação fluvial, o granito, por estar circunscrito em uma zona de falhamento transcorrente, apresenta em seu interior falhas e fraturas que modelaram as vertentes em patamares. No contato entre os patamares é onde os colúvios apresentam-se mais espessos (perfil 02), além de servir de nicho para a instalação de pequenas cabeceiras de drenagem. As análises permitem concluir até o momento, em duas fases de coluvionamento quaternário, com vários episódios de retrabalhamento dos materiais coluviais. Esse retrabalhamento episódico seria o responsável pela complexização das Stones-lines e das camadas coluviais próximo às cabeceiras de drenagem que têm nicho nas fraturas do granito (perfil 02). No perfil 01 haveria a preservação das duas fases de coluvionamento sendo que a última, do Pleistoceno Terminal, seria advinda do retrabalhamento dos colúvios que recobrem os topos principais e secundários da bacia do Juncal. Já o perfil 03 demonstra uma outra complexidade, pois está associado ao retrabalhamento dos pacotes coluviais tanto por pequenos movimentos de massa, quanto por retrabalhamento/deposição fluvial efetuada pelo rio Pirapora. REFERÊNCIAS BECKETT, P.H.T.- Soil formation and slope development. Zeit. Geomorph, 12: BIGARELLA,J.J., MOUSINHO, M.R. & SILVA,J. X. da -Considerações da evolução das vertentes. Bol. Paran. Geogr. (16/17): p Jul BIGARELLA,J.J. & MOUSINHO, M.R. -Considerações a respeito dos terraços Fluviais,rampas de Colúvio e Várzeas. Bol. Paran. Geogr. (16/17): , jul BOULET, R.; RUELLAN, A. Analyse structurale et cartographie en pedologie. I- Prise en compte de l organisation bidimensionnelle de la couverture pédologique: les études de toposéquences et leurs principaux apports à la connaissance des sols. Cab.O.K.S.T.O.M., Ser. Pédol., XIX (4): 1982, p BOULET, R. Análise Estrutural da Cobertura Pedológica e Cartografia de Solos. XXI Cong. Bras. Solo. Campinas, 1988, p BREWER, R. Fabric and Mineral Analysis of Soil. NY, John Wiley & Sons, 1964, 482p. BUTLER, B.E. Periodic phenomena in landscapes as a basis for soil studies. C.S.I.R.O., Australia, Soil Publ., Soil periodicity in relation to landform development in south-eastern Australia. In: JENNINGS, J.N. & MABBUTT, A.N.U (Eds) Landform Studies from Australia and New Guine, Canberra. p CASTRO, Selma S. Impregnação de Amostras de Solos para Confecção de Lâminas Delgadas. Bol. Inform. Soc. Bras. Ciên. Do Solo, Campinas, 10, 1985, 44p. CHRISTOFOLETTI, A. - Geomorfologia. 2º ed., SP, Edgard Blucher DAVIS, W. M. - The Geographical Cicle. Geographical Journal, vol.13, CIOLKOZ,E.J. ; PETERSEN, R.L.; CUNNINGHAM,R.L. & MATELSKI,R.P. Soils developed from colluvium in the ridge and valley area of Pennsylvania. Soil Science. 128(3):

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