B. Grupos de Interesse
|
|
- Lúcia Cordeiro Philippi
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 B. Grupos de Interesse Este subitem apresenta os grupos de interesse do empreendimento, na conceituação observada nas instruções normativas que orientam os estudos socioeconômicos para licenciamento ambiental deste empreendimento. As regiões sensíveis a impactos decorrentes deste tipo de atividade contemplam toda a região costeira da Área de Influência, englobando os principais pólos de pesca e turismo. Há de se destacar as Unidades de Conservação marinhas e litorâneas, que, assim como as áreas de pesca e turismo litorâneas, são partes interessadas e potencialmente afetadas pelo empreendimento. A economia local, estadual e nacional pode ser dinamizada com o aumento de receitas vindo dos royalties da produção. Por isso, incluem-se nos grupos de interesse os setores financeiros dos municípios e estados da Área de Influência. A pesca é uma atividade importante pela economia e cultura local para alguns municípios da Área de Influência. A criação da zona de segurança de 500 metros de raio ao redor de cada uma das unidades de produção onde as embarcações de pesca não podem entrar, as rotas dos barcos de apoio que podem cruzar com as rotas de pesca, e o impacto de um possível acidente com vazamento de óleo nos recursos pesqueiros são as principais razões por ressaltar esse grupo como um de interesse para o projeto de desenvolvimento de produção. As atividades de turismo são de grande importância para a economia local de alguns dos municípios da Área de Influência. Essas atividades têm como foco o ambiente, as praias, lagoas e Áreas de Conservação das localidades. Qualquer alteração desse ambiente causada pelo aumento de habitantes nos municípios atrás de emprego, geração de resíduos, efluentes e emissões atmosféricas nas unidades de produção, e de um possível acidente com vazamento de óleo poderia causar danos econômicos à região, com comprometimento das atividades turísticas como de hotelaria, serviços de alimentação, dentre outros. Por isso, o turismo inclui-se nos grupos de interesse desse projeto de desenvolvimento de produção. No que tange à diversidade de atores envolvidos nas atividades de pesca e turismo, e nos setores financeiros identificadas como passíveis de interferência com o empreendimento, pode-se fazer um agrupamento em atores governamentais, o setor empresarial, organizações da sociedade civil, e outros. Pág. 336/591
2 a) Instituições governamentais Âmbito Federal e Estadual IBAMA À Coordenação Geral de Gestão de Recursos Pesqueiros do IBAMA compete coordenar, supervisionar, regulamentar e orientar a execução e implementação das ações e atividades relacionadas à gestão do uso dos recursos pesqueiros, além de gerenciar as demandas inerentes aos dispositivos dos acordos nacionais e internacionais, relativos a recursos pesqueiros, dos quais o país é signatário. As Gerências Executivas do IBAMA no Estado do Rio de Janeiro e no Estado do Espírito Santo são os órgãos gestores do meio ambiente na sua jurisdição e tem sob sua responsabilidade executar o ordenamento pesqueiro e todas as portarias federais sobre a pesca no nível do Estado, com amplos poderes de fiscalização e aplicação de penalidades. O Quadro , abaixo, lista a Sede da Coordenação Geral do IBAMA, as respectivas Gerências nos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, bem como o Escritório Regional em Cabo Frio. Quadro Coordenação Geral de Gestão de Recursos Pesqueiros, Gerências Executivas do IBAMA do Rio de Janeiro e Espírito Santo, e o Escritório Regional. (continua...) SETOR Coordenação-Geral de Gestão de Recursos Pesqueiros CGREP Gerência Executiva no Rio de Janeiro/RJ REPRESENTANTES / ENDEREÇO Coordenador-Geral: José Dias Neto Ed. Sede IBAMA - SCEN Trecho 2 - Bloco B - Cx. Postal nº CEP Brasília-DF Tel: (61) / Fax: (61) coordenacao.pesca.sede@ibama.gov.br Adilson Gil Praça 15 Novembro, Nº 42-8º Andar - Centro Cep: Rio de Janeiro RJ TEL: (21) (21) FAX: (21) adilson.gil@ibama.gov.br Pág. 337/591
3 Quadro Coordenação Geral de Gestão de Recursos Pesqueiros, Gerências Executivas do IBAMA do Rio de Janeiro e Espírito Santo, e os Escritórios Regionais. (continuação) SETOR Gerência Executiva em Vitória/ ES Escritório Regional em Cabo Frio Fonte: REPRESENTANTES / ENDEREÇO Reginaldo Anaissi Costa Av. Mal. Mascarenhas de Moraes 2487 Bento Ferreira Cep Vitória ES Tel. (27) Fax: (27) reginaldo.costa@ibama.gov.br Lisia Vanacor Barroso Av. Antônio Ferreira dos Santos, 189 Braga CEP: Cabo Frio- RJ Tel: (22) lisia.barroso@ibama.gov.br Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade é uma autarquia vinculada ao Ministério do Meio Ambiente e integra o Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA). Tem como principal missão administrar as unidades de conservação (UCs) federais. Assim, cabe ao Instituto executar as ações da Política Nacional de Unidades de Conservação, podendo propor, implantar, gerir, proteger, fiscalizar e monitorar as UCs instituídas pela União. O Quadro a seguir apresenta a sede do Instituto em Brasília e as unidades descentralizadas identificadas nos municípios da Área de Influência. Quadro Sede em Brasília e Unidades Descentralizadas do Instituto Chico Mendes na Área de Influência. SETOR REPRESENTANTES / ENDEREÇO Lisia Vanacor Barroso Instituto Chico Mendes de Conservação da EQSW 103/104, Bloco C, Complexo Administrativo, Setor Sudeste. Biodiversidade ICMBIO CEP: Brasília DF Reserva Extrativista de Arraial do Cabo Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba Fonte: Tel: (61) Marcus Machado Gomes Rua Nilo Peçanha, Nº 3 Bairro Praia Dos Anjos. Cep Arraial Do Cabo RJ. Tel/Fax: (22) Eduardo Jalles Jardim Endereço para correspondência: Caixa Posta Restinga de Jurubatiba Centro CEP: Macaé RJ.. Tel: (22) Fax: (22) Pág. 338/591
4 Agência Nacional de Petróleo - ANP A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) é o órgão regulador das atividades que integram a indústria do petróleo e gás natural e dos biocombustíveis no Brasil. Vinculada ao Ministério de Minas e Energia, a ANP é responsável pela execução da política nacional para o setor energético do petróleo, gás natural e biocombustíveis, de acordo com a Lei do Petróleo (Lei nº 9.478/1997). A ANP regula, contrata e fiscaliza as atividades das indústrias reguladas. A ANP tem o cargo de calcular o valor dos royalties das atividades de produção no pais. No exercício de suas funções, a ANP atua como promotora do desenvolvimento dos setores regulados. Colabora, assim, para a atração de investimentos, aperfeiçoamento tecnológico e capacitação dos recursos humanos da indústria, gerando crescimento econômico, empregos e renda. O Quadro a seguir apresenta a sede da Agência em Brasília e o Escritório Central no Rio de Janeiro. Não há escritório no Espírito Santo. Quadro Sede em Brasília e Escritório Central da Agência Nacional de Petróleo. Brasília - Sede SETOR Rio de Janeiro - Escritório Central CONTATO SGAN, Quadra 603, Módulo I, 3 andar CEP: , Brasília/ DF Tel:(61) / Fax Gabinete: Av. Rio Branco, 65/12 ao 22 andar CEP: , Rio de Janeiro/ RJ Tel.: (21) / Fax:(21) Fonte: EMBRATUR - Instituto Brasileiro de Turismo A EMBRATUR foi criada 1966 como Empresa Brasileira de Turismo e tinha como principal objetivo fomentar a atividade turística, criando condições para a geração de emprego, renda e desenvolvimento em todo o país. Desde janeiro de 2003, com a instituição do Ministério do Turismo, a atuação da EMBRATUR passou a concentrar-se na promoção, no marketing e apoio à comercialização dos produtos, serviços e destinos turísticos brasileiros no exterior. Pág. 339/591
5 A sede da EMBRATUR encontra-se em Brasília, SCN Quadra 02 bloco G, Ed. Embratur, CEP: , o contato telefônico é INEA (RJ) O INEA (Instituto Estadual do Ambiente) criado através da Lei nº 5.101, de 04 de outubro de 2007 e instalado em 2009, unifica e amplia a ação dos três órgãos ambientais vinculados à Secretaria de Estado do Ambiente (SEA): a Fundação Estadual de Engenharia e Meio Ambiente (FEEMA), a Superintendência Estadual de Rios e Lagoas (SERLA) e o Instituto Estadual de Florestas (IEF). Entre suas responsabilidades está o licenciamento e a fiscalização de empreendimentos e atividades considerados efetiva ou potencialmente poluidores e daqueles que possam causar degradação ambiental; das atividades potencialmente poluidoras; a medição de ruídos; o monitoramento das águas interiores e costeiras, dos sedimentos, do ar e do solo. Além disso, é sua atribuição o gerenciamento costeiro e a gestão das Áreas de Proteção Ambiental, a definição de padrões de qualidade ambiental e de diretrizes para uso dos recursos ambientais, e, ainda, a prevenção e a atuação em caso de poluição acidental. O INEA conta com o Conselho Estadual de Meio Ambiente (CONEMA) e também a Comissão Estadual de Controle Ambiental (CECA), diretamente vinculados ao Secretário de Estado do Ambiente (SEA). O CONEMA tem por finalidade deliberar sobre as diretrizes da Política Estadual de Meio Ambiente e sua aplicação pela Secretaria de Estado do Ambiente e demais instituições nele representadas, bem como orientar o Governo do Estado na gestão do meio ambiente. A CECA apresenta entre suas atribuições a solução final aos processos de licenciamento ambiental nos casos de empreendimentos sujeitos a EIA/RIMA. O Quadro a seguir, apresenta a sede do Instituto Estadual do Ambiente no município do Rio de Janeiro e as Superintendências Regionais identificado nos municípios da Área de Influência. Quadro Sede no Rio de Janeiro e Superintendências Regionais do Instituto Estadual do Ambiente. Rio de Janeiro - Sede SETOR Superintendência Regional Macaé e Rio das Ostras - SUPMA Fonte: CONTATO Av. Venezuela, Centro CEP: Rio de Janeiro - RJ Rua. Punta Del Este 187 Cavaleiros CEP: Macaé - RJ Tel.: (22) supma@inea.rj.gov.br Pág. 340/591
6 IEMA (ES) O Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Estado do Espírito Santo IEMA, vinculado à SEAMA (Secretaria de Estado de Meio Ambiente de Recursos Hídricos) é o órgão responsável por executar, fiscalizar e controlar as atividades potencialmente poluidoras ou degradadoras do meio ambiente no estado, além de implementar as políticas de gestão dos recursos hídricos e dos recursos naturais. A sede do IEMA encontra-se na cidade de Cariacica, localizado na BR 262, KM 0 s/n, no bairro Jardim América CEP: , o contato telefônico é (27) Ministério da Pesca e Aquicultura O Ministério da Pesca e Aquicultura, tem como objetivo o estabelecimento de medidas efetivas de ordenamento da atividade pesqueira, formulação de políticas e diretrizes, bem como execução de projetos e programas, visando o desenvolvimento deste setor. O Ministério busca democratizar a participação de pescadores, aquicultores e outros segmentos da sociedade para a definição da política do governo federal para ordenamento desse setor produtivo do país. A sede do Ministério encontra-se em Brasília, localizada na Esplanada dos Ministérios, Bloco D. - CEP O contato telefônico é: (61) Ministério Público O Ministério Público - MP é uma instituição que tem como atribuição a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis. Para dar conta de atender às demandas de todo território nacional, nas mais diversas questões e instâncias judiciais, o MP está estruturado em Ministério Público Estadual e Ministério Público da União. No primeiro caso a estrutura é mantida pelos Estados, no segundo, pela União. Assim, se os problemas que couberem a intervenção do MP forem relacionados à União, serão de competência do Ministério Público da União, caso contrário, serão tratados pelo MP dos Estados. O Quadro a seguir apresenta a sede do Ministério Público da União e os Ministérios Públicos Estaduais identificados na Área de Influência. Pág. 341/591
7 Quadro Ministério Público Federal e dos Estados na Área de Influência. SETOR CONTATO SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Ministério Público Federal CEP Brasília - DF Tel: (61) Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro Av. Marechal Câmara, n Centro Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro Ministério Público do Estado do Espírito Santo CEP Rio de Janeiro - RJ Tel: (21) Rua Procurador Antônio Benedicto Amancio Pereira, Santa Helena CEP: Vitória - ES (27) Fonte: Capitania dos Portos do Estado do Rio de Janeiro e do Estado do Espírito Santo Estão a cargo da Capitania dos Portos todos os aspectos relativos à segurança das embarcações e de navegação. Desse modo, estão dentre suas atribuições o cumprimento das normas que regulam os tráfegos marítimos, fluvial e lacustre. É competência também da Capitania dos Portos exercer a fiscalização do serviço de praticagem; exercer a fiscalização do tráfego aquaviário (FTA), anteriormente denominada "Polícia Naval" e auxiliar o serviço de salvamento marítimo; dentre outras coisas. O Quadro a seguir apresenta as Capitanias dos Portos dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo. Quadro Capitania dos Portos do Estado do Rio de Janeiro e Espírito Santo. SETOR Capitania dos Portos do Rio de Janeiro CONTATO Av. Alfred Agache, s/nº - Praça XV - Centro CEP: Rio de Janeiro - RJ Tel: (21) Rua Professor Belmiro Siqueira Capitania dos Portos do Espírito Santo CEP: Vitória - ES Tel: (27) Pág. 342/591
8 Fundação CEPERJ (RJ) A Fundação CEPERJ (Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro) está vinculada à Secretaria de Estado de Planejamento e Coordenação Institucional. Sua principal atribuição é fornecer ao estado do Rio de Janeiro um acervo de dados e informações básicas necessárias ao conhecimento e acompanhamento da realidade física, territorial, ambiental, econômica, demográfica e social do Estado. Seu trabalho passa pela coleta, tratamento e democratização desses dados, através da disponibilização ampla em variadas mídias desse acervo. A Fundição encontra-se na cidade de Rio de Janeiro, Av. Carlos Peixoto, 54 Botafogo, CEP: O contato telefônico é: (21) Instituto Jones dos Santos Neto (ES) O IJSN, vinculado à Secretaria de Estado de Economia e Planejamento (SEP) do Espírito Santo, tem como finalidade produzir conhecimento e subsidiar políticas públicas através da elaboração e implementação de estudos, pesquisas, planos, projetos, programas de ação e organização de bases de dados estatísticos e georeferenciados, nas esferas estadual, regional e municipal, voltados ao desenvolvimento socioeconômico do Espírito Santo, disponibilizando essas informações ao Estado e à sociedade. O Instituto encontra-se na cidade de Vitória, Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, Jesus de Nazareth, CEP: O contato telefônico é: (27) TURISRIO Companhia de Turismo do Estado do Rio de Janeiro O objetivo da Companhia de Turismo do Estado do Rio de Janeiro, empresa estatal de economia mista, é de promover o turismo e as atividades correlatas, em consonância com a política de desenvolvimento econômico e social do Estado e o Plano Diretor de Turismo. Entre suas atribuições figuram propostas para a formulação da política de estímulo ao desenvolvimento do turismo no Estado, identificar, selecionar e divulgar seus produtos turísticos, bem como as oportunidades para investimentos no setor, além de prestar assistência técnica aos municípios e empresários. Pág. 343/591
9 A Companhia encontra-se na cidade de Rio de Janeiro, Avenida Nilo Peçanha, 175, CEP: O contato telefônico é: (21) Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro e do Estado do Espírito Santo O Tribunal de Contas é a organização responsável pela fiscalização da aplicação dos recursos públicos por parte dos governantes. O uso de todo o dinheiro do contribuinte aplicado em impostos é verificado por esse setor da Administração Pública, que tem sua missão e atribuição definidas pela Constituição. O tribunal fiscaliza diversos aspectos do dinheiro utilizado pelos administradores públicos, ressaltando aqui a administração de royalties de petróleo. O Quadro a seguir apresenta as o Tribunal de Contas dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo. Quadro Tribunal de Contas dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo. SETOR CONTATO Praça da República, 70 Centro Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro CEP: Rio de Janeiro - RJ Tel: (21) Rua José Alexandre Buaiz, 157 Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo CEP: Vitória - ES Tel: (27) Fonte: Secretarias de Governo O Estado conta com secretarias que são responsáveis pelas políticas e execuções relacionadas às respectivas pastas. Os Quadros e , abaixo, listam as secretarias dos Estados do Rio de Janeiro e do Espírito Santo, respectivamente. Pág. 344/591
10 Quadro Secretarias de Governo do Estado do Rio de Janeiro. ENTIDADE Secretaria de Estado do Ambiente - SEA Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária, Pesca, e Abastecimento CONTATO Av. Venezuela, nº 110-5º andar - Centro CEP: Rio de Janeiro - RJ Alameda São Boaventura, Fonseca CEP: Niterói - RJ Tel: Rua da Ajuda, nº 5-6º andar - Centro Secretaria de Estado de Turismo, Esporte e Lazer - SETE CEP: Rio de Janeiro - RJ Tel: (21) Secretaria de Estado da Fazenda Praça Pio X, 7 - Centro CEP: Rio de Janeiro - RJ Fonte: Quadro Secretarias de Governo do Estado do Espírito Santo. ENTIDADE CONTATO BR 262 KM 0 - Pátio Porto Velho - s/n Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos SEAMA Jardim América - Cariacica - ES CEP: Tel: (27) Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca SEAG Rua Raimundo Nonato, Forte São João CEP: Vitória - ES Tel: (27) Rua Marília de Rezende Scarton Coutinho, 194 Secretaria de Estado de Turismo SETUR Enseada do Suá - Vitória - ES CEP: Tel: (27) Av. Nossa Senhora da Penha - 3º andar, 714 Secretaria de Estado de Desenvolvimento - SEDES Praia do Canto - Vitória - ES CEP: Tel: (27) Av. Jerônimo Monteiro - 7 andar, 96 Secretaria de Estado da Fazenda - SEFAZ Centro - Vitória - ES CEP: Fonte: Pág. 345/591
11 Âmbito Municipal Em cada municipalidade da área de influência, há secretarias relacionadas à área de pesca, turismo, cultura, meio ambiente e financias, estando em alguns destes com dedicação compartilhada com outras secretarias. O Quadro , abaixo, apresenta uma listagem dos principais órgãos municipais de interesse na área de influência: Quadro Órgãos municipais ligados à pesca, turismo, cultura, meio-ambiente e finanças nas Áreas de Influência. (continua...) MUNICÍPIO ENTIDADE CONTATO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Av. Leonel Brizola, nº4 - Centro Arraial do Cabo Armação dos Búzios Armação dos Búzios Secretaria de Meio Ambiente Secretaria de Turismo Secretaria Municipal de Fazenda e Finanças Secretaria Municipal de Meio Ambiente e da Pesca Secretaria Municipal de Turismo e Cultura Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, Trabalho e Renda Secretaria Municipal de Finanças Secretaria Municipal de Meio Ambiente e da Pesca CEP: Arraial do Cabo -RJ Tel: (22) Rodovia General Bruno Martins Km 5 - Pórtico CEP: Arraial do Cabo - RJ Tel: (22) Av. da Liberdade, s/n - Centro CEP: Arraial do Cabo - RJ Tel: (22) Estrada Nova da Usina s/nº - Centro CEP: Armação dos Búzios - RJ Tel: (22) Av. José Bento Ribeiro Dantas, s/nº - Manguinhos CEP: Armação de Búzios -RJ Tel: (22) Praça Santos Dumont s/nº - Centro CEP: Armação de Búzios - RJ Tel: (22) Estrada da Usina, Centro CEP: Armação de Búzios - RJ Tel: (22) Ramal 135 / 191 Estrada Nova da Usina s/nº - Centro CEP: Armação dos Búzios - RJ Tel: (22) Pág. 346/591
12 Quadro Órgãos municipais ligados à pesca, turismo, cultura, meio-ambiente e finanças nas Áreas de Influência. (continua...) MUNICÍPIO ENTIDADE CONTATO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Cabo Frio Macaé São João da Barra Coordenadoria de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Secretaria Municipal de Desenvolvimento da Cidade e Meio Ambiente Secretaria Municipal de Fazenda Secretaria Municipal de Turismo e Cultura Secretaria Municipal de Cultura,Turismo, Esporte e Lazer Secretaria Municipal de Meio Ambiente Secretaria Municipal de Fazenda Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico Secretaria de Pesca Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Serviços Públicos Secretaria Municipal de Fazenda Secretaria Municipal de Turismo, Esporte e Lazer Av. Assunção, Praça Tiradentes CEP: Cabo Frio RJ Tel: (22) Ramal: 113 Rua Florisbela Rosa da Penha, 292 Braga CEP: Cabo Frio - RJ Tel: ( 22 ) Rua Major Belegard nº Centro CEP: Cabo Frio - RJ Tel: ( 22 ) Av. do Contorno, s/n - Algodoal CEP: Cabo Frio -RJ Tel: (22 ) Rua Alameda Manoel Pereira Carneiro da Silva s/nº - Riveira Fluminense CEP: Macaé - RJ Tel: (22) Rua da Igualdade,nº Imbetiba CEP: Macaé - RJ Tel: (22) Av Presidente Sodré, nº 534-1º andar - Centro CEP: Macaé - RJ Tel: (22) Av. Agenor Caldas,nº Imbetiba CEP: Macaé - RJ Tel: (22) Rua Barão de Barcelos, 88 - Centrp CEP: São João da Barra - RJ Tel: (22) Rua Barão de Barcelos, 88 - Centrp CEP: João da Barra - RJ Tel: (22) Rua Barão de Barcelos, 88 - Centrp CEP: João da Barra - RJ Tel: (22) Rua Barão de Barcelos, 88 - Centrp CEP: João da Barra - RJ Tel: (22) Pág. 347/591
13 Quadro Órgãos municipais ligados à pesca, turismo, cultura, meio-ambiente e finanças nas Áreas de Influência. (continuação) MUNICÍPIO ENTIDADE CONTATO ESTADO DO RIO DE JANEIRO São Francisco de Itabapoana Itapemirim Secretaria Municipal de Turismo, Indústria e Comércio Secretaria Municipal de Fazenda Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Defesa Civil e Ordem Pública Secretaria Municipal de Agricultura, Abastecimento e Pesca Rua Joaquim de Mota Sobrinho, nº180 - Centro CEP: São Francisco de Itabapoana - RJ Tel: (22) Praça dos Três Poderes s/nº - Centro CEP: São Francisco de Itabapoana - RJ Tel: (22) Praça dos Três Poderes s/nº - Centro CEP: São Francisco de Itabapoana - RJ Tel: (22) Rua Joaquim da Mota Sobrinho nº Altos - Centro CEP: São Francisco de Itabapoana -RJ Tel: (22) ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Rua Catarina Fernandes da Rocha, 55 - Itaipava Secretaria Municipal de Aquicultura e Pesca CEP: Itapemirim - ES Tel: (28) Rua Bernardino Monteiro, Centro Secretaria Municipal de Desenvolvimento CEP: Itapemirim - ES Rural e Meio Ambiente Tel: (28) Secretaria Municipal de Finanças Praça Domingos José Martins, S/N - Centro CEP: Itapemirim - ES Tel: (28) b) Setor Empresarial Os atores econômicos estão representados pelas entidades do comércio, da indústria e de serviços dada à importância da atividade e a sua representatividade para as economias dos municípios das Áreas de Influência. Foram identificadas algumas entidades do setor empresarial, presentes nas Áreas de Influência, listadas a seguir: ABIH Associação Brasileira da Indústria de Hotéis; Pág. 348/591
14 Federação das Indústrias do Rio de Janeiro FIRJAN; Associação de Hotéis e Pousadas de Cabo Frio; Associação Comercial, Industrial e Turística de Cabo Frio; Regionais SEBRAE; Rotary Club local; Associação de Hotéis de Búzios; Associação das Pousadas de Búzios; ACB - Associação Comercial de Búzios; ACIPAC - Associação Comercial, Industrial e Pesqueira de Arraial do Cabo; Associação de Turismo de Arraial do Cabo; Brasfish (Cabo Frio); Associação Comercial e Industrial de Macaé (ACIM); Grupo de Empresas Prestadoras de Serviço da Indústria do Petróleo e Afins (GEPS); Firjan/Cirj/Sesi/Senai/IEL; Associação Comercial Industrial e Agropastoril de São João da Barra; Associação de Turismo Ecológico Integrado à Arqueologia. O subitem referente a organizações da sociedade civil e outros interesses será contemplado no C, deste estudo, referente a Organização Social. C. Organização Social Os principais atores sociais referentes às atividades dos setores de pesca e turismo são as entidades e colônias de pesca e os movimentos de defesa e proteção ambiental atuantes nos municípios de interesse. Em que pese à atuação de outras entidades como associações de moradores e sindicatos, estas não foram consideradas neste item, por não exercerem atividades diretamente conflitantes com a atividade objeto deste estudo. a) Entidades de Pesca Ainda que apresente um número significativo de entidades vinculadas à atividade, os pescadores encontram-se desarticulados. O número de pescadores registrados, via de regra, é muito pequeno, pois dificilmente encontram vantagens no seu associativismo. Pág. 349/591
15 Excetuando-se raras intervenções locais, a pesca ainda não encontra amparo do poder público, quer no controle do desembarque, que a partir de estudos que poderiam determinar um controle benéfico dos estoques pesqueiros, quer no apoio em relação à infraestrutura, como disponibilidade de câmaras frigoríficas, cais, dentre outros, para o desenvolvimento da atividade. O Quadro , abaixo, lista as principais entidades de pesca da área de influência. Quadro Entidades de pesca da área de influência. MUNICÍPIO ENTIDADE ESTADO DO RIO DE JANEIRO ACRIMAC Associação dos Coletores e Criadores de Marisco de Arraial do Cabo Arraial do Cabo Armação dos Búzios Cabo Frio Macaé AREMAC - Associação da Reserva Extrativista de Arraial do Cabo APAC- Associação de Pescadores de Arraial do Cabo FIPAC Fundação Instituto de Pesca de Arraial do Cabo Colônia de Pescadores Z-05 Associação dos Pescadores de Manguinhos Colônia de Pescadores Z-23 Associação dos Pescadores do São João Associação de Pescadores, Aquicultores e Amigos da Praia de Siqueira AMAR - Associação dos Maricultores de Cabo Frio APEAG - Associação dos Pescadores e Amigos da Gamboa Instituto Cultural Espaço à Cultura da Pesca - Esculp Colônia de Pescadores Z-04 Cooperativa Mista de Pescadores de Macaé Colônia de Pescadores Z-03 Associação dos Pescadores do Parque dos Prazeres São João da Barra Associação dos Pescadores Artesanais de Ponta Grossa dos Fidalgos Associação de Moradores e Amigos da Vila dos Pescadores Colônia de Pescadores Z-02 Atafona Colônia de Pescadores Z-01 São Francisco de Itabapoana Capatazia da Barra Capatazia da Guaxindiba Associação de Pescadores de Barra de Itabapoana ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Itapemirim Associação dos Pescadores do Distrito de Itaipava Colônia de Pescadores Z-10 Dom Pedro I Pág. 350/591
16 O nível federal apresenta-se, ainda, as seguintes entidades vinculadas à pesca (Quadro ): Quadro Entidades vinculadas à pesca a nível federal. Brasília DF Belém Pará MUNICÍPIO ENTIDADE Confederação Nacional dos Pescadores e Aquicultores CNPA Movimento Nacional dos Pescadores - MONAPE b) Entidades de Meio Ambiente Quanto às entidades voltadas para a conservação e preservação dos recursos naturais, em levantamentos realizados junto ao cadastro de organizações não governamentais vinculadas à Assembléia Permanente de Entidades em Defesa do Meio Ambiente no Estado do Rio de Janeiro, do Cadastro Nacional de Entidades Ambientalistas, através de websites de algumas entidades públicas e privadas, assim como através de levantamentos de campo realizado pela Habtec, foram identificadas as entidades a seguir (Quadro ). Quadro Entidades de meio ambiente que atuam na Área de Influência. MUNICÍPIO Arraial do Cabo Armação dos Búzios Cabo Frio Macaé São João da Barra Itapemirim ENTIDADE RIO DE JANEIRO Associação de Turismo de Arraial do Cabo - ATAC Associação de Turismo de Búzios Movimento Viva Búzios ATEIA Associação de Turismo Ecológico Integrado à Arqueologia Amigos do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba - APAJ Grupo de Defesa Ecológica Pequena Semente GDEPS Associação Macaense de Defesa Ambiental AMDA SEDEPE- Semeadores do Desenvolvimento e Preservação Ambiental Associação AMPRAÇU Conselho Municipal de Defesa Civil de São João da Barra ONG 3hs Harmonia, Homem, Habitat COCIDAMA Comitê de Cidadania e Meio Ambiente ESPÍRITO SANTO ONG capixaba Caminhadas e Trilhas Pág. 351/591
17 Vale mencionar que, devido ao grau de importância hoje atribuído às questões ambientais, é esperado que, em caso de algum evento acidental com vazamento de óleo, rapidamente seja formada uma rede de mobilização das organizações não governamentais, que extrapola a Área de Influência, podendo alcançar entidades com atuação regional, nacional, ou mesmo, internacional. Desta forma, é importante observar que, além do mapeamento já realizado das instituições e entidades apresentadas neste item dos estudos socioambientais, eventos de natureza imprevisíveis podem desencadear a participação de outros segmentos da sociedade cujos grupos de interesse não são identificáveis por antecipação. Pág. 352/591
Sistema de Produção e Escoamento de Gás Natural e Petróleo no Bloco BC-20, Bacia de Campos
448 / 821 B - Grupos de Interesse Este subitem apresenta os grupos de interesse passíveis de interação com a Atividade de Produção e Escoamento de Gás Natural e Petróleo no Bloco BC-20 na Bacia de Campos,
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Legislação Federal LEI N 7.804, de 18 de julho de 1989 Altera a Lei n 6.938 de 31 de agosto de 1981, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE POUSO REDONDO CNPJ 83.102.681/0001-26 Rua Antonio Carlos Thiesen, 74 89.172-000 Pouso Redondo Santa Catarina
PREFEITURA MUNICIPAL DE POUSO REDONDO CNPJ 83.102.681/0001-26 Rua Antonio Carlos Thiesen, 74 89.172-000 Pouso Redondo Santa Catarina LEI N. 1925/06 de 25.07.2006. Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal
Leia maisDispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do Estado de Roraima FEMACT-RR, e do
Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011 LEI N 815 DE 7 DE JULHO DE 2011 Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do
Leia maisArt. 1º - Criar o Estatuto dos Núcleos de Pesquisa Aplicada a Pesca e Aqüicultura.
PORTARIA Nº DE DE NOVEMBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, nomeado pela Portaria nº 824, de 29 de agosto de 2005, publicada no Diário Oficial da União
Leia maisLegislação Pesqueira e Ambiental. Prof.: Thiago Pereira Alves
Técnico em Aquicultura Legislação Pesqueira e Ambiental Prof.: Thiago Pereira Alves SNUC Conceito É o conjunto organizado de unidades de conservação protegidas (federais, estaduais, municipais) que, planejado,
Leia maisV Encontro Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares
V Encontro Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares: uma política de apoio à gestão educacional Clélia Mara Santos Coordenadora-Geral
Leia maisCURSO: GESTÃO AMBIENTAL
CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Gestão Ambiental campus Angra Missão O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação de Gestores Ambientais
Leia maisDECRETO Nº 27.343 DE 06 DE SETEMBRO DE 2013
DECRETO Nº 27.343 DE 06 DE SETEMBRO DE 2013 Ementa: Institui o Comitê de Sustentabilidade e Mudanças Climáticas do Recife - COMCLIMA e o Grupo de Sustentabilidade e Mudanças Climáticas - GECLIMA e dá outras
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito
Leia mais14/05/2010. Sistema Integrado de Gestão Ambiental SIGA-RS. Sistema Integrado de Gestão Ambiental SIGA-RS. Niro Afonso Pieper. Diretor Geral - SEMA
14/05/2010 Niro Afonso Pieper Diretor Geral - SEMA 1 O Sistema Integrado de Gestão Ambiental no Rio Grande do Sul Concepção e Histórico Requisitos para a Habilitação Princípio da Melhoria Contínua Enfoque
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar
Leia maisCarta de Princípios do Comitê das Agendas 21 Locais na Região do Conleste (ComARC)
Carta de Princípios do Comitê das Agendas 21 Locais na Região do Conleste (ComARC) Apresentação Em 2007, a Petrobras criou o Projeto Agenda 21 Comperj, como parte de seu Programa de Relacionamento nos
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta
EDUCAÇÃO AMBIENTAL Meta e Estratégias Meta Universalizar a educação socioambiental em todos os níveis e modalidades de ensino, como uma prática inter, multi e transdisciplinar, contínua e permanente nos
Leia maisLei nº 17773 DE 29/11/2013
Lei nº 17773 DE 29/11/2013 Norma Estadual - Paraná Publicado no DOE em 02 dez 2013 Dispõe sobre o Sistema Unificado Estadual de Sanidade Agroindustrial Familiar, Artesanal e de Pequeno Porte - SUSAF-PR.
Leia maisCOMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL
COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL PROJETO DE LEI N o 1.548, DE 2015 Dispõe sobre a criação, gestão e manejo de Reserva Particular do Patrimônio Natural RPPN, e dá
Leia maisAgenda Regional de Desenvolvimento Sustentável Eixo 4: Gestão Regional Integrada
Agenda Regional de Desenvolvimento Sustentável Eixo 4: Gestão Regional Integrada 1 O Projeto Litoral Sustentável 1ª Fase (2011/2012): Diagnósticos municipais (13 municípios) Diagnóstico regional (Já integralmente
Leia maisGestão Democrática da Educação
Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Departamento de Articulação e Desenvolvimento dos Sistemas de Ensino Coordenação Geral de Articulação e Fortalecimento Institucional dos Sistemas de
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Banco Cooperativo Sicredi S.A. Versão: Julho/2015 Página 1 de 1 1 INTRODUÇÃO O Sicredi é um sistema de crédito cooperativo que valoriza a
Leia maisPolítica Ambiental do Sistema Eletrobrás
Política Ambiental do Sistema Eletrobrás POLÍTICA AMBIENTAL DO SISTEMA ELETROBRÁS 5 OBJETIVO Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas do Sistema Eletrobrás em consonância com os princípios
Leia maisRegularização Fundiária de Unidades de Conservação Federais
Programa 0499 Parques do Brasil Objetivo Ampliar a conservação, no local, dos recursos genéticos e o manejo sustentável dos parques e áreas de proteção ambiental. Indicador(es) Taxa de proteção integral
Leia maisProposta Responsável/Sugestões Indicador
Coordenador: MEIO AMBIENTE Visão: Que Santa Maria seja um município bom para se viver, propício ao desenvolvimento de empreendimentos sustentáveis e que cumpre as diretrizes das Conferências Mu Elaborar,
Leia maisRegulamentação e Licenciamento Ambiental. Oscar Graça Couto Lobo & Ibeas
Regulamentação e Licenciamento Ambiental Oscar Graça Couto Lobo & Ibeas Matriz Constitucional "Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia
Leia maisSecretaria de Meio Ambiente do Município de João Pessoa
Secretaria de Meio Ambiente do Município de João Pessoa Apresentação O trabalho visa apresentar a política ambiental municipal no âmbito da cidade de João Pessoa- PB, realizado através da Secretaria Municipal
Leia maisPolítica Ambiental janeiro 2010
janeiro 2010 5 Objetivo Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas Eletrobras em consonância com os princípios da sustentabilidade. A Política Ambiental deve: estar em conformidade com
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisIV - planejar, propor e coordenar a gestão ambiental integrada no Estado, com vistas à manutenção dos ecossistemas e do desenvolvimento sustentável;
Lei Delegada nº 125, de 25 de janeiro de 2007. (Publicação Diário do Executivo Minas Gerais 26/01/2007) (Retificação Diário do Executivo Minas Gerais 30/01/2007) Dispõe sobre a estrutura orgânica básica
Leia maisPROPOSTA DE PROGRAMAS E AÇÕES PARA O PNRH
PROPOSTA DE PROGRAMAS E AÇÕES PARA O PNRH Objetivo Geral PROPOR PROGRAMAS, AÇÕES E ESTRATÉGIAS, INTERSETORIAIS E INTERINSTITUCIONAIS, VISANDO ASSEGURAR O DESENVOLVIMENTO INTEGRADO E SUSTENTÁVEL DOS USOS
Leia maisII.10.3 PROJETO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
II.10.3 PROJETO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 1. Justificativa Este Projeto de Comunicação Social (PCS) refere-se à atividade de perfuração marítima no Bloco BS-4, empreendimento da Queiroz Galvão Exploração e
Leia maishttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html
Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional
Leia maisESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR
ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR LEI N.º 6.259, DE 31 DE JULHO DE 2001. ALTERA DISPOSITIVOS DA LEI N.º 6.192 DE 29 DE AGOSTO DE 2000, QUE DISPÕE SOBRE A ESTRUTURA DA SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA,
Leia mais01. Câmara Municipal. 02. Secretaria Municipal de Governo. 03. Gabinete do Vice-Prefeito. 04. Procuradoria Geral do Município
Estrutura Administrativa e Principais 01. Câmara Municipal - Lei Orgânica do Município de Teresina, de 05 de abril de 1991. - Votar o Orçamento Anual e o Plano Plurianual, bem como autorizar abertura de
Leia maisMINUTA PARA MODIFICAÇÃO DO DECRETO NO 27.208/2000, QUE TRATA DA INSTITUIÇÃO DO CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS
Página 1 CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS CÂMARA TÉCNICA INSTITUICONAL E LEGAL MINUTA PARA MODIFICAÇÃO DO DECRETO NO 27.208/2000, QUE TRATA DA INSTITUIÇÃO DO CONSELHO ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS
Leia maisDECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015
Secretaria Geral Parlamentar Secretaria de Documentação Equipe de Documentação do Legislativo DECRETO Nº 55.867, DE 23 DE JANEIRO DE 2015 Confere nova regulamentação ao Conselho Municipal de Segurança
Leia maisAções para o turismo de base comunitária na contenção da degradação do Pantanal
Ações para o turismo de base comunitária na contenção da degradação do Pantanal TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA EM COMUNICAÇÃO - IMAGENS Abril de 2011 DETALHAMENTO DO TERMO DE REFERÊNCIA
Leia maisConteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental
Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental 1.CURSOS COM ÊNFASE EM : Gestão Ambiental de Empresas 2. CONCEPÇÃO DOS CURSOS: O Brasil possui a maior reserva ecológica do planeta sendo o número um em
Leia maisFaço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 1.374, DE 08 DE ABRIL DE 2003. Publicado no Diário Oficial nº 1.425. Dispõe sobre a Política Estadual de Educação Ambiental e adota outras providências. O Governador do Estado do Tocantins Faço
Leia maisLEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR.
LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. (PUBLICAÇÃO - MINAS GERAIS DIÁRIO DO EXECUTIVO - 18/01/2014 PÁG. 2 e 03)
Leia maisÓrgão de Coordenação: Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia e do Meio Ambiente SECTMA
12.4 SISTEMA DE GESTÃO PROPOSTO 12.4.1 ASPECTOS GERAIS O Sistema de Gestão proposto para o PERH-PB inclui órgãos da Administração Estadual, Administração Federal, Sociedade Civil e Usuários de Água, entre
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Perspectivas/oportunidades para o
Política Nacional de Resíduos Sólidos Perspectivas/oportunidades para o CATA AÇÃO e as cooperativas. RESÍDUOS SÓLIDOS: UM PROBLEMA DE CARÁTER SOCIAL, AMBIENTAL E ECONÔMICO POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS
Leia maisPAC Programa de Aceleração do Crescimento. Retomada do planejamento no país. Marcel Olivi
PAC Programa de Aceleração do Crescimento Retomada do planejamento no país Marcel Olivi PAC PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO Lançado em 22/01/2007 o programa é constituído por Medidas de estímulo
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisCOORDENAÇÕES ESTADUAIS DO ARTESANATO
COORDENAÇÕES ESTADUAIS DO ARTESANATO ACRE Secretaria de Estado de Turismo e Lazer Endereço: Av. Chico Mendes, s/n - Arena da Floresta - Bairro Areal. CEP: 69.906-119 - Rio Branco - AC TEL: (68) 3901-3027/
Leia maisPROPOSTAS DO III SEMINARIO SUL BRASILEIRO DE AGRICULTURA SUSTENTÁVEL GRUPO DE TRABALHO PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PARA O TURISMO RURAL
O Seminário Sul Brasileiro vem sendo organizado desde 2005, como um evento paralelo a Suinofest, festa gastronômica de derivados da carne suína, por um grupo formado pela UERGS, ACI-E, EMATER e Secretaria
Leia maisCOORDENAÇÃO. ABES-SP, Instituto PÓLIS, CAIXA, ANAMMA, UNICAMP, Projeto Pares(Poli-USP), OAF, Sindicato dos Engenheiros, Fórum Recicla São Paulo, CRUMA
COORDENAÇÃO ABES-SP, Instituto PÓLIS, CAIXA, ANAMMA, UNICAMP, Projeto Pares(Poli-USP), OAF, Sindicato dos Engenheiros, Fórum Recicla São Paulo, CRUMA Ministério Público - Procuradoria Regional dos Direitos
Leia maisUma Visão dos Aspectos Ambientais Relacionados a Atividade Portuária
Uma Visão dos Aspectos Ambientais Relacionados a Atividade Portuária Uirá Cavalcante Oliveira Especialista em Regulação de Serviços de Transportes Aquaviários 7 de Abril de 2008 1 - Histórico Implantação
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA RESOLUÇÃO N o 376, DE 24 DE OUTUBRO DE 2006 Dispõe sobre a nova composição das Câmaras Técnicas do Conselho Nacional do Meio Ambiente-
Leia maisgestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.
OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:
Leia maisa Resolução CONAMA nº 422/2010 de 23 de março de 2010, que estabelece diretrizes para as campanhas, ações e projetos de educação ambiental;
Portaria Normativa FF/DE N 156/2011 Assunto: Estabelece roteiros para elaboração de Plano Emergencial de Educação Ambiental e de Plano de Ação de Educação Ambiental para as Unidades de Conservação de Proteção
Leia maisPOLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
MARCO LEGAL Diálogo do Governo Federal com Sociedade Civil (Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis MNCR). Código Brasileiro de Ocupações - 2002 Reconhecimento a Categoria profissional
Leia maisProfissionais formados em Cursos Superiores de Tecnologia ligados à área de Administração podem obter seu registro profissional no CRA/RJ
19/11/2009 Profissionais formados em Cursos Superiores de Tecnologia ligados à área de Administração podem obter seu registro profissional no CRA/RJ (fonte: CFA) Nos últimos anos cresceu significativamente
Leia maisO Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas IPAAM foi criado no dia 11/03/1996, através do Decreto Estadual Nº 17.033.
CRIAÇÃO DO IPAAM O Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas IPAAM foi criado no dia 11/03/1996, através do Decreto Estadual Nº 17.033. É vinculado diretamente a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento
Leia maisREGISTRO PROFISSIONAL
REGISTRO PROFISSIONAL 19/11/2009 Profissionais formados em Cursos Superiores de Tecnologia ligados à área de Administração podem obter seu registro profissional no CRA/RJ (fonte: CFA) Nos últimos anos
Leia maisIniciativas de Produção Mais Limpa na Indústria de Petróleo e Gás. Daniela Machado Zampollo Lucia de Toledo Camara Neder
Iniciativas de Produção Mais Limpa na Indústria de Petróleo e Gás Daniela Machado Zampollo Lucia de Toledo Camara Neder Sumário A Empresa - Petrobras A Exploração e Produção de Óleo e Gás Gestão Ambiental
Leia maisTERMO DE REFERENCIA. Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher
TERMO DE REFERENCIA Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Supervisão Geral No âmbito do Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial
Leia maisPolítica Ambiental das Empresas Eletrobras
Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação
Leia maisMinistério da Cultura
SISTEMA NACIONAL DE CULTURA Processo de articulação, gestão, comunicação e de promoção conjunta de políticas públicas de cultura, mediante a pactuação federativa. Objetivo Geral do SNC Implementar políticas
Leia maisPROJETO BÁSICO AMBIENTAL UHE TELES PIRES
PROJETO BÁSICO AMBIENTAL UHE TELES PIRES P.38 - Programa de Apoio a Revitalização e incremento da Atividade de Turismo Relatório Semestral de Atividades Realizadas EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELO DESENVOLVIMENTO
Leia maisIntrodução. Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira. Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA
Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA O mar humildemente coloca-se abaixo do nível dos rios para receber, eternamente,
Leia maisResponsabilidade Social, Preservação Ambiental e Compromisso com a Vida: -Sustentabilidade - Energia Renovável e Limpa!
Responsabilidade Social, Preservação Ambiental e Compromisso com a Vida: -Sustentabilidade - Energia Renovável e Limpa! Programa de Comunicação Social e Educação Ambiental Sonora-MS Outubro/2012 ONDE ESTAMOS?
Leia mais1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa
1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para
Leia maisPolítica Nacional de Mobilidade Urbana
Ministério das Cidades SeMOB - Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana Política Nacional de Mobilidade Urbana SIMT - Seminário Internacional Mobilidade e Transportes Agosto 2013 Estrutura
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS Gabinete Civil da Governadoria
DECRETO Nº 5.327, DE 06 DE DEZEMBRO DE 2000. Dispõe sobre o Conselho Estadual de Recursos Hídricos- CERH e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE GOIÁS, no uso de suas atribuições constitucionais
Leia maisLEGISLAÇÃO AMBIENTAL E FLORESTAL
LEGISLAÇÃO AMBIENTAL E FLORESTAL PROFESSORA ENG. FLORESTAL CIBELE ROSA GRACIOLI OUTUBRO, 2014. OBJETIVOS DA DISCIPLINA DISCUTIR PRINCÍPIOS ÉTICOS QUESTÃO AMBIENTAL CONHECER A POLÍTICA E A LEGISLAÇÃO VOLTADAS
Leia maisPerspectivas e Desafios ao Desenvolvimento de Infra-estrutura de Transportes no Brasil
Perspectivas e Desafios ao Desenvolvimento de Infra-estrutura de Transportes no Brasil Desafios Regulatórios: Visão dos Reguladores Fernando Fialho Diretor-Geral da ANTAQ Brasília, 29 de novembro de 2006
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisPLANO SETORIAL DE DANÇA. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança
PLANO SETORIAL DE DANÇA DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança MARÇO DE 2009 CAPÍTULO I DO ESTADO FORTALECER A FUNÇÃO DO ESTADO
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia maisProgramas 2013. Abril de 2013
Programas 2013 Abril de 2013 A nova SUDENE -Lei Complementar n 125, de 03 de janeiro de 2007 -Decreto n 6.219/2007 Autarquia especial, administrativa e financeiramente autônoma,... vinculada ao Ministério
Leia maisObjetivo 3.2. Melhorar a infra-estrutura de transporte e logística do Estado. As prioridades estaduais, segundo a visão da indústria, estão na
Objetivo 3.2. Melhorar a infra-estrutura de transporte e logística do Estado. As prioridades estaduais, segundo a visão da indústria, estão na ampliação do número de terminais portuários, rodovias, ferrovias
Leia maisProjeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia
ANEXO XIII XXXIII REUNIÓN ESPECIALIZADA DE CIENCIA Y TECNOLOGÍA DEL MERCOSUR Asunción, Paraguay 1, 2 y 3 de junio de 2005 Gran Hotel del Paraguay Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia Anexo XIII Projeto:
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de
Leia maisGestão Participativa e os Comitês de Bacias
Novembro de 2009. Gestão Participativa e os Comitês de Bacias Suraya Modaelli DAEE 1,2 bilhão de pessoas sem acesso a água potável no mundo 2 bilhões sem infra-estrutura de saneamento milhões de crianças
Leia maisSÍNTESE JUINA. Meio Ambiente
SÍNTESE JUINA Aperfeiçoar mecanismos controle ambiental Meio Ambiente Instalação de viveiros de distribuição de mudas para o reflorestamento e matas ciliares Ampliar aceso aos programas de crédito de Capacitar
Leia maisFICHA PROJETO - nº 075-MA
FICHA PROJETO - nº 075-MA Mata Atlântica Grande Projeto 1) TÍTULO: CENTRO DE REFERÊNCIA EM BIODIVERSIDADE DA SERRA DOS ÓRGÃOS: UMA ALIANÇA ENTRE EDUCAÇÃO, TURISMO E CONSERVAÇÃO. 2) MUNICÍPIOS DE ATUAÇÃO
Leia maisMARCO REGULATÓRIO DA ENGENHARIA AMBIENTAL E ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA NO BRASIL
MARCO REGULATÓRIO DA ENGENHARIA AMBIENTAL E ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA NO BRASIL 2015 ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS ENGENHEIROS AMBIENTAIS - ANEAM Marco Regulatório da Engenharia Ambiental e Engenharia
Leia maisMinistério do Esporte e Turismo EMBRATUR Instituto Brasileiro de Turismo. Deliberação Normativa nº 419, de 15 de março de 2001
Ministério do Esporte e Turismo EMBRATUR Instituto Brasileiro de Turismo Deliberação Normativa nº 419, de 15 de março de 2001 A Diretoria da EMBRATUR Instituto Brasileiro de Turismo, no uso de suas atribuições
Leia maisPrograma Plataformas de Cidadania
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA BACIA DE CAMPOS REGIÃO 5 Programa Plataformas de Cidadania Justificativa para atuação na Linha de Ação A Fevereiro de 2013 1 de 5 1. Definição da Linha de Ação A A partir
Leia maisMunicipalização das atividades de licenciamento ambiental: Estrutura administrativa municipal
Municipalização das atividades de licenciamento ambiental: Estrutura administrativa municipal Cristiane Casini Coordenadora Jurídica Ambiental da Fundação Jaraguaense de Meio Ambiente - Fujama Introdução
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE INDAIATUBA
4 11N1 CÂMARA MUNICIPAL DE INDAIATUBA www.camaraindaiatuba.sp.gov.br PROJETO DE LEI N /2012 "Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Proteção e Defesa dos Animais CMPDA, e dá outras providências."
Leia maisEDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS
EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS A Secretaria Municipal de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente convida os Órgãos Públicos
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL Seção II Da Saúde Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante
Leia maisPlanejamento Turístico para Promoção do Turismo de Base Comunitária: experiências no Amazonas e no Pará
Capítulo do Livro: Série Integração, Transformação e Desenvolvimento: Áreas Protegidas e Biodiversidade Fundo Vale para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro. 2012. Planejamento Turístico para
Leia maisEIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. D 4.7 Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas (20h) (Aula 3: Monitoramento do PAC)
EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA D 4.7 Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas (20h) (Aula 3: Monitoramento do PAC) Professor: Pedro Antônio Bertone Ataíde 23 a 27 de março
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Page 1 of 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.377 DE 23 DE FEVEREIRO DE 2005. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos
Leia maisTESTE DE LONGA DURAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DE WAIMEA PLANO DE TRABALHO. BLOCO BM-C-41, BACIA DE CAMPOS Processo IBAMA Nº 02022.
TESTE DE LONGA DURAÇÃO E PLANO DE TRABALHO BLOCO BM-C-41, BACIA DE CAMPOS Processo IBAMA Nº 02022.000204/10 Volume 00 Revisão 02 Agosto/2011 RESPOSTA AO PARECER TÉCNICO CGPEG/DILIC/IBAMA Nº 330/11 Projeto
Leia maisPrograma Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico
Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado
Leia maisTEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL
TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Eixos Temáticos, Diretrizes e Ações Documento final do II Encontro Nacional de Educação Patrimonial (Ouro Preto - MG, 17 a 21 de julho
Leia maisMissão. Objetivos Específicos
CURSO: Engenharia Ambiental e Sanitária Missão O Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnico científica nas áreas
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA
1. Título: Coordenador do Projeto CMRV - Acre Local: Rio Branco, Acre 2. Introdução: TERMOS DE REFERÊNCIA Um sistema de monitoramento, relatoria e verificação (MRV) é um componente essencial para o desenvolvimento
Leia maisInfraestrutura de informações geoespaciais e georreferenciadas
Infraestrutura de informações geoespaciais e georreferenciadas 1. Apresentação do Problema Epitácio José Paes Brunet É cada vez mais expressiva, hoje, nas cidades brasileiras, uma nova cultura que passa
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009
DOU de 05/10/09 seção 01 nº 190 pág. 51 MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e
Leia maisLEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009.
LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE SAÚDE, CRIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL, DA DIVISÃO DE MEIO-AMBIENTE E
Leia maisPROGRAMAS E PROJETOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO
º PROGRAMAS E S PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO Programa de utilização sustentável dos atrativos turísticos naturais Implementação do Plano de Manejo do Parque do Cantão Garantir
Leia maisVencedores do 4º Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor CATEGORIA: TURISMO DE EXCELÊNCIA
Vencedores do 4º Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor Vencedores Estaduais na categoria Promoção do turismo de excelência CATEGORIA: TURISMO DE EXCELÊNCIA Município de Nova Friburgo RJ Vencedores do 4º
Leia maisDATA 27/05/2015 EDITAL. 2 Edital para Coordenador
Página 1 EDITAL 2 Edital para Coordenador Áreas: Ciências Biológicas, Biologia Marinha e Biologia Lagunar, Zootecnia, Oceonografia, Engenharia de Pesca, de Produção, Economia ou Administração. O presente
Leia mais