ANO XXVIII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 05/2017

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1 ANO XXVIII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2017 BOLETIM INFORMARE Nº 05/2017 ASSUNTOS TRABALHISTAS CONTRIBUIÇÃO SINDICAL RURAL ANO 2017 CONSIDERAÇÕES... Pág. 100 SEGURO DESEMPREGO - VALORES A PARTIR DE JANEIRO/2017 E CONSIDERAÇÕES GERAIS... Pág. 106

2 ASSUNTOS TRABALHISTAS Sumário 1. Introdução 2. Conceitos Empregador Rural Sistema Sindical Rural 3. Enquadramento Sindical Na Área Rural 4. Contribuição Sindical Rural 4.1 Obrigatoriedade Quem Deve Contribuir 5. Como E Quando Recolher A Contribuição Sindical Rural 6. Prazo Para Pagamento 7. Pagamento Em Atraso 8. Cálculo Da Contribuição Pessoa Física Pessoa Jurídica Tabela E Valor Da Contribuição 8.4 Exemplos De Como Calcular 9. O Pagamento Único 9.1 Parcelamento Vedado 10. Responsável Pela Cobrança Da Contribuição 11. Não Recebimento Da Guia De Recolhimento 12. Destino Dos Recursos Arrecadados 13. Impugnação 14. CND - Certidão E Declaração Negativa De Débitos 15. Penalidades - Falta De Pagamento Implicações 1. INTRODUÇÃO CONTRIBUIÇÃO SINDICAL RURAL ANO 2017 Considerações As normas e enquadramento para a contribuição sindical rural foram instituídos pelo Decreto-lei nº 1.166, de 15 de abril de 1971, com a redação dada pelo art. 5º da Lei nº 9.701/1998. Esta contribuição é devida por todos os produtores rurais, pessoa física ou jurídica, e a cobrança é efetuada pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), representante do Sistema Sindical Rural, em virtude de convênio firmado entre a União e o referido órgão (Lei nº 9.393/1996, art. 17, inciso II, c/c Instrução Normativa nº 20, de ). Nesta matéria será tratada sobre a contribuição sindical rural, com seus procedimentos, obrigações, prazo para pagamento e considerações gerais. 2. CONCEITOS Empregador Rural Considera-se empresário ou empregador rural para efeito de enquadramento sindical a pessoa física ou jurídica, proprietário ou não, que explore atividade agroeconômica, em caráter permanente ou temporário, diretamente ou através de prepostos e com auxílio de empregados. Os proprietários de mais de um imóvel rural, desde que a soma de suas áreas seja superior a 2 (dois) módulos rurais da respectiva região. São considerados pessoa jurídica os produtores rurais que possuem imóvel rural ou empreendem, a qualquer título, atividade econômica rural, enquadrados como empresários ou empregadores rurais. A contribuição é um tributo obrigatório, previsto na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), regulamentada pelo Decreto nº 1.166, de 15 de abril de Sistema Sindical Rural É o Sistema que defende, trabalha e fala em seu nome e de todos os produtores rurais do Brasil. Constituído de forma piramidal, tem em sua base Sindicatos Rurais e extensões de base, segundo dados do Departamento Sindical DESIN em 31/10/2016. (Extraído do site - TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 05/

3 Esses sindicatos são representados por 27 federações estaduais, que têm na Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) a sua representação máxima. Criada por meio do Decreto-Lei n.º , de 31 de janeiro de 1964, a entidade é a legítima representante do setor rural brasileiro. Essa estrutura garante a presença do Sistema CNA em qualquer ponto do País. (Extraído do site ENQUADRAMENTO SINDICAL NA ÁREA RURAL O enquadramento sindical, na área rural, é regulado pelo Decreto-lei nº 1.166/1971, que teve seu artigo 1º alterado pelo art. 5º da Lei nº 9.701, de 17 de novembro de CONTRIBUIÇÃO SINDICAL RURAL Contribuição Sindical Rural é um tributo parafiscal que deve ser pago por todos os produtores rurais, pessoa física ou jurídica, enquadrados na categoria econômica rural, nos termos do Decreto-Lei nº 1.166/71, com redação dada pelo art. 5º da Lei nº 9.701/98. É uma contribuição que existe desde 1943, com regulamentação prevista nos arts. 578 a 591 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, combinado com o art. 217 do Código Tributário Nacional e Decreto-Lei nº 1.166/71 que trata do enquadramento e da contribuição sindical rural. (informações obtidas no site do SENAR) A contribuição sindical é devida por todos aqueles que participam de uma determinada categoria econômica, profissional ou de uma profissão liberal, em favor do sindicato representativo da categoria ou profissão (artigos 578 a 591 da CLT). De acordo com o previsto no artigo 149 da Constituição Federal, essa contribuição tem caráter tributário, sendo, portanto, obrigatória independentemente de o contribuinte ser ou não filiado a sindicato. (Extraído do site Obrigatoriedade De acordo com a Constituição Federal/1988, artigo 149, a Contribuição Sindical Rural tem caráter tributário, ou seja, é uma contribuição compulsória, independente do contribuinte ser ou não filiado ao sindicato. A contribuição sindical rural é obrigatória e continua a ser exigida do contribuinte por determinação legal, em conformidade com o artigo 600 da CLT, sendo que a Secretaria da Receita Federal não administra a referida contribuição, não tendo, conseqüentemente, legitimidade para a sua cobrança. (Extraído do site Quem Deve Contribuir A CLT trata em seus artigos 578 a 591 dispõe que a contribuição sindical é devida por todos aqueles que participam de uma determinada categoria econômica ou profissional ou ainda de uma profissão liberal em favor do sindicato representativo da mesma categoria ou profissão. A contribuição sindical rural é cobrada de todos os produtores rurais (pessoa física ou jurídica), de acordo com o Decreto-lei nº 1.166, de 15 de abril de 1971, que dispõe sobre o enquadramento e contribuição sindical, com redação dada pelo artigo 5º da Lei nº 9.701, de 18 de novembro de 1998: Art. 5º - O art. 1º do Decreto-Lei nº 1.166, de 15 de abril de 1971, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 1º - Para efeito da cobrança da contribuição sindical rural prevista nos arts. 149 da Constituição Federal e 578 a 591 da Consolidação das Leis do Trabalho, considera-se: II - empresário ou empregador rural: a) a pessoa física ou jurídica que, tendo empregado, empreende a qualquer título, atividade econômica rural; b) quem, proprietário ou não, e mesmo sem empregado, em regime de economia familiar, explore imóvel rural que lhe absorva toda a força de trabalho e lhe garanta a subsistência e progresso social e econômico em área superior a dois módulos rurais da respectiva região; c) os proprietários rurais de mais de um imóvel rural, desde que a soma de suas áreas seja superior a dois módulos rurais da respectiva região". 5. COMO E QUANDO RECOLHER A CONTRIBUIÇÃO SINDICAL RURAL TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 05/

4 O lançamento da contribuição sindical rural é feito anualmente. A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA, através das Federações dos Estados envia ao produtor rural a guia de recolhimento, já preenchida, com o valor da sua contribuição. Até a data do vencimento, poderá pagá-la em qualquer agência bancária. Depois dessa data, deverá procurar uma das agências do Banco do Brasil para fazer o pagamento, no prazo máximo de até 90 dias após o vencimento. (informações obtidas no site do SENAR). 6. PRAZO PARA PAGAMENTO O lançamento da contribuição sindical rural é feito anualmente. A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), por meio das Federações dos Estados, envia ao produtor rural a guia de recolhimento, já preenchida, com o valor da sua contribuição. A CNA envia ao produtor rural uma guia bancária, já preenchida, com o valor da sua contribuição sindical rural de Até a data do vencimento, poderá pagá-la em qualquer agência bancária. Depois dessa data, deverá procurar uma das agências do Banco do Brasil para fazer o pagamento da sua contribuição, no prazo máximo de até 90 dias após o vencimento, sendo o valor acrescido dos encargos legais. Para as pessoas jurídicas, o vencimento é 31/01/2017 e, para pessoas físicas, em 22/05/2017. (Extraído do site - Até a data do vencimento a guia da contribuição sindical rural poderá se paga em qualquer agência bancária. Após esta data, deverá procurar uma das agências do Banco do Brasil para efetuar o pagamento, no prazo máximo de até 90 (noventa) dias após o vencimento. Sendo conforme abaixo: a) Para as pessoas jurídicas: o vencimento é 31/01/2017. b) Para pessoas físicas: o vencimento é em 22/05/ PAGAMENTO EM ATRASO O artigo 600 da CLT trata do pagamento após a data do vencimento e seus acréscimos: a) multa de 10% (dez por cento) nos primeiros 30 (trinta) dias; b) adicional de 2% (dois por cento) por mês subsequente de atraso; c) juros de mora de 1% (um por cento) ao mês e atualização monetária. 8. CÁLCULO DA CONTRIBUIÇÃO De acordo com o parágrafo primeiro, do artigo 4º do Decreto-lei nº 1.166/1971, para o cálculo da contribuição sindical rural deve-se observar as distinções de base de cálculo para os contribuintes pessoas físicas e jurídicas. O cálculo da contribuição sindical rural é efetuado com base nas informações prestadas pelo proprietário rural ao Cadastro Fiscal de Imóveis Rurais (CAFIR), administrado pela Secretaria da Receita Federal. (Extraído do site - O inciso II do artigo 17 da Lei nº 9.393/96 autoriza a celebração de convênio entre a SRF e a CNA com o objetivo de fornecimento dos dados necessários à cobrança da contribuição sindical rural. Assim, nos termos da Instrução Normativa nº 20, de 17/02/98, que disciplina o procedimento de fornecimento de dados da SRF a órgãos e entidades que detenham competência para cobrar e fiscalizar impostos, taxas e contribuições instituídas pelo poder público, foi firmado o respectivo convênio entre a União - por intermédio da SRF - e a CNA, publicado no Diário Oficial da União de 21/05/98. O cálculo do valor da contribuição sindical rural deve observar as distinções de base de cálculo para os contribuintes pessoas físicas e jurídicas, definidas no 1º do artigo 4º do Decreto-lei nº 1.166/71, conforme os subitens 8.1 e 8.2, a seguir desta matéria. (Extraído do site Pessoa Física A contribuição é calculada com base no Valor da Terra Nua Tributável (VTNT) da propriedade, constante no cadastro da Secretaria da Receita Federal, utilizado para lançamento do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR). (Extraído do site - TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 05/

5 O produtor rural pessoa física pagará a Contribuição Sindical de acordo com o valor utilizado para o lançamento do ITR - Imposto Territorial Rural do imóvel explorado, utilizando esse valor como capital social para realizar o enquadramento na tabela de pagamento Pessoa Jurídica A contribuição é calculada com base na Parcela do Capital Social - PCS, atribuída ao imóvel. (Extraído do site - A Contribuição Sindical será paga conforme o capital social registrado (Art. 4º, 1º, do Decreto-lei nº 1.166/1971). Desde 1º de janeiro de 1997, é da CNA ou da CONTAG a responsabilidade pela cobrança da Contribuição Sindical, diretamente dos produtores rurais pessoa física Tabela E Valor Da Contribuição Desde o exercício de 1998, está sendo lançada uma única guia por contribuinte, contemplando todos os imóveis de sua propriedade declarados à Receita Federal. Para a pessoa jurídica, o valor base para o cálculo corresponde à soma das parcelas do capital social. Para a pessoa física, o valor base para o cálculo corresponde à soma das parcelas do VTN tributável de todos os seus imóveis rurais no País, conforme declaração feita pelo próprio produtor à Secretaria da Receita Federal. Com base na tabela abaixo é possível calcular o valor que o produtor rural irá pagar de contribuição sindical rural, conforme determina o inciso III do artigo 580 da CLT. Tabela para cálculo da contribuição sindical rural vigente a partir de 1º de janeiro de 2017: LINHA Classe de Capital Social ou Valor da Terra Nua Tributável (VTNt) (em R$) Alíquota 1 Até 4.373,75 Contr. Mínima R$ 34, De 4.373,76 a 8.749,50 0,8%... 3 De 8.749,51 a ,00 0,2% 52,50 4 De ,01 a ,00 0,1% 140,00 5 De ,01 a ,00 0,02% 7.139,60 6 Acima de ,00 Contr. Máxima ,40 Parcela a Adicionar (em R$) Considerando a variação do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), no período de setembro/15 a agosto/16, a tabela foi corrigida em 9,23%. Observação: As informações acima e juntamente com a tabela foram extraídas do site ( 8.4 Exemplos De Como Calcular Os exemplos abaixo foram extraídos do site a) Cálculo simplificado (utilizando a parcela adicionar): Tomamos como exemplo o valor do capital social - PCS ou da terra nua tributável - VTNt dos imóveis declarados pelo contribuinte: R$ ,00. Nesse caso, aplicando o valor na tabela, utilizaremos a quarta linha para cálculo da contribuição sindical rural, veja como: Valor da CSR=Valor do capital social ou VTNt x alíquota + parcela adicional Calculando: R$ ,00 x 0,1% + R$ 140,00 = R$ 240,00. b) Cálculo progressivo: TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 05/

6 Com a tabela progressiva, o valor da contribuição corresponde à soma da aplicação das alíquotas sobre a parcela do capital social/vtn tributável, distribuído em cada classe. Utilizando o exemplo anterior, a seguir aplicamos o cálculo progressivo: LINHA Classe de Capital Social ou Valor Parcela dos R$ Alíquota Valor da da Terra Nua Tributável (VTNt) (em ,00 que se Contribuição de R$) enquadra em cada faixa cada classe (em R$) 2 Até 8.749,50 R$ 8.749,50 0,8% 70,00 3 De 8.749,51 a ,00 R$ ,50 0,2% 157,49 4 De ,01 a ,00 R$ ,00 0,1% 12,51 Valor Total do Capital ou VTNt R$ ,00-240,00 Nos cálculos exemplificados, o valor encontrado da contribuição sindical rural, a ser pago pelo contribuinte, é o mesmo. Portanto, a parcela adicional constante da tabela visa apenas simplificar o cálculo da contribuição. Observação: Em caso de dúvidas, procure a Federação da Agricultura e Pecuária do seu Estado, de acordo com o quadro abaixo: ** O quadro abaixo, referente aos contatos foi extraído do site ( CARTILHA CSR 2017 CONTATO FEDERAÇÕES ATUALIZADOS UF TELEFONES AC arrecadacaocsn@faeac.org.br AL carla@faeal.org.br AP federação_ap@hotmail.com AM depsind@faea.org.br BA uga.ba@faeb.org.br CE cobrancacsn@faec.org.br DF arrecadacao.fapedi@terra.com.br ES arrecadacaocns@faes.org.br GO csn@faeg.com.br MA lourival.2@hotmail.com arrecadacaofaema@senar-ma.org.br MT arrecadação@famato.org.br MS uac@famasul.com.br MG cadastro@faemg.org.br PA ugapara@faepanet.org.br PB sindical@fafepapb.com.br PR superintendência-adm-fin@faep.com.br PE Faepe@faepe.com.br PI Mairla.faepi@yahoo.com.br RJ sindical@faerj.com.br RN uga@senam.com.br RS sindical@farsul.org.br RO faperon@enter-net.com.br RR fernanda.oliveira@faerr-senar.com.br SC uga-sc@faesc.com.br SP contribuicaosindical@faespsenar.com.br SE Inaia.faese@hotmail.com TO hanna@faetrural.com.br O PAGAMENTO ÚNICO Conforme determina o artigo 580 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), a Contribuição Sindical deverá ser recolhida, de uma só vez, anualmente. 9.1 Parcelamento Vedado TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 05/

7 A contribuição sindical não pode ser parcelada, que determina o recolhimento da contribuição sindical uma única vez, a cada ano. 10. RESPONSÁVEL PELA COBRANÇA DA CONTRIBUIÇÃO A partir de 1997, com a publicação da Lei nº 8.847/94, quem faz a cobrança é a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), representante do sistema sindical rural. (Extraído do site NÃO RECEBIMENTO DA GUIA DE RECOLHIMENTO O proprietário de imóvel rural que, por qualquer motivo, não receber a guia de recolhimento do exercício, deve procurar o Sindicato Rural do Município ou a Federação da Agricultura do Estado munido da cópia do Documento de Informação e Apuração do Imposto Territorial Rural (DIAT). Desde 2010, a CNA disponibilizou pela Internet no endereço eletrônico no link da contribuição sindical, a emissão da 2ª via da guia da contribuição sindical. Observação: Ressalta-se, que a segunda via retirada após a data do vencimento será acrescida de encargos legais. 12. DESTINO DOS RECURSOS ARRECADADOS O artigo 589 da CLT estabelece que quando o produtor rural, pessoa física ou jurídica, faz recolhimento da sua contribuição sindical, os recursos arrecadados, retirados os custos da cobrança, são distribuídos conforme abaixo: a) 5% (cinco por cento) para a confederação correspondente; b) 15% (quinze por cento) para a federação; c) 60% (sessenta por cento) para o sindicato respectivo; d) 20% (vinte por cento) para a Conta Especial Emprego e Salário. 13. IMPUGNAÇÃO Caso não haja concordância com os dados lançados na guia da contribuição sindical rural, as impugnações deverão ser endereçadas até a data do vencimento ao Departamento de Arrecadação e Cadastro, na sede da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil CNA (SGAN Q. 601 Bloco K Edifício Antônio Ernesto de Salvo Brasília/DF CEP ) ou pelo cna@cna.org.br. Documentações encaminhadas fora do prazo de vencimento serão analisadas, porém, em caso de alteração na guia, serão acrescidas as incidências de multa e juros previstos em Lei. Observação: Informação extraída do site do CNA Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil. 14. CND - CERTIDÃO E DECLARAÇÃO NEGATIVA DE DÉBITOS O contribuinte tem à sua disposição, no site a comprovação das quitações da Contribuição Sindical Rural por meio da certidão ou declaração negativa de débitos. 15. PENALIDADES - FALTA DE PAGAMENTO IMPLICAÇÕES O contribuinte que não efetuar o pagamento da contribuição, o sistema sindical rural promoverá a cobrança judicial. E ficará sujeito às seguintes penalidades previstas na CLT Conforme o artigo 608 da CLT, referente à falta de pagamento: a) não poderá participar do processo licitatório; b) não obterá registro ou licença para funcionamento ou renovação de atividades para os estabelecimentos agropecuários; c) a não observância deste procedimento pode, inclusive, acarretar, de pleno direito, a nulidade dos atos praticados, nas duas letras anteriores (Artigo 608 da CLT, incisos I e II). Fundamentos Legais: Os citados no texto e do site ( TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 05/

8 SEGURO DESEMPREGO Valores A Partir De Janeiro/2017 E Considerações Gerais Sumário 1. Introdução 2. Seguro-Desemprego 2.1 Conceito 2.2 Finalidade 3. Terá Direito À Percepção Do Seguro-Desemprego 4. Períodos Aquisitivos 4.1 Contagem Para A Solicitação 5. Fração Igual Ou Superior A 15 (Quinze) Dias De Trabalho E Prolongalamento Do Benefício 6. Trabalhador Em Gozo De Auxílio-Doença Ou Convocado Para Prestação Do Serviço Militar 7. Condicionamento Ao Recebimento Da Assistência Financeira Do Programa De Seguro-Desemprego 8. Empregado Doméstico 8.1 Direito Ao Benefício 8.2 Requerimento Documentos Pagamento Integral Das Parcelas Subsequentes Para Cada Mês 9. Direito Intransferível 10. Não Tem Direito Ao Seguro-Desemprego Programas PDV (Planos De Demissão Voluntária) 10.2 Aposentado 11. Valor A Partir De Janeiro De Reajuste - Variação Do INPC Valor Mínimo Valores - Limite Mínimo E Máximo Apuração Do Valor Do Benefício 11.5 Para Fins Do Programa Seguro-Desemprego 12. Suspensão, Cancelamento E Indeferimento Do Benefício E Restituição De Parcelas 12.1 Suspensão 12.2 Cancelamento 12.3 Indeferimento Admissão CADEG Diário Obrigação Do Empregador Restituição De Parcelas 13. Requerimento Pelo Empregador - Via Internet Obrigatório A Partir De Prazo Para Entrada Do Requerimento, Onde Requerer E Como Requerer 14.1 Documentações Procedimentos Dos Postos De Atendimento 15. Adoção Do Procedimento De Coleta Biométrica No Pagamento Do Benefício Seguro-Desemprego 16. Trabalhador Resgatado 17. Pescador Artesanal 17.1 Têm Direito Ao Seguro-Desemprego E Valor Do Benefício 17.2 Não Têm Direito Ao Benefício Do Seguro-Desemprego 17.3 Principais Requisitos Para Receber O Benefício 17.4 Documentos 17.5 Compete Ao Instituto Nacional Do Seguro Social (INSS) Receber E Processar Os Requerimentos E Habilitar Os Beneficiários 17.6 Informações Falsas 17.7 Cancelamento Do Benefício 18. Condicionado Ao Recebimento Do Benefício Curso Do PRONATEC Qualificação De Segurados PRONATEC Cursos Gratuitos 19. Fiscalização E Penalidades 1. INTRODUÇÃO A Lei nº 8.900, de 30 de junho de 1994, dispõe sobre o benefício do seguro-desemprego, altera dispositivo da Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990, e dá outras providências. E a Resolução Codefat nº 467, de , estabelece procedimentos relativos à concessão do seguro-desemprego. A Resolução CODEFAT nº 736, de (DOU de ) torna obrigatório os empregadores o uso do aplicativo Empregador Web no Portal Mais Emprego para preenchimento de requerimento de Seguro-Desemprego (RSD) e de Comunicação de Dispensa (CD) ao Ministério do Trabalho e Emprego e dá outras providências. E de acordo com a Lei nº , de (D.O.U ) a partir da data da publicação teve novas regras para a concessão do benefício do seguro-desemprego. Nesta matéria será tratada sobre os novos valores do seguro desemprego a partir de janeiro de 2017, como também o direito e os procedimentos para aquisição ao benefício, conforme determina as legislações vigentes. TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 05/

9 2. SEGURO-DESEMPREGO 2.1 Conceito O Seguro-Desemprego é um benefício integrante da seguridade social que tem por objetivo, além de prover assistência financeira temporária ao trabalhador desempregado sem justa causa, auxiliá-lo na manutenção e na busca de emprego, promovendo para tanto, ações integradas de orientação, recolocação e qualificação profissional. (Informações extraídas do site do Ministério do Trabalho e Emprego Finalidade Conforme o artigo 2º da Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990 o Programa de Seguro-Desemprego tem por finalidade: a) prover assistência financeira temporária ao trabalhador desempregado em virtude de dispensa sem justa causa, inclusive a indireta, e ao trabalhador comprovadamente resgatado de regime de trabalho forçado ou da condição análoga à de escravo; b) auxiliar os trabalhadores na busca ou preservação do emprego, promovendo, para tanto, ações integradas de orientação, recolocação e qualificação profissional. O trabalhador no período que estiver recebendo o seguro-desemprego, não pode receber outra remuneração oriunda de vínculo empregatício formal ou informal. (Informações extraídas do site do Ministério do Trabalho e Emprego TERÁ DIREITO À PERCEPÇÃO DO SEGURO-DESEMPREGO Terá direito à percepção do seguro-desemprego o trabalhador dispensado sem justa causa que comprove (Artigo 3º, da Lei nº 7.998/1990): a) ver o item 4 e seus subitens, desta matéria; b) não estar em gozo de qualquer benefício previdenciário de prestação continuada, previsto no Regulamento dos Benefícios da Previdência Social, excetuado o auxílio-acidente e o auxílio suplementar previstos na Lei nº 6.367, de 19 de outubro de 1976, bem como o abono de permanência em serviço previsto na Lei nº 5.890, de 8 de junho de 1973; c) não estar em gozo do auxílio-desemprego; d) não possuir renda própria de qualquer natureza suficiente à sua manutenção e de sua família, e e) matrícula e frequência, quando aplicável, nos termos do regulamento, em curso de formação inicial e continuada ou de qualificação profissional habilitado pelo Ministério da Educação, nos termos do art. 18 da Lei no , de 26 de outubro de 2011, ofertado por meio da Bolsa-Formação Trabalhador concedida no âmbito do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), instituído pela Lei no , de 26 de outubro de 2011, ou de vagas gratuitas na rede de educação profissional e tecnológica (Incluído pela Lei nº , de 2015). 4. PERÍODOS AQUISITIVOS Terá direito à percepção do seguro-desemprego o trabalhador dispensado sem justa causa que comprove ter recebidos salários da pessoa jurídica ou de pessoa física a ela equiparada, relativos a: (Inciso I, do artigo 3º, da Lei nº 7.998/1990, Incluído pela Lei nº , de 2015) a) pelo menos 12 (doze) meses nos últimos 18 (dezoito) meses imediatamente anteriores à data de dispensa, quando da primeira solicitação b) pelo menos 9 (nove) meses nos últimos 12 (doze) meses imediatamente anteriores à data de dispensa, quando da segunda solicitação; e c) cada um dos 6 (seis) meses imediatamente anteriores à data de dispensa, quando das demais solicitações. TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 05/

10 4.1 Contagem Para A Solicitação O benefício do seguro-desemprego será concedido ao trabalhador desempregado, por período máximo variável de 3 (três) a 5 (cinco) meses, de forma contínua ou alternada, a cada período aquisitivo, contados da data de dispensa que deu origem à última habilitação, cuja duração será definida pelo Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat), (Artigo 4º da Lei nº 7.998/1990, com Redação dada pela Lei nº , de 2015). O benefício do seguro-desemprego poderá ser retomado a cada novo período aquisitivo, satisfeitas as condições arroladas nas alíneas a a d do item 3 desta matéria ( 1º, do artigo 4º, da Lei nº 7.998/1990, Incluído pela Lei nº , de 2015). A determinação do período máximo mencionado no caput observará a seguinte relação entre o número de parcelas mensais do benefício do seguro-desemprego e o tempo de serviço do trabalhador nos 36 (trinta e seis) meses que antecederem a data de dispensa que originou o requerimento do seguro-desemprego, vedado o cômputo de vínculos empregatícios utilizados em períodos aquisitivos anteriores ( 2, do artigo 4º, da Lei nº 7.998/1990, Incluído pela Lei nº , de 2015): a) Para a primeira solicitação: a.1) 4 (quatro) parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 12 (doze) meses e, no máximo, 23 (vinte e três) meses, no período de referência; ou a.2) 5 (cinco) parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 24 (vinte e quatro) meses, no período de referência; b) Para a segunda solicitação: b.1) 3 (três) parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 9 (nove) meses e, no máximo, 11 (onze) meses, no período de referência; b.2) 4 (quatro) parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 12 (doze) meses e, no máximo, 23 (vinte e três) meses, no período de referência; ou b.3) 5 (cinco) parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 24 (vinte e quatro) meses, no período de referência; c) A partir da terceira solicitação: c.1) 3 (três) parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 6 (seis) meses e, no máximo, 11 (onze) meses, no período de referência; c.2) 4 (quatro) parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 12 (doze) meses e, no máximo, 23 (vinte e três) meses, no período de referência; ou c.3) 5 (cinco) parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada de, no mínimo, 24 (vinte e quatro) meses, no período de referência. 5. FRAÇÃO IGUAL OU SUPERIOR A 15 (QUINZE) DIAS DE TRABALHO E PROLONGALAMENTO DO BENEFÍCIO Segue os 3º ao 5º do artigo 4º, da Lei nº 7.998/1990 Incluído pela Lei nº , de 2015: A fração igual ou superior a 15 (quinze) dias de trabalho será havida como mês integral para os efeitos do 2º. Nos casos em que o cálculo da parcela do seguro-desemprego resultar em valores decimais, o valor a ser pago deverá ser arredondado para a unidade inteira imediatamente superior. O período máximo de que trata o caput poderá ser excepcionalmente prolongado por até 2 (dois) meses, para grupos específicos de segurados, a critério do Codefat, desde que o gasto adicional representado por esse TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 05/

11 prolongamento não ultrapasse, em cada semestre, 10% (dez por cento) do montante da reserva mínima de liquidez de que trata o 2o do art. 9o da Lei no 8.019, de 11 de abril de TRABALHADOR EM GOZO DE AUXÍLIO-DOENÇA OU CONVOCADO PARA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO MILITAR Quando o empregado retorna do benefício previdenciário e é demitido, para preencher os últimos três meses de salário, e ele não tem esses meses trabalhados, então, será informado o valor do último salário da rescisão contratual referente ao único mês. Art. 10. Resolução Codefat nº 467, de Para o trabalhador em gozo de auxílio-doença ou convocado para prestação do serviço militar, bem assim na hipótese de não ter percebido do mesmo empregador os 03 (três) últimos salários, o valor do benefício basear-se-á na média dos 2 (dois) últimos ou, ainda, no valor do último salário. 7. CONDICIONAMENTO AO RECEBIMENTO DA ASSISTÊNCIA FINANCEIRA DO PROGRAMA DE SEGURO- DESEMPREGO Segue abaixo, os 1º a 3º, do artigo 3º da Lei nº 7.998/1990: 1o A União poderá condicionar o recebimento da assistência financeira do Programa de Seguro-Desemprego à comprovação da matrícula e da frequência do trabalhador segurado em curso de formação inicial e continuada ou qualificação profissional, com carga horária mínima de 160 (cento e sessenta) horas. (Incluído pela Lei nº , de 2011) 2o O Poder Executivo regulamentará os critérios e requisitos para a concessão da assistência financeira do Programa de Seguro-Desemprego nos casos previstos no 1o, considerando a disponibilidade de bolsasformação no âmbito do Pronatec ou de vagas gratuitas na rede de educação profissional e tecnológica para o cumprimento da condicionalidade pelos respectivos beneficiários. (Incluído pela Lei nº , de 2011) 3o A oferta de bolsa para formação dos trabalhadores de que trata este artigo considerará, entre outros critérios, a capacidade de oferta, a reincidência no recebimento do benefício, o nível de escolaridade e a faixa etária do trabalhador. (Incluído pela Lei nº , de 2011). Observação: Verificar também o item 18, desta matéria (CONDICIONADO AO RECEBIMENTO DO BENEFÍCIO CURSO DO PRONATEC). 8. EMPREGADO DOMÉSTICO A Resolução CODEFAT nº 754, de (DOU ) regulamenta os procedimentos para habilitação e concessão de Seguro-Desemprego para empregados domésticos dispensados sem justa causa na forma do art. 26 da Lei Complementar n 150, de 1 de junho de O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador - CODEFAT, no uso das atribuições que lhe confere o inciso V, do artigo 19, da Lei n 7.998, de 11 de janeiro de 1990 e conforme o disposto no art. 26, 1 da Lei Complementar n 150, de 1 de junho de Observação: Matéria sobre empregado doméstico, verificar o Boletim INFORMARE nº 37/2015 SEGURO- DESEMPREGO PARA EMPREGADOS DOMÉSTICOS - Resolução CODEFAT N 754, de Considerações, em assuntos trabalhistas. 8.1 Direito Ao Benefício Terá direito a perceber o Seguro-Desemprego o empregado doméstico dispensado sem justa causa ou de forma indireta, que comprove: (Artigo 3º, Resolução CODEFAT nº 754/2015) a) ter sido empregado doméstico, por pelo menos 15 (quinze) meses nos últimos 24 (vinte e quatro) meses que antecedem à data da dispensa que deu origem ao requerimento do Seguro-Desemprego; (ver as observações abaixo) b) não estar em gozo de qualquer benefício previdenciário de prestação continuada da previdência social, exceto auxílio-acidente e pensão por morte; TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 05/

12 c) não possuir renda própria de qualquer natureza, suficiente à sua manutenção e de sua família. 8.2 Requerimento Para requerer sua habilitação no Programa do Seguro Desemprego, o empregado doméstico deverá comparecer perante uma das Unidades da rede de atendimento vinculadas ou autorizadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego - MTE munido dos seguintes documentos: (Artigo 4º, Resolução CODEFAT nº 754/2015). a) Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS, na qual deverão constar a anotação do contrato de trabalho doméstico e a data de admissão e a data da dispensa, de modo a comprovar o vínculo empregatício doméstico, durante pelo menos 15 (quinze) meses nos últimos 24 (vinte e quatro) meses; b) Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho - TRCT atestando a dispensa sem justa causa; c) declaração de que não está em gozo de benefício de prestação continuada da previdência social, exceto auxílio-acidente e pensão por morte; e d) declaração de que não possui renda própria de qualquer natureza suficiente à sua manutenção e de sua família. O agente público ou atendente vinculado ao Ministério do Trabalho e Emprego - MTE deverá conferir se o requerente preenche os critérios de habilitação no Programa do Seguro Desemprego e, em caso afirmativo, fornecerá ao trabalhador a Comunicação de Dispensa do Empregado Doméstico - CDED, devidamente preenchida (Parágrafo único, do artigo 5º, Resolução CODEFAT nº 754/2015). As declarações de que tratam as alíneas c e d, serão firmadas pelo trabalhador no documento de Requerimento do Seguro-Desemprego do Empregado Doméstico - RSDED fornecido pelo MTE na unidade de atendimento ( 1º, do artigo 4º, Resolução CODEFAT nº 754/2015) Documentos Os documentos descritos nas alíneas a e b do subitem 8.2, serão substituídos por sentença judicial com força executiva, decisão liminar ou antecipatória de tutela, ata de audiência realizada na Justiça do Trabalho ou acórdão de Tribunal onde constem os dados do trabalhador, tais como a data de admissão, demissão e salário, dados do empregador e o motivo da rescisão, se direta sem justa causa ou indireta Pagamento Integral Das Parcelas Subsequentes Para Cada Mês O trabalhador fará jus ao pagamento integral das parcelas subsequentes para cada mês, quando contar com fração igual ou superior a quinze dias de desemprego de forma que: (Artigo 10, Resolução CODEFAT nº 754/2015) a) O segurado terá direito a 1 (uma) parcela se ficar desempregado até 44 dias após a demissão; b) O segurado terá direito a 2 (duas) parcelas se ficar desempregado até 60 dias após a demissão; e c) O segurado terá direito a 3 (três) parcelas se ficar desempregado por 75 dias ou mais após a demissão. A quantidade de parcelas adquiridas são obtidas a partir do cálculo feito entre a data da demissão e a data do reemprego, a data do implemento do benefício previdenciário, data do óbito ou da data da prisão do segurado (Artigo 11, Resolução CODEFAT nº 754/2015). 9. DIREITO INTRANSFERÍVEL A Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990, artigo 6 estabelece que o seguro-desemprego é direito pessoal e intransferível do trabalhador, podendo ser requerido a partir do sétimo dia subseqüente à rescisão do contrato de trabalho. 10. NÃO TEM DIREITO AO SEGURO-DESEMPREGO Além dos requisitos citados no item 3 desta matéria e no decorrer da mesma, também não tem direito ao benefício do seguro-desemprego os listados nos subitens 10.1 e 10.2 desta matéria Programas PDV (Planos De Demissão Voluntária) TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 05/

13 O artigo 7º, inciso II, da Constituição da República/88, estabelece que o seguro-desemprego é devido apenas na hipótese de desemprego involuntário. E de acordo a Resolução CODEFAT nº 467/2005, artigo 6º, a adesão a Planos de Demissão Voluntária ou similar não dará direito ao benefício do seguro-desemprego, por não caracterizar demissão involuntária. Art. 6º A adesão a Planos de Demissão Voluntária ou similar não dará direito ao benefício, por não caracterizar demissão involuntária Aposentado O aposentado por tempo de contribuição ou por atividade que retorna à atividade e é dispensado sem justa causa não tem direito ao recebimento do seguro-desemprego por estar em gozo de benefício previdenciário. É vedado o recebimento conjunto do seguro-desemprego com qualquer benefício de prestação continuada da Previdência Social, exceto pensão por morte, auxílio-reclusão, auxílio-acidente, auxílio-suplementar ou abono de permanência em serviço (Decreto nº 3.048/1999, artigo 167, 2º). Salvo no caso de direito adquirido, não é permitido o recebimento conjunto dos seguintes benefícios, inclusive quando decorrentes de acidentes do trabalho (Artigo 528 da IN INSS/PRES nº 77/2015): XV seguro-desemprego com qualquer Benefício de Prestação Continuada da Previdência Social, exceto pensão por morte, auxílio-reclusão, auxílio-acidente, auxílio-suplementar e abono de permanência em serviço. Comprovada a acumulação indevida na hipótese estabelecida referente ao seguro desemprego, deverá o fato ser comunicado a órgão próprio do MTE, por ofício, informando o número do PIS do segurado ( 6º, do artigo 528, da IN INSS/PRES n 77/2015). 11. VALOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2017 O valor do benefício seguro desemprego será fixado em moeda corrente na data de sua concessão e corrigido anualmente por índice oficial. O Ministério do Trabalho e Emprego divulgou no dia 13 de janeiro de 2017, no site sobre a nova tabela dos valores do seguro-desemprego ( O valor da maior parcela do seguro-desemprego aumentou R$ 101,48 em 2017, passando de R$ 1.542,24, em 2016, para R$ 1.643,72 este ano. Os novos valores do benefício entraram em vigor nesta quarta-feira (11), com base em circular divulgada pelo Ministério do Trabalho. A menor parcela do benefício não pode ser inferior ao valor do salário mínimo. ( Reajuste - Variação Do INPC A correção dos valores pagos é válida para todos os trabalhadores desempregados sem justa causa, pescadores artesanais em período do defeso, trabalhadores resgatados em condições análogas à de escravo e profissionais com contratos de trabalho suspenso (Lay-off). O cálculo do seguro-desemprego considera a variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), calculado e divulgado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A variação do INPC tem como base os 12 meses de A nova tabela divulgada segue as recomendações da Resolução do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) Nº 707, de 10 de janeiro de Observação: As informações acima foram extraídas do site do Ministério e do Trabalho ( Valor Mínimo O valor do benefício do Seguro-Desemprego não poderá ser inferior a R$ 937,00 (novecentos e trinta e sete reais), ou seja, salário-mínimo atual. Observação: As informações acima foram extraídas do site do Ministério e do Trabalho ( TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 05/

14 Valores - Limite Mínimo E Máximo A partir de 1º de janeiro de 2017, para fins de definição dos valores mínimo e máximo do benefício do Seguro- Desemprego, calcula-se o valor do Salário Médio dos últimos 3 (três) meses trabalhados e aplica-se a tabela abaixo. TABELA PARA CÁLCULO DO BENEFÍCIO SEGURO-DESEMPREGO PARA JANEIRO/2017 Calcula-se o valor do salário médio dos últimos três meses anteriores a dispensa e aplica-se na fórmula abaixo: Observação: As informações sobre o valores do seguro-desemprego a partir de janeiro/2017, foram extraídos do site do Ministério do Trabalho e Emprego ( Apuração Do Valor Do Benefício As informações abaixo foram extraídas do site do Ministério do Trabalho ( A apuração do valor do benefício tem como base o salário mensal do último vínculo empregatício, na seguinte ordem: a) Tendo o trabalhador recebido três ou mais salários mensais a contar desse último vínculo empregatício, a apuração considerará a média dos salários dos últimos três meses; b) Caso o trabalhador, em vez dos três últimos salários daquele vínculo empregatício, tenha recebido apenas dois salários mensais, a apuração considerará a média dos salários dos dois últimos meses; c) Caso o trabalhador, em vez dos três ou dois últimos salários daquele mesmo vínculo empregatício, tenha recebido apenas o último salário mensal, este será considerado, para fins de apuração. d) Caso o trabalhador não tenha trabalhado integralmente em qualquer um dos últimos três meses, o salário será calculado com base no mês de trabalho completo Para Fins Do Programa Seguro-Desemprego Segue abaixo, informações para fins do programa seguro-desemprego, extraídas do site do Ministério do Trabalho ( a) dispensa sem justa causa é a que ocorre contra a vontade do trabalhador; b) dispensa indireta é a que ocorre quando o empregado solicita judicialmente a dispensa do trabalho, alegando que o empregador não está cumprindo as disposições do contrato; c) salário é a contraprestação paga diretamente pelo empregador ao trabalhador; d) considera-se salário qualquer fração superior ou igual à remuneração de um dia de trabalho no mês; TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 05/

15 e) remuneração é o salário-base acrescidas das vantagens pessoais; f) a remuneração (Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, art. 457) compreende: - o salário-base; - o adicional de insalubridade; - o adicional de periculosidade; - o adicional noturno; - o adicional de transferência, nunca inferior a 25% do salário que o empregado percebia naquela localidade, enquanto durar essa situação; - os anuênios, biênios, triênios, qüinqüênios e decênios; - as comissões e gratificações; - o descanso semanal remunerado; - as diárias para viagens em valor superior a cinqüenta por cento do salário; - as horas extras, segundo sua habitualidade; - os prêmios, pagos em caráter de habitualidade; - a prestação in natura. Atenção: Constituição Federal - CF, artigo 72, inciso XXIII: "São direitos dos trabalhadores... além de outros... adicional de remuneração para atividades penosas, insalubres ou perigosas, na forma da lei."; CLT, artigo 193: É considerado em condição de periculosidade, ou seja, perigosa, o trabalhador exposto à ação de inflamáveis, explosivos e eletricidade; CLT, artigo 189: Insalubres são aquelas atividades que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde; - horário noturno é aquele compreendido entre as 22h de um dia e as 5h do dia seguinte; - habitualidade significa freqüência. A CLT não estipula o prazo para a habitualidade, portanto, esse prazo deverá estar registrado na convenção ou acordo coletivo de cada categoria; - prestações in natura são pagamentos feitos ao empregado mediante fornecimento de vantagens que substituam o pagamento em dinheiro; - as férias, o adiantamento de férias, o salário-família e o décimo terceiro salário não integram a remuneração; - para a contagem do período de seis meses, os últimos seis salários devem corresponder ao mês de dispensa e aos cinco meses imediatamente anteriores a esse; - considera-se um mês de atividade, para a contagem de meses trabalhados, a fração igual ou superior a quinze dias; - são pessoas físicas equiparadas às jurídicas os profissionais liberais inscritos no Cadastro Específico do INSS - CEI; - o tempo de serviço militar obrigatório doze meses será registrado para a contagem dos meses trabalhados e para os seis últimos salários; - a indenização de aviso-prévio, independentemente de se referir ao último vínculo empregatício, poderá integrar o cômputo dos seis salários e dos meses trabalhados; TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 05/

16 - os contratos por tempo determinado, temporários, safra ou a título de experiência são registrados para efeito dos meses trabalhados e dos salários; - benefício de prestação continuada concedido pela Previdência Social compreende aposentadoria, pensão e auxílio reclusão. Auxílio-acidente é concedido ao trabalhador acidentado no trabalho e do qual resulte seqüela. Abono de permanência é a prestação mensal anteriormente paga pela Previdência ao trabalhador que continuava em atividade, após ter completado os requisitos para se aposentar. 12. SUSPENSÃO, CANCELAMENTO E INDEFERIMENTO DO BENEFÍCIO E RESTITUIÇÃO DE PARCELAS 12.1 Suspensão O pagamento do benefício do seguro-desemprego será suspenso nas seguintes situações (Artigo 7º, da Lei nº 7998/1990): a) admissão do trabalhador em novo emprego; b) início de percepção de benefício de prestação continuada da Previdência Social, exceto o auxílio-acidente, o auxílio suplementar e o abono de permanência em serviço; c) início de percepção de auxílio-desemprego; d) recusa injustificada por parte do trabalhador desempregado em participar de ações de recolocação de emprego, conforme regulamentação do Codefat. (Incluído pela Lei nº , de 2015) 12.2 Cancelamento O benefício do seguro-desemprego será cancelado: (Artigo 8º da Lei nº 7.998/1990) a) pela recusa por parte do trabalhador desempregado de outro emprego condizente com sua qualificação registrada ou declarada e com sua remuneração anterior; b) por comprovação de falsidade na prestação das informações necessárias à habilitação; c) por comprovação de fraude visando à percepção indevida do benefício do seguro-desemprego; ou d) por morte do segurado. Segue abaixo os 1º e 2º do artigo 8º, da Lei nº 7.998/1990: Nos casos previstos nas alíneas a a c acima, será suspenso por um período de 2 (dois) anos, ressalvado o prazo de carência, o direito do trabalhador à percepção do seguro-desemprego, dobrando-se este período em caso de reincidência. O benefício poderá ser cancelado na hipótese de o beneficiário deixar de cumprir a condicionalidade de que trata o 1o do art. 3o desta Lei (ver abaixo), na forma do regulamento. 1º do Artigo 3º da Lei nº 7.998/1990. A União poderá condicionar o recebimento da assistência financeira do Programa de Seguro-Desemprego à comprovação da matrícula e da frequência do trabalhador segurado em curso de formação inicial e continuada ou qualificação profissional, com carga horária mínima de 160 (cento e sessenta) horas Indeferimento Caso não sejam atendidos os critérios e não seja concedido o seguro-desemprego, o trabalhador será comunicado dos motivos do indeferimento. Do indeferimento do pedido do Seguro-Desemprego, caberá recurso ao Ministério do Trabalho e Emprego por intermédio das Delegacias Regionais do Trabalho, no prazo de 2 (dois) anos, contados a partir da data de dispensa que deu origem ao benefício, bem como para os casos de notificações e reemissões. (Art. 15, 4º, da Resolução Codefat nº 467, de ). TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 05/

17 Admissão CADEG Diário Obrigação Do Empregador No ato da admissão, o empregador irá verificar no site do Ministério do Trabalho se o trabalhador está recebendo o seguro desemprego ou se encontra em tramitação. Para a realização de consulta a situação de trabalhadores que estão requerendo ou em percepção do benefício Seguro-Desemprego, os empregadores deverão acessar o sitehttp://portal.mte.gov.br/portal-mte/ e consultar em Portal Mais Emprego no menu Trabalhador, na aba Seguro-Desemprego, com o PIS ou PASEP do trabalhador. E esta informação deverá ser no mesmo dia da admissão. As informações relativas a admissões deverão ser prestadas, conforme abaixo (artigo 6º, incisos I e II, 1º e 2º das Portarias n 768/2014 nº 1.129/2014): a) na data de início das atividades do empregado, quando este estiver em percepção do Seguro-Desemprego ou cujo requerimento esteja em tramitação; b) na data do registro do empregado, quando o mesmo decorrer de ação fiscal conduzida por Auditor-Fiscal do Trabalho Restituição De Parcelas O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador CODEFAT, no uso de suas atribuições legais e em face do disposto no inciso V e com base na delegação de competência contida no inciso X, do artigo 19 da Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990, e considerando a Recomendação nº 01/2008 do Ministério Público Federal, que sugere a adoção de medidas necessárias para impedir o bloqueio do Seguro-Desemprego em razão da existência de débito anterior em nome do beneficiário e a Nota Jurídica, JCG/NAJ/CGU/AGU nº 1220/2008 da Advocacia Geral da União que recomenda a disponibilização imediata ao beneficiário do saldo remanescente do Seguro-Desemprego, deduzindo ou compensando o débito. A restituição de parcelas recebidas indevidamente pelo segurado por qualquer dos motivos previstos na Lei nº 7.998/1990 deverá ser efetuada mediante Guia de Recolhimento da União GRU para depósito na conta do Programa Seguro-Desemprego, cujos valores serão corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor INPC, a partir da data do recebimento indevido até a data da restituição (Artigo 1º da Resolução nº 619/2009). O pagamento da GRU deverá ser efetuado na Caixa Econômica Federal (Parágrafo único, do artigo 1º da Resolução nº 619/2009). Constatado o recebimento indevido e a obrigação de restituição pelo trabalhador por ocasião do processamento de novo benefício, o MTE promoverá a compensação, nas datas de liberação de cada parcela, dos valores devidos ao Erário Público com o saldo de valores do novo benefício (Artigo 2º da Resolução nº 619/2009). O prazo para o trabalhador solicitar o reembolso de parcelas restituídas indevidamente será de cinco anos, contados a partir da data da efetiva restituição indevida (Artigo 3º da Resolução nº 619/2009). Observação: Matéria completa sobre o assunto, verificar o Boletim INFORMARE nº 39/2016, SEGURO DESEMPREGO Restituição De Parcelas, em assuntos trabalhistas. 13. REQUERIMENTO PELO EMPREGADOR - VIA INTERNET OBRIGATÓRIO A PARTIR DE A Resolução CODEFAT nº 736, de (DOU de ) torna obrigatório aos empregadores o uso do aplicativo Empregador Web no Portal Mais Emprego para preenchimento de requerimento de Seguro-Desemprego (RSD) e de Comunicação de Dispensa (CD) ao Ministério do Trabalho e Emprego e dá outras providências. A obrigatoriedade do requerimento via internet será a partir de 1º de abril de Art. 1º Estabelecer a obrigatoriedade do uso do aplicativo Empregador Web no Portal Mais Emprego para o preenchimento de Requerimento de Seguro-Desemprego/Comunicação de Dispensa de trabalhadores dispensados involuntariamente de pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada. 1º O uso do aplicativo Empregador Web no Portal Mais Emprego exige cadastro da Empresa. Segue abaixo e também nos subitens desta matéria, os artigos 4º a 7º da Resolução CODEFAT nº 736/2014: TRABALHO E PREVIDÊNCIA JANEIRO 05/

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