Concurso CEF/2014 CETEC POA Prof: Fernando Aprato

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1 Concurso CEF/2014 CETEC POA Prof: Fernando Aprato

2 Programa Seguro- Desemprego

3 Introdução

4 O Seguro-Desemprego é um benefício integrante da seguridade social, garantido pelo art.7º, inciso II dos Direitos Sociais da Constituição Federal e tem por finalidade prover assistência financeira temporária ao trabalhador dispensado involuntariamente (desempregado em virtude de dispensa sem justa causa), bem como a manutenção e busca do emprego, através de uma assistência que possibilite a orientação, rocolocação e qualificação profissional. Embora previsto na Constituição de 1946, foi introduzido no Brasil no ano de 1986, por intermédio do Decreto-Lei n.º 2.284, de 10 de março de 1986 e regulamentado pelo Decreto n.º , de 30 abril de 1986.

5 Após a Constituição de 1988, o benefício do Seguro-Desemprego passou a integrar o Programa do Seguro-Desemprego que tem por objetivo, além de prover assistência financeira temporária ao trabalhador desempregado em virtude de dispensa sem justa causa, inclusive a indireta, auxiliá-lo na manutenção e busca de emprego, promovendo para tanto, ações integradas de orientação, recolocação e qualificação profissional.

6 O Programa foi criado por intermédio da Lei n.º 7.998, de 11 janeiro de 1990, que também deliberou sobre a fonte de custeio, com a instituição do Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT, o que permitiu a definição de critérios de concessão do benefício mais acessíveis e mudanças substanciais nas normas para o cálculo dos valores do Seguro-Desemprego. Essa legislação, também, instituiu o Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador - CODEFAT, constituído por representantes dos empregadores, dos trabalhadores e do governo, responsáveis pela gestão do FAT.

7 A partir de 20 de dezembro de 1991, por intermédio da Lei nº 8.287, foi criado o Programa Seguro-Desemprego Pescador Artesanal, que se destina ao pagamento do benefício ao Pescador Profissional desde que este, artesanalmente exerça suas atividades de forma individual ou em regime de economia familiar. Em Fevereiro de 2000 o Seguro-Desemprego do empregado doméstico foi instituído por intermédio de Medida Provisória nº , e visa fornecer a assistência temporária ao empregado domestico desempregado, inscrito no Fundo de Garantia de Tempo de Serviço - FGTS, que tenha sido dispensado sem justa causa (Lei n /2001).

8 Ainda em dezembro/91, o Governo Federal, através da Lei n.º 8.352, de 28 de dezembro de 1991, alterou temporariamente o Programa do Seguro-Desemprego, promovendo a abertura de determinados critérios, visando uma maior abrangência do benefício. É importante frisar que esta abertura, prorrogada através das Leis n.º de , n.º 8.561, de , n.º 8.699, de e n.º 8.845, de , expirou-se em junho/1994. A partir de 1º de julho de 1994, entrou em vigor a Lei n.º 8.900, de 30 de junho de 1994, que estabeleceu novos critérios diferenciados para a concessão de parcelas do benefício, quais sejam:

9 I - três parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada, de no mínimo seis meses e no máximo onze meses, nos 36 (trinta e seis) meses que antecederam à data de dispensa que deu origem ao requerimento do Seguro-Desemprego; II - quatro parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada, de no mínimo doze meses e no máximo vinte e três meses, nos 36 (trinta e seis) meses que antecederam à data de dispensa que deu origem ao requerimento do Seguro-Desemprego; III - cinco parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício com pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada, de no mínimo vinte e quatro meses, nos 36 (trinta e seis) meses que antecederam à data de dispensa que deu origem ao requerimento do Seguro-Desemprego.

10 A bolsa qualificação prevista na Medida Provisória n.º 1.726, de 3 de novembro de 1998 e na Resolução n.º 200, de 4 de novembro de 1998, do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador CODEFAT, foi concedida a partir de janeiro de 1999, ao trabalhador com contrato suspenso, em conformidade com o disposto em convenção ou acordo coletivo, devidamente matriculado em curso ou programa de qualificação profissional oferecido pelo empregador.

11 FONTE DE CUSTEIO

12 A partir da sua criação, pelo Decreto-Lei n.º 2.284, de 10 de março de 1986, as despesas do Seguro-Desemprego correram por conta do Fundo de Assistência ao Desempregado (Lei n.º 6.181, de 11 de dezembro de 1974). Durante o exercício de 1986, o benefício foi custeado pelos recursos provenientes de créditos suplementares, quais sejam: a) o excesso de arrecadação; b) a anulação parcial ou total de dotações orçamentárias ou de créditos adicionais autorizados em lei.

13 Com a promulgação da Constituição Federal, de 5 de outubro de 1988, a fonte de recursos necessários ao pagamento do benefício foi assegurada por meio do redirecionamento das receitas provenientes das contribuições para o Programa de Integração Social - PIS e para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PASEP. Dos recursos que constituem a receita do Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT, 40% são repassados ao BNDES para aplicação no financiamento em programas de desenvolvimento econômico.

14 O restante dos recursos são destinados ao custeio do Programa do Seguro-Desemprego, que compreende: o pagamento do benefício do Seguro-Desemprego, inclusive o benefício do Pescador Artesanal, a orientação, a intermediação de mão-de-obra e a qualificação profissional executadas pelos Estados e DF mediante convênios; do Programa de Geração de Emprego e Renda - PROGER; do Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar - PRONAF; do Programa de Expansão do Emprego e Melhoria da Qualidade de Vida do Trabalhador - PROEMPREGO e ao pagamento do Abono Salarial do PIS-PASEP.

15 Conceitos para fins do Programa Seguro- Desemprego

16 - dispensa sem justa causa é a que ocorre contra a vontade do trabalhador; - dispensa indireta é a que ocorre quando o empregado solicita judicialmente a dispensa do trabalho, alegando que o empregador não está cumprindo as disposições do contrato; - salário é a contraprestação paga diretamente pelo empregador ao trabalhador; - considera-se salário qualquer fração superior ou igual à remuneração de um dia de trabalho no mês; - remuneração é o salário-base acrescidas das vantagens pessoais; - a remuneração (Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, art. 457) compreende:

17 salário-base; adicional de insalubridade; adicional de periculosidade; adicional noturno; adicional de transferência, nunca inferior a 25% do salário que o empregado percebia naquela localidade, enquanto durar essa situação; anuênios, biênios, triênios, qüinqüênios e decênios; comissões e gratificações; descanso semanal remunerado; diárias para viagens em valor superior a cinqüenta por cento do salário; horas extras, segundo sua habitualidade; prêmios, pagos em caráter de habitualidade; prestação in natura.

18 BENEFICIÁRIOS DO SEGURO DESEMPREGO

19 Empregado trabalhador formal desempregado em virtude de dispensado sem justa causa (que ocorre contra a vontade do trabalhador e sem uma justificativa do empregador), inclusive a indireta (que ocorre, quando o empregador não cumpre as suas obrigações legais e as previstas no contrato firmado entre as partes) Pescador artesanal durante os períodos de defeso (procriação das espécies) no valor de 1 salário mínimo mensal;

20 Empregado Doméstico inscrito no sistema do FGTS e desempregado em virtude de dispensado sem justa causa (que ocorre contra a vontade do trabalhador e sem uma justificativa do empregador), inclusive a indireta (que ocorre, quando o empregador não cumpre as suas obrigações legais e as previstas no contrato firmado entre as partes); e Trabalhador comprovadamente resgatado do regime de trabalho forçado ou da condição análoga à de escravo em decorrência de ação de fiscalização do MTE Ministério do Trabalho e Emprego.

21 CRITÉRIOS, REQUISITOS E OUTRAS NORMAS PARA SAQUE DO SEGURO DESEMPREGO

22 EMPREGADO TRABALHADOR FORMAL

23 Ao dispensado sem justa causa, inclusive a indireta. A assistência financeira é concedida em no máximo cinco parcelas, de forma contínua ou alternada, a cada período aquisitivo de dezesseis meses, conforme a seguinte relação: três parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício de no mínimo seis meses e no máximo onze meses, nos últimos 36 meses; quatro parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício de no mínimo doze meses e no máximo 23 meses, nos últimos 36 meses; cinco parcelas, se o trabalhador comprovar vínculo empregatício de no mínimo 24 meses, nos últimos 36 meses.

24 A quantidade de parcelas refere-se à quantidade de meses trabalhados nos últimos 36 meses anteriores à data da dispensa, da seguinte forma: DE 6 A 11 MESES 3 PARCELAS DE 12 A 23 MESES 4 PARCELAS DE 24 A 36 MESES 5 PARCELAS

25 Período aquisitivo é o limite de tempo que estabelece a carência para recebimento do benefício. Assim, a partir da data da última dispensa que habilitar o trabalhador a receber o Seguro-Desemprego, deve-se contar os dezesseis meses que compõem o período aquisitivo.

26 Ao trabalhador (empregado formal) dispensado sem justa causa, inclusive a indireta para que possa sacar o valor do correspondente ao seu seguro desemprego deverá comprovar: a) ter recebido salários de pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada, relativos a cada um dos 6 (seis) meses imediatamente anteriores à data da dispensa;

27 b) ter sido empregado de pessoa jurídica ou pessoa física a ela equiparada ou ter exercido atividade legalmente reconhecida como autônoma, durante pelo menos 15 (quinze) meses nos últimos 24 (vinte e quatro) meses; c) não estar em gozo de qualquer benefício previdenciário de prestação continuada, previsto no Regulamento dos Benefícios da Previdência Social, excetuado o auxílio-acidente e o auxílio suplementa, bem como o abono de permanência em serviço;

28 d) não estar em gozo do auxíliodesemprego; e e) não possuir renda própria de qualquer natureza suficiente à sua manutenção e de sua família.

29 Tabela para cálculo A tabela abaixo está em vigência desde 11/01/2014. Calcula-se o valor do Salário Médio dos últimos três meses anteriores a dispensa e aplica-se a fórmula abaixo: Faixas de Salário Médio Valor da Parcela Até R$ 1.151,06 Multiplica-se o salário por 0,8 (80%) De R$ 1.151,07 até R$ 1.918,62 O que exceder a R$ 1.151,06 multiplicase por 0,5 (50%) e soma-se a R$ 920,25 Acima de R$ 1.918,62 O valor da parcela será de R$ 1.304,63 invariavelmente

30 EMPREGADO DOMÉSTICO

31 É um auxílio temporário concedido ao empregado doméstico desempregado, inscrito no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, que tenha sido dispensado sem justa causa, inclusive a indireta. O empregado doméstico dispensado sem justa causa, a partir de maio de 2001, que comprovar:

32 Ter trabalhado, exclusivamente, como empregado doméstico, pelo período mínimo de 15 meses nos últimos 24 meses que antecederam à data de dispensa que deu origem ao requerimento do Seguro-Desemprego; Ter, no mínimo, 15 contribuições ao INSS na qualidade de segurado Empregado Doméstico. Ter, no mínimo, 15 recolhimentos ao FGTS como empregado doméstico. Não estar em gozo de qualquer benefício previdenciário de prestação continuada, excetuados auxílio-acidente e pensão por morte.

33 Não possuir renda própria de qualquer natureza suficiente à sua manutenção e de sua família Para efeito de contagem do tempo de serviço, serão considerados os meses dos depósitos feitos no FGTS, em nome do empregado doméstico, por um ou mais empregadores.

34 Valor do benefício A lei garante o equivalente um salário-mínimo, concedido por um período máximo de 3 meses, de forma contínua ou alternada, a cada período aquisitivo de 16 meses.

35 Suspensão do pagamento O pagamento do Seguro-Desemprego será suspenso nas seguintes situações: admissão do empregado doméstico em novo emprego; Início de percepção de benefício de prestação continuada da Previdência Social, exceto o auxílio-acidente e pensão por morte. quando convocado para um novo posto de trabalho e não atenda à convocação por 3 vezes consecutivas; no caso de recusa de novo emprego.

36 PESCADOR ARTESANAL

37 É uma assistência financeira temporária concedida ao pescador profissional que exerça sua atividade de forma artesanal, individualmente ou em regime de economia familiar, ainda que com o auxílio eventual de parceiros, que teve suas atividades paralisadas no período de defeso.

38 Requisitos para requerer o benefícios Terá direito ao Seguro-Desemprego o pescador que preencher as seguintes condições: I - Ter registro como Pescador Profissional devidamente atualizado no Registro Geral da Pesca - RGP como pescador profissional, classificado na categoria artesanal, emitido pela Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República - SEAP/PR, com antecedência mínima de 1 (um) ano da data do início do defeso; II - Possuir inscrição no Instituto Nacional do Seguro Social - INSS como segurado especial;

39 III - Possuir comprovação de venda do pescado a adquirente pessoa jurídica ou cooperativa, no período correspondente aos últimos doze meses que antecederam ao início do defeso; IV - Na hipótese de não atender ao inciso III e ter vendido sua produção à pessoa física, possuir comprovante de, pelo menos, dois recolhimentos ao Instituto Nacional do Seguro Social - INSS em sua própria matrícula no Cadastro Específico - CEI, no período correspondente aos últimos doze meses que antecederam ao início do defeso;

40 V - Não estar em gozo de nenhum benefício de prestação continuada da Previdência Social, ou da Assistência Social exceto auxílio-acidente e pensão por morte; VI - Comprovar o exercício profissional da atividade de pesca artesanal objeto do defeso e que se dedicou à pesca, em caráter ininterrupto, durante o período compreendido entre o defeso anterior e o em curso; e VII - Não ter vínculo de emprego ou outra relação de trabalho, tampouco outra fonte de renda diversa da decorrente da atividade pesqueira.

41 Quantidade e valor das parcelas A lei garante ao pescador receber tantas parcelas quantos forem os meses de duração do defeso, conforme portaria fixada pelo IBAMA. O valor de cada parcela é de um salário mínimo.

42 Prazo para Requerer O benefício será requerido a partir do trigésimo dia que antecede o início do defeso ou até o seu final, não podendo ultrapassar o prazo de 180 (cento e oitenta) dias. Nos casos em que o defeso for mais de 180 (cento e oitenta) dias o pescador não poderá ultrapassar o prazo de 180 (cento e oitenta) dias.

43 Documentação O benefício do Seguro-Desemprego, será requerido pelo pescador profissional na categoria artesanal, na Delegacia Regional do Trabalho - DRT, ou no Sistema Nacional de Emprego - SINE, ou ainda, nas entidades credenciadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, mediante a apresentação dos seguintes documentos:

44 a) formulário de requerimento, em modelo aprovado pelo Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, preenchido em duas vias; b) carteira de identidade ou carteira de trabalho; c) comprovantes de inscrição no PIS/PASEP e no Cadastro de pessoa Física - CPF;

45 d) carteira de registro de Pescador Profissional devidamente atualizada, emitida pela Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República - SEAP/PR, cuja data do primeiro registro, no RGP, comprove a antecedência mínima de 1 (um) ano da data do início do defeso; e) declaração pessoal de que não dispõe de outra fonte de renda diversa da decorrente da atividade pesqueira; f) comprovante do número de inscrição do trabalhador - NIT/CEI;

46 g) cópia de, pelo menos, dois comprovantes de venda de pescado ou comprovante de recolhimento, ao INSS, de, pelo menos, duas contribuições previdenciárias, na forma do disposto nos incisos III e IV do art. 2º; e h) quando pescador profissional que opera, com auxilio de embarcação, na captura de espécies marinhas, apresentar cópia do Certificado de Registro da Embarcação, emitido pela SEAP/PR, comprovando que a permissão de pesca concedida é direcionada para a captura da espécie objeto do defeso.

47 TRABALHADOR COMPROVADAMENTE RESGATADO DO REGIME DE TRABALHO FORÇADO OU DA CONDIÇÃO ANÁLOGA À DE ESCRAVO

48 É um auxílio temporário concedido ao trabalhador desempregado em virtude de dispensa sem justa causa, inclusive a indireta, e ao trabalhador comprovadamente resgatado de regime de trabalho forçado ou da condição análoga à de escravo.

49 Quem tem direito O trabalhador resgatado dispensado sem justa causa, a partir de 20 de dezembro de 2002, que comprovar: Ter sido comprovadamente resgatado de regime de trabalho forçado ou da condição análoga à de escravo; Não estar recebendo nenhum benefício da Previdência Social, exceto auxílio-acidente e pensão por morte. Não possui renda própria para seu sustento e de sua família.

50 Qual o valor do benefício Para o trabalhador resgatado o valor de cada parcela é de 1 salário mínimo. Qual a quantidade de parcelas A lei garante ao trabalhador o direito de receber o benefício por um período máximo de 3 meses, a cada período aquisitivo de doze meses a contar da última parcela recebida.

51 Como receber O Auditor Fiscal do Trabalho conferirá os critérios de habilitação e fornecerá ao trabalhador a Comunicação de Dispensa do Trabalhador Regatado CDTR, devidamente preenchida.

52 Qual o prazo para encaminhar O trabalhador poderá requerer o benefício do Seguro-Desemprego até o nonagésimo dia subseqüente à data do resgate (data da dispensa).

53 Documentos necessários Carteira de Trabalho e Previdência Social, devidamente anotada pelo auditor fiscal do MTE; ou Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho TRCT; ou documento emitido pela fiscalização do MTE que comprove a situação de ter sido resgatado da situação análoga à escravidão; Comprovante de Inscrição de Contribuinte Individual ou Cartão PIS-PASEP.

54 Temos ainda, que esse mesmo trabalhador, vindo de uma relação de escravidão, será encaminhado, pelo Ministério do Trabalho e Emprego, para a sua qualificação profissional e recolocação no mercado de trabalho, por meio do Sistema Nacional de Emprego - SINE, na forma estabelecida pelo Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador.

55 BOLSA DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

56 A possibilidade de uso do benefício Seguro- Desemprego como Bolsa Qualificação Profissional para trabalhadores com contrato de trabalho suspenso é uma medida que surge como alternativa à demissão do trabalhador formal, em momentos de retração da atividade econômica que, por razões conjunturais associadas ao ambiente macroeconômico ou motivações cíclicas e estruturais, causam impactos inevitáveis ao mercado de trabalho.

57 Art. 476 A. O contrato de trabalho poderá ser suspenso, por um período de dois a cinco meses, para participação do empregado em curso ou programa de Qualificação Profissional oferecido pelo empregador, com duração equivalente à suspensão contratual, mediante previsão em convenção ou acordo coletivo de trabalho e aquiescência formal do empregado.

58 Para a execução do benefício Seguro- Desemprego, na modalidade Bolsa Qualificação, é necessário que exista acordo entre o empregador e representante dos empregados, ou seja: a) deve existir dispositivo tratando do assunto em acordo ou convenção coletiva de trabalho, devidamente aceita pela entidade representativa da classe trabalhadora; b) o acordo ou a convenção coletiva exige homologação nas unidades locais do Ministério do Trabalho e Emprego, ou seja, nas Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego (antigas Delegacias Regionais do Trabalho).

59 OUTRAS NORMAS IMPORTANTES

60 Art. 6º O seguro-desemprego é direito pessoal e intransferível do trabalhador, podendo ser requerido a partir do sétimo dia subseqüente à rescisão do contrato de trabalho. O Seguro-Desemprego é um benefício pessoal e intransferível e será pago diretamente ao beneficiário, salvo em caso de morte do segurado, ausência, moléstia contagiosa e beneficiário preso, observadas as condições a seguir:

61 a) MORTE DO SEGURADO serão pagas parcelas vencidas até a data do óbito, aos sucessores, mediante apresentação de alvará judicial; b) GRAVE MOLÉSTIA DO SEGURADO comprovada pela perícia médica do INSS, serão pagas parcelas vencidas ao seu curador legalmente designado ou representante legal, mediante apresentação de Mandato outorgado por instrumento público, com finalidade específica para o benefício a ser recebido;

62 c) MOLÉSTIA CONTAGIOSA ou IMPOSSIBILIDADE DE LOCOMOÇÃO devidamente comprovada pela perícia média do INSS, serão pagas parcelas vencidas a procurador designado em instrumento público, com poderes específicos para receber o benefício; d) AUSÊNCIA CIVIL serão pagas parcelas vencidas ao curador designado pelo juíz, mediante certidão judicial de nomeação do curador habilitado à pratica do ato; e

63 e) BENEFICIÁRIO PRESO impossibilitado de comparecer pessoalmente à instituição financeira responsável pelo pagamento, quando as parcelas vencidas serão pagas por meio de instrumento público com poderes específicos para o ato. OBS: O presidiário tem direito ao benefício do Seguro-Desemprego, desde eu não possua outra renda e seus dependentes não recebam Auxílio Reclusão do INSS.

64 SUSPENSÃO E CANCELAMENTO DO SEGURO DESEMPREGO

65 Art. 7º O pagamento do benefício do segurodesemprego será suspenso nas seguintes situações: I - admissão do trabalhador em novo emprego; II - início de percepção de benefício de prestação continuada da Previdência Social, exceto o auxílio-acidente, o auxílio suplementar e o abono de permanência em serviço; III - início de percepção de auxílio-desemprego.

66 Art. 7 -A. O pagamento da bolsa de qualificação profissional será suspenso se ocorrer a rescisão do contrato de trabalho. (Incluído pela Medida Provisória nº , de 2001)

67 Art. 8 O benefício do seguro-desemprego será cancelado: (Redação dada pela Lei nº , de 2011) I - pela recusa por parte do trabalhador desempregado de outro emprego condizente com sua qualificação registrada ou declarada e com sua remuneração anterior; (Redação dada pela Lei nº , de 2011)

68 II - por comprovação de falsidade na prestação das informações necessárias à habilitação; (Redação dada pela Lei nº , de 2011) III - por comprovação de fraude visando à percepção indevida do benefício do segurodesemprego; ou (Redação dada pela Lei nº , de 2011) IV - por morte do segurado. (Redação dada pela Lei nº , de 2011)

69 1 Nos casos previstos nos incisos I a III deste artigo, será suspenso por um período de 2 (dois) anos, ressalvado o prazo de carência, o direito do trabalhador à percepção do segurodesemprego, dobrando-se este período em caso de reincidência. (Incluído pela Lei nº , de 2011)

70 1 Nos casos previstos nos incisos I a III deste artigo, será suspenso por um período de 2 (dois) anos, ressalvado o prazo de carência, o direito do trabalhador à percepção do segurodesemprego, dobrando-se este período em caso de reincidência. (Incluído pela Lei nº , de 2011)

71 2 O benefício poderá ser cancelado na hipótese de o beneficiário deixar de cumprir a condicionalidade de que trata o 1o do art. 3o desta Lei, na forma do regulamento. (Incluído pela Lei nº , de 2011)

72 II - por comprovação de falsidade na prestação das informações necessárias à habilitação; (Incluído pela Medida Provisória nº , de 2001) Art. 8 -A. O benefício da bolsa de qualificação profissional será cancelado nas seguintes situações: (Incluído pela Medida Provisória nº , de 2001) I - fim da suspensão contratual e retorno ao trabalho; (Incluído pela Medida Provisória nº , de 2001)

73 III - por comprovação de fraude visando à percepção indevida da bolsa de qualificação profissional; (Incluído pela Medida Provisória nº , de 2001) IV - por morte do beneficiário. (Incluído pela Medida Provisória nº , de 2001)

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