UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA MARINA CRESTANA RODRIGUES DA CUNHA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA MARINA CRESTANA RODRIGUES DA CUNHA COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM, DO GRUPO CARIOCA, NA ÉPOCA DA SECA, EM UBERLÂNDIA-MG Uberlândia-MG Fevereiro 2015

2 MARINA CRESTANA RODRIGUES DA CUNHA COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM, DO GRUPO CARIOCA, NA ÉPOCA DA SECA, EM UBERLÂNDIA-MG. Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Agronomia, da Universidade Federal de Uberlândia, para obtenção do grau de Engenheiro Agrônomo. Orientador: Mauricio Martins Uberlândia-MG Fevereiro 2015

3 MARINA CRESTANA RODRIGUES DA CUNHA COMPORTAMENTO DE DIFERENTES GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM, DO GRUPO CARIOCA, NA ÉPOCA DA SECA, EM UBERLÂNDIA- MG Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Agronomia, da Universidade Federal de Uberlândia, para obtenção do grau de Engenheiro Agrônomo. Aprovado pela banca examinadora em 20 de fevereiro de Luciana Nunes Gontijo Eng. Agr. Mara Lúcia Martins Magela Eng. Agr. Profa. Dr. Mauricio Martins (Orientador)

4 AGRADECIMENTOS Primeiramente gostaria de agradecer a Deus pela sabedoria e oportunidade de poder alcançar meus objetivos, aos meus familiares e amigos por sempre me apoiarem e a equipe do professor Mauricio que juntamente a ele me ajudaram a realizar esse presente trabalho.

5 RESUMO O feijoeiro comum nos dias de hoje vem sendo cultivado por todo o território nacional, constituindo uma das mais importantes fontes de proteína da dieta humana em países em desenvolvimento, nas regiões tropicais e subtropicais. Nesse trabalho objetivou-se avaliar genótipos de feijoeiro comum, grupo carioca, quanto as características agronômicas na safra de 2012 no período da seca, em Uberlândia-MG, entre dias 20/03/2012 a 26/06/2012, na Fazenda Experimental Agua Limpa, pertencente a Universidade Federal de Uberlândia, o experimento foi montado em blocos casualizados, com 25 genótipos (EMB-14, CNFC 10432, VC-3, TALISMA, VC-19, MAJESTOSO, CNFC 10408, VC-17, CNFC 11965, MAIV , EMB-9, VC-22, CVIII-5, VC-21, RCII-2.19, EMB-4, CNFC 10763, P , VC-18, VC-20, MAIV , VC-23, CVIII-2 ) e a testemunha PEROLA por ser uma cultivar muito usada no Brasil, com três repetições, em um total de 75 parcelas. As características avaliadas foram, número de vagens por planta, número de grãos por vagem, massa de 100 grãos e produtividade. Os resultados obtidos mostraram que não houve diferença significativa em relação a número de vagens por planta, número de grãos por vagem e produtividade, apenas para massa de 100 grãos os genótipos VC-21, RCII-2.19, EMB-4, CNFC 10763, P , VC-18, VC-20, MAIV , VC-23, CVIII-2 e a testemunha PEROLA foram superiores aos demais. Palavras chave: Phaseolus vulgaris; melhoramento genético; segunda época

6 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA Importância econômica e social Características Edafoclimáticas e Produtividade Cultivares e Melhoramento MATERIAL E METODOS Localização Delineamento experimental e tratamentos Instalação e condução do experimento Características avaliadas Análise estatística RESULTADOS E DISCUSSÃO Número de vagens por plantas Número de grãos por vagem Massa de 100 grãos Produtividade CONCLUSÕES REFERÊNCIAS... 27

7 7 1. INTRODUÇÃO O feijão comum é cultivado a muitos anos pelo homem, sua origem foi no novo mundo, como era chamada a América no passado, e então após o descobrimento foi levado ao velho mundo. (ZIMMERMANN; TEIXEIRA, 1996). A classificação proposta para o feijoeiro comum por Vilhordo et al., (1996) é que o mesmo pertence a ordem Rosales, família Fabaceae ( Leguminosae), subfamília Faboideae (Papolionoideae) tribo Phaseoleae, gênero Phaseolus, espécie Phaseolus vulgaris L. (PORTES, 1988). O feijoeiro pode ser cultivado em diferentes épocas, isso faz dele uma cultura presente durante todo o ano no calendário agrícola. Uma vez que o mesmo pode ser plantado em consorcio com outra cultura ou não. Existem três épocas de semeadura para a cultura. O feijão das águas que corresponde aqueles de primeira safra, sua semeadura esta entre agosto a novembro, que conta com condições climáticas na maioria das vezes satisfatórias para o cultivo do feijão comum, as chuvas ocorrem de forma regular, sendo assim não há a necessidade da irrigação. No feijão da seca que são os de segunda safra, a semeadura ocorre de fevereiro a março, pela falta de chuva que ocorre durante o ciclo da cultura esse feijoeiro tende a ter rendimento mais baixo, tendo como ponto positivo que o mesmo é colhido na seca, facilitando assim o processo. Por fim o feijão de inverno ou de terceira safra, sua semeadura ocorre entre abril e maio, tem também como vantagem poder ser colhido na época da seca, essa prática pra que obtenha êxito há a necessidade de se irrigar, demandando assim investimento para tal. A área ocupada pela produção do feijoeiro comum é de 38% da produção nacional agrícola, e a Região Central-Brasileira é responsável por 53% da região produtora de feijão, essa região engloba a região centro-oeste (GO, DF, MT e MS) a região Sudeste (ES, RJ, MG, SP) no Nordeste a região oeste da Bahia e alguns estados da região Norte (TO, RO, AC) (IBGE, 2013). O melhoramento genético é de suma importância não só para o feijoeiro, mas também para as diversas outras culturas, a partir dele podemos fazer os ajustes necessários e mais adequados para cara região, clima, entre outros fatores. No Brasil o feijão carioca e o preto tem liderança no consumo, porém em algumas regiões há também um mercado de grãos roxo, roxão e jalo. No Nordeste o carioca é substituído pelo mulatinho, em menor escala há uma demanda por grãos com

8 8 tamanho mediano como o Jalo, Rajado, Bagajó e o Manteigão, tendo seu preço superior aos grãos pequenos. De acordo com a região e a condição financeira o consumo do feijão e do seu tipo sofre variações. Sendo que o feijão carioca responsável por 75% do mercado consumidor, o feijão preto fica com 21% da demanda e os outros 4% os outros diferentes tipos. O consumo alimentar médio de feijão per capita é 14,94 kg-¹hab-¹ano (IBGE, 2012). Na safra 2011/12, os quatro maiores produtores dessa leguminosa foram o Paraná, Minas Gerais, São Paulo e Goiás. Juntos respondem em média por 68% da produção nacional, com destaque para o Paraná que participa em torno de 23% do total nacional (CONAB, 2012).

9 9 2. REVISÃO DE LITERATURA 2.1 Importância econômica e social O feijão está entre uma das fontes de proteína mais importantes na dieta humana em regiões tropicais e subtropicais. Os países em desenvolvimento consomem cerca de 87% do consumo mundial, e são responsáveis por 89,9% da produção. As américas são responsáveis por 36% da produção mundial, sendo a Ásia o maior produtor mundial com 41,7% da produção, a África detém por sua vez 20% e a Oceania 0,2% (EMBRAPA, 2010). O cultivo no Brasil é de grande importância tanto por aspectos econômicos quanto sociais, devido a suas propriedades nutritivas, que são capazes de suprir necessidades básicas da população, tendo destaque por ser uma fonte rica em proteína. O consumo médio é de 12,7 quilos per capita/ano. O consumo quanto a cor e o tipo do feijão no Brasil, não é homogênio, o feijão carioca representa um consumo de 75% enquanto que o preto 21% e outros 4%, tendo um distribuição regionalizada quanto a preferência por cada um dos tipos. Sua produção se da durante todo ano, proporcionando assim uma boa oferta do produto durante o ano todo (EMBRAPA, 2013). A área agrícola no ano de 2012/2013 foi de aproximadamente 3 milhões de hectares. Tendo uma produção média de 1,84 milhões de toneladas de grãos, com uma produtividade média de 1305 kg-¹ ha, com esses números o Brasil é o pais com maior produção e consumo de feijão comum (CONAB, 2013). Características técnicas, agronômicas e culturais credenciam a cultura do feijoeiro como excelente alternativa de exploração agrícola para pequenas propriedades. No Brasil, dados do Censo Agropecuário de 2006 (IBGE, 2009) atribuem a agricultura familiar quase 70% da produção nacional do feijoeiro-comum, o que reforça sua vocação para produção em pequena escala (SILVA, 1996). O feijoeiro pode ser produzido tanto por cultivos de subsistência, quanto aqueles que são altamente tecnificados, tem uma grande capacidade de absorver mão de obra no seu sistema de cultivo. (EMBRAPA, 2013) 2.2 Características Edafoclimáticas e Produtividade

10 10 O feijoeiro tem bom desenvolvimento em regiões onde há chuvas regulares, desde os trópicos até as zonas temperadas, sendo sensível a geadas bem como temperaturas muito elevadas, se houver situações de seca entre o florescimento até o enchimento da vagem a planta tem o seu rendimento bastante prejudicado, de certa forma se houver excesso de chuva pode levar a queda das flores e aumento da ocorrência de enfermidades. O feijoeiro se destaca por sua ampla adaptação edafoclimática, possibilitando assim seu cultivo em diferentes regiões do pais. Muitos experimentos vem sendo realizados, com destaque para a avaliação de cultivares, nas três épocas de semeadura exploradas no estado de Minas Gerais, ou seja na época das aguas em novembro, e na seca em fevereiro a março e de inverno em junho e julho (ZIMMERMANN; ARAUJO, RAVA, STONE, 1996). Espera-se que o mesmo genótipo tenha diferentes desempenho, devido as diferenças regionais, por isso é importante ressaltar que para um bom desempenho a interação genótipo ambiente é de fundamental importância na recomendação das cultivares e no programa de melhoramento genético e a escolha da cultivar é muito importante para um bom rendimento da cultura (VIEIRA et. al, 2006). Para obter um produto de qualidade, muitos são os cuidados que devem ser tomados, esses se estendem desde a fase de pré-produção, como a seleção da época mais adequada ao plantio, até a fase de comercialização, envolvendo questões relacionadas a colheita e seu armazenamento. Para uma colheita mecanizada o feijão deve ter altura superior a 50cm; de porte ereto; deve apresentar resistência ao acamamento; ramificação compacta, com três ou quatro ramificações primarias, cujo o angulo de inserção seja agudo; vagens concentradas sobre o ramo principal e sobre 2/3 superiores da planta; vagens indeiscentes com não mais de 6 a 8 cm de comprimento; maturação uniforme e boa desfolha natural por ocasião da colheita (ZIMMERMANN; ARAUJO, RAVA, STONE, 1996) O estado de Minas Gerais se destaca como um dos maiores produtores de feijão, porém sua produtividade é inferior ao potencial produtivo da espécie, isso se deve pelo uso indevido de grãos ao invés de sementes e também são usadas cultivares não melhoradas, sendo que quando são utilizadas leva um aumento da produtividade na ordem de 30 a 40% a mais do que as tradicionais (ZIMMERMANN, 1996).

11 Cultivares e Melhoramento Um marco importante no melhoramento do feijoeiro no Brasil foi a recomendação da cultivar Carioca pelo IAC (Instituto Agronômico de Campinas). A cultivar é oriunda de Palmital, no estado de São Paulo, foi recebida da CATI ( Coordenadoria de Assistência Técnica Integral) em meados de Quando foi semeada em campo apresentou alta capacidade produtiva, então a partir disso começou a ser incluída nos ensaios nacionais de competição de cultivares. Foi recomendada pela primeira vez para o estado de São Paulo em 1972, então depois foi indicada para o estado de Minas Gerais e Paraná (ABREU, 2005). As plantas da cultivar Carioca apresentam crescimento indeterminado, ciclo vegetativo ao redor de 90 dias, pouco e não pigmentadas de antocianina. Folíolos de coloração verde esmeralda na parte superior e verde-oliva na parte inferior, apresentando-se ligeiramente pubescentes. As vagens são de coloração amarelo-palha em sua maturação, ocorrendo esporadicamente manchas rosadas de intensidades variadas, sendo isso uma característica rara. Suas sementes são foscas, castanho-claras, apresentando estrias de coloração havana, características do cultivar. O hilo é branco, apresentando ao redor um halo de coloração creme. As sementes tem em média 0,96 cm de comprimento, 0,6 cm de largura e 0,53 cm de espessura e forma oblonga (THUNG, OLIVEIRA, 1998). A Embrapa Arroz e Feijão é responsável pelo programa nacional de melhoramento genético do feijoeiro, assim são geradas populações e linhagens com características de interesse agronômico, como tolerância a estresses bióticos e abióticos, qualidade nutricional do grão, arquitetura de planta, precocidade e produtividade. Esse germoplasma com ampla variabilidade genética irá alimentar as varias unidades que dão suporte ao programa visando o desenvolvimento de cultivares melhoradas, adaptadas a diferentes regiões produtoras e estáveis, com isso é possível manter competitividade e sustentabilidade do feijoeiro comum no agronegócio brasileiro (EMBRAPA, 2010). Hoje o feijão carioca é o mais cultivado no Brasil, e em Minas Gerais. Sua cor é creme com estrias marrons, o melhoramento possibilitou muitas cultivares com esse tipo de grão. Em sua maioria elas apresentam maior produtividade e resistência a doenças em relação ao carioca original (RAMALHO; ABREU, 1998).

12 12 A Universidade Federal de Uberlândia dentre outras instituições cooperas com a Embrapa em todo o território nacional fazem um trabalho de avaliação de cultivares e linhagens de feijoeiro comum. São realizados vários tipos de ensaios, sendo eles: Ensaio Intermediário EI (grupos cariocas, preto, mulatinho, roxo/rosinha, rajado/jalo), Valor de Cultivo e Uso EVUC (grupos carioca, preto, cores e mulatinho) e ensaio de teste de adaptação Local TAL (extensão de indicação de cultivares de feijão para outras regiões ou estados). O EI é conduzido durante um ano e tem periodicidade bienal, enquanto o EVCU e o TAL tem duração de dois anos e periodicidade também bienal e devem preencher os Requisitos Mínimos para Determinação do Valor de Cultivo e Uso de Feijão (ABREU, 2005). Como consequência de praticas de manejo mais adequadas, dentro do sistema de produção, nos últimos 20 anos o feijoeiro apresentou grande evolução. Graças a tecnologia aplicada no seu sistema de produção, hoje se tem cultivares com elevado potencial produtivo e adaptadas ao seu local de cultivo. Para reduzir as perdas na colheita são necessárias metodologias de regulagem de colhedoras, desenvolvendo novas cultivares com características mais adequadas para colheita mecânica. Caracteriza como planta ideal para a colheita mecanizada a que tem altura superior a 50cm; de porte ereto do tipo 1 ou 2; resistência ao acamamento; ramificação compacta com três ou quatro ramificações primarias, cujo angulo de inserção seja agudo positivo, vagens concentradas sobre o ramo principal e sobre os dois terços superiores da planta; vagens indeiscentes com 6 a 8 cm de comprimento; maturação uniforme e boa desfolha natural por ocasião de colheita (SIMONE et al., 1992). A mudança na coloração das plantas e vagens indicam o ponto de colheita de uma lavoura de feijão. Quando as vagens apresentam um amarelo palha, os grãos encontram-se com uma umidade que varia de 18 a 22%, podendo chegar entre 14 e 16% após a bateção e banação (THUNG; OLIVEIRA, 1998). Existe uma relação da produtividade de grãos com o numero de vagens por planta, numero de grãos por vagem e massa de grãos, que são, portanto, variáveis importantes na seleção de genótipos produtivos. A variação dos componentes de produção do feijoeiro colabora com a manutenção da estabilidade da produtividade de grãos, ou seja, no caso de um desses componentes ser prejudicado por qualquer fator, outro componente se eleva, estabilizando a produtividade (COSTA et al., 1983; COIMBRA et al., 1999).

13 13 A alguns anos atrás a produção de feijão no Brasil realizada em grande parte por pequenos produtores, pois haviam alguns fatores desestimulantes como alta pressão de doenças e volatilidade do mercado. Uma vez que 90% da produção brasileira é cultivada nas épocas das águas e da seca, ambos de elevado risco. Na primeira situação, por coincidir a colheita com o período chuvoso, e na segunda, por ser um período em que as chuvas são bastante escassas, podendo ocorrer deficiência hídrica em fases criticas da cultura, como na floração e na fase de enchimento de grãos. Além disso, o feijoeiro é suscetível a diversas pragas e doenças. Em que são relatadas no Brasil mais de 45 doenças que podem ocorrer na cultura, embora cerca de dez delas sejam economicamente importantes. Sendo que em algumas regiões as doenças são mais severas que em outras regiões, onde as condições edafoclimáticas tem influencia direta sobre esse aspecto. Quando o ataque é severo, dependendo da praga pode ocasionar na perda total da lavoura, outro fator relevante é a instabilidade do preço decorrente do comercio de grãos (VIEIRA et al., 1998). Assim, o presente trabalho teve como objetivo avaliar genótipos de feijoeiro comum do grupo carioca, quanto às características, número médio de vagens por planta, numero de grãos por vagem, massa de 100 grãos (g) e produtividade (kg/ha) na época da seca, no ano de 2012 na Fazenda Experimental Água Limpa, em Uberlândia-MG.

14 14 3. MATERIAL E METODOS O experimento foi promovido pela Embrapa-Arroz e Feijão em varias partes do Brasil, fez parte dos ensaios intermediários (EI), visando a comparação de genótipos de feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.) de diferentes origens, para uma possível extensão em outras regiões produtoras. 3.1 Localização O experimento foi conduzido na fazenda Agua Limpa, sendo propriedade da Universidade Federal de Uberlândia, a mesma se encontra no município de Uberlândia no estado de Minas Gerais a S de latitude de W de longitude e altitude de 802 m. O experimento foi realizado no período de na época da seca. De acordo com a EMBRAPA (2006) o solo da área é classificado como Latossolo Vermelho distrófico típico, a moderado, textura média, fase cerrado tropical subcaducifólio, relevo do tipo suave ondulado. 3.2 Delineamento experimental e tratamentos O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com 25 tratamentos, 3 repetições, totalizando 75 parcelas. Cada parcela foi constituída de duas linhas, espaçadas de 0,5m, com 4 m de comprimento, gerando parcelas com área total de 4m. Foram semeadas 60 sementes, por linha, ou seja 15 sementes por metro linear, em um total de 120 sementes por parcela. Sendo as parcelas uteis formada pelas duas linhas por parcela. A Cultivar PEROLA foi usada como testemunha. As cultivares avaliadas foram: CNFC 10408, CNFC 10432, CNFC 10763, CNFC 11965, CVIII-2, CVIII-5, EMB-4, EMB-9, EMB-14, MAIV , MAIV , MAIV , MAJESTOSO, PEROLA, P , RCII-2.19, TALISMA, VC-3, VC-18, VC-19, VC-20, VC-21, VC-22, VC Instalação e condução do experimento A área experimental teve o preparo de solo, onde foi realizado uma aração, uma gradagem destorroadora e uma gradagem niveladora, sendo esta antes da semeadura para o controle de plantas infestantes. Com a ajuda de um escarificador foi realizado a abertura do sulco de semeadora, em uma profundidade de 0,08m. Após a sulcação, foi feita a aplicação de

15 15 calcário (PRNT 100%) diretamente no sulco de semeadura (500 kg-¹ ha). Tanto a calagem quanto a adubação foram calculadas através de resultados da análise química do solo, e baseada nas recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais: 5ª aproximação. Para adubação foram utilizadas 400 kg-¹ ha do formulado % Zn, aplicado no fundo do sulco, sendo que este adubo foi misturado ao solo A semeadura foi realizada manualmente, logo após foram cobertas por uma camada de 3 cm de terra. Aos 25 e 35 dias após a emergência das plantas foi realizado a adubação de cobertura, foi utilizado 200 kg-¹ ha de sulfato de amônio, em cada aplicação. Durante todo o ciclo da cultura foram realizadas capinas manuais a fim de deixar a área limpa. Quando todas as parcelas estavam no ponto de colheita, 90 dias após a emergência, foi colhido o feijão, por meio do arranquio das plantas da parcela útil, e logo após foi efetuada as etapas de debulha, limpeza dos grãos e armazenamento em sacos de pano para posterior pesagem e medição da umidade. 3.4 Características avaliadas Segundo a metodologia adotada pela Embrapa Arroz e Feijão o número de vagens por planta foram contadas as vagens de cinco plantas, tomadas de forma aleatória das duas linhas de cada parcela, obtendo-se assim um numero médio de vagens por planta para cada parcela. Já para o número de grãos por vagem foi realizada a coleta de dez vagens aleatoriamente na área útil de cada parcela. As vagens foram debulhadas manualmente uma a uma, e seus grãos foram contados, obtendo-se o número médio de grãos por vagem para cada parcela. Para a característica avaliada de massa de 100 grãos foi feito oito repetições de 100 grãos das duas linhas de cada parcela foram pesados, uniformizando o peso para 13% de umidade, obtendo-se assim a massa de 100 grãos para cada parcela através das medias amostradas. E para produtividade foram arrancadas manualmente as plantas das duas linhas centrais, ensacadas, secas, debulhadas, peneiradas, limpas, pesadas e determinada a umidade dos grãos. A seguir transformou-se o peso obtido (gramas), das duas linhas centrais das parcelas, para o equivalente em quilogramas por hectare, com umidade uniformizada para 13% pela formula: PF = Pi x (100- umidade/87).

16 16 Onde: PF: peso final em gramas da parcela, padronizado a 13% de umidade; PI: peso inicial em gramas da parcela, a umidade é aquela obtida por ocasião da pesagem dos grãos; e os valores 100 e 87 são padronizados a umidade a 13%. 3.5 Análise estatística Os dados coletados foram submetidos a análise de variância pelo teste F, com aplicação do programa estatístico Sisvar (FERREIRA, 2000). As médias foram comparadas pelo teste de Scott-Knott a 5% de significância, empregando-se para tanto o mesmo programa estatístico.

17 17 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Tabela 1- Resumo da análise de variância dos resultados obtidos no experimento de genótipos de feijoeiro comum do grupo carioca na época da seca em Uberlândia-MG. Quadrados Médios Variação GL Vagens/ Planta Grãos/vagem Massa de 100 grãos Produtividade Blocos 2 10,2501 0,1468 1, ,9481 Genótipos 24 7,9708 0,4303 2,5858* ,39562 Resíduos 48 6,1301 0,2281 1, ,9029 C.V.(%) 24,65 8,70 6,10 35,74 *Significativo a 5% de probabilidade pelo teste F; C.V.- Coeficiente de variação. 4.1 Número de vagens por plantas O número de vagens por planta pode influenciar tanto positivamente quanto negativamente no desempenho produtivo dos genótipos, positivamente se a planta não sofrer nenhum tipo de estresse durante a fase de enchimento dos grãos, e negativamente se isso ocorrer, pois a planta terá maior numero de grãos para encher, uns sendo prejudicados em detrimento de outros. Segundo a analise de variância, não houve diferença estatística entre os genótipos de feijoeiro comum estudados para a variável número de vagens por planta, como é apresentado na tabela 2 a seguir no entanto, nota-se que o genótipo VC-22 apresentou média, de 13,0 apresentando um incremento de 26,4 % enquanto que o genótipo P apresentou media abaixo com 6,4, Luis Fernando Santos (2010) na época da seca observou que não houve diferença significativa entre as diferentes cultivares estudadas

18 18 Tabela 2- Médias e comparações relativas do número de vagens por planta de genótipos do feijoeiro comum, grupo carioca, na época da seca em Uberlândia-MG Genótipos Médias Comparação relativa (%) VC-22 13,0 a 126,4 CNFC ,8 a 124,4 BEM-9 12,0 a 116,7 VC-17 11,9 a 115,4 MAJESTOSO 11,9 a 115,4 EMB-14 11,8 a 114,2 CVIII-5 11,8 a 108,4 VC-20 10,6 a 103,1 RCII ,6 a 102,6 PEROLA* 10,3 a 100,0 MAIV ,2 a 98,7 VC-23 9,8 a 94,8 VC-19 9,73 a 94,1 VC-3 9,7 a 94,1 TALISMA 9,7 a 94,1 VC-18 9,4 a 90,9 VC-21 9,4 a 90.9 EMB-4 9,2 a 89,0 CVIII-2 9,0 a 87,1 CNFC ,8 a 85,1 CNFC ,8 a 85,1 MAIV ,5 a 82,9 MAIV ,2 a 79,3 CNFC ,6 a 74,1 P ,4 a 62,5 Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. * Testemunha

19 Número de grãos por vagem Em relação a variável número de grãos por vagem, não houve diferença significativa como é apresentado na tabela 3 uma vez que a cultivar VC-22 apresentou média de 6,3 tendo um incremento de 25% perante a testemunha enquanto que a EMB- 4 apresentou valor abaixo com 4,7, Felipe Borges (2010) em seu trabalho observou que a cultivar PEROLA diferiu estatisticamente das demais cultivares com média de 6,2.

20 20 Tabela 3- Médias e comparações relativas do número do número de grãos por vagens dos genótipos do feijoeiro comum, grupo carioca, na época de seca em Uberlândia-MG. Genótipos Médias Comparação relativa (%) VC-22 6,3 a 125,0 CVIII-2 6,0 a 118,5 VC-23 5,8 a 115,8 RCII ,8 a 114,6 VC-3 5,8 a 114,6 VC-21 5,8 a 114,6 VC-17 5,7 a 113,8 EMB-14 5,7 a 113,8 P ,7 a 113,2 MAJESTOSO 5,6 a 111,8 CVIII-5 5,5 a 109,8 MAIV ,5 a 109,8 VC-19 5,5 a 109,2 MAIV ,4 a 107,3 MAIV ,4 a 106,7 CNFC ,4 a 106,7 CNFC ,3 a 105,9 CNFC ,3 a 105,3 VC-18 5,3 a 104,7 VC-20 5,1 a 101,3 EMB-9 5,1 a 100,7 PEROLA* 5,0 a 100,0 CNFC ,9 a 97,4 TALISMA 4,9 a 96,8 EMB-4 4,7 a 93,4 Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. * Testemunha

21 Massa de 100 grãos Houve diferença significativa entre as cultivares para massa de 100 grãos, os genótipos EMB-14, CNFC 10432, VC-3, TALISMA, VC-19, MAJESTOSO, CNFC 10408, VC-17, CNFC 11965, MAIV , EMB-9, VC-22, CVIII-5 obtiveram médias inferiores, em relação aos genótipos VC-21, RCII-2.19, EMB-4, CNFC 10763, P , VC-18, VC-20, MAIV , VC-23, CVIII-2 e a testemunha PEROLA diferindo estatisticamente, sendo a menor média apresentada pelo genótipo EMB-14 com 19,43g e a melhor média foi dada pelo média 22,50g, pelo genótipo CVIII-2 como é apresentado na tabela abaixo. Santos (2009), observou que a cultivar DRK 18, teve média de 170 grãos em 100 (g) diferindo das demais.

22 22 Tabela 4- Médias e comparação relativa da massa de 100 grãos(g) de genótipos de feijoeiro comum, na época da seca em Uberlândia-MG. Genótipos Médias Comparação relativa (%) CVIII-2 22,5 a 103,5 VC-23 22,4 a 103,2 MAIV ,1 a 101,7 VC-20 22,0 a 101,5 VC-18 22,0 a 101,5 MAIV ,0 a 101,5 P ,8 a 100,5 CNFC ,8 a 100,5 PEROLA* 21,7 a 100,0 BEM-14 21,7 a 100,0 RCII ,3 a 98,0 VC-21 21,2 a 97,5 CVIII-5 20,7 b 95,5 VC-22 20,7 b 95,3 BEM-9 20,6 b 94,9 MAIV ,6 b 94,9 CNFC ,6 b 94,7 VC-17 20,5 b 94,4 CNFC ,4 b 93,8 MAJESTOSO 20,2 b 92,9 VC-19 20,0 b 92,3 TALISMA 20,0 b 92,3 VC-3 19,7 b 90,7 CNFC ,7 b 90,6 EMB-14 19,4 b 89,4 Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. * Testemunha

23 Produtividade De acordo com a análise estatística realizada ambas as cultivares não apresentaram diferença significativa entre elas,como mostra a tabela 5 sendo que o desempenho da cultivar PEROLA foi abaixo dos demais, com produtividade de (kg-1 ha) e a cultivar CVIII-5 com média de (kg -1 ha) apresentou um incremento de 125,4%. Felipe Borges (2010) observou resultados semelhantes onde nenhum genótipo diferiu dos demais em produtividade.

24 24 Tabela 5- Médias e comparação relativa da produtividade (kg-¹ ha) dos genótipos de feijoeiro comum, na época da seca em Uberlândia-MG. Genótipos Médias Comparação relativa (%) CVIII ,8 a 254,4 RCII ,2 a 218,5 VC ,3 a 217,5 MAIV ,5 a 188,8 VC ,9 a 186,1 EMB ,4 a 185,1 VC ,4 a 184,1 EMB ,4 a 175,3 VC ,4 a 165,8 MAJESTOSO 1180,1 a 164,5 VC ,5 a 163,2 CNFC ,2 a 158,8 VC ,7 a 157,9 VC ,3 a 153,2 CNFC ,8 a 152,6 MAIV ,8 a 152,6 CVIII ,9 a 150,4 CNFC ,2 a 141,4 TALISMA 1013,5 a 141,3 P a 141,2 CNFC ,2 a 140,8 MAIV ,4 a 118,0 VC ,3 a 114,3 EMB-4 803,3 a 112,0 PEROLA* 717,1 a 100,0 Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. * Testemunha

25 25

26 26 5. CONCLUSÕES Quanto as características vagens por planta, grãos por vagem e produtividade os genótipos não apresentaram diferenças significativas. Para massa de 100 grãos o grupo de genótipos VC-21, RCII-2.19, EMB-4, CNFC 10763, P , VC-18, VC-20, MAIV , VC-23, CVIII-2 e a testemunha PEROLA foram superiores aos demais.

27 27 REFERÊNCIAS ABREU, A. de F.B; et al. Valor de Cultivo e Uso para feijoeiro comum de grãos tipo carioca em Minas Gerais, no período de 2002 a Documentos IAC, Campinas, COIMBRA et al. ; CONAB. Companhia Nacional de Abastecimento. Acompanhamento da safra brasileira: grãos: décimo levantamento, julho Brasília: Conab, Disponível em < Acesso em: 10 jan EMBRAPA, Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão. Origem e história do feijão Disponível em: < Acesso em: 10 jan EMBRAPA, Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão Disponível em: IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Produção Agrícola Municipal, Disponível em: <ftp://ftp.ibge.gov.br/producao_agricola/producao_agricola_municipal_[anual]/2012/t abelas_pdf/tabela05.pdf>. Acesso em: 10 jan PORTES, T. De A. Ecofisiologia, In: ZIMMERMANN, M. J. de O.; ROCHA, M.; YAMADA, T. (Ed.). Cultura do feijoeiro: fatores que afetam a produtividade. Piracicaba: Potafos, p RAMALHO, M. A. P.; ABREU, A. de F. B. Cultivares, In: VIEIRA, C. Feijão: aspectos gerais e cultura no estado de Minas Gerais. Viçosa: UFV, p SILVA, C.C. da. Estabelecimento da cultura. In: ARAUJO, R. S.; RAVA, C. A.; STONE, L. F.; ZIMMERMANN, M. J. de O. (Coord.). Cultura do feijoeiro comum no Brasil. Piracicaba: Potafos, p VILHORDO, B.W. Cultura do feijoeiro: fatores que afetam a produtividade. Piracicaba: Potafós, p. VILHORDO, B. W. Morfologia. In: ARAUJO, R. S.; RAVA, C. A.; STONE, L. F.; ZIMMERMANN, M. J. de O. (Coord.). Cultura do feijoeiro comum no Brasil. Piracicaba: Potafos, p VIEIRA, C.; PAULA JUNIOR, T. J.; BOREM, A. Feijão: aspectos gerais e cultura no Estado de Minas Gerais. 2. ed. Viçosa: UFV, p. YOKOYAMA, L. P., BANNO, K., KLUTHCOUSKI, J. Aspectos sócio econômicos da cultura. In: ARAUJO, R. S.; RAVA, C. A.; STONE, L. F.; ZIMMERMANN, M. J. de O. (Coord.). Cultura do feijoeiro comum no Brasil. Piracicaba: Potafós, p.1-20.

28 ZIMMERMANN, M. J. O; TEIXEIRA, M. G. Origem e Evolução In: ARAUJO, R. S.; RAVA, C. A.; STONE, L. F.; ZIMMERMANN, M. J. de O. (Coord.). Cultura do feijoeiro comum no Brasil. Piracicaba: Potafós, p

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