UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA EDUARDO SKAFF SANTANA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA EDUARDO SKAFF SANTANA"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA EDUARDO SKAFF SANTANA GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM, DO GRUPO PRETO, NO INVERNO, EM UBERLÂNDIA-MG Uberlândia MG Julho 2015

2 EDUARDO SKAFF SANTANA GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM, DO GRUPO PRETO, NO INVERNO, EM UBERLÂNDIA MG Trabalho de conclusão de curso Apresentado ao curso de Agronomia Da Universidade Federal de Uberlândia, para obtenção do grau de Engenheiro Agrônomo. Orientador: Prof. Dr. Maurício Martins Uberlândia MG Julho 2015

3 EDUARDO SKAFF SANTANA GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM, DO GRUPO PRETO, NO INVERNO, EM UBERLÂNDIA MG Trabalho de conclusão de curso Apresentado ao curso de Agronomia Da Universidade Federal de Uberlândia, para obtenção do grau de Engenheiro Agrônomo Banca Examinadora Engº. Agr. Beliza Queiroz Vieira Machado Membro da Banca Engº. Agr. Marco Aurélio Neiva dos Santos Membro da Banca Prof. Dr. Maurício Martins

4 RESUMO O Feijão é um alimento de suma importância no mundo inteiro e é uma grande fonte de proteínas, vitaminas e ferro. No Brasil é a leguminosa mais consumida além de ser símbolo da gastronomia brasileira. O presente trabalho teve como objetivo avaliar os genótipos de feijoeiro comum, do grupo preto, com relação aos seus valores de cultivo e uso, na época de inverno, em O experimento foi conduzido na fazenda experimental Água Limpa em Uberlândia-MG, e as características avaliadas foram: vagens por planta; grãos por vagem; massa de 100 grãos; produtividade e plantas finais. O delineamento experimental foi feito em blocos ao acaso, com 12 tratamentos e três repetições, totalizando 36 parcelas. Os devidos tratamentos foram: BRS CAMPEIRO, BRS ESPLENDOR, BRS ESTEIO, BRS VALENTE, CNFP 11978, CNFPMG 11-06, CNFPMG 11-08, CNFPMG 11-18, CNFPMG 11-21, OURO NEGRO (testemunha), VP-30, VP-31. Cada parcela do experimento foi caracterizada por 4 linhas com 4 metros cada, com espaçamento de 0,50 m, totalizando 8,0 m² de área, no entanto foram utilizadas somente as duas linhas centrais da parcela, totalizando uma área útil de 4 m². Para a análise estatística foi utilizado o teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. Os tratamentos não tiveram diferença significativa para as variáveis: vagens por planta, grãos por vagem, produtividade e plantas finais. Em relação a massa de 100 grãos, houve diferença significativa, onde os genótipos BRS Campeiro, CNFPMG 11-08,CNFPMG 11-18, BRS Esteio, Ouro Negro, CNFPMG 11-21, e VP-31 apresentaram as maiores médias, em relação aos demais tratamentos, mas não diferenciaram entre si.

5 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO REVISÃO LITERÁRIA MARERIAL E METODOS LOCALIZAÇÃO DO EXPERIMENTO DELINEAMENTO EXPERIMENTAL E TRATAMENTOS INSTALAÇÃO E CONDUÇÃO CARACTERISTICAS ANALISADAS ANÁLISE ESTATISTICA RESULTADOS E DISCUSSÃO NÚMERO DE VAGENS POR PLANTA NÚMERO DE GRÃOS POR VAGEM MASSA DE 100 GRÃOS PRODUTIVIDADE PLANTAS FINAIS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...20

6 6 1. INTRODUÇÃO O feijão é um dos alimentos mais consumidos no mundo, sendo que seu consumo diário está entre 50 a 100 g por dia/pessoa contribuindo com 28% de proteínas e 12% de calorias ingeridas. Portanto, como alimento básico e sob o ponto de vista quantitativo, o feijão é considerado um alimento proteico, embora seu conteúdo calórico, mineral e vitamínico não possa ser desprezado. Na alimentação dos brasileiros, o feijão é a principal fonte de proteína, seguido em importância, pela carne bovina e pelo arroz. Além desses atributos é uma cultura de grande expressão sócio econômica no Brasil (LAJOLO et al., 1996). O gênero Phaseolus possui mais de 50 espécies, dentre as quais se encontra o feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.), que é o mais utilizado no Brasil. Há uma infinidade de cultivares, que se diferenciam quanto à cor das flores, hábito de crescimento, porte, ciclo de vida, cor das vagens e por fim, cor, formato e tamanho das sementes. Dentre essas cultivares estão algumas do grupo preto, grupo este que é o mais popular nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, sul e leste do Paraná, Rio de Janeiro, sudeste de Minas Gerais e sul do Espírito Santo (QUINTELA, 2005). De acordo com o tipo, 10% do consumo é de grãos pretos, 85% do tipo carioca e 5% de outros tipos de grãos (SERAGUSA, 2013). O feijão possui como característica uma boa adaptação em diversos tipos de solo e clima, e traz muitas vezes boa rentabilidade ao produtor. Pode ter crescimento determinado e indeterminado podendo ser semeado em três épocas diferentes no ano: época das águas, seca, e inverno. No melhoramento buscam-se cultivares mais produtivas, menos sensíveis aos estresses bióticos e abióticos, e com características que atendam às exigências dos mercados consumidores (EMBRAPA, 2005). Antigamente, o feijão era cultivado como uma cultura de subsistência por pequenos produtores, porém nas ultimas décadas a produção sofreu diversas mudanças e cada vez mais produtores tecnificados vêm entrando no mercado, essas técnicas visam aumentar a produção brasileira, que atualmente apresenta concentração de 45% na época das águas, 42% na época da seca e 13% na safra de inverno (AGRIANUAL, 2003). Através das pesquisas de melhoramento nos últimos dez anos foram registrados: aumento de 41% na produtividade, a área plantada foi reduzida em 21% e houve um acréscimo de 12% na produção. Além de todos os benefícios do melhoramento é importante frisar que a semente melhorada é o principal insumo para aumentar a produtividade, sendo que este aumento pode chegar a 40%, uma

7 7 vez que contém toda a carga genética determinando a produtividade máxima da lavoura (YOKOYAMA; STONE, 2000) O experimento teve por objetivo avaliar características agronômicas dos genótipos de feijoeiro comum do grupo preto no inverno em Uberlândia MG.

8 8 2. REVISÃO DE LITERATURA O feijoeiro é uma cultura que pertence à ordem Rosales, família Fabacea, gênero Phaseolus, e espécie Phaseolus vulgaris L. (VILHORDO, 1996). É um dos alimentos mais antigos do mundo existindo relatos do seu cultivo em países como o Egito e a Grécia. Sua disseminação pelo mundo ocorreu por diversos fatores, entre eles as guerras, já que este alimento era altamente consumido pelos guerreiros da época. Dados mais recentes indicam que existiram dois centros primários de domesticação: Mesoamericano e o Sul do Andes (ZIMMERMANN; TEIXEIRA, 1996). Entre os maiores produtores destacam-se: Índia ( t.), Mianmar ( t), Brasil ( t), China ( t) e Estados Unidos ( t), que juntos representam aproximadamente 80% da produção mundial de feijão comum(fao, 2011). No estado de Minas Gerais, a área semeada foi de há, onde a produção chegou a t, com uma produtividade de kg/ há. Os maiores produtores foram: Unaí ( t), Paracatu ( t) e Guarda-Mor ( t) (IBGE, 2011) É uma cultura altamente difundida em várias regiões, e é produzida por pequenos, médios e grandes produtores, sendo cultivada em diversos tipos de solo, clima, e sistemas de produção tais como solteiro, consorciado ou intercalado com outras espécies (YOKOYAMA et al., 1996). Os locais onde mais se consomem este produto são: Américas (41,4%), seguindo-se a Ásia (34,2%), a África (18,6%), a Europa (3,8%) e a Oceania (0,1%) (DE PAULA JUNIOR, 2008), e é uma importante fonte nutricional para mais de 500 milhões de pessoas na América Latina e África (FAO, 2011). Além de sua importância nutricional, a cultura emprega muita mão-de-obra durante seu ciclo. Segundo Vieira (1967), é possível explorar a cultura do feijoeiro em três diferentes épocas de semeadura no mesmo ano. A primeira safra ou safra "das águas", cujo plantio é feito de agosto a novembro com predominância na região sul; a segunda safra ou safra "da seca" é realizada de janeiro a março, abrangendo a maioria dos estados produtores, e por último a terceira safra ou safra "de inverno", de abril a julho, realizada nas regiões centro oeste, sudeste e nordeste. Apesar do aumento do cultivo da época da seca e de inverno, a maioria dos produtores ainda realizam a semeadura na época das águas. Alguns fatores são entraves para uma maior produção, como por exemplo pragas, doenças, variações climáticas e oscilações de mercado. O excesso de chuva na época das águas causa problemas ao produtor, principalmente no momento da colheita. A falta delas por outro lado também é um grande problema já que a lavoura não tolera bem a seca.

9 9 A incidência de plantas infestantes no local também afeta o rendimento da cultura. O período crítico de competição dessa leguminosa situa-se entre 15 a 30 dias após a emergência da cultura, sendo que após este período as espécies invasoras não afetam diretamente a produtividade (VIEIRA, 1998) Em relação à adubação, segundo Parra e Miranda (1980), para a garantia de uma boa produção devemos priorizar elementos como cálcio, magnésio, fósforo, nitrogênio e potássio, recomendando-se a adubação com os macronutrientes no sulco de plantio, ao lado e abaixo da semente. Considerando-se a baixa fertilidade da maioria dos solos de cerrado, é natural que as plantas cultivadas sem adubação complementar não tenham condições de sobrevivência e morram precocemente. Cada região do país possui uma preferência por uma coloração de grão. Segundo Rava et. al(2003) o consumo de feijão preto no brasil é de 17%, mesmo assim, o grupo carioca é difundido em todo território nacional, o grupo preto é o segundo, seguido pelo feijão caupi, que possui maior aceitação no Nordeste (YOKOHAMA et al., 1996). O ponto de colheita pode ser definido através da sua coloração. Quando vagens chegam a uma cor amarelo-palha, os grãos se encontram em uma umidade entre %, podendo chegar a % após bateção e banação (THUNG; OLIVEIRA, 1998). Para ter menos perdas na colheita, devemos sempre priorizar uma boa regulagem de colhedoras e optar por cultivares adaptadas a colheita mecânica. Essa adaptação é caracterizada por: altura superior a 50 cm; porte ereto do tipo I ou II; resistência ao acamamento; ramificação compacta com três ou quatro ramificações primárias, cujo ângulo de inserção seja agudo positivos; vagens concentradas sobre o ramo principal e sobre os 2/3 superiores da planta; vagens indeiscentes com 6 a 8 cm de comprimento; maturação uniforme e boa desfolha natural por ocasião da colheita (SIMONE et al., 1992) Sobre a produtividade ela está intimamente ligada ao número de vagens por planta, número de grãos por vagem e massa de grãos, que são, portanto, variáveis importantes na seleção de genótipos produtivos (COSTA et al., 1983; COIMBRA et al., 1999). O melhoramento genético tem grande importância na produção atual de feijão, a simples substituição de cultivares tradicionais por cultivares melhoradas tem demonstrado ser um dos fatores que mais contribuem para o aumento da produtividade da cultura, 40% em média, além de ser mais fácil de adotar, pois não onera custos de produção nem modifica o sistema tradicional de cultivo (VIEIRA et al., 1992). O Programa Nacional de Melhoramento Genético do Feijoeiro é coordenado pela Embrapa Arroz e Feijão, gerando populações e linhagens com características de interesse agronômico, como

10 10 produtividade, arquitetura de planta, precocidade, tolerância a estresses bióticos e abióticos e qualidade nutricional e funcional do grão. Este germoplasma com variabilidade genética ampla irá alimentar as várias unidades que dão suporte ao programa visando desenvolver cultivares melhoradas produtivas, adaptadas às diferentes regiões produtoras e estáveis, permitindo assim manter a competitividade e sustentabilidade do feijoeiro comum no agronegócio brasileiro (EMBRAPA, 2008).

11 11 3. MATERIAL E MÉTODOS Este experimento faz parte dos ensaios de Valor Cultivo e Uso (VCU), parceria da Embrapa Arroz e Feijão e a Universidade Federal de Uberlândia, que tem como objetivo comparar genótipos de feijoeiro comum do grupo preto, analisando a adaptabilidade em diversas regiões e visando o lançamento de novos materiais no mercado Localização do Experimento O presente experimento foi conduzido na Fazenda Experimental Água Limpa, pertencente a Universidade Federal de Uberlândia, em Uberlândia-MG, na safra de inverno, com as seguintes coordenadas: latitude 19º S, e longitude 48º W, a uma altitude de 802 metros.. Teve inicio no dia 11/07/2013 e término dia 31/10/ Delineamento experimental e tratamentos O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados (DBC), que teve 12 tratamentos e 3 repetições, totalizando 36 parcelas. Os tratamentos foram: BRS Campeiro, BRS Esplendor, BRS Esteio, BRS Valente, CNFP 11978, CNFPMG 11-06, CNFPMG 11-08, CNFPMG 11-18, CNFPMG 11-21, VP-30, VP-31 e a testemunha foi Ouro-Negro. As parcelas do experimento foram constituídas por 4 linhas de 4 metros cada e espaçadas em 0,50 m resultando em uma área total de 8 m², no caso, foram utilizadas somente as duas linhas centrais, portanto uma área útil de 4 m². 3.3 Instalação e Condução No preparo do solo, foram feitas uma aração e uma gradagem, além de uma escarificação através de um escarificador com hastes. A adubação de semeadura foi feita com o formulado , distribuindo 400 kg por há no sulco. Vinte dias após a semeadura foi realizada a primeira adubação de cobertura, aplicando-se 200 kg de sulfato de amônia por há. Dez dias depois, já com as plantas de feijão no estágio V4, foi aplicado mais 200 kg por há deste mesmo adubo. A semeadura ocorreu dia 11/07/2013, manualmente, a uma profundidade de cinco centímetros, semeando 15 sementes por metro linear, totalizando 60 sementes por linha e 240 sementes por parcela.

12 12 Para evitar a grande incidência de insetos pragas na área, foram aplicados 400 g por há de Acefato, que é um inseticida e acaricida organofosforado que possui um excelente efeito contra mosca-branca. Já em relação às plantas infestantes, foi feita uma capina manual 20 dias após a emergência das plantas de feijoeiro. A irrigação foi por aspersão, com bailarinas, na proporção de 5 mm de água por dia, com o objetivo de atender a demanda da cultura. A avaliação e a colheita do experimento foram feitas no dia 31/10/2013, analisando somente as duas linhas centrais de cada parcela. As plantas foram arrancadas e ensacadas para fazer a bateção e depois o peneiramento para retirar as impurezas Características Avaliadas Número de vagens por planta: nas duas linhas centrais da parcela foram contadas as vagens de 5 plantas aleatoriamente e depois utilizada a média de vagens por planta. Número de grãos por vagem: nas duas linhas centrais de cada parcela foram coletadas 10 vagens aleatoriamente, depois disso foi realizada uma média do número de grãos por vagem para cada parcela. Produtividade: manualmente foram arrancadas as plantas das duas linhas centrais de cada parcela, as vagens foram trilhadas e os grãos peneirados para tirar as impurezas, limpos, pesados e medida a umidade. A seguir, o peso obtido foi transformado para o equivalente em kg.ha -1, a uma umidade uniformizada para 13%. Massa de 100 grãos: foram pesados oito repetições de 100 grãos de cada parcela e uniformizados para 13 % de umidade, depois disso, foi realizada a média. Plantas Finais: foram contadas o número de plantas na área útil que se mantiveram até o final do ciclo Análise estatística As médias avaliadas foram submetidas à análise de variância, com a aplicação do teste de F, e para comparação das médias, foi utilizado o teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade.

13 13 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Tabela 1. Resumo das análises de variância para vagens por planta, grãos por vagem, massa de 100 grãos, plantas finais e produtividade na avaliação dos genótipos de feijoeiro comum, do grupo preto, no inverno, em Uberlândia MG. QM Causas da Variação G. L. Vagens por Planta Grãos por vagem Massa de 100 grãos Plantas Finais Produtividade Genótipos 11 6,08111 ns 0,71444 ns 6,14899* 39,7645 ns ,5504 ns Blocos 2 0,6544 0, , , , Erro 22 7, , , , ,05184 Total 35 C.V. (%) 18,07 10,58 5,49 12,86 15,95 (*) significativo a 5% de probabilidade pelo teste F; ns - não significativo ; C.V(%) - Coeficiente de variação. Através desta tabela podemos observar que para número de vagens por planta, número de grãos por vagem, plantas finais e produtividade não houve diferença significativa entre os genótipos avaliados. Já para a massa de 100 grãos houve diferença significativa a 5% de probabilidade Número de vagens por planta De acordo com a tabela 2, observamos que não houve diferença significativa entre os genótipos para a característica em questão, segundo o teste Scott-Knott. No presente trabalho, a maior média foi do genótipo CNFP Marsiglia em 2003, trabalhando com feijão preto em Uberlândia-MG, também não verificou diferença significativa em relação ao número de vagens por planta.

14 14 Tabela 2. Médias de números de vagens por planta dos genótipos de feijoeiro comum do grupo preto avaliados em ensaio de VCU em Uberlândia MG na safra de inverno de Genótipos Médias Comparação Relativa (%) CNFP ,33 a 117 CNFPMG ,06 a 115 BRS VALENTE 16,60 a 112 BRS ESPLENDOR 16,33 a 110 CNFPMG ,27 a 110 BRS CAMPEIRO 16,00 a 108 VP-31 15,94 a 108 OURO NEGRO* 14,80 a 100 VP-30 13,93 a 94 BRS ESTEIO 13,86 a 94 CNFMG ,53 a 91 CNFPMG ,46 a 91 Médias seguidas pela mesma letra diferem estatisticamente pelo teste de Scott-knot a 5% de probabilidade; * genótipo usado como testemunha Número de grãos por vagem Através da tabela 3, observa-se que os genótipos não diferiram estatisticamente ente si pelo teste de Scott-Knott. Na comparação relativa o genótipo BRS Esteio apresentou a maior média, 17% a mais que a testemunha Ouro-Negro. Os genótipos BRS Esteio, CNFPMG 11-21, BRS Esplendor e CNFP tiveram médias superiores a testemunha. Silva (2010) avaliando genótipos de feijoeiro comum do grupo preto no inverno, também relatou que os genótipos não diferiram significativamente para número de grãos por vagem.

15 15 Tabela 3. Médias de grãos por vagem dos genótipos de feijoeiro comum do grupo preto avaliados em ensaio de VCU em Uberlândia MG na safra de inverno de Genótipos Médias Comparação Relativa (%) BRS ESTEIO 6,73 a 117 CNFPMG ,17 a 107 BRS ESPLENDOR 6,17 a 107 CNFP ,83 a 101 OURO NEGRO* 5,77 a 100 BRS CAMPEIRO 5,67 a 98 CNFPMG ,67 a 98 CNFPMG ,67 a 98 VP-30 5,66 a 98 CNFPMG ,53 a 96 VP-31 5,10 a 88 BRS VALENTE 4,87 a 84 Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Scott-knot a 5% de probabilidade; * genótipo usado como testemunha Massa de 100 grãos Analisando a tabela 4 podemos constatar que houve diferença significativa para a variável massa de 100 grãos, onde as cultivares BRS Campeiro, CNFPMG 11-08, CNFPMG 11-18, BRS Esteio, Ouro Negro, CNFPMG e VP-31 apresentaram as maiores médias. Apesar de não haver diferença significativa a cultivar BRS Campeiro obteve 5% a mais que a cultivar Ouro Negro. Parreiras (2013) observou que para massa de 100 grãos houve diferença estatística na avaliação de genótipos de feijoeiro comum do grupo preto, no inverno, em Uberlândia-MG; Lima (2010), avaliando genótipos de feijoeiro comum do grupo preto na seca, observou diferença significativa em sua análise estatística em que a cultivar Ouro Negro apresentou maior massa de 100 grãos.

16 16 Tabela 4. Médias de massa de 100 grãos em gramas, dos genótipos de feijoeiro comum do grupo preto avaliados em ensaio de VCU em Uberlândia MG na safra de inverno de Genótipos Médias Comparação Relativa BRS CAMPEIRO 26,33 a 105 CNFPMG ,67 a 103 CNFPMG ,67 a 103 BRS ESTEIO 25,33 a 101 OURO NEGRO* 25,00 a 100 CNFPMG ,67 a 99 VP-31 24,33 a 97 CNFPMG ,67 b 95 VP-30 23,67 b 95 CNFP ,00 b 92 BRS VALENTE 23,00 b 92 BRS ESPLENDOR 21,33 b 85 Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Scott-knot a 5% de probabilidade; * genótipo usado como testemunha. 4.4 Produtividade De acordo com a tabela 5 as cultivares não diferiram entre si em relação à produtividade. A cultivar BRS Esteio foi a que apresentou melhor desempenho, produzido 34% a mais que a testemunha Ouro Negro. O pior rendimento foi da cultivar CNFPMG que produziu 15% a menos que a testemunha. Em experimento realizado por Marsiglia (2003) em Uberlândia-MG, avaliando genótipos de feijoeiro comum do grupo preto, na época de inverno, em relação a produtividade, os genótipos VP8 (3.435 kg ha-1), VP1 (3.293 kg ha-1), Vi 5700P (3.142 kg ha-1) e Vi 5500P (3.058 kg ha-1), superior a média Estadual (1.100 kg ha-1) para o período de inverno, porém não verificou diferença significativa em relação a número de vagens por planta. Lima (2010), em seu experimento com genótipos de feijoeiro comum do grupo preto em Uberlândia-MG, não observou diferença estatística na produtividade.

17 17 Tabela 5. Médias de produtividade (Kg) dos genótipos de feijoeiro comum do grupo preto avaliados em ensaio de VCU em Uberlândia MG na safra de inverno de Genótipos Médias (Kg/há) Comparação Relativa (%) BRS ESTEIO 4409,70 a 134 BRS CAMPEIRO 3739,95 a 114 BRS ESPLENDOR 3621,11 a 110 BRS VALENTE 3523,70 a 107 CNFPMG ,79 a 107 VP ,11 a 104 CNFPMG ,48 a 104 OURO NEGRO* 3282,78 a 100 CNFPMG ,42 a 94 CNFP ,44 a 93 VP ,57 a 86 CNFPMG ,78 a 85 Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Scott-Knot a 5% de probabilidade; * genótipo usado como testemunha Plantas Finais Observando a tabela 6, pode-se observar que não houve diferença estatística em relação as cultivares analisadas, sendo que a cultivar Ouro Negro, apresentou o menor desempenho em relação as demais. A cultivar CNFPMG apresentou o maior número de plantas finais, chegando a 30% a mais que a testemunha.

18 18 Tabela 6. Médias de números de plantas finais dos genótipos de feijoeiro comum do grupo preto avaliados em ensaio de VCU em Uberlândia MG na safra de inverno de Genótipos Médias Comparação relativa (%) CNFMG ,67 a 130 CNFMG ,67 a 127 BRS VALENTE 47,00 a 123 VP-30 46,67 a 122 BRS ESPLENDOR 46,33 a 121 CNFMG ,67 a 117 CNFMG ,16 a 115 BRS ESTEIO 43,67 a 114 CNFP ,67 a 109 BRS CAMPEIRO 40,67 a 106 VP-31 39,33 a 103 OURO NEGRO* 38,33 a 100 Médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Scott-knot a 5% de probabilidade; * genótipo usado como testemunha.

19 19 5. CONCLUSÕES Para a massa de 100 grãos as cultivares BRS Campeiro, CNFPMG 11-08, CNFPMG 11-18, BRS Esteio, Ouro Negro, CNFPMG e VP-31 apresentaram os melhores desempenhos diferindo estatisticamente das demais. Analisando a produtividade, apesar de não haver diferença significativa entre os genótipos, a cultivar BRS Esteio foi a que mais se destacou produzindo 34% a mais que a testemunha. Essa cultivar obteve maior rendimento também no número de grãos por vagem, 17% a mais que a testemunha Ouro Negro.

20 20 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS EMBRAPA. Melhoramento de feijão na Embrapa trigo, Disponível em: Acesso em 14 mar FERREIRA, R. J. Competição de cultivares de feijoeiro comum, do grupo preto, na época das águas, em Uberlândia-MG f. Monografia (Graduação em Agronomia), Universidade Federal de Uberlândia LIMA, T. A. C.; Comportamento de genótipos de feijoeiro comum, do grupo preto, na safra da seca, em Uberlândia-MG f. Monografia (Graduação em Agronomia),Universidade Federal de Uberlândia. Marsiglia,R.O.M. Avaliação de genótipos de feijoeiro comum, do grupo preto, no inverno em Uberlândia-MG Monografia (Graduação em Agronomia), Universidade Federal de Uberlândia Silva,J.E.R. Avaliação de genótipos de feijoeiro comum, do grupo preto, no inverno em Uberlândia-MG. Parreiras, G.R.; Comportamento de genótipos de feijoeiro comum, do grupo preto, na época de inverno em Uberlândia MG.2013 Monografia (Graduação em Agronomia),Universidade Federal de Uberlândia. PORTES, T. De A. Ecofisiologia. In: ZIMMERMANN, M. J. de O; ROCHA, M; YAMADA, T. (ed). Cultura do feijoeiro: fatores que afetam a produtividade. Piracicaba: POTAFOS, 1988, p RAMALHO, M.A.P.; ABREU, A.F.B.; RIGHETTO, G.H. Interação de cultivares de feijão por época de semeadura em diferentes localidades do Estado de Minas Gerais. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v.28, n..10, p , SIMONE, M. de; FAILDE, V.; GARCIA, S.; PANADERO, P.C. Adaptación de variedades y líneas de judías secas (Phaseolus vulgaris L.) a la recolocacción mecanica directa. Salta : INTA, p. THUNG, M. D. T.; OLIVEIRA, I. P. Problemas abióticos que afetam a produção do feijoeiro e seus métodos de controle. Santo Antônio de Goiás: EMBRAPA CNPAF p. VIEIRA, C.; PAULA JR, T.J. de.; BORÉM, A. (Ed.) Feijão: aspectos gerais e cultura no estado de Minas Gerais. Viçosa: UFV, p. VILHORDO, B.W. Morfologia. In: ARAUJO, R.S. (Coord). Cultura do feijoeiro comum no Brasil. Piracicaba: POTAFOS, p ZIMMERMANN, M.J.O.; TEIXEIRA, M.G. Origem e Evolução. In: ARAUJO, R.S.;RAVA, C.A.; STONE, L.F.; ZIMMERMANN, M.J.O. (Coord.). Cultura do feijoeiro comum no Brasil. Piracicaba: POTAFOS, 1996.p

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA THALISA GEORGIA SKAFF SANTANA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA THALISA GEORGIA SKAFF SANTANA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA THALISA GEORGIA SKAFF SANTANA GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM, DO GRUPO PRETO, NO INVERNO, NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA-MG

Leia mais

Produtividade de Genótipos de Feijão do Grupo Comercial Preto, Cultivados na Safra da Seca de 2015, no Norte de Minas Gerais.

Produtividade de Genótipos de Feijão do Grupo Comercial Preto, Cultivados na Safra da Seca de 2015, no Norte de Minas Gerais. Produtividade de Genótipos de Feijão do Grupo Comercial Preto, Cultivados na Safra da Seca de 2015, no Norte de Minas Gerais. P. V. SANTOS JUNIOR 1 ; A. J. CARVALHO3; P. S. C. BATISTA 2 ; M. L. LACERDA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA VÍTOR FERNANDO MARKUS VON MÜHLEN

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA VÍTOR FERNANDO MARKUS VON MÜHLEN UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA VÍTOR FERNANDO MARKUS VON MÜHLEN AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM DO GRUPO PRETO, NA ÉPOCA DAS AGUAS, EM UBERLÂNDIA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA JOHNATA ALVES MARQUES

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA JOHNATA ALVES MARQUES UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA JOHNATA ALVES MARQUES AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM DO GRUPO PRETO NA ÉPOCA DA SECA, EM UBERLÂNDIA MINAS

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA DIOGO MASASHI SATO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA DIOGO MASASHI SATO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA DIOGO MASASHI SATO AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM DO GRUPO PRETO, NA ÉPOCA DAS ÁGUAS EM UBERLÂNDIA-MG Uberlândia

Leia mais

DESEMPENHO AGRONÔMICO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM, DO GRUPO BRANCO, NO PERÍODO DE INVERNO, EM UBERLÂNDIA MG

DESEMPENHO AGRONÔMICO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM, DO GRUPO BRANCO, NO PERÍODO DE INVERNO, EM UBERLÂNDIA MG UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA IGOR MARTINS CARVALHO DESEMPENHO AGRONÔMICO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM, DO GRUPO BRANCO, NO PERÍODO DE INVERNO,

Leia mais

ARQUITETURA E VALOR DE CULTIVO DE LINHAGENS DE FEIJÃO- CAUPI DE PORTE ERETO E SEMI-ERETO, NO NORTE DE MINAS GERAIS.

ARQUITETURA E VALOR DE CULTIVO DE LINHAGENS DE FEIJÃO- CAUPI DE PORTE ERETO E SEMI-ERETO, NO NORTE DE MINAS GERAIS. Área: Fitotecnia ARQUITETURA E VALOR DE CULTIVO DE LINHAGENS DE FEIJÃO- CAUPI DE PORTE ERETO E SEMI-ERETO, NO NORTE DE MINAS GERAIS. Marina Borges de Oliveira 1 ; Orlando Gonçalves de Brito 1 ; Vanet Batista

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS PONTES JÚNIOR, Vilmar de Araújo 1 ; MELO, Leonardo Cunha 3 ; FARIA, Luís Cláudio 2 ; COSTA, Joaquim Geraldo Cáprio 2 ; PEREIRA, Helton Santos

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE FEIJÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

TÍTULO: AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE FEIJÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AVALIAÇÃO REGIONAL DE CULTIVARES DE FEIJÃO NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL CATEGORIA: EM ANDAMENTO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA PEDRO HENRIQUE WERNCKE DE MELO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA PEDRO HENRIQUE WERNCKE DE MELO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA PEDRO HENRIQUE WERNCKE DE MELO AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM DO GRUPO PRETO PRECOCE, NO INVERNO, EM UBERLÂNDIA

Leia mais

Bibliografia. EPAGRI A cultura do feijão em Santa Catarina. Florianópolis, 1992, 285p.

Bibliografia. EPAGRI A cultura do feijão em Santa Catarina. Florianópolis, 1992, 285p. Bibliografia EPAGRI A cultura do feijão em Santa Catarina. Florianópolis, 1992, 285p. Sartoratto, A.; Rava, C.A. Principais doenças do feijoeiro e seu controle. EMBRAPA, 1994, 300p. Feijão no inverno.

Leia mais

Bibliografia. EPAGRI A cultura do feijão em Santa Catarina. Florianópolis, 1992, 285p.

Bibliografia. EPAGRI A cultura do feijão em Santa Catarina. Florianópolis, 1992, 285p. Bibliografia EPAGRI A cultura do feijão em Santa Catarina. Florianópolis, 1992, 285p. Sartoratto, A.; Rava, C.A. Principais doenças do feijoeiro e seu controle. EMBRAPA, 1994, 300p. Feijão no inverno.

Leia mais

Progresso genético em 22 anos de melhoramento do feijoeiro-comum do grupo carioca no Brasil.

Progresso genético em 22 anos de melhoramento do feijoeiro-comum do grupo carioca no Brasil. Progresso genético em 22 anos de melhoramento do feijoeiro-comum do grupo carioca no Brasil. Luís Cláudio de Faria 1, Patrícia Guimarães Santos Melo 2, Leonardo Cunha Melo 1, 1, 1, Antônio Joaquim Braga

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA JOSÉ VITOR ASSIS GONDIM

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA JOSÉ VITOR ASSIS GONDIM UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA JOSÉ VITOR ASSIS GONDIM COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM, DO GRUPO PRETO, NO INVERNO, EM UBERLÂNDIA - MG

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA MARINA CRESTANA RODRIGUES DA CUNHA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA MARINA CRESTANA RODRIGUES DA CUNHA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA MARINA CRESTANA RODRIGUES DA CUNHA COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM, DO GRUPO CARIOCA, NA ÉPOCA DA SECA,

Leia mais

EFEITOS DA FERTILIZAÇÃO COM NITROGÊNIO E POTÁSSIO FOLIAR NO DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO NO MUNICÍPIO DE INCONFIDENTES- MG.

EFEITOS DA FERTILIZAÇÃO COM NITROGÊNIO E POTÁSSIO FOLIAR NO DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO NO MUNICÍPIO DE INCONFIDENTES- MG. EFEITOS DA FERTILIZAÇÃO COM NITROGÊNIO E POTÁSSIO FOLIAR NO DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO NO MUNICÍPIO DE INCONFIDENTES- MG. Vinícius P. CAMPAGNOLI 1 ; Marcus Vinicius S. TAVARES 1 ; Cleber K. de SOUZA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA MARIA CLARA RESENDE PONCE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA MARIA CLARA RESENDE PONCE UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA MARIA CLARA RESENDE PONCE Comportamento agronômico de genótipos de feijoeiro comum, do grupo preto, no período de inverno,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA PABLO RODRIGUES COUTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA PABLO RODRIGUES COUTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA PABLO RODRIGUES COUTO COMPETIÇÃO DE CULTIVARES DE FEIJOEIRO COMUM, DO GRUPO PRETO, NA ÉPOCA DAS ÁGUAS, EM UBERLÂNDIA-MG

Leia mais

ESTABILIDADE DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS PARA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS, CICLO 2005/2006 1

ESTABILIDADE DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS PARA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS, CICLO 2005/2006 1 ESTABILIDADE DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM NO ESTADO DE GOIÁS PARA PRODUTIVIDADE DE GRÃOS, CICLO 2005/2006 1 PONTES JÚNIOR, Vilmar de Araújo 1 ; MELO, Leonardo Cunha 3 ; FARIA, Luís Cláudio 2 ; COSTA,

Leia mais

ADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL

ADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL ADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL - 2011 Pedro Luiz Scheeren 1, Antônio Faganello 1, João Leonardo Fernandes Pires 1, Vanderlei da Rosa Caetano 2, Ricardo Lima de Castro 1, Eduardo Caierão

Leia mais

V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus

V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Seleção e difusão de variedades melhoradas de mandioca no Assentamento Margarida Alves em Bambuí - MG. Raul Magalhães FERRAZ 1 ; Luiz Fernando Ghetti PEREIRA ¹ ; Willian Sabino RODRIGUES ¹ ; Raiy Magalhães

Leia mais

Avaliação de aspectos produtivos de diferentes cultivares de soja para região de Machado-MG RESUMO

Avaliação de aspectos produtivos de diferentes cultivares de soja para região de Machado-MG RESUMO Avaliação de aspectos produtivos de diferentes cultivares de soja para região de Machado-MG Caio W. A. de SOUZA 1 ; André D. VEIGA 2 ; Patrícia A. VEIGA 3 ; Pedro A. P. L. da SILVA 4 ; Thulio A. de S.

Leia mais

Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul. Introdução

Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul. Introdução Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul Machado, J.R. de A. 1 ; Guimarães, L.J.M. 2 ; Guimarães, P.E.O. 2 ; Emygdio, B.M. 3 Introdução As variedades sintéticas

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE PLANTIO NA PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO/MG

INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE PLANTIO NA PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO/MG INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE PLANTIO NA PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO/MG Leonardo R. F. da SILVA 1 ; José S. de ARAÚJO 2 ; Otávio M. ARAÚJO 3 ; Gabriela M. TERRA 4 RESUMO Objetivou-se

Leia mais

Desenvolvimento e Produção de Sementes de Feijão Adzuki em Função da Adubação Química

Desenvolvimento e Produção de Sementes de Feijão Adzuki em Função da Adubação Química Desenvolvimento e Produção de Sementes de Feijão Adzuki em Função da Adubação Química Flívia Fernandes de Jesus 1, Fabrícia C. Adriano 2, Fabrício de C. Peixoto 3, Adilson Pelá 4, Nei Peixoto 5 1. Bolsista

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ÉPOCAS DE PLANTIO

PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ÉPOCAS DE PLANTIO PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ÉPOCAS DE PLANTIO Ana Paula Ribeiro Barros 1, Manoel Mota dos Santos 2 1 Aluna do curso de Agronomia;campus de Gurupi-To;e-mail: anpaulabarros@hotmail.com

Leia mais

COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG

COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG Gabriela M. TERRA 1 ; José S. de ARAÚJO 2 ; Otávio M. ARAÚJO 3 ; Leonardo R. F. da SILVA 4 RESUMO Objetivou-se avaliar 5 genótipos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA LAÍS MOREIRA MORAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA LAÍS MOREIRA MORAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA LAÍS MOREIRA MORAIS ENSAIO INTERMEDIÁRIO DE FEIJOEIRO COMUM, DO GRUPO PRETO, NO INVERNO, EM UBERLANDIA - MG Uberlândia

Leia mais

18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA

18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA 18 PRODUTIVIDADE DA SOJA EM FUNÇÃO DA APLICAÇÃO DE MACRONUTRIENTES EM PÓS- EMERGÊNCIA DA CULTURA O objetivo neste trabalho foi avaliar a aplicação de macronutrientes de diversas fontes e épocas de aplicação

Leia mais

AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE PORTE BAIXO DE MAMONA (Ricinus communis L.) EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA EM TRÊS MUNICÍPIOS NO ESTADO DE SÃO PAULO

AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE PORTE BAIXO DE MAMONA (Ricinus communis L.) EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA EM TRÊS MUNICÍPIOS NO ESTADO DE SÃO PAULO AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE PORTE BAIXO DE MAMONA (Ricinus communis L.) EM CONDIÇÕES DE SAFRINHA EM TRÊS MUNICÍPIOS NO ESTADO DE SÃO PAULO Cleusa Rosana de Jesus¹, Maurício Dutra Zanotto 1, José Geraldo

Leia mais

Resultados de Pesquisa dos Ensaios de Melhoramento de Soja Safra 2008/09

Resultados de Pesquisa dos Ensaios de Melhoramento de Soja Safra 2008/09 Resultados de Pesquisa dos Ensaios de Melhoramento de Soja Safra 2008/09 Alberto Francisco Boldt; Engenheiro agrônomo, pesquisador do Instituto Mato-Grossense do Algodão IMAmt; Caixa Postal: 149, CEP 78.850-000;

Leia mais

EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS

EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS EFEITO DE ADUBAÇÃO NITROGENADA EM MILHO SAFRINHA CULTIVADO EM ESPAÇAMENTO REDUZIDO, EM DOURADOS, MS Carlos Hissao Kurihara (1), Bruno Patrício Tsujigushi (2) Introdução A adubação da cultura do milho safrinha

Leia mais

AVALIAÇÃO PRODUTIVA DE LINHAGENS DE FEIJÃO-VAGEM EM CULTURA TUTORADA EM IPAMERI. Bolsista PBIC/UEG, graduanda do curso de Agronomia, UnU Ipameri-UEG.

AVALIAÇÃO PRODUTIVA DE LINHAGENS DE FEIJÃO-VAGEM EM CULTURA TUTORADA EM IPAMERI. Bolsista PBIC/UEG, graduanda do curso de Agronomia, UnU Ipameri-UEG. AVALIAÇÃO PRODUTIVA DE LINHAGENS DE FEIJÃO-VAGEM EM CULTURA TUTORADA EM IPAMERI FERNANDA DE CÁSSIA SILVA 1, NEI PEIXOTO 2, MARIA MARTA ANTÔNIA DA SILVA 3, DIANA CRISTINA DA SILVA 3. 1 Bolsista PBIC/UEG,

Leia mais

l«x Seminário Nacional

l«x Seminário Nacional l«x Seminário Nacional Rio V~, goiá/v AVALIAÇÃO DE VARIEDADES E HÍBRIDOS ELITE DE MILHO EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Fábio Yomei Tanamati', Maximiliano Kawahata Pagliarini", Leandro Palombo', Paulo

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO AGRONÔMICA DE CULTIVARES DE SOJA PARA O SUL DE MINAS GERAIS NO MUNICÍPIO DE INCONFIDENTES-MG 1

CARACTERIZAÇÃO AGRONÔMICA DE CULTIVARES DE SOJA PARA O SUL DE MINAS GERAIS NO MUNICÍPIO DE INCONFIDENTES-MG 1 CARACTERIZAÇÃO AGRONÔMICA DE CULTIVARES DE SOJA PARA O SUL DE MINAS GERAIS NO MUNICÍPIO DE INCONFIDENTES-MG 1 Elaine C. BATISTA 2 ; José Luiz A. R. PEREIRA 3 ; Laís T. SOUZA 2 ; William M. BRANDÃO 2 ;

Leia mais

VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL

VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL Auri Fernando de Moraes 1, Alexandre Pereira Bonfá 1, Walter Quadros Ribeiro Júnior 2, Maria Lucrécia Gerosa Ramos 3, Júlio César Albrecht 2, Renato

Leia mais

Comportamento de genótipos de trigo para macarrão, em dois locais de Minas Gerais, no ano de 2009

Comportamento de genótipos de trigo para macarrão, em dois locais de Minas Gerais, no ano de 2009 Comportamento de genótipos de trigo para macarrão, em dois locais de Minas Gerais, no ano de 2009 Joaquim Soares Sobrinho' Márcio Só e Sitve' Maurício Antônio de Oliveira Coemo' Aurinelza Batista Teixeira

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1573

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1573 Página 1573 AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE MAMONEIRA NO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DAS DORES/SE Francisco Elias Ribeiro 1 ; Samuel Silva da Mata 1 ; Milena Mascarenhas de Jesus Ribeiro 2 ; Máira Milani 3 1Pesquisador

Leia mais

16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE

16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE 16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE EM RELAÇÃO AO FORMULADO PADRÃO O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho do fertilizante Farture (00-12-12) em diferentes dosagens em relação ao

Leia mais

AVALIAÇÃO DO FEIJOEIRO SOB TRÊS DENSIDADES DE SEMEADURA

AVALIAÇÃO DO FEIJOEIRO SOB TRÊS DENSIDADES DE SEMEADURA AVALIAÇÃO DO FEIJOEIRO SOB TRÊS DENSIDADES DE SEMEADURA Mariéle Carolina EBERTZ 1 ; Gilmar Silvério da ROCHA 2 1 Aluna do Curso Técnico em Agropecuária, Instituto Federal Catarinense, Campus Rio do Sul,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA DANIEL AUGUSTO FERREIRA GOMES

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA DANIEL AUGUSTO FERREIRA GOMES UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA DANIEL AUGUSTO FERREIRA GOMES AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM, GRUPO CARIOCA, PRETO E CORES, NA SAFRA DAS

Leia mais

Avaliação da performance agronômica do híbrido de milho BRS 1001 no RS

Avaliação da performance agronômica do híbrido de milho BRS 1001 no RS Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento 114 ISSN 1517-4964 Dezembro, 2003 Passo Fundo, RS Avaliação da performance agronômica do híbrido de milho BRS 1001 no RS Beatriz Marti Emygdio 1 O híbrido

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA FELIPPE AUGUSTO NASCIMENTO DE OLIVEIRA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA FELIPPE AUGUSTO NASCIMENTO DE OLIVEIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA FELIPPE AUGUSTO NASCIMENTO DE OLIVEIRA COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM, DO GRUPO ESPECIAIS, NA ÉPOCA DE

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA DEBORA SERAFIM DE OLIVEIRA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA DEBORA SERAFIM DE OLIVEIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA DEBORA SERAFIM DE OLIVEIRA COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM, DO GRUPO PRETO, NO INVERNO, EM

Leia mais

Comunicado Técnico. Avaliação de Variedades de Milho, Introduzidas do Cimmyt - Safras 2005/2006 e 2006/2007

Comunicado Técnico. Avaliação de Variedades de Milho, Introduzidas do Cimmyt - Safras 2005/2006 e 2006/2007 Comunicado Técnico 173 ISSN 1806-9185 Pelotas, RS Dezembro 2007 Avaliação de Variedades de Milho, Introduzidas do Cimmyt - Safras 2005/2006 e 2006/2007 Beatriz Marti Emygdio 1 Sérgio Delmar dos Anjos e

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 1 09 INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE SEMEADURA NO POTENCIAL PRODUTIVO DA SOJA Objetivo Avaliar a influência de diferentes épocas de semeio na produtividade da cultivar de soja P98Y30 RR em Lucas do Rio Verde-MT

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1213

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1213 Página 1213 COMPORTAMENTO DA CULTIVAR DE MAMONA BRS ENERGIA CULTIVADA SOB DUAS DENSIDADES DE PLANTIO EM IRECÊ, BA Jalmi Guedes Freitas 1, José Carlos Aguiar da Silva 1, Jocelmo Ribeiro Mota 1 Gilvando

Leia mais

VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Geraldo Magela da Silva (1), Geraldo Antônio Resende Macêdo (2), Édio Luiz da Costa (3), Heloísa Mattana Saturnino (3), Fúlvio Rodriguez

Leia mais

RENDIMENTO DE GRÃOS DE FEIJÃO-CAUPI EM SISTEMA CONSORCIADO COM SORGO IRRIGADO NO NORTE DE MINAS GERAIS

RENDIMENTO DE GRÃOS DE FEIJÃO-CAUPI EM SISTEMA CONSORCIADO COM SORGO IRRIGADO NO NORTE DE MINAS GERAIS RENDIMENTO DE GRÃOS DE FEIJÃO-CAUPI EM SISTEMA CONSORCIADO COM SORGO IRRIGADO NO NORTE DE MINAS GERAIS I. O. ANDRADE JÚNIOR¹; A. J. CARVALHO²; P. S. C. BATISTA 1 ; L. D. A. BORGES 3 V. C. ROCHA JÚNIOR²;

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA MARCOS FELIPE MOREIRA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA MARCOS FELIPE MOREIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA MARCOS FELIPE MOREIRA AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM, DO GRUPO CARIOCA, NA ÉPOCA DA SECA, EM UBERLÂNDIA -

Leia mais

17 EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NA

17 EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NA 17 EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NA PRODUTIVIDADE DA SOJA O objetivo deste experimento foi avaliar a resposta do programa nutricional via foliar recomendado pela microquímica na cultura da soja

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA GUSTAVO LOPES DE OLIVEIRA SILVA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA GUSTAVO LOPES DE OLIVEIRA SILVA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA GUSTAVO LOPES DE OLIVEIRA SILVA CARACTÉRES AGRONÔMICOS DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM, DO GRUPO DIVERSOS, NA ÉPOCA

Leia mais

VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DA PRODUÇÃO DO FEIJOEIRO IRRIGADO

VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DA PRODUÇÃO DO FEIJOEIRO IRRIGADO VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DA PRODUÇÃO DO FEIJOEIRO IRRIGADO VIEIRA, T.A. 1 ; SANTANA, M.J. 2 ; BRAGA NETO, J.A. 3 ; BARRETO, A.C. 2 ; PAULA, J.C. 3 1 Estudante do curso de Agronomia do Centro Federal

Leia mais

GRAU DE ACAMAMENTO E TIPO DE PORTE DE LINHAGENS DE FEIJÃO- CAUPI DO GRUPO ERETO E SEMI-ERETO, NO NORTE DE MINAS GERAIS

GRAU DE ACAMAMENTO E TIPO DE PORTE DE LINHAGENS DE FEIJÃO- CAUPI DO GRUPO ERETO E SEMI-ERETO, NO NORTE DE MINAS GERAIS Área: Fitotecnia GRAU DE ACAMAMENTO E TIPO DE PORTE DE LINHAGENS DE FEIJÃO- CAUPI DO GRUPO ERETO E SEMI-ERETO, NO NORTE DE MINAS GERAIS Abner José de Carvalho 1 ; Maurisrael de Moura Rocha 2 ; Kaesel Jackson

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017

BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017 AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação

Leia mais

AVALIAÇÃO DE LINHAGENS AVANÇADAS DE FIBRA COLORIDA NOS MUNICÍPIOS DE ANGICAL E WANDERLEY-BA 1

AVALIAÇÃO DE LINHAGENS AVANÇADAS DE FIBRA COLORIDA NOS MUNICÍPIOS DE ANGICAL E WANDERLEY-BA 1 Página 1280 AVALIAÇÃO DE LINHAGENS AVANÇADAS DE FIBRA COLORIDA NOS MUNICÍPIOS DE ANGICAL E WANDERLEY-BA 1 Murilo Barros Pedrosa¹; Daniel Macedo Rios²; Lindoval Rodrigues do Nascimento³; Carlos Augusto

Leia mais

DENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF

DENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF DENSIDADE DE SEMEADURA E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NO TRIGO DE SEQUEIRO CULTIVADO EM PLANALTINA-DF Jorge Henrique Chagas 1 ; Júlio César Albrecht 2 ; João Leonardo Fernandes Pires 1 ; Márcio Só

Leia mais

GRAU DE ACAMAMENTO E TIPO DE PORTE DE LINHAGENS DE FEIJÃO- CAUPI DO GRUPO PROSTRADO E SEMI-PROSTRADO, NO NORTE DE MINAS GERAIS.

GRAU DE ACAMAMENTO E TIPO DE PORTE DE LINHAGENS DE FEIJÃO- CAUPI DO GRUPO PROSTRADO E SEMI-PROSTRADO, NO NORTE DE MINAS GERAIS. Área: Fitotecnia GRAU DE ACAMAMENTO E TIPO DE PORTE DE LINHAGENS DE FEIJÃO- CAUPI DO GRUPO PROSTRADO E SEMI-PROSTRADO, NO NORTE DE MINAS GERAIS. Abner José de Carvalho 1 ; Kaesel Jackson Damasceno e Silva

Leia mais

COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM TERESINA PIAUÍ EM MONOCULTIVO E CONSORCIADOS COM FEIJÃO-CAUPI*

COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM TERESINA PIAUÍ EM MONOCULTIVO E CONSORCIADOS COM FEIJÃO-CAUPI* COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM TERESINA PIAUÍ EM MONOCULTIVO E CONSORCIADOS COM FEIJÃO-CAUPI* Francisco de Brito Melo 1, Maira Milani 2, Milton José Cardoso 1,Aderson Soares de Andrade Júnior

Leia mais

Palavras-Chave: Adubação mineral. Adubação orgânica. Cama de Peru. Glycine max.

Palavras-Chave: Adubação mineral. Adubação orgânica. Cama de Peru. Glycine max. RENDIMENTO DE SOJA (GLICINE MAX) SUBMETIDO A SUBISTITUIÇÃO DO ADUBO QUIMICO POR CAMA DE PERU Leonardo Citelli Dias 1, Rejane Aparecida de Carvalho Pohlmann 1 Egresso do Curso de Agronomia UNIFIMES, Rua

Leia mais

08 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA

08 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA 08 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA COM TECNOLOGIA INTACTA RR2 PRO EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial produtivo de cultivares de soja disponíveis comercialmente

Leia mais

COMPETIÇÃO DE GENÓTIPOS DE MAMONEIRA NO PERÍODO OUTONO-INVERNO EM ITAOCARA, RJ*

COMPETIÇÃO DE GENÓTIPOS DE MAMONEIRA NO PERÍODO OUTONO-INVERNO EM ITAOCARA, RJ* COMPETIÇÃO DE GENÓTIPOS DE MAMONEIRA NO PERÍODO OUTONO-INVERNO EM ITAOCARA, RJ* Guilherme Eugênio Machado Lopes 1 ; Luiz Antônio Antunes de Oliveira 1 ; Aldo Shimoya 2 ; Wander Eustáquio de Bastos Andrade

Leia mais

Adaptabilidade e Estabilidade de Cultivares de Milho na Região Norte Fluminense

Adaptabilidade e Estabilidade de Cultivares de Milho na Região Norte Fluminense Adaptabilidade e Estabilidade de Cultivares de Milho na Região Norte Fluminense Previous Top Next LÚCIA VALENTINI 1, ALDO SHIMOYA 2, PEDRO C. S. CARNEIRO 3, CLESO A. P. PACHECO 4 e CLEBER C. da S. COSTA

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS PARA PRODUÇÃO DE SOJA VERDE OU TIPO HORTALIÇA

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS PARA PRODUÇÃO DE SOJA VERDE OU TIPO HORTALIÇA AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS PARA PRODUÇÃO DE SOJA VERDE OU TIPO HORTALIÇA Rafael Santos Finholdt (1), Roberto Kazuhiko Zito (2), Maria Eugenia Lisei de Sá (3) (1) Bolsista PIBIC FAPEMIG/EPAMIG, rafaelfinholdt@yahoo.com.br;

Leia mais

LINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO DE FIBRAS MÉDIAS E LONGAS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA

LINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO DE FIBRAS MÉDIAS E LONGAS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA Página 1417 LINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO DE FIBRAS MÉDIAS E LONGAS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 200910. 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Nelson Dias Suassuna 2, Camilo de Lelis Morello 2 ; Eleusio Curvelo Freire

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 1 12 AVALIAÇÃO DO UBYFOL N-32 NA CULTURA DA SOJA Objetivo Avaliar a eficiência do na cultura da soja em Lucas do Rio Verde MT. BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 Lucas do Rio Verde, MT Agosto, 2015 Autores

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT Alexandre Ferreira da Silva (1), Miguel Marques Gontijo Neto (2),Marcella Monteiro de Souza

Leia mais

RENDIMENTO DE FEIJÃO CULTIVADO COM DIFERENTES FONTES DE ADUBOS VERDES NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE COBERTURA NITROGENADA.

RENDIMENTO DE FEIJÃO CULTIVADO COM DIFERENTES FONTES DE ADUBOS VERDES NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE COBERTURA NITROGENADA. RENDIMENTO DE FEIJÃO CULTIVADO COM DIFERENTES FONTES DE ADUBOS VERDES NA PRESENÇA E AUSÊNCIA DE COBERTURA NITROGENADA. Alana Oliveira Silva 1 ; Manoel Mota dos Santos 2 ; 1 Aluno do Curso de Química Ambiental;

Leia mais

11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO

11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO 11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO ESTÁDIO R3 DA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de diferentes fontes de potássio aplicados no estádio

Leia mais

25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas

25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas RENDIMENTO E CLOROFILA DE CULTIVARES DE FEIJÃO-CAUPI EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ÉPOCAS DE PLANTIO Daniele de Cássia Vieira de Sousa 1, Manoel Mota dos Santos 2 1 Aluna do Curso de Agronomia Campus de Gurupi

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO CRIOULAS PARA A PRODUÇÃO DE SILAGEM NO MUNICÍPIO DE ARAQUARI - SC

AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO CRIOULAS PARA A PRODUÇÃO DE SILAGEM NO MUNICÍPIO DE ARAQUARI - SC AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE MILHO CRIOULAS PARA A PRODUÇÃO DE SILAGEM NO MUNICÍPIO DE ARAQUARI - SC Modalidade: ( ) Ensino ( X ) Pesquisa ( ) Extensão Nível: (X) Médio ( ) Superior ( ) Pós-graduação Área:

Leia mais

15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM

15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM 15 AVALIAÇÃO DOS PRODUTOS SEED E CROP+ EM ASSOCIAÇÃO COM LOCKER NA CULTURA DA SOJA O objetivo neste trabalho foi avaliar o desempenho dos produtos (Seed e Crop+) e a sua associação com Locker em aplicação

Leia mais

XXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE

XXV CONIRD Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem 08 a 13 de novembro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE AVALIAÇAO DA PRODUTIVIDADE DO MILHO (Zea mays L.) SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO E DOSES DE ADUBAÇÃO NITROGENADA NA REGIÃO DOS COCAIS MARANHENSE 1 K. F. de Almeida 2 ; W. L. Castro Júnior 3 ; E. B.

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO 2015/16

BOLETIM TÉCNICO 2015/16 1 04 EFEITO DE DIFERENTES POPULAÇÕES DE PLANTA SOJA Objetivo Avaliar a produtividade e atributos agronômicos de três cultivares de soja com hábitos de crescimento distintos em dois espaçamentos entre linhas

Leia mais

AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE FEIJÃO DO GRUPO COMERCIAL CARIOCA NO ESTADO DE SERGIPE NO ANO AGRÍCOLA 2001.

AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE FEIJÃO DO GRUPO COMERCIAL CARIOCA NO ESTADO DE SERGIPE NO ANO AGRÍCOLA 2001. AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE FEIJÃO DO GRUPO COMERCIAL CARIOCA NO ESTADO DE SERGIPE NO ANO AGRÍCOLA 2001. Dulce Regina Nunes Warwick 1, Hélio Wilson Lemos de Carvalho 2 e Maria José Del Peloso 3 Palavras

Leia mais

ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERABA, MG *

ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERABA, MG * ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERABA, MG * Julio Pedro Laca-Buendía 1, Joel Fallieri 2, Julio C. Viglioni Penna 3, Bruno B. de Oliveira 4, Petrônio J. da Silva

Leia mais

CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG

CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG Guilherme V. TEIXEIRA 1 ; Otavio D. GIUNTI 2 ; Anastácia FONTANETTI 3 ; Ariana V. SILVA 4 ;

Leia mais

Comportamento de genótipos de trigo para panificação, em dois locais de Minas Gerais, no ano de 2009

Comportamento de genótipos de trigo para panificação, em dois locais de Minas Gerais, no ano de 2009 Comportamento de genótipos de trigo para panificação, em dois locais de Minas Gerais, no ano de 2009 Joaquim Soares Sobrinho' Márcio Só e Silva 2 Maurício Antônio Aurinelza de Oliveira Coelno' Batista

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA RODRIGO MARUNO SACCARDO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA RODRIGO MARUNO SACCARDO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA RODRIGO MARUNO SACCARDO CARACTÉRES AGRONÔMICOS DE GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM, DO GRUPO CARIOCA, CULTIVADO NA ÉPOCA

Leia mais

Avaliação de Doses e Fontes de Nitrogênio e Enxofre em Cobertura na Cultura do Milho em Plantio Direto

Avaliação de Doses e Fontes de Nitrogênio e Enxofre em Cobertura na Cultura do Milho em Plantio Direto XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Avaliação de Doses e Fontes de Nitrogênio e Enxofre em Cobertura na Cultura do Milho em Plantio Direto Anna Laura

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO 2015/16

BOLETIM TÉCNICO 2015/16 1 07 EFEITO DA SEMEADUR DIFERENTES ÉPOCAS E PLANTAS EM LUCAS DO RI Objetivo Avaliar o desempenho e atributos agronômicos da cultivar P98Y30 RR em três épocas de semeadura e populações de plantas em Lucas

Leia mais

ÍNDICE DE ESPIGAS DE DOIS HÍBRIDOS DE MILHO EM QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS E TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA NA SAFRINHA

ÍNDICE DE ESPIGAS DE DOIS HÍBRIDOS DE MILHO EM QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS E TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA NA SAFRINHA ÍNDICE DE ESPIGAS DE DOIS HÍBRIDOS DE MILHO EM QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS E TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA NA SAFRINHA Elvio Brasil Pinotti (1), Sílvio José Bicudo (2), Marcilei Correia Ferreira (3), Álvaro

Leia mais

DESEMPENHO AGRONÔMICO DE GIRASSOL EM SAFRINHA DE 2005 NO CERRADO NO PLANALTO CENTRAL

DESEMPENHO AGRONÔMICO DE GIRASSOL EM SAFRINHA DE 2005 NO CERRADO NO PLANALTO CENTRAL DESEMPENHO AGRONÔMICO DE GIRASSOL EM SAFRINHA DE 2005 NO CERRADO NO PLANALTO CENTRAL Fernanda de Sousa Barbosa 1, Renato Fernando Amabile 2, Cláudio Guilherme Portela de Carvalho 3, Vitor Carlos Pereira

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 1 08 DOSES E MÉTODOS DE APLICAÇÃO DE FÓSFORO NA CULTURA DA SOJA Objetivo Avaliar o efeito de diferentes doses e métodos de aplicação de fósforo na cultura da soja em Lucas do Rio Verde, MT. BOLETIM TÉCNICO

Leia mais

CULTIVARES DE FEIJOEIRO-COMUM PARA O ESTADO DE MATO GROSSO

CULTIVARES DE FEIJOEIRO-COMUM PARA O ESTADO DE MATO GROSSO CULTIVARES DE FEIJOEIRO-COMUM PARA O ESTADO DE MATO GROSSO VALTER MARTINS DE ALMEIDA 1, HELTON SANTOS PEREIRA 2, LEONARDO CUNHA MELO 2, ADRIANE WENDLAND 2, LUÍS CLÁUDIO DE FARIA 2, MARIA JOSÉ DEL PELOSO

Leia mais

Leonardo Henrique Duarte de Paula 1 ; Rodrigo de Paula Crisóstomo 1 ; Fábio Pereira Dias 2

Leonardo Henrique Duarte de Paula 1 ; Rodrigo de Paula Crisóstomo 1 ; Fábio Pereira Dias 2 Avaliação de diferentes cultivares de milho (Zea mays) para a produção de minimilho na região Bambuí MG Leonardo Henrique Duarte de Paula 1 ; Rodrigo de Paula Crisóstomo 1 ; Fábio Pereira Dias 2 1 Estudante

Leia mais

Instituto de Ensino Tecnológico, Centec.

Instituto de Ensino Tecnológico, Centec. PRODUÇÃO DE GENÓTIPOS DE MAMONEIRA (Ricinus communis L.) NO CARIRI CEARENSE, SOB IRRIGAÇÃO Tarcísio Marcos de Souza Gondim 1, Máira Milani 1, Ramon de Araújo Vasconcelos 1, Hanna Emmanuelly Carneiro Dantas

Leia mais

DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO DE BAIXO CUSTO DE SEMENTES NA SAFRINHA 2016

DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO DE BAIXO CUSTO DE SEMENTES NA SAFRINHA 2016 364 DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO DE BAIXO CUSTO DE SEMENTES NA SAFRINHA 2016 Bruna Lopes Mariz (1), Lauro José Moreira Guimarães (2), Karla Jorge da Silva (3), Walter Fernandes Meirelles (2), Flávio

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA OTÁVIO FRANCO MINEIRO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA OTÁVIO FRANCO MINEIRO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE AGRONOMIA OTÁVIO FRANCO MINEIRO GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO COMUM, DO GRUPO CARIOCA, NA ÉPOCA DAS ÁGUAS, NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA,

Leia mais

ÉPOCAS DE SEMEADURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA *

ÉPOCAS DE SEMEADURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA * ÉPOCAS DE SEMEADURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA * Michelle de Oliveira Lima 1, Julio C. Viglioni Penna 2, Julio P. Laca-Buendía 3, Joel Fallieri 4, Petrônio José

Leia mais

VARIABILIDADE GENÉTICA E POTENCIAL AGRONÔMICO DE GENÓTIPOS DE FEIJÃO CAUPI DE PORTE SEMIPROSTRADO NO MUNICÍPIO DE TERESINA-PI

VARIABILIDADE GENÉTICA E POTENCIAL AGRONÔMICO DE GENÓTIPOS DE FEIJÃO CAUPI DE PORTE SEMIPROSTRADO NO MUNICÍPIO DE TERESINA-PI Área: Genética e Melhoramento VARIABILIDADE GENÉTICA E POTENCIAL AGRONÔMICO DE GENÓTIPOS DE FEIJÃO CAUPI DE PORTE SEMIPROSTRADO NO MUNICÍPIO DE TERESINA-PI Raylson Rodrigues de Sousa 1 ; Danieles Guimarães

Leia mais

Gessi Ceccon, Giovani Rossi, Marianne Sales Abrão, (3) (4) Rodrigo Neuhaus e Oscar Pereira Colman

Gessi Ceccon, Giovani Rossi, Marianne Sales Abrão, (3) (4) Rodrigo Neuhaus e Oscar Pereira Colman 9º Seminário Nacional de Milho Safrinha. Rumo à estabilidade: anais. 311 COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA, EM DOURADOS, MS (1) (2) (3) Gessi Ceccon, Giovani Rossi,

Leia mais

RESULTADOS DE 2009 CULTIVARES DE TRIGO INDICADAS PARA O RIO GRANDE DO SUL. Fevereiro, 2010

RESULTADOS DE 2009 CULTIVARES DE TRIGO INDICADAS PARA O RIO GRANDE DO SUL. Fevereiro, 2010 DESEMPENHO DE CULTIVARES DE TRIGO INDICADAS PARA O RIO GRANDE DO SUL Fevereiro, 2010 RESULTADOS DE Rendimento e características agronômicas das cultivares, indicadas pelo zoneamento agrícola, em ensaios

Leia mais

V Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012

V Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012 Produtividade e proteína bruta do feijão guandu (Cajanus cajan cv. Mandarin) sob diferentes adubações e períodos de corte cultivado em um latossolo vermelho distrófico Arnon Henrique Campos ANÉSIO¹; Antônio

Leia mais

Gessi Ceccon, Luís Armando Zago Machado, (2) (2) (3) Luiz Alberto Staut, Edvaldo Sagrilo, Danieli Pieretti Nunes e (3) Josiane Aparecida Mariani

Gessi Ceccon, Luís Armando Zago Machado, (2) (2) (3) Luiz Alberto Staut, Edvaldo Sagrilo, Danieli Pieretti Nunes e (3) Josiane Aparecida Mariani 9º Seminário Nacional de Milho Safrinha. Rumo à estabilidade: anais. 455 CONSÓRCIO DE MILHO SAFRINHA COM ESPÉCIES FORRAGEIRAS E ADUBO VERDE EM MATO GROSSO DO SUL (1) (2) (2) Gessi Ceccon, Luís Armando

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15

BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 1 15 EFEITO DA APLICAÇÃO FOSFATADA VIA FOLIAR NA CULTURA DA SOJA Objetivo Avaliar o comportamento da cultura da soja mediante adubação complementar de fósforo via aplicação foliar através do produto Free

Leia mais

ENSAIO DE COMPETIÇÃO DE 15 GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO CULTIVADOS EM SISTEMA ORGÂNICO

ENSAIO DE COMPETIÇÃO DE 15 GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO CULTIVADOS EM SISTEMA ORGÂNICO ENSAIO DE COMPETIÇÃO DE 15 GENÓTIPOS DE FEIJOEIRO CULTIVADOS EM SISTEMA ORGÂNICO Marcos H. TAVEIRA 1 ; Fernanda P. FRANCO¹; Luiz Carlos D. ROCHA 2 ; Aloísia Rodrigues HIRATA 3 ; Vladimir R. Moreira da

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CONSÓRCIOS DE DUAS VARIEDADES DE MILHO-PIPOCA COM FEIJÃO SEMEADO NA SAFRINHA

AVALIAÇÃO DE CONSÓRCIOS DE DUAS VARIEDADES DE MILHO-PIPOCA COM FEIJÃO SEMEADO NA SAFRINHA AVALIAÇÃO DE CONSÓRCIOS DE DUAS VARIEDADES DE MILHO-PIPOCA COM FEIJÃO SEMEADO NA SAFRINHA Antonio Luiz Viegas Neto 1, Manoel Carlos Gonçalves 2, Rafael Heinz 3, Allan Michel Correia 3, Leandro Henrique

Leia mais

PRODUTIVIDADE DA BATATA, VARIEDADE ASTERIX, EM RESPOSTA A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ-SC

PRODUTIVIDADE DA BATATA, VARIEDADE ASTERIX, EM RESPOSTA A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ-SC PRODUTIVIDADE DA BATATA, VARIEDADE ASTERIX, EM RESPOSTA A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ-SC Francieli WEBER 1, Guilherme VITORIA 2, Rodrigo SALVADOR 2, Herberto Jose LOPES

Leia mais

Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89)

Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89) Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89) 3562-2274 Efeito do uso dos produtos da linha Celleron no tratamento de semente e na parte aérea, para o aumento do

Leia mais