Frente Ampla pelos Direitos das Crianças e dos Adolescentes no Brasil

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1 AGENDA DE MOBILIZAÇÃO E INCIDÊNCIA PELA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA DO BRASIL CARTA DE COMPROMISSO POLÍTICO A partir da Constituição Federal de 1988, da assinatura e ratificação da Convenção dos Direitos da Criança da ONU, em 1989, e da promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei 8069/90, o país organizou sua agenda política frente aos direitos humanos de crianças e adolescentes até então considerados não como sujeitos de direitos, mas como objetos de interesses de uma parte da população adulta ou despercebidos/invisíveis pela sociedade e pelas estruturas do Estado, consolidando a negação do direito ao acesso de bens e serviços socialmente produzidos. A construção de marcos ético-políticos para a infância e adolescência no país avançou na implementação de estratégias e planos para a execução do que está definido por estas leis. Este processo, por ser histórico, sofreu e sofre contradições frente ao estabelecido requerendo das forças sociais e especificamente da sociedade civil protagonismo nos espaços e ações de deliberações e controle social por intermédio dos Conselhos de Direitos, Fóruns e Redes nacionais, estaduais, regionais e municipais. Neste mesmo contexto recente de construção democrática alguns elementos paradoxais se destacam: a fragilização dos movimentos e organizações sociais de base históricas no país; a criação de redes e fóruns que sobrepõem pautas e perspectivas que deveriam ser comuns; movimentos particularistas e dispersos marcados por discurso conservador, reacionário, anti-político em diversos setores e territórios; organizações da sociedade civil se transformaram em prestadores de serviços para o Estado alterando perfil de mobilização, ao mesmo tempo em que se busca construir propostas e políticas coerentes com a nova construção paradigmática. São esses entre outros elementos neste cenário complexo e desafiador que destacamos o momento em que vivemos em que se impõe como debate prioritário para a sociedade civil a questão do Estado e do seu papel na sociedade contemporânea e da relação com a sociedade civil. Em julho de 2013 um movimento de pluri e multi reivindicações que surge nas/das ruas das principais cidades do Brasil com uma agenda que abrange desde a questão de tarifas do transporte público ao formato e fluxo da representação política no país, colocou em movimento forças e sujeitos que expressaram o desejo popular de atualização do sistema de participação e decisório do país.

2 Diante deste contexto inquietante, uma mobilização nacional em favor dos direitos humanos da infância e adolescência diversificada neste país coloca-se como urgente na defesa e construção de uma agenda de Comunicação, Mobilização e Incidência, frente aos seguintes temas e questões: Defesa de uma Reforma Política na perspectiva do aprofundamento da democracia, com constituição de relações Estado-Sociedade garantidoras do reconhecimento dos direitos humanos e efetivamente do poder democrático popular; Fortalecimento da laicização do Estado Brasileiro em todas as suas esferas e em nome do interesse público e da defesa da liberdade e da democracia; Garantia da participação democrática de crianças e adolescentes em todos os processos de discussões e deliberações públicas e políticas; Construção de uma agenda de convergência e articulação permanente dos Conselhos de Direitos, entre estes, e com outras expressões e organizações autônomas e desinstitucionalizadas da sociedade civil brasileira; Construção da Política da Infância e Adolescência à luz do Sistema de Direitos Humanos no país com integração dos Planos Setoriais dos direitos de crianças e adolescentes com seu respectivo Plano Decenal; Definição de Políticas Públicas de acordo com interesse de grupos específicos ainda invisibilizados tais como crianças, adolescentes em situação de rua; crianças e adolescentes com referentes adultos encarcerados; crianças e adolescentes refugiados/as; Priorização do controle do orçamento público e do Orçamento Criança (OCA) para o monitoramento transversal de todas as políticas programadas; Desinstitucionalização de crianças, adolescentes e jovens em serviços de acolhimento e medidas sócio-educativas; Desmilitarização do sistema de justiça e enfretamento do genocídio étnico- racial que vitimiza adolescentes e jovens; Descriminalização das drogas em contraponto à criminalização dos territórios e populações urbanas e rurais; Enfrentamento da medicalização de crianças, adolescentes e jovens; Ampliação da agenda de enfrentamento da mortalidade materna, sob uma perspectiva feminista que vise à liberdade de escolha da mãe. Priorização do controle do orçamento público e do Orçamento Criança (OCA) para o monitoramento transversal de todas as políticas programadas; Constituição de estratégias político-normativas que enfrente o uso da criança como objeto e/ou estratégia de negócio para o consumo e reprodução de valores mercantis; Enfrentamento à violência e exploração sexual, sob a perspectiva dos direitos humanos, com incidência para políticas de fortalecimento e promoção dos direitos sexuais e reprodutivos dos adolescentes;

3 Garantia de investimento nos Conselhos de Direitos da Criança e do Adolescente como órgãos de controle e deliberação para garantir a institucionalidade do tamanho de sua importância constitucional, de forma que se imponha nos diálogos com as demais instituições como as casas legislativas, secretarias e ministérios, o Poder Judiciário, entre outros. Renovação dos Conselhos de Direitos como espaço de participação popular, extrato da democracia e que requer alternância, pluralidade e diversidade nas representações da sociedade civil, com inserção e fortalecimento da representação social e política de indígenas, quilombolas, povos da floresta, ciganos, negros, mulheres, LGBT, sem terras, sem tetos, entre outras expressões populares da sociedade civil brasileira. Por fim, é imperativo fortalecer os espaços da sociedade civil constitutiva de sujeitos políticos históricos e como instância de debate e proposição de uma agenda plural, para além dos Conselhos de Direitos. No momento em que o Estatuto da Criança e do Adolescente completa 24 anos e que comemoramos os 25 anos da Convenção dos Direitos da Criança da ONU, as entidades abaixo firmadas, conclamam a sociedade brasileira, especialmente os segmentos organizados para contundente defesa de uma AGENDA DE MOBILIZAÇÃO E INCIDÊNCIA PELOS DIREITOS DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA NO BRASIL, envidando esforços e estratégias de mudança do atual cenário, que ganhe expressão também por meio dos conselhos de direitos como um dos espaços de garantia da participação social ampla e autônoma: ANCED ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS CENTROS DE DEFESA DOS DIREITOS DA CRIANÇA E ADOLESCENTE APSMNSP ARTICULAÇÃO POPULAR E SINDICAL DE MULHERES NEGRAS DE SÃO PAULO ALDEIAS INFANTIS SOS BRASIL ABEPSS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO E PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL ASSOCIAÇÃO JUÍZES PARA A DEMOCRACIA ASSOCIAÇÃO DOS AGENTES DE PASTORAL NEGROS DO BRASIL (APNs) AMENCAR RS ACAT ABRASME AESMAR- ASSOCIAÇÃO DOS EDUCADORES DOS EDUCADORES SOCIAIS DE MARINGÁ ASSOCIAÇÃO FRANCISCANA DE DEFESA DE DIREITOS E

4 FORMAÇÃO POPULAR ABTH ASSOSICAÇÃO BRASILEIRA TERRA DOS HOMENS BERÇO DE CIDADANIA BLOG NEGRO BELCHIOR CARTA CAPITAL COLETIVO NEGRADA - ORGANIZAÇÃO DE ESTUDANTES NEGROS/AS E INDÍGENAS DA UFES COLETIVO NACIONAL DE JUVENTUDE NEGRA ENEGRECER COLETIVOS DE POETAS MARGINAIS DO XINGU CONSCIÊNCIA NEGRA NA USP COLETIVO PEDRA NO SAPATO COLETIVO ROSA ZUMBI CONSCIÊNCIA NEGRA NA USP CRESS MG COLETIVO DE ESTUDANTES NEGROS UFMG CONFEDERAÇÃO NACIONAL DE TRABALHADORES DA EDUCAÇÃO CNTE CMP CENTRAL DE MOVIMENTOS POPULARES COLETIVO QUILOMBAÇÃO COLETIVO IMARGEM CASA DE LUA ORGANIZAÇÃO FEMINISTA CÍRCULO PALMARINO CAMPANHA CRIANÇA NÃO É DE RUA CEDECA MARIA DOS ANJOS RONDÔNIA CEDECA EMAÚS PARÁ CEDECA MONICA PAIÃO TREVISAN SAPOPEMBA CEDECA ALTA PAULISTA SÃO PAULO CEDECA ZUMBI DOS PALMARES ALAGOAS CEDECA PÉ NA TÁBA AMAZÔNIA CEDECA MARCOS PASSERINE MARANHÃO CEDECA YVES DE ROUSSAN BAHIA CEDECA DAVID ARANTES LIMEIRA/SP CEDECA INTERLAGOS SÃO PAULO CENTRO DE DEFESA DE DIREITOS HUMANOS SAPOPEMBA CUT ABC CENTRAL ÚNICA DOS TRABALHADORES CFESS CONSELHO FEDERAL DO SERVIÇO SOCIAL CFP CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA

5 CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS QUÍMICOS CODH CDDHMP RN CEERT CENTRO DE ESTUDOS DAS RELAÇÕES DE TRABALHO E DESIGUALDADES CENTRO DE ESTUDOS DA MÍDIA BARÃO DE ITARARÉ DIRETÓRIO ACADÊMICO DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO UFMG EQUIPE CASA DAS ÁFRICAS FÓRUM DE HIP HOP DE SÃO BERNARDO DO CAMPO FÓRUM DAS JUVENTUDES DA GRANDE BH FÓRUM PERMANENTE DE EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE ÉTNICO- RACIAL DO MARANHÃO FEDERMA FÓRUM DAS JUVENTUDES DA GRANDE BH FÓRUM DE LUTAS DE COTIA GRUPO TORTURA NUNCA MAIS/ RIO DE JANEIRO GRUPO NOVO BANDUNG DA UFABC IDDH - INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO E DIREITOS HUMANOS INTERSINDICAL CENTRAL DA CLASSE TRABALHADORA INSTITUTO JOSÉ RICARDO PELO BEM DA DIVERSIDADE INSTITUTO NZINGA MBANDI INSTITUTO FOMENTANDO REDES INSTITUTO DONIZETE INSTITUTO BÚZIOS INSTITUTO MACUCO INSTITUTO FAZENDO HISTÓRIA IFH INSTITUTO PAULO FREIRE LABORATÓRIO FANTASMA LABORATÓRIO DE POLÍTICAS PÚBLICAS/ UNESP LEPP MNMMR MOVIMENTO NACIONAL DE MENINOS E MENINAS DE RUA MNDH MOVIMENTO NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS MARCHA DAS VADIAS DE BELO HORIZONTE MOVIMENTO DE MORADIA DO CENTRO SP MOVIMENTO NACIONAL DA POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA

6 MÃES DE MAIO MOVIMENTO PARAISÓPOLIS EXIGE RESPEITO MNC - MOVIMENTO DE MULHERES NEGRAS CAPIXABAS MOVIMENTO NACIONAL MENINOS E MENINAS DE RUA COMISSÃO LOCAL DE MARINGÁ/PR MOVIMENTO NACIONAL MENINOS E MENINAS DE RUA SÃO PAULO MOVIMENTO NEGRO UNIFICADO MNU/MA MOVIMENTO NACIONAL MÃES PELA IGUALDADE NÚCLEO PERNAMBUCO NÚCLEO DE ESTUDOS DA JUVENTUDE CONTEMPORÂNEA NÚCLEO DE ESTUDOS AFROBARSILEIROS E INDIODECENDENTES DO IFMA NEABI OBSERVATÓRIO DA JUVENTUDE ZONA NORTE/ SP ORGANIZAÇÃO DE MULHERES NEGRAS BLOCO DAS PRETAS OAB - ORDEM DOS ADVOCADOS DO BRASIL POSSE HAUSSA PROAME CEDECA - SÃO LEOPOLDO/ RS PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA POLÍTICA UFSC PROJETO MENINOS E MENINAS DE RUA PROJETO LEGAL PROJETO EDUCAÇÃO ALTERNATIVA DESCOBRINDO O SABER PEADS PROJETO HÁ! PHIRMA COLETIVO DE CULTURA PCA PROGRAMA MULTIDISCIPLINAR DE ESTUDOS, PESQUISA E DEFESA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE SINDICATO DOS QUÍMICOS ABC QUILOMBO URBANO REJU REDE ECUMÊNICA DA JUVENTUDE REAJA MINAS SINPEPP ALTAMIRA/ PA SOCIEDADE MARANHENSE SINDICATO DOS QUÍMICOS DE SÃO PAULO SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

7 SARAU DO FÓRUM UNISOL UNEAFRO UNIÃO DE NÚCLEOS DE EDUCAÇÃO POPULAR PARA NEGROS E CLASSE TRABALHADORA

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