Alterações na Lei /06. Lei dos ACS e ACE ABRIL DE 2018

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1 Alterações na Lei /06 Lei dos ACS e ACE ABRIL DE 2018

2 ALTERAÇÕES NA LEI , DE 5 DE JANEIRO DE VETOS DERRUBADA DOS VETOS MPV 827, DE 2018 Ainda será apreciada. Pode não ser convertida em lei, embora no momento esteja vigorando.

3 É essencial e obrigatória a presença de ACS na Estratégia de Saúde da Família e de ACE na estrutura de vigilância epidemiológica e ambiental. (Veto derrubado e redação alterada pela Medida Provisória nº 827, de 2018) É essencial e obrigatória a presença de ACS na estrutura de atenção básica de saúde e de ACE na estrutura de vigilância epidemiológica e ambienta (redação que ficará se a MPV não for convertida).

4 No modelo de atenção em saúde fundamentado na assistência multiprofissional em saúde da família, é considerada atividade precípua do ACS, em sua área geográfica de atuação a realização de visitas domiciliares rotineiras, casa a casa, para a busca de pessoas com sinais ou sintomas de doenças agudas ou crônicas, de agravos ou de eventos de importância para a saúde pública e consequente encaminhamento para a unidade de saúde de referência. (Veto derrubado)

5 No modelo de atenção em saúde fundamentado na assistência multiprofissional em saúde da família, são consideradas atividades típicas do Agente Comunitário de Saúde, em sua área geográfica de atuação: I - a utilização de instrumentos para diagnóstico demográfico e sociocultural; II - o detalhamento das visitas domiciliares, com coleta e registro de dados relativos a suas atribuições, para fim exclusivo de controle e planejamento das ações de saúde; III - a mobilização da comunidade e o estímulo à participação nas políticas públicas voltadas para as áreas de saúde e socioeducacional; (Veto derrubado)

6 IV - a realização de visitas domiciliares regulares e periódicas para acolhimento e acompanhamento: a) da gestante, no pré-natal, no parto e no puerpério; b) da lactante, nos seis meses seguintes ao parto; c) da criança, verificando seu estado vacinal e a evolução de seu peso e de sua altura; d) do adolescente, identificando suas necessidades e motivando sua participação em ações de educação em saúde, em conformidade com o previsto na Lei n o 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente); e) da pessoa idosa, desenvolvendo ações de promoção de saúde e de prevenção de quedas e acidentes domésticos e motivando sua participação em atividades físicas e coletivas; f) da pessoa em sofrimento psíquico; g) da pessoa com dependência química de álcool, de tabaco ou de outras drogas; h) da pessoa com sinais ou sintomas de alteração na cavidade bucal; i) dos grupos homossexuais e transexuais, desenvolvendo ações de educação para promover a saúde e prevenir doenças; j) da mulher e do homem, desenvolvendo ações de educação para promover a saúde e prevenir doenças; (Veto derrubado)

7 Realização de visitas domiciliares regulares e periódicas para identificação e acompanhamento: a) de situações de risco à família; b) de grupos de risco com maior vulnerabilidade social, por meio de ações de promoção da saúde, de prevenção de doenças e de educação em saúde; c) do estado vacinal da gestante, da pessoa idosa e da população de risco, conforme sua vulnerabilidade e em consonância com o previsto no calendário nacional de vacinação; O acompanhamento de condicionalidades de programas sociais, em parceria com os Centros de Referência de Assistência Social (Cras). (Veto derrubado)

8 No modelo de atenção em saúde fundamentado na assistência multiprofissional em saúde da família, desde que o ACS tenha concluído curso técnico e tenha disponíveis os equipamentos adequados, são atividades do Agente, em sua área geográfica de atuação, assistidas por profissional de saúde de nível superior, membro da equipe: I - a aferição da pressão arterial, durante a visita domiciliar, em caráter excepcional, encaminhando o paciente para a unidade de saúde de referência; II - a medição de glicemia capilar, durante a visita domiciliar, em caráter excepcional, encaminhando o paciente para a unidade de saúde de referência; III - a aferição de temperatura axilar, durante a visita domiciliar, em caráter excepcional, com o devido encaminhamento do paciente, quando necessário, para a unidade de saúde de referência; IV - a orientação e o apoio, em domicílio, para a correta administração de medicação de paciente em situação de vulnerabilidade; V - a verificação antropométrica. (Veto derrubado)

9 São consideradas atividades típicas do Agente de Combate às Endemias, em sua área geográfica de atuação: I - desenvolvimento de ações educativas e de mobilização da comunidade relativas à prevenção e ao controle de doenças e agravos à saúde; II - realização de ações de prevenção e controle de doenças e agravos à saúde, em interação com o Agente Comunitário de Saúde e a equipe de atenção básica; III - identificação de casos suspeitos de doenças e agravos à saúde e encaminhamento, quando indicado, para a unidade de saúde de referência, assim como comunicação do fato à autoridade sanitária responsável; IV - divulgação de informações para a comunidade sobre sinais, sintomas, riscos e agentes transmissores de doenças e sobre medidas de prevenção individuais e coletivas; V - realização de ações de campo para pesquisa entomológica, malacológica e coleta de reservatórios de doenças; (Veto derrubado)

10 São consideradas atividades típicas do Agente de Combate às Endemias, em sua área geográfica de atuação: VI - cadastramento e atualização da base de imóveis para planejamento e definição de estratégias de prevenção e controle de doenças; VII - execução de ações de prevenção e controle de doenças, com a utilização de medidas de controle químico e biológico, manejo ambiental e outras ações de manejo integrado de vetores; VIII - execução de ações de campo em projetos que visem a avaliar novas metodologias de intervenção para prevenção e controle de doenças; IX - registro das informações referentes às atividades executadas, de acordo com as normas do SUS; X - identificação e cadastramento de situações que interfiram no curso das doenças ou que tenham importância epidemiológica relacionada principalmente aos fatores ambientais; XI - mobilização da comunidade para desenvolver medidas simples de manejo ambiental e outras formas de intervenção no ambiente para o controle de vetores. (Veto derrubado)

11 É considerada atividade dos Agentes de Combate às Endemias assistida por profissional de nível superior e condicionada à estrutura de vigilância epidemiológica e ambiental e de atenção básica a participação: I - no planejamento, execução e avaliação das ações de vacinação animal contra zoonoses de relevância para a saúde pública normatizadas pelo Ministério da Saúde, bem como na notificação e na investigação de eventos adversos temporalmente associados a essas vacinações; II - na coleta de animais e no recebimento, no acondicionamento, na conservação e no transporte de espécimes ou amostras biológicas de animais, para seu encaminhamento aos laboratórios responsáveis pela identificação ou diagnóstico de zoonoses de relevância para a saúde pública no Município; III - na necropsia de animais com diagnóstico suspeito de zoonoses de relevância para a saúde pública, auxiliando na coleta e no encaminhamento de amostras laboratoriais, ou por meio de outros procedimentos pertinentes; IV - na investigação diagnóstica laboratorial de zoonoses de relevância para a saúde pública; V - na realização do planejamento, desenvolvimento e execução de ações de controle da população de animais, com vistas ao combate à propagação de zoonoses de relevância para a saúde pública, em caráter excepcional, e sob supervisão da coordenação da área de vigilância em saúde. O Agente de Combate às Endemias poderá participar, mediante treinamento adequado, da execução, da coordenação ou da supervisão das ações de vigilância epidemiológica e ambiental. (Veto derrubado)

12 O ACS e o ACE realizarão atividades de forma integrada, desenvolvendo mobilizações sociais por meio da Educação Popular em Saúde, dentro de sua área geográfica de atuação, especialmente nas seguintes situações: I - na orientação da comunidade quanto à adoção de medidas simples de manejo ambiental para o controle de vetores, de medidas de proteção individual e coletiva e de outras ações de promoção de saúde, para a prevenção de doenças infecciosas, zoonoses, doenças de transmissão vetorial e agravos causados por animais peçonhentos; II - no planejamento, na programação e no desenvolvimento de atividades de vigilância em saúde, de forma articulada com as equipes de saúde da família; III - na identificação e no encaminhamento, para a unidade de saúde de referência, de situações que, relacionadas a fatores ambientais, interfiram no curso de doenças ou tenham importância epidemiológica; IV - na realização de campanhas ou de mutirões para o combate à transmissão de doenças infecciosas e a outros agravos. (Veto derrubado)

13 O Ministério da Saúde regulamentará as atividades de vigilância, prevenção e controle de doenças e de promoção da saúde a que se refere a lei e estabelecerá os parâmetros dos cursos por ela previstos, observadas as diretrizes curriculares nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação. Os cursos utilizarão os referenciais da Educação Popular em Saúde e serão oferecidos ao Agente Comunitário de Saúde e ao Agente de Combate às Endemias nas modalidades presencial ou semipresencial durante a jornada de trabalho.

14 A cada dois anos os Agentes Comunitários de Saúde e os Agentes de Combate às Endemias frequentarão cursos de aperfeiçoamento. (Veto derrubado e redação alterada pela Medida Provisória nº 827, de 2018) Os cursos serão organizados e financiados, de modo tripartite, pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios (Incluído pela Medida Provisória nº 827, de 2018) Cursos técnicos de ACS e ACE poderão ser ministrados nas modalidades presencial e semipresencial e seguirão as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação (alteração introduzida pela Lei /18 e não vetada).

15 O ACS deverá preencher os seguintes requisitos para o exercício da atividade: I - residir na área da comunidade em que atuar, desde a data da publicação do edital do processo seletivo público; II - ter concluído, com aproveitamento, curso de formação inicial, com carga horária mínima de quarenta horas; III - ter concluído o ensino médio. *Quando não houver candidato inscrito que preencha o requisito do ensino médio, poderá ser admitida a contratação de candidato com ensino fundamental, que deverá comprovar a conclusão do ensino médio no prazo máximo de três anos. (Alterações introduzidas pela Lei /18 e não vetadas).

16 Lei dispõe sobre 3 cursos: 1. Curso de formação inicial, com carga horária mínima de quarenta horas; 2. Cursos de aperfeiçoamento a cada 2 anos; 3. Cursos técnicos de ACS e ACE poderão ser oferecidos

17 CURSO TÉCNICO DE ACS E ACE Art. 7º-A Os órgãos ou entes da administração direta dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios oferecerão curso técnico de Agente Comunitário de Saúde e de Agente de Combate às Endemias, de carga horária mínima de mil e duzentas horas, que seguirá as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação FOI VETADO E O VETO FOI MANTIDO

18 É vedada a atuação do Agente Comunitário de Saúde fora da área geográfica da comunidade em que atuar (Veto derrubado); A área geográfica de atuação será alterada quando houver risco à integridade física do Agente Comunitário de Saúde ou de membro de sua família decorrente de ameaça por parte de membro da comunidade onde reside e atua. (Alteração introduzida pela Lei /18 e não vetada). Caso o ACS adquira casa própria fora da área geográfica de sua atuação, será aberta exceção ao que dispõe a lei ficando mantida sua vinculação à mesma equipe de saúde da família em que esteja atuando, podendo ser remanejado, na forma de regulamento, para equipe atuante na área onde está localizada a casa adquirida (Veto derrubado).

19 O ACE deverá preencher os seguintes requisitos para o exercício da atividade: I - ter concluído, com aproveitamento, curso de formação inicial, com carga horária mínima de quarenta horas; II - ter concluído o ensino médio. *Quando não houver candidato inscrito que preencha o requisito do ensino médio, poderá ser admitida a contratação de candidato com ensino fundamental, que deverá comprovar a conclusão do ensino médio no prazo máximo de três anos. (Alterações introduzidas pela Lei /18 e não vetadas).

20 Ao ente federativo responsável pela execução dos programas relacionados às atividades do ACE compete a definição do número de imóveis a serem fiscalizados pelo Agente, observados os parâmetros estabelecidos pelo Ministério da Saúde e os seguintes: I - condições adequadas de trabalho; II - geografia e demografia da região, com distinção de zonas urbanas e rurais; III - flexibilização do número de imóveis, de acordo com as condições de acessibilidade local. (Alterações introduzidas pela Lei /18 e não vetadas).

21 A jornada de trabalho de quarenta horas semanais exigida para garantia do piso salarial previsto nesta Lei será integralmente dedicada às ações e aos serviços de promoção da saúde, de vigilância epidemiológica e ambiental e de combate a endemias em prol das famílias e das comunidades assistidas, no âmbito dos respectivos territórios de atuação, e assegurará aos ACS e ACE participação nas atividades de planejamento e avaliação de ações, de detalhamento das atividades, de registro de dados e de reuniões de equipe. (Redação dada pela Medida Provisória nº 827, de 2018)

22 As condições climáticas da área geográfica de atuação serão consideradas na definição do horário para cumprimento da jornada de trabalho. (Incluído pela Lei nº , de 2018) Compete ao ente federativo ao qual o ACS e ACE esteja vinculado fornecer ou custear a locomoção necessária para o exercício das atividades, conforme regulamento do ente federativo. (Veto derrubado e nova redação dada pela Medida Provisória nº 827, de 2018*)

23 PANORAMA GERAL DOS VETOS Foi mantido o veto de três itens: Previsão de 40 horas semanais de carga horária, sendo que 10 horas poderiam ser usadas para atividades de planejamento e avaliação de ações, detalhamento das atividades, registro de dados e formação e aprimoramento técnico. Dispositivo que previa a atuação da Defensoria Pública e do Ministério Público no sentido de assegurar a regularização do vínculo direto entre os agentes e órgão ou entidade da administração. Curso Técnico de 1200 horas Pontos restabelecidos com a derrubada dos vetos: Concessão de indenização de transporte por despesas com locomoção, conforme regulamento A garantia de que os agentes deverão frequentar cursos bienais de educação continuada e de aperfeiçoamento Estabelecimento de atividades típicas dos agentes de saúde e/ou dos agentes de combate a endemias

24 PEC 22 AUMENTA O PISO DOS ACS E ACE TRAMITAÇÃO DA PEC COMO ESTÁ?

25 FOI CRIADA COMISSÃO ESPECIAL PEC 22/2011 Acrescenta parágrafos ao art. 198 da CF, dispondo sobre a responsabilidade financeira da União, corresponsável pelo SUS, na política remuneratória e na valorização dos profissionais que exercem atividades de ACS e ACE. PRESIDENTE Dep. Mandetta (DEM/MS) RELATOR Dep. Raimundo Gomes de Matos (PSDB/CE)

26 PEC 22 (VERSÃO FINAL QUE IRÁ PARA O PLENÁRIO DA CÂMARA) Art º Lei Federal disporá sobre o regime jurídico, o piso salarial profissional nacional, seu índice de reajuste e sua data-base, as diretrizes para os Planos de Carreira e a regulamentação das atividades de agente comunitário de saúde e agente de combate às endemias, competindo à União, nos termos da lei, prestar assistência financeira integral aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, para o cumprimento do referido piso salarial (NR). Piso salarial fixado em R$ 1.600,00 enquanto não entrar em vigor a lei referida Reajuste correspondente à variação INPC acumulada nos 12 meses anteriores à data base, somado à variação do PIB acumulada nos 12 meses anteriores e acrescido de 20% ao ano Dotação própria e exclusiva Não menciona insalubridade

27 ESTIMATIVA PREVISÃO ORÇAMENTO A PARTIR DA PEC 22

28 PAUTAR PEC 22 NO PLENÁRIO PARA DISCUSSÃO E VOTAÇÃO 20 DE FEVEREIRO DE 2018 Apresentação do Requerimento de Inclusão na Ordem do Dia nº 8079/2018, pelo Deputado Rômulo Gouveia (PSD-PB).

29 MEDIDA PROVISÓRIA 827 altera a legislação (Lei /2006) dos agentes comunitários de saúde (ACS) e dos agentes de combate às endemias (ACE)

30 MEDIDA PROVISÓRIA 827 AINDA SERÁ APRECIADA PELO CÂMARA E SENADO Presença essencial e obrigatória de ACS na Estratégia de Saúde da Família e de ACE na estrutura de vigilância epidemiológica e ambiental. A cada dois anos os agentes de saúde frequentarão cursos de aperfeiçoamento, que será organizado e financiado, de modo tripartite, pela União, pelos estados e Distrito Federal, e pelos municípios. Transporte dos agentes até os locais de atuação será financiado pelo ente ao qual o profissional estiver vinculado. Jornada de trabalho de 40 horas semanais assegurará aos agentes a participação nas atividades de planejamento e avaliação de ações, de detalhamento das atividades, de registro de dados e de reuniões de equipe, além do trabalho rotineiro de acompanhamento e visita às comunidades.

31 26 EMENDAS APRESENTADAS Deputado Federal André Figueiredo (PDT/CE) Deputado Federal Assis do Couto (PDT/PR) Deputado Federal Milton Monti (PR/SP) DEPUTADOS Deputado Federal Raimundo Gomes de Matos (PSDB/CE) Deputado Federal Jorge Solla (PT/BA) Deputado Federal Weverton Rocha (PDT/MA) Deputado Federal José Guimarães (PT/CE) Deputado Federal Mandetta (DEM/MS) Deputado Federal Fausto Pinato (PP/SP) SENADORES Senador Eduardo Amorim (PSDB/SE) Senador Telmário Mota (PTB/RR) Senador Paulo Rocha (PT/PA) Senadora Marta Suplicy (PMDB/SP) Deputado Federal Evair Vieira de Melo (PP/ES) Deputado Federal Odorico Monteiro (PSB/CE)

32 MP EMENDAS PROPOSTAS SOBRE O PISO Piso atual (2018) R$ 1.014,00 Propostas Incremento Total dotação Mandeta R$ 1.600,00 57,8% R$ ,21 R$ ,21 Odorico R$ 1.402,80 38,3% R$ ,15 R$ ,15 Raimundo R$ 1.335,60 31,7% R$ ,77 R$ ,77 Werverton R$ 1.315,80 29,8% R$ ,31 R$ ,31 José GuImarães R$ 1.268,29 25,1% R$ ,28 R$ ,28 Evair R$ 1.065,00 5,0% R$ ,46 R$ ,46 Agente Comunitário de Saúde LOA Dotação atualizada ABRIL 2018 Plano Orçamentário Dotação Atual Assistência Financeira Complementar aos Estados, Distrito Federal e Municípios para Agentes de Combate às Endemias R$ , Agente Comunitário de Saúde R$ ,00 Total Geral R$ ,00

33 AINDA PENDENTE A COMPOSIÇÃO DA MP 827

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