Prefeitura Municipal de Nazaré publica:

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1 1 Sexta-feira Ano VIII Nº 1752 Prefeitura Municipal de Nazaré publica: Edital De Retificação Nº 01 - Retificar os requisitos básicos de contratação dos estagiários, do Edital nº 003/2017, publicado no DOM em 04/05/2017, nº da edição Edital De Retificação Nº 02 - Retificar o local de inscrições, do Edital nº 002/2017, publicado no DOM em 03/05/2017, nº da edição Edital De Retificação Nº 02 - Retificar o local de inscrições, do Edital nº 003/2017, publicado no DOM em 04/05/2017, nº da edição Instrução Normativa Nº 001, De 01 De Fevereiro De Institui o Manual de Normas e Procedimentos - MNP que uniformiza, disciplina e sistematiza os procedimentos administrativos. Instrução Normativa Nº 002, De 06 De Fevereiro De Dispõe sobre a tramitação administrativa dos atos que impliquem em geração de despesa pública municipal. Instrução Normativa Nº 003, De 09 De Fevereiro De Recomenda procedimentos para a divisão de compras e licitações da administração municipal. Instrução Normativa Nº 004, De 10 De Fevereiro De Recomenda procedimentos para a divisão de contabilidade. Gestor - Eunice Soares Barreto Peixoto / Secretário - Governo / Editor - Ass. de Comunicação Praça Alexandre Bittencourt, 07 - Centro

2 Sexta-feira 2 - Ano VIII - Nº 1752 Nazaré Editais Praça Alexandre Bittencourt, 07 Centro CNPJ Nº / Tel.: (75) Fax: Eunice Soares Barreto Peixoto

3 Nazaré Sexta-feira 3 - Ano VIII - Nº 1752 Praça Alexandre Bittencourt, 07 Centro CNPJ Nº / Tel.: (75) Fax: Eunice Soares Barreto Peixoto

4 Sexta-feira 4 - Ano VIII - Nº 1752 Nazaré Praça Alexandre Bittencourt, 07 Centro CNPJ Nº / Tel.: (75) Fax: Eunice Soares Barreto Peixoto

5 Nazaré Sexta-feira 5 - Ano VIII - Nº 1752 Atos Administrativos INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001, DE 01 DE FEVEREIRO DE Institui o Manual de Normas e Procedimentos - MNP que uniformiza, disciplina e sistematiza os procedimentos administrativos. O CONTROLADOR INTERNO DO MUNICÍPIO DE NAZARÉ, no uso de suas atribuições legais, e considerando o disposto no parágrafo único do art. 2º do Decreto nº 163 de 19 de janeiro de 2017; RESOLVE: Art. 1º Instituir o Manual de Normas e Procedimentos (MNP) que uniformiza, disciplina e sistematiza os procedimentos administrativos. Seção I Apresentação do Manual de Normas e Procedimentos Art. 2º O Manual de Normas e Procedimentos - MNP é composto dos seguintes instrumentos: I Instrução Normativa Instrumento principal que tem por finalidade padronizar os procedimentos administrativos no âmbito da Administração Pública Municipal Direta e Indireta; 1º Este Instrumento deve ser assinado pelo Controlador Geral do Município e a equipe envolvida na elaboração, cabendo o seu controle e divulgação a todas as Unidades Administrativas; 2º Os procedimentos, modelos de formulários, catálogos, tabelas, fluxogramas, cronogramas, gráficos e outras publicações, sujeitas a frequentes atualizações, são divulgados como anexo da Instrução Normativa, com o intuito de facilitar a sua substituição; II Instrumentos de Apoio: a) Índice Facilita a pesquisa e a recuperação das informações. Sendo de dois tipos: numérico e por assunto; 1

6 Sexta-feira 6 - Ano VIII - Nº 1752 Nazaré b) Boletim de Atualização Encaminha as atualizações das Instruções Normativas e seus anexos; Art. 3º O MNP é constituído a partir do agrupamento das Instruções Normativas emitidas pela Controladoria Geral do Município. Seção II Estrutura dos Instrumentos Art. 4º A Instrução Normativa, o Índice e o Boletim de Atualização têm estrutura e forma únicas, impressos em formulário padrão, tamanho A4, de utilização restrita da - CGM. Art. 5º As Instruções Normativas são emitidas respeitando sequência numérica. Art. 6º A Instrução Normativa é composta de cabeçalho, preâmbulo, texto ou corpo da Norma, disposições finais e assinatura; Art. 7º No cabeçalho constam os dados a seguir, que devem ser impressos nos campos próprios do formulário: I Número da Instrução Normativa: II Tema Classificação conforme a matéria normatizada; III Assunto Subclassificação do tema; IV Data Informa a data de emissão no formado DD-MM-AA; V Versão Informa o número da versão da Instrução Normativa; VI Página Informa o número da página frente ao numero total de páginas da Instrução Normativa. Art. 8º O preâmbulo, parte inicial da Instrução Norma, constará a autoria e a fundamentação legal, observando a ordem cronológica e hierárquica dos dispositivos que balizam a normatização. Art. 9º O texto ou corpo da Instrução Normativa é composto por artigos, agrupados em seção, que se constitui em um conjunto de artigos que versam sobre o mesmo tema. 2

7 Nazaré Sexta-feira 7 - Ano VIII - Nº 1752 Parágrafo Único. Em sendo necessário as seções serão agrupadas em capítulos ou subdivididas em subseções. Art. 10. Os artigos serão numerados até o nono por numeração ordinal e a partir do número 10 empregar o algarismo arábico, constituindo-se de unidade básica para apresentação, divisão ou agrupamento de assuntos no texto normativo. Parágrafo Único. Os artigos poderão desdobrar-se, por sua vez, em parágrafos e incisos; e estes, em alíneas. Art. 11. Os parágrafos constituirão a imediata divisão de um artigo, servindo para explicar ou modificar a disposição principal. Art. 12. Os incisos serão utilizados como elementos discriminativos de artigo se o assunto nele tratado não puder ser condensado no próprio artigo ou não se mostrar adequado a constituir parágrafo. Os incisos são indicados por algarismos romanos e as alíneas por letras. Art. 13. As alíneas ou letras constituem desdobramentos dos incisos e dos parágrafos. A alínea ou letra será grafada em minúsculo e seguida de parêntese, o desdobramento das alíneas far-se-á com números cardinais, seguidos do ponto. Art. 14. O tópico destinado às disposições finais deve ser reservado para relação dos anexos, data de vigência da Instrução Normativa e atos por ela revogados, se houver. Art. 15. Os Anexos serão numerados através de algarismos romanos em negrito e centralizados. Art. 16. Os formulários que compõe este Manual são identificados na parte inferior, do lado esquerdo, da seguinte forma: I Dois dígitos alfabéticos que indicam o tema ao qual o formulário está relacionado; II Dois dígitos numéricos seguintes que indicam o número de ordem; III O próximo dígito numérico indica a versão do documento. Art. 17. O Boletim de Atualização contém numeração sequencial independente, sendo dividido em cabeçalho e texto ou corpo do boletim. 3

8 Sexta-feira 8 - Ano VIII - Nº 1752 Nazaré I No cabeçalho devem constar o número e data da atualização. II No texto ou corpo do boletim deve constar a relação dos Instrumentos atualizados e o motivo. Seção III Participantes do Processo Art. 18. São participantes do processo de elaboração, manutenção e utilização do MNP: I Unidade Gestora Administra o MNP, normatizando, revisando os textos oriundos das outras Unidades, reproduzindo, divulgando, atualizando e mantendo as Instruções Normativas em meio físico e magnético. Esta função é desempenhada pela, através do Departamento Central de Normas e Procedimentos. II Unidade Responsável Identifica ou ratifica a necessidade de normatização ou alteração de procedimentos e informação quanto aos assuntos de sua área de atuação e é responsável pela exatidão e abrangência do conteúdo dos textos. Essas atividades podem ser desenvolvidas por qualquer Unidade da Administração, sempre com o apoio da Controladoria Geral do Município. III Unidade Envolvida Fornece à Unidade Gestora informações e pareceres. IV Usuário Mantém atualizado o MNP sob a sua guarda e cumpre o estabelecido nas Instruções Normativas. São usuários do MNP os servidores de todas as unidades administrativas da e da Administração Indireta. Seção IV Arquivamento e Consulta Art. 19. As Instruções Normativas serão emitidas em meio digital ou impresso, podendo a consulta ser feitas das duas formas. Art. 20. O arquivamento das vias impressas do Índice, Instruções Normativas e Boletins de Atualização se darão em pasta específica, observando a ordem numérica crescente. 4

9 Nazaré Sexta-feira 9 - Ano VIII - Nº 1752 Art. 21. O Índice é arquivado antes de todas as Instruções Normativas. Art. 22. As Instruções Normativas serão impressas em 03 (três) cores distintas e alternadas para facilitar a consulta. Art. 23. As pastas devem ficar disponíveis para consulta de todos os servidores. Art. 24. Ao final de cada ano, a Controladoria Geral do Município disponibilizará para todas as Unidades Administrativas cópia digitalizada e atualizada do Manual de Normas e Procedimentos. Seção V Disposições Finais Art. 25. Cabe ao titular de cada Unidade Administrativa dar conhecimento desta Norma aos servidores. Art. 26. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data da sua publicação, revogando as disposições em contrário. Nazaré, 01 de fevereiro de Controlador Interno Decreto nº 11/2017 Eunice Soares Barreto Peixoto Prefeita Municipal 5

10 Sexta-feira 10 - Ano VIII - Nº 1752 Nazaré INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002, DE 06 DE FEVEREIRO DE DISPÕE SOBRE A TRAMITAÇÃO ADMINISTRATIVA DOS ATOS QUE IMPLIQUEM EM GERAÇÃO DE DESPESA PÚBLICA MUNICIPAL. O CONTROLADOR INTERNO DO MUNICÍPIO DE NAZARÉ, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO que compete ao Sistema de Controle Interno Municipal normatizar, sistematizar e padronizar os procedimentos operacionais dos órgãos municipais; e, CONSIDERANDO o disposto na Lei Complementar nº 4.320, de 17 de março de 1.964, que estabelece as fases da despesa pública. RESOLVE: Art. 1º Aprovar o roteiro do anexo I disciplinando a tramitação administrativa dos atos que impliquem em geração de despesa pública municipal. Art. 2º Fica aprovado o formulário do anexo II, o qual deverá ser utilizado por todos os órgãos municipais a partir da publicação desta Instrução Normativa. Art. 3º Esta Instrução Normativa entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Nazaré, 06 de Fevereiro de Controlador Interno Decreto nº 11/2017 Prefeita Municipal 1

11 Nazaré Sexta-feira 11 - Ano VIII - Nº 1752 ANEXO I ROTEIRO DA TRAMITAÇÃO DA DESPESA PÚBLICA MUNICIPAL 1 O órgão solicitante requisita a despesa para aquisição de serviço, obras ou compras através do formulário de abertura de processo administrativo, fazendo constar a relação detalhada daquilo que se pretende adquirir, dando entrada diretamente na Seção de Protocolo da Prefeitura; 2 A Seção de Protocolo recebe a requisição, apondo a devida numeração e a encaminha à Divisão de Compras; 3 A Divisão de Compras realiza pesquisa de preços para estimar os custos, no mínimo com três fornecedores, devendo anexar as propostas ao formulário de processo administrativo. 3.1 para as aquisições que não necessitam de procedimento licitatório, em virtude de se enquadrarem nos limites previstos na Lei Complementar nº 8.666/93 (dispensa de licitação), a Divisão de Compras anexará as propostas ao formulário padrão, bem como certidões de regularidade com a Receita Federal (certidão conjunta), Estadual e Municipal, FGTS, Justiça do Trabalho, em caso de pessoa jurídica, ou comprovante de inscrição e de situação cadastral no CPF, comprovação de regularidade junto a Receita Federal, Estadual e Municipal, no caso de pessoa física, do fornecedor que apresentar a proposta mais vantajosa para a administração e encaminhará o processo à Divisão de Contabilidade para averiguação da existência de recursos orçamentários; 3.2 sendo necessária a realização de certame licitatório, deve a Divisão de Compras averiguar as disponibilidades orçamentárias e financeiras junto à Divisão de Contabilidade e Divisão de Tesouraria, respectivamente, para, em caso positivo, posterior remessa da requisição ao Prefeito Municipal, para que seja determinada ou não a abertura do processo de licitação. Se autorizada a licitação, deverão ser adotados os procedimentos descritos na Seção IV da Lei Complementar nº 8.666, de 21 de junho de

12 Sexta-feira 12 - Ano VIII - Nº 1752 Nazaré 4 Na ocorrência do sub-item 3.1, a Divisão de Contabilidade deverá verificar a existência de disponibilidade orçamentária, anexando, em caso positivo, o bloqueio da dotação orçamentária correspondente à despesa requisitada, encaminhando em seguida o processo à Divisão de Tesouraria para averiguação da existência de recursos financeiros; 5 A Divisão de Tesouraria realiza a confirmação de saldo financeiro, caso existente, e registro do bloqueio de saldos, encaminhando o processo em seguida para apreciação da Procuradoria Municipal; 6 A Procuradoria Municipal analisa a legalidade da despesa, inclusive averiguando a necessidade de celebração de contrato e emitindo o respectivo parecer, posteriormente encaminhando o processo à Controladoria Municipal para análise; 7 A Controladoria Municipal observa o cumprimento dos princípios constitucionais, averigua os documentos anexos ao processo e, caso regular, submete-o ao Prefeito Municipal para autorização da emissão do empenho; 8 O Prefeito Municipal avalia o processo e, caso de acordo, aprova-o, encaminhando-o à Divisão de Licitações para registro e publicação da dispensa de licitação no Diário Oficial do Município; 9 Após a sua devida publicação, o processo é encaminhado à Divisão de Contabilidade para a emissão do respectivo empenho, devendo o citado setor encaminhar cópia da nota de empenho à Divisão de Licitações e Compras e ao órgão interessado pela aquisição e arquivar o processo até o recebimento do documento fiscal ou outro instrumento comprobatório da despesa correspondente; 10 A Divisão de Compras efetua a aquisição ou recebe os serviços, devendo averiguar se a compra está plenamente de acordo com a requisição, para, em caso positivo, encaminhar o respectivo documento fiscal para atesto do órgão interessado, o qual em seguida providenciará o encaminhamento do mesmo à Divisão de Contabilidade; 3

13 Nazaré Sexta-feira 13 - Ano VIII - Nº quando se tratar de aquisição de bens permanentes, a Divisão de Compras deverá remeter à Divisão de Patrimônio cópias da nota de empenho e nota fiscal, acompanhadas dos respectivos bens, para que o setor competente providencie o tombamento dos equipamentos públicos. 11 A Divisão de Contabilidade observa se o documento fiscal ou instrumento comprobatório da despesa preenche todos os requisitos legais para efetuar a liquidação. Em caso positivo, a despesa é liquidada e encaminhada à Controladoria Municipal para apreciação; 12 A Controladoria Municipal avalia a despesa e, caso conforme, emite parecer favorável ao seu pagamento, encaminhando o processo à Divisão de Tesouraria; 13 A Divisão de Tesouraria efetua o pagamento da despesa, através de transferência eletrônica ou ordem bancária, procede com o registro e encaminha o processo à Divisão de Contabilidade, para posterior remessa ao Tribunal de Contas dos Municípios via e-tcm. ************************* 4

14 Sexta-feira 14 - Ano VIII - Nº 1752 Nazaré ANEXO II FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE DESPESA SOLICITAÇÃO DE DESPESA - SD Órgão Interessado: Secretaria Municipal de (...) Responsável: Assunto: XXX XXX Data: XX/ XX / 2017 Objeto: Contratação de empresa XXXX. Justificativa: XXXX. xxxxxx Secretário Municipal de (...) NATUREZA CUSTO ESTIMADO R$ RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS: Obras ( ) R$ Órgão / Unidade: Serviços ( ) R$ Atividade: Compras ( ) R$ Elemento da Despesa: Aluguel (Vlr. total) ( ) R$ Fonte: Período: Custo Mês: Visto do Secretário da Fazenda Visto da Contabilidade Autorizo a Comissão Permanente de Licitação a proceder todos os atos administrativos necessários ao atendimento da solicitação contida neste documento. Eunice Soares Barreto Peixoto Prefeita Municipal 5

15 Nazaré Sexta-feira 15 - Ano VIII - Nº 1752 A secretaria solicita a despesa através do protocolo central. O protocolo apõe o número do processo administrativo e encaminha ao setor de compras. ANEXO III FLUXO DA DESPESA (Dispensa de Licitação) O setor de compras realiza cotações de preços e averigua a regularidade fiscal do fornecedor com menor preço. A Contabilidade verifica a existência de disponibilidade orçamentária e efetua o bloqueio da dotação. O Prefeito aprova a despesa. A Controladoria observa o cumprimento dos princípios constitucionais e submete o processo ao Prefeito para aprovação. A Procuradoria analisa a legalidade da despesa e a necessidade de celebração de contrato. A Tesouraria verifica a existência de recurso financeiro e bloqueia o saldo da respectiva conta. O setor de Licitação registra e prepara o procedimento/efetua a publicação da dispensa no Diário Oficial. O processo de pagamento é encaminhado à Contabilidade, para posterior remessa ao TCM. A Contabilidade emite o empenho da despesa e encaminha cópia da nota ao Setor de Compras e à Secretaria responsável. A Tesouraria efetua o pagamento através de cheque nominativo, ordem bancária ou transferência eletrônica. O Setor de Compras recebe os bens/serviços, fiscaliza a adequação e execução, encaminhando-os ao Patrimônio e à Secretaria. A Controladoria avalia o processo como um todo, emite o parecer e submete-o ao pagamento. O Setor de Patrimônio recebe as cópias da nota de empenho e nota fiscal e efetua o tombamento dos bens adquiridos. A Secretaria recebe os bens / serviços, fiscaliza a adequada execução / fornecimento e atesta o documento fiscal. A Contabilidade verifica a regularidade do documento fiscal e efetua a liquidação da despesa.

16 Sexta-feira 16 - Ano VIII - Nº 1752 Nazaré ANEXO IV FLUXO DA DESPESA (Procedimento após processo Licitatório) Setores: Compras, Contabilidade, Controle Interno e Tesouraria. 1. SETOR DE COMPRAS (Controle de protocolo) DATA 2. Receber do Setor de Licitação: Cópia do Contrato, Cópia proposta final do Fornecedor. 3. Receber das Secretarias demandantes: Original da Ordem de fornecimento/serviços 4. Observar saldo dos produtos licitados verificando na planilha da proposta final 8. Encaminhar processo para a Contabilidade Liquidar 7. Preparar processo: Capa de identificação, nota fiscal, cópia do contrato, extrato publicação, certidões 6. Centralizar o recebimento de todas as notas fiscais EXERCER CONTROLE ÚNICO 5. Encaminhar pedido para o fornecedor 9. SETOR DE CONTABILIDADE (Controle de protocolo) DATA 10. Verificar a regularidade fiscal e realizar a liquidação da despesa Anexar ao processo: nota de empenho e de 11. Encaminhar para a Controladoria 12. CONTROLADORIA INTERNA (Controle de protocolo) DATA 16. e-tcm 15. O processo de pagamento é encaminhado à Contabilidade, para posterior remessa ao TCM. 14. A TESOURARIA Efetua o pagamento através de transferência eletrônica. 13. A Controladoria avalia o processo como um todo, emite o parecer e submeteo ao pagamento.

17 Nazaré Sexta-feira 17 - Ano VIII - Nº 1752 INSTRUÇÃO NORMATIVA nº 003, DE 09 DE FEVEREIRO DE RECOMENDA PROCEDIMENTOS PARA A DIVISÃO DE COMPRAS E LICITAÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL. O CONTROLADOR DO MUNICÍPIO DE NAZARÉ,, no uso de suas atribuições legais; e, CONSIDERANDO que compete ao Sistema de Controle Interno Municipal normatizar, sistematizar e padronizar os procedimentos operacionais dos órgãos municipais. RESOLVE: Art. 1º Sem prejuízo das atribuições estabelecidas na lei de estrutura organizacional do Município, na lei de plano de cargos e vencimentos, o Sistema de Controle Interno recomenda ao Departamento de Compras e Licitações a adoção dos procedimentos constantes desta Instrução Normativa na prática de suas atividades: I implantação de cadastro de fornecedores e controle de preços sobre os principais produtos e serviços consumidos e contratados; II fazer publicar diariamente, ou no prazo de dois dias, em órgão de divulgação oficial ou no quadro de avisos da Prefeitura, a relação de todas as compras realizadas pela Administração Direta e Indireta, de maneira a identificar o bem comprado, seu preço unitário, a quantidade adquirida, o nome do vencedor e o total da operação, nos termos do art. 16 da Lei Federal nº 8.666/93 e da Lei Complementar 131. III criar registro cadastral ou aperfeiçoá-lo para efeito de habilitação, com emissão de Certificado de Registro Cadastral com validade de no máximo um ano, devendo ser separado por categorias e subdividido em grupos de acordo com a espécie; IV criar mecanismos que possibilitem à Prefeitura proceder a qualquer tempo o cancelamento, alteração, atualização do 1

18 Sexta-feira 18 - Ano VIII - Nº 1752 Nazaré registro do inscrito quando deixar de atender às exigências do art. 37 da Lei Federal nº 8.666/93; V solicitar a expedição de Decreto Municipal regulamentando o registro de preços nos termos do 3º do art. 15 da Lei Federal nº 8.666/93; VI determinar a publicação trimestral na imprensa oficial dos preços registrados, nos termos do 2º do art. 15 da Lei Federal nº 8.666/93; VII instituir controle das datas de vencimentos da documentação de cadastro de fornecedores; VIII promover ampla divulgação do registro cadastral, permanecendo constantemente aberto aos interessados, nos termos do 1º do art. 34 da Lei Federal nº 8.666/93; IX não permitir que nenhum processo de compra seja iniciado ou realizado sem a observância do disposto nesta Instrução, além do preconizado na Instrução nº 001/2017 e da legislação vigente; X as aquisições de bens ou serviços devem ser iniciadas com a abertura de processo regular, mediante solicitações ao Chefe do Executivo, onde se discriminem: A área requisitante; O objeto a ser adquirido e sua destinação, especificando quantidade, unidade e espécie; Estimativa de valor, se possível, com apresentação de três orçamentos prévios; Informar a dotação orçamentária específica com saldo suficiente e a fonte de recursos que custeará a despesa; Assinatura e identificação do responsável pela área requisitante. XI - A solicitação de aquisição de bens ou serviços deverá ser feita através do formulário estabelecido pela Controladoria do Município, com numeração seqüencial com espaço reservado para o deferimento do Prefeito e protocolo do Departamento de Compras; 2

19 Nazaré Sexta-feira 19 - Ano VIII - Nº 1752 XII - Quando se tratar de compras custeadas com recursos de convênios, deverá observar o disposto no instrumento legal juntando cópia do mesmo à requisição; XIII - Ao receber a requisição, o Departamento de Compras deverá adotar os seguintes procedimentos: Consultar o estoque para verificar a existência do material requisitado, quando for necessário; Averiguar se a despesa é de competência do Município; caso não, devolver a requisição à área solicitante; Efetuar o levantamento prévio dos custos do material solicitado, através de, no mínimo, 03 (três) cotações de preços diferenciadas, caso não esteja anexado à solicitação; Averiguar a necessidade do processo licitatório, colocando na requisição o seu número e proceder ao início do processo, conforme art. 38 da Lei nº 8.666/93; Observar as exigências do art. 55 da Lei nº 8.666/93 quanto à elaboração de contratos; Solicitar à Divisão de Contabilidade certidão da existência de dotação e saldo orçamentário para fazer face à despesa, nos termos dos arts. 16 e 17 da Lei Complementar nº 101/00, elaborando, quando for o caso, o impacto orçamentário-financeiro; Certificar se na nota de empenho emitida pela Contabilidade consta o número do processo licitatório ou número do contrato e anexar cópia ao processo; Submeter à apreciação da Controladoria do Município, até o dia útil imediatamente anterior à data de recebimento das propostas, cópia do Edital de licitação já publicado, a qual emitirá pronunciamento sobre sua regularidade, conforme previsto no 2º do art. 113 da Lei Federal nº 8.666/93; Juntar certidão da Divisão de Tesouraria sobre as disponibilidades de recursos financeiros e o cumprimento 3

20 Sexta-feira 20 - Ano VIII - Nº 1752 Nazaré às determinações legais do art. 29, inciso III, da Lei nº 8.666/93. XIV A Divisão de Licitações e Compras, ao receber os despachos do Chefe do Executivo, determinando a abertura de processo licitatório, deverá acionar a Comissão Permanente de Licitação ou o responsável pelo processo licitatório e tomar as seguintes providências: FASE INTERNA Verificar se o processo já se encontra numerado, autuado e se possui capa padronizada, trazendo as informações que facilitem a sua identificação, tais como: objeto, número do processo administrativo, exercício financeiro, unidade solicitante, modalidade de licitação, número da cartaconvite ou tomada de preços, da dispensa ou da inexigibilidade, tipo de licitação, histórico do objeto, dotação orçamentária e certidão de autuação; Anexar cópia do ato de designação da Comissão Permanente de Licitação; Solicitação de compra ou requisição do setor interessado; Cópia do projeto básico (no caso de obras e serviços); Verificar orçamento e planilha de custos e preços unitários detalhados (no caso de obras e serviços); Verificar a existência de pesquisa de preço de mercado com no mínimo três fornecedores (no caso de fornecimento de bens); Cronograma físico financeiro, programação de desembolso (em caso de obra oriunda de convênio; anexar cópia do instrumento assinado); Manifestação da autoridade competente autorizando a abertura do processo administrativo de licitação; Despacho à Divisão de Contabilidade para emissão de certidão de reserva de saldo orçamentário e, se for o caso, emissão de impacto orçamentário-financeiro; 4

21 Nazaré Sexta-feira 21 - Ano VIII - Nº 1752 Despacho à Procuradoria Jurídica para emissão de parecer prévio indicando a modalidade e aprovando o ato convocatório (Edital e Minuta do Contrato); Despacho à Tesouraria para certificar a existência de recursos financeiros; Anexar certidão do setor contábil sobre a existência de previsão orçamentária e impacto orçamentário-financeiro (se for o caso); Anexar certidão da Tesouraria, sobre a disponibilidade financeira (equilíbrio financeiro LC 101); Elaborar a minuta do ato convocatório (Edital) e suas peças básicas (projeto básico, minuta de contrato, declaração de trabalho infantil, etc); Elaborar formulário padronizado ou modelo de proposta; Fazer juntar ao processo parecer jurídico prévio; Submeter o processo ao Sistema de Controle Interno para emissão de Parecer (recomendado - 2º, art. 113 da Lei nº 8.666/93); Juntar ao processo os recibos dos convidados (sendo recomendado o envio por AR), datados e assinados; Publicar o edital e anexar cópia da publicação; Autuar o processo administrativo de licitação. HABILITAÇÃO Garantir o cumprimento do prazo para impugnação do Edital; Quando ocorrer interposição de recursos, promover a resposta à impugnação ao edital; Verificada a inconsistência, providenciar a modificação dos termos do Edital; Fazer publicar a decisão sobre a impugnação; 5

22 Sexta-feira 22 - Ano VIII - Nº 1752 Nazaré Receber os envelopes, protocolando dia e hora; Iniciar sessão de abertura do envelope nº 1 Documentos de Habilitação; Efetuar a análise dos documentos de habilitação; Atestar as cópias de documentos devidamente com confere com o original ; Quando necessário efetuar diligência relacionada à fase de habilitação; Iniciar o julgamento da fase de habilitação, mediante lavratura de ata; Determinar a assinatura da lista de presença; Submeter para assinatura o termo de renúncia de interposição de recurso (se todos estiverem presentes); Leitura e aprovação da ata circunstanciada de abertura dos envelopes de habilitação; Fazer publicar extrato da ata (Lei nº 8.666/93, art. 109, 1º); Quando não houver desistência expressa do prazo para interposição de recurso, aguardar o prazo nos termos da Lei Federal nº 8.666/93; Apreciação do recurso pela Comissão de Licitação, com manutenção ou reforma da decisão anterior; Remessa do processo à Autoridade Superior para análise do recurso e da decisão da Comissão; Reforma da decisão da Comissão pela Autoridade Superior; Fazer publicar a decisão da Comissão; Fazer juntar ao processo cópia da certidão da publicação. 6

23 Nazaré Sexta-feira 23 - Ano VIII - Nº 1752 JULGAMENTO DAS PROPOSTAS Promover a abertura dos envelopes; Assinar os envelopes e documentos de propostas; Promover análise de amostras, conforme Edital (se for o caso); Lavrar o mapa de apuração das propostas; Realizar o julgamento das propostas de preços ou técnica; Fazer publicar a decisão em sessão, com ou sem a presença de todos os licitantes; Submeter para assinatura o termo de renúncia ao direito de recorrer do julgamento das propostas (se todos estiverem presentes, inclusive o vencedor); Determinar a lavratura da ata circunstanciada da sessão de julgamento; Fazer a leitura da ata e colocar em votação, devendo assiná-la a Comissão e demais presentes; Declarar na ata da Comissão quanto ao vencedor do certame; Fazer remessa do processo à Procuradoria Jurídica, para emissão de parecer sobre a regularidade da licitação; Fazer remessa do processo à Autoridade Superior para adjudicação e homologação; Fazer juntar ao processo a adjudicação (pela autoridade superior) podendo aprová-lo, anulá-lo ou revogá-lo ; Fazer juntar ao processo a homologação e a prova da sua publicação (assinado pela autoridade superior); Solicitar declaração formal do ordenador de despesa (inciso II, art. 16 da LC 101/00 quando aplicável); 7

24 Sexta-feira 24 - Ano VIII - Nº 1752 Nazaré Fazer despacho circunstanciado de anulação ou revogação e prova de publicação (se for o caso); Redigir ofícios e mandados de intimação; Submeter o contrato administrativo às partes para que seja assinado; Fazer publicar o extrato do contrato administrativo e prova de sua publicação em 20 (vinte) dias (Lei nº 8.666/93, art. 61, parágrafo único); Solicitar a emissão de ordem de compra ou ordem de serviço, assinada pelo ordenador da despesa; Solicitar a emissão da nota de empenho, de acordo com o contrato administrativo; PROCEDIMENTOS PARA CONTROLE DE CONTRATOS E COMPRAS Fazer juntar ao contrato administrativo cópia do comprovante de inscrição da obra no INSS (se for o caso); Juntar ao processo cópia das notas fiscais, medições de serviços, etc; Juntar ao processo cópia do termo de recebimento provisório da obra (se for o caso); Juntar ao processo cópia do termo circunstanciado de recebimento definitivo da obra, acompanhado de certidão negativa de débitos do INSS e certificado de regularidade do FGTS (se for o caso); Juntar ao processo certidão de encerramento e arquivamento do processo; Juntar termo de recebimento, conferência e repasse da mercadoria (se for o caso); Fazer a juntada de outros documentos de relevância para a relação jurídica iniciada com o contrato administrativo; Submeter o processo licitatório completo e assinado à até o dia 15 (quinze) do 8

25 Nazaré Sexta-feira 25 - Ano VIII - Nº 1752 mês subsequente ao encerramento do mesmo, para análise e encaminhamento aos órgãos de fiscalização externa. Art. 2º Esta Instrução Normativa entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Nazaré, 09 de fevereiro de Controlador Geral do Município Prefeita Municipal 9

26 Sexta-feira 26 - Ano VIII - Nº 1752 Nazaré INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004, DE 10 DE FEVEREIRO DE RECOMENDA PROCEDIMENTOS PARA A DIVISÃO DE CONTABILIDADE. O CONTROLADOR DO MUNICÍPIO DE NAZARÉ,, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO que compete ao Sistema de Controle Interno Municipal normatizar, sistematizar e padronizar os procedimentos operacionais dos órgãos municipais. RESOLVE: Art. 1º Sem prejuízo das atribuições estabelecidas na Lei de Estrutura Organizacional do Município, o Sistema de Controle Interno recomenda à Divisão de Contabilidade a adoção dos procedimentos constantes desta Instrução Normativa na prática de suas atividades: I elaborar relatórios que ofereçam subsídios, dados e informações para auxiliar o Executivo Municipal na elaboração dos instrumentos de planejamento, com ênfase no Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias e na Lei Orçamentária Anual; II manter controle do disposto na Lei de Diretrizes Orçamentárias, em especial no que se referem a subvenções, suplementações e grau de endividamento; III manter controle da execução das metas previstas no Plano Plurianual; IV manter escrituração simultânea nos sistemas Orçamentário, Financeiro e Patrimonial; 1

27 Nazaré Sexta-feira 27 - Ano VIII - Nº 1752 V previsão de início e fim da execução do objeto e de cada fase programada; VI elaborar, publicar e acompanhar o cumprimento do quadro de cotas, nos termos do art. 8 da Lei de Responsabilidade Fiscal; VII manter controle sobre os créditos adicionais e especiais, inclusive certificar a publicação dos Decretos; VIII manter controle do programa de governo em termos de realização de obras e prestação de serviços integrantes da proposta orçamentária; IX manter métodos de avaliação dos resultados quanto à eficiência e eficácia da gestão orçamentária; X escriturar em livros próprios o Diário, Razão, Receita Classificada e Despesa Classificada em versões simplificadas; XI manter controle sobre a classificação correta das receitas, obedecendo às normas e convergências estabelecidas para a Contabilidade Aplicada ao Setor Público, observando a classificação dada por Portaria da Secretaria do Tesouro Nacional vigente; XII manter controle sobre as aplicações financeiras, nos termos do 2 do art. 35 da Lei Complementar 101/2000; XIII manter controle do excesso de arrecadação e sua utilização para efeito de suplementação; XIV manter controle e avaliação do fluxo de caixa; XV certificar a idoneidade dos documentos contábeis com averiguação na internet, anexando CND s Conjunta da Receita Federal, CRF do FGTS e CNDT da Justiça do Trabalho, sendo os mesmos indispensáveis para efeito de liquidação da despesa; XVI instruir formação de processo de pagamento de despesas, incluindo no histórico das notas de empenho, número de processo e a modalidade de licitação, observando a numeração cronológica das notas de empenho, não sendo permitida a numeração acompanhada de letras (exemplo: 62-A); 2

28 Sexta-feira 28 - Ano VIII - Nº 1752 Nazaré XVII encaminhar à Controladoria os processos de despesas antes do pagamento, para validação ou não do órgão competente, conforme Instrução Normativa C.M.N n 001/2017; XVIII examinar as prestações de contas de subvenções concedidas, encaminhando-as, posteriormente, à Controladoria para aprovação ou não; XVIII realizar confronto periódico entre o Razão Analítico dos restos a pagar e o Razão Geral; XIX manter controle sobre os restos a pagar e a dívida flutuante; XX manter controle sobre a dívida fundada interna, com atenção especial aos contratos de parcelamentos; XXI manter controle contábil sobre o patrimônio do Município, arquivando em pastas separadas os documentos fiscais referentes à aquisição de bens móveis e imóveis, aos quais deverá ser anexada cópia da nota de empenho correspondente com remessa imediata ao Departamento de Patrimônio para fins de registro; XXII acompanhar a elaboração das prestações de contas gerais e de convênios; XXIII prestar orientação na retenção e contabilização de INSS dos prestadores de serviços e servidores, fazendo incluir seus nomes nas GFIP s; XXIV verificar a retenção do IRRF, ISSQN dos prestadores de serviços, pessoas físicas e jurídicas, comunicando ao fisco a sua retenção; XXV elaborar bimestralmente os relatórios resumidos da execução orçamentária, gastos com pessoal, gastos com a manutenção do ensino e na manutenção das atividades da saúde nos termos da Lei de Responsabilidade Fiscal, prestando esclarecimentos ao Prefeito; XXVI elaborar quadrimestralmente o relatório de gestão fiscal, nos termos da Lei de Responsabilidade Fiscal; 3

29 Nazaré Sexta-feira 29 - Ano VIII - Nº 1752 XXVII - verificar o cumprimento dos prazos para publicação dos relatórios da Lei Complementar nº 101/00, a exemplo dos Relatórios Resumidos de Execução Orçamentária e Relatório de Gestão Fiscal; XXVIII - verificar a existência de autorização legislativa para abertura de créditos adicionais, transposição, transferência e remanejamento de recursos de uma categoria de programação para outra; XXIX quando verificada a ocorrência de descumprimento dos limites constitucionais, cientificar ao Prefeito através de comunicação escrita; XXX elaborar documento de impacto orçamentário e financeiro em cumprimento ao disposto nos arts. 16 e 17 da Lei Complementar 101/2000, nos casos de geração de novas despesas ou quando as dotações apresentarem saldos insuficientes para o custeio da despesa; XXXI consolidar os balancetes mensais dos fundos municipais e da Câmara ao movimento dos demais órgãos da Prefeitura, devendo, para tanto, receber a documentação dos fundos até o décimo dia do mês subsequente ao de referência e da Câmara no prazo previsto em Resolução do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia; XXXII orientar a organização das pastas contendo os comprovantes de despesas e receitas em obediência às normas do Tribunal de Contas dos Municípios do ; XXXIII acondicionar a documentação mensal de receita e despesa em pastas A Z, fazendo constar a assinatura do Prefeito, Secretários responsáveis e do responsável pela Contabilidade, com aposição da Declaração de Habilitação Profissional DHP no balancete mensal, conforme Resolução do Conselho Federal de Contabilidade, sendo terminantemente vedada a delegação de competência para assinatura da respectiva documentação, salvo nos casos previstos em legislação específica; XXXIV submeter ao crivo da Controladoria para fins de análise a documentação contábil completa e já assinada, incluindo os fundos 4

30 Sexta-feira 30 - Ano VIII - Nº 1752 Nazaré municipais, até o vigésimo quinto dia do mês subsequente ao de referência do fechamento. Art. 2 Esta Instrução Normativa entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Nazaré - BA, 10 de fevereiro de Balbino Daniel de Paula Controlador Geral do Município Decreto nº 11/2017 Eunice Soares Barreto Peixoto Prefeita Municipal 5

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