POLÍTICAS DE ATENÇÃO ÀS QUESTÕES RELACIONADAS AO CONSUMO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS NO ESPÍRITO SANTO

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL POLÍTICAS DE ATENÇÃO ÀS QUESTÕES RELACIONADAS AO CONSUMO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS NO ESPÍRITO SANTO Pesquisadora responsável: Profª. Fabiola Xavier Leal 1 Bolsistas Iniciação Científica: Caroline Christine Moreira dos Santos 2 Renata Santos de Jesus 3 VITÓRIA Assistente Social, Doutoranda em Política Social, Profª. Departamento Serviço Social/UFES/Coordenadora do Grupo de Estudos Fênix/UFES. 2 Bacharel em Serviço Social/UFES/Bolsista FAPES. 3 Bacharel em Serviço Social/UFES/Bolsista FAPES.

2 16 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1: Natureza das instituições...35 Gráfico 2: Natureza das instituições governamentais...36 Gráfico 3: Natureza das instituições não governamentais...37 Gráfico 4: Ano de início das atividades...40 Gráfico 5: Horário de funcionamento das instituições...41 Gráfico 6: Área de abrangência das instituições...41 Gráfico 7: Localização...42 Gráfico 8: Capacidade média de atendimento mensal...43 Gráfico 9: Articulações governamentais...44 Gráfico 10: Sexo do público alvo atendido...46 Gráfico 11: Idade do público alvo...46 Gráfico 12: Meio de acesso do público à instituição...47 Gráfico 13: Atividades de capacitações internas...50 Gráfico 14: Atividades de capacitações externas...51 Gráfico 15: Frequência das capacitações...51 Gráfico 16: Sexo...55 Gráfico 17: Idade dos entrevistados...55 Gráfico 18: Escolaridade dos entrevistados...56 Gráfico 19: Tempo na função de dirigente...57 Gráfico 20: Tempo de dedicação semanal...57 Gráfico 21: Remuneração como dirigente...58 Gráfico 22: Remuneração fora da instituição...58 Gráfico 23: Motivações para trabalhar na instituição...59 Gráfico 24: Participação em conselhos...60 Gráfico 25: Distribuição dos grupos de mútua-ajuda...66 Gráfico 26: Demandas para tratamento...68

3 17 Gráfico 27: Requisitos para admissão do paciente...71 Gráfico 28: Permissão da visita da família...73

4 18 LISTA DE QUADROS Quadro 1: Situação das instituições encontradas...27 Quadro 2: Principais objetivos das instituições...39 Quadro 3: Articulações...45 Quadro 4: Profissionais das instituições...49 Quadro 5: Fonte de recursos financeiros...52 Quadro 6: Tipos de doações...53 Quadro 7: Espaços físicos/equipamentos...54 Quadro 8: Cursos superiores dos dirigentes...56 Quadro 9: Fontes consultadas na prevenção...61 Quadro 10: Atividades de prevenção...63 Quadro 11: Público-alvo das atividades de formação de multiplicadores...64 Quadro 12: Público-alvo das atividades de prevenção...64 Quadro 13: Abordagens terapêuticas...69 Quadro 14: Atividades complementares ao tratamento...70

5 19 LISTA DE TABELAS Tabela 1: Tipos de atividades Tabela 2: Tipos de Prevenção Tabela 3: Modelos de prevenção Tabela 4: Classificação das instituições de tratamento Tabela 5: Formas de tratamento nas instituições Tabela 6: Tempo de tratamento... 71

6 20 LISTA DE FIGURAS Mapa 1: Municípios que possuem algum tipo de serviço... 29

7 21 SUMÁRIO 1.INTRODUÇÃO PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS RESULTADOS ) EIXO 1: INSTITUIÇÕES ) Identificação das Instituições ) Perfil das Instituições ) Público alvo ) Recursos Humanos ) Recursos Financeiros e Físicos ) Perfil dos dirigentes ) EIXO 2: PREVENÇÃO AO USO INDEVIDO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS ) EIXO 3: TRATAMENTO AOS USUÁRIOS DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS ) EIXO 3: REDUÇÃO DE DANOS SOCIAIS E À SAÚDE ) EIXO 5: ENSINO E PESQUISA SOBRE A TEMÁTICA ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS CONSIDERAÇÕES FINAIS...77 REFERÊNCIAS...78

8 22 AGRADECIMENTOS Agradecemos à Fundação de Amparo à Pesquisa do Espírito Santo pelo financiamento da pesquisa. Agradecemos à Universidade Federal do Espírito Santo pelo fornecimento de condições para desenvolvermos o nosso trabalho, principalmente agradecemos aos motoristas que nos levaram pelas estradas do estado do ES e ouviram pacientemente nossas estórias e aventuras nesse processo. Agradecemos às colegas do Núcleo Fênix que nos auxiliaram na coleta de dados e, sobretudo, acompanharam e contribuíram com reflexões importantíssimas para aprimorarmos nossa análise. Agradecemos aos militantes do Fórum Metropolitano sobre Drogas e demais Movimentos e espaços de debate, através dos quais nos possibilitaram colocar nossas demandas, refletir sobre o cenário capixaba na área de drogas e, sobretudo, partilhar nossas angústias e anseios. E para finalizar, agradecemos principalmente aos/às dirigentes das diversas instituições visitadas ao longo do percurso de 2 anos. Se não fosse o acolhimento, a paciência, a disponibilidade de tempo e o aceite para nos receber e responder um instrumento com mais de 80 perguntas, não conseguiríamos atingir nossos objetivos. A participação de todos/as que aceitaram participar foi fundamental e imprescindível. Por isso, o nosso agradecimento especial!

9 23 INTRODUÇÃO Este Relatório consiste na apresentação dos resultados da pesquisa, aprovada pelo edital FAPES nº 12/2011, com o tema: Políticas de Atenção às Questões Relacionadas ao Consumo de Álcool e outras Drogas no ES 4. A pesquisa foi concebida a partir de uma demanda da realidade no que se refere às ações existentes na área de drogas na sociedade capixaba, principalmente diante da urgência em elaborar análise da implementação da assistência às pessoas que consomem drogas e que demandam intervenções seja na área de prevenção, tratamento, recuperação e reinserção social, redução de danos sociais e à saúde e seja na área da produção de conhecimentos sobre a temática (ensino/pesquisa). A proposta foi subsidiada pelas discussões empreendidas pelas pesquisadoras a partir dos debates realizados no núcleo de estudos FÊNIX 5, e a partir das vivências em fóruns de debate sobre a questão. Esse estudo ganha relevância por diversos aspectos. A primeira delas é quanto à função da Universidade, que em função das suas atividades de pesquisa deve propor estudos sobre as diversas temáticas e publicizá-las para a sociedade em geral; outra relevância diz respeito ao Núcleo Fênix, como um grupo de estudos da Universidade que investe em pesquisas sobre o tema (com publicações nacionais e internacionais); e, por fim, esta pesquisa trouxe um conjunto de informações que possibilitará gestores e instância de controle social um acompanhamento e proposições de novas estratégias de ampliação 4 A pesquisa também resultou no Trabalho de Conclusão de Curso de Serviço Social das duas estudantes bolsistas, o qual foi apresentado no dia 20 de março de 2014 com aprovação pela banca com nota 10,0 (dez) (SANTOS; JESUS, 2014). 5 Esse Núcleo foi criado no âmbito do Departamento de Serviço Social da UFES em 2007 e tem como objetivos: debater e produzir sobre o surgimento, desenvolvimento, expansão e transformação das políticas públicas que conformam a seguridade social, mais especificamente saúde; debater e produzir sobre a conformação destas políticas sociais com base na organização do trabalho nas sociedades capitalistas e na relação que se estabelece entre Estado e sociedade civil em determinado momento histórico; realizar atividades de ensino, pesquisa e extensão; prestar assessorias a entidades.

10 24 do escopo das ações realizadas, além de proporcionar novas proposições na área. Diante desse cenário, a pesquisa teve como objetivo geral realizar diagnóstico das Instituições públicas e privadas (com e sem fins lucrativos) atuantes nas Políticas de atenção às questões relacionadas ao consumo de álcool e outras drogas no Espírito Santo, com base na legislação vigente. E como objetivos específicos: Identificar se as instituições atuam de acordo com o estabelecido pela Política de Saúde Mental e legislação aplicável e avaliar a possibilidade de desenvolver ações que fomentem suas atividades ou que propiciem a regularidade destas instituições; Analisar a atuação das instituições governamentais e não governamentais em relação aos seguintes aspectos: Objetivos; Atividades; Rotinas de atendimento; Composição e qualificação dos recursos humanos; Infraestrutura física e financeira; Fomentar as atividades das respectivas Vigilâncias Sanitárias e do Ministério Público do Espírito Santo - MP/ES para que exerçam a fiscalização destas instituições; Constituir e manter atualizado anualmente o banco de dados com informações sobre as instituições que atuam na área em questão. Os resultados apresentados fornecerão subsídios a todos os envolvidos na temática, principalmente às esferas governamentais responsáveis por desenvolver e implementar políticas públicas no estado do ES. Publicizar os dados coletados, por meio de ações que efetivamente sirvam para o atendimento das necessidades da população brasileira, é uma das estratégias para expandir e fortalecer a rede de serviços de apoio às questões relacionadas às drogas. Conhecer a diversidade da forma de atuação e de atendimento prestado por estas instituições também é fundamental para os diversos órgãos propositores e executores das Políticas Públicas na área. Para isso, realizamos uma Mesa Redonda, convidando todos os atores e instituições envolvidas e interessadas na temática para socializar as informações encontradas. Acreditamos que dessa forma, conseguimos abranger o maior número de pessoas e entidades otimizando os recursos e tempo. E ainda, as informações também serão disponibilizadas para todos os sujeitos da pesquisa e demais interessados.

11 25 Apresentamos aqui, então, um relatório condensado das informações encontradas, considerando que o detalhamento da pesquisa está descrito e analisado no Trabalho de Conclusão de Curso das estudantes bolsistas. 2. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS A pesquisa envolveu as instituições que desenvolviam ações referentes às Políticas de atenção às questões relacionadas às drogas e que se encontravam em funcionamento no Espírito Santo nos anos de 2012 a Foi dividida em três etapas: levantamento prévio; coleta de dados (pesquisas quantitativa e qualitativa); análise dos dados. a) Etapa 1 - Levantamento Prévio: Esta etapa iniciou-se em Consistiu em levantamento de dados das instituições governamentais e não-governamentais de atenção às questões relacionadas ao consumo de drogas que desenvolviam ações de prevenção, tratamento, recuperação e reinserção social, redução de danos sociais e à saúde, ensino e pesquisa. Foram utilizadas as seguintes fontes: - As instituições já cadastradas no COESAD e nas diversas instâncias de governo - estadual e municipais (em órgãos tais como: Prefeituras; Secretarias de Estado da Saúde, da Assistência Social; Conselhos Municipais sobre Drogas; Conselhos Nacional, Estaduais e Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente; Conselhos Nacional, Estaduais e Municipais de Assistência Social, entre outros); - Os levantamentos realizados anteriormente pelas pesquisas realizadas. - Informações obtidas através de diversos profissionais, indicação das próprias instituições, entre outras fontes. Neste sentido, utilizou a técnica da bola de neve, a qual consiste em obter informações a partir de contatos e conhecimentos durante a pesquisa (COLEMAN, 1958). Durante o período de desenvolvimento da pesquisa, procurou-se localizar associações, centros e institutos de ensino e pesquisa, hospitais gerais,

12 26 hospitais psiquiátricos, hospitais-dia, instituições de redução de danos, grupos de mútua ajuda, comunidades terapêuticas, ambulatórios, clínicas particulares, residências terapêuticas, no sentido de mapear e ampliar os cadastros das instituições. Dessa maneira, os cadastros foram atualizados por meio dessa busca ativa, via contato telefônico e . Após essa atualização, de posse de uma listagem inicial, iniciamos os agendamentos. Esses agendamentos foram feitos por telefone e também foi enviado um ofício explicativo sobre os objetivos da pesquisa. Cabe ressaltar que esses agendamentos ficaram comprometidos, pois mesmo com algumas atualizações, muitos contatos sofreram alterações, tais como: somente número de celular pessoal dos possíveis dirigentes (alguns deixaram de ser dirigentes e não sabiam informar sobre a instituição); celulares que não atendiam ou sempre estavam fora de área de cobertura; telefones fixos que não existiam; mudanças de endereços; mudança de nome da instituição; muitas instituições em zona rural sem nenhum acesso a telefone ou internet; etc. Outra dificuldade encontrada nessa fase diz respeito à estrutura física para realização desse agendamento. Em virtude de mudanças e reformas ocorridas no CCJE/UFES, o Núcleo de Pesquisa Fênix ficou prejudicado durante alguns meses. O espaço improvisado para funcionamento ficou sem telefone e sem internet, o que atrasou consideravelmente o andamento da pesquisa. À época, foram feitas diversas tentativas para solucionar o problema e até que tudo fosse encaminhado. Nessa etapa, chegou-se a um número de 346 instituições listadas, com o seguinte panorama:

13 27 SITUAÇÃO ENCONTRADA N Instituições entrevistadas 268 Instituições não localizadas 46 Instituições que não foram visitadas 04 Instituições que não se enquadravam no objetivo da pesquisa 12 Instituições que fecharam 07 Instituições que se negaram a participar 09 TOTAL 346 QUADRO 1: SITUAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES ENCONTRADAS Sobre as instituições que não foram localizadas, foram eliminadas do levantamento, pois não foi possível estabelecer contato a partir dos dados existentes (seja telefone, site, ou endereço). A maioria possuía apenas celular como único contato telefônico. E, diante disso, os celulares encontravam-se desligados dificultando a comunicação por diversos motivos, tais como: aparelho desligado, sinal fora de área de cobertura, número já não pertencia mais ao dirigente da instituição etc. Sobre as instituições que se negaram a participar, alguns motivos foram alegados pelos dirigentes: não tenho tempo ; não tenho interesse em participar ; aguardem a minha disponibilidade e assim que puder eu retorno ; é necessário pedir autorização da Coordenação da Rede Abraço, pois estamos credenciados e devemos satisfações a essa Coordenação ; e algumas instituições chegaram a agendar a visita, mas nos dias e horários marcados não nos receberam. Ressaltamos que mesmo após algumas negativas, insistimos e fizemos algumas tentativas de agendamento para entrevista, porém, sem sucesso. Sobre as instituições que não se enquadravam nos objetivos da pesquisa, ao serem abordadas e informadas sobre o que era a proposta de estudo, identificou-se que não atendiam aos objetivos, visto que não atuavam especificamente na área de drogas. Sobre as instituições fechadas, tivemos a informação de encerramento das atividades através de pessoas que conheciam os dirigentes, ou de residentes na região da instituição, ou através das instituições visitadas.

14 28 Sobre as instituições que não foram visitadas, ressaltamos que em virtude do prazo para finalização da pesquisa, não tivemos tempo hábil para essas visitas. E ainda, em alguns casos, foi agendada a visita, porém, em virtude da greve dos servidores da UFES não foi possível utilizar o carro da Universidade, fato que acabou comprometendo a coleta de dados. Porém é importante salientar que dia após dia temos conhecimento sobre o surgimento de novas instituições, o que nos deixa ciente que logo ao término deste levantamento, o mesmo já estará desatualizado em virtude do número crescente de instituições que tem surgido. Assim, para fins de análise, tivemos um total de 268 instituições participantes, correspondendo a 95,4% do total de instituições aptas para essa pesquisa. Essas instituições estão distribuídas, conforme MAPA 1.

15 29 MAPA 1: MUNICÍPIOS QUE POSSUEM ALGUM TIPO DE SERVIÇO Mucurici BA Ponto Belo Montanha Pedro Canário Ecoporanga Boa Pinheiros Conceição da Barra Água Doce do Norte Vila Esperança Barra de Pavão São Mateus São Francisco Nova Venécia Mantenópolis Alto Rio Novo Águia Branca São Gabriel Da Palha Vila Valério Jaguaré Sooretama Pancas São Domingos do Norte Governador Lindemberg Rio Bananal Linhares Marilândia Baixo Colatina MG Guandú São Roque.do Itaguaçú Canaã João Neiva Aracruz Laranja da Terra Itarana Santa Teresa Ibiraçu Fundão Ibatiba Brejetuba Afonso Cláudio Santa Maria de Jetibá Domingos Martins Santa Leopoldina Cariacica Serra Vitória OCEANO ATLÂNTICO Venda Nova Dores do Rio Preto Ibitirama Divino do S. Lourenço Guaçuí São José Irupi Iuna Alegre Muniz Freire Jerônimo Monteiro Muqui Conceição do Castelo Le ge nd a Castelo Cachoeiro de Itapemirim Atílio Vivacqua do Imigrante Vargem Alta Rio Novo do Sul Itapemirim Marechal Floriano Alfredo Chaves Iconha Anchieta Piúma Viana Guarapari Vila Velha N do Calçado Apiacá Mimoso Marataízes Bom J. Do Norte do Sul Presidente Kennedy LEGENDA Mu nicí Municípios com algum tipo piode serviço s Fonte: Sistematização das autoras co m CO MA D em fun

16 30 b) Etapa 2 Coleta de Dados: a segunda etapa do trabalho consistiu na aplicação do questionário ampliado através da realização de entrevistas com os dirigentes nas próprias instituições. Esse instrumento de coleta foi desenvolvido por Carvalho et al (2006) 6 para a pesquisa realizada pela Secretaria Nacional sobre Drogas (SENAD) em Mapeamento das Instituições Governamentais e Não-governamentais de Atenção às Questões Relacionadas ao Consumo de Álcool e Outras Drogas no Brasil. Essa pesquisa foi concebida pela SENAD e executada em parceria com a Universidade de Brasília (UnB). Destacamos que nesse levantamento da SENAD participaram da pesquisa somente 8 instituições localizadas em Vitória. O levantamento foi realizado somente nas capitais e não tinha o objetivo de analisar todo o estado. Os grupos de mútua ajuda não fizeram parte da coleta, diferentemente da opção deste trabalho que os incluiu por considerar que em muitos municípios esse é o único recurso existente na área. Essa coleta se deu in loco após agendamento prévio por telefone. Nessa etapa, cabe destacar algumas dificuldades encontradas para acessar os locais, considerando que muitas das instituições localizavam-se em zona rural de difícil acesso e sem transporte público. Por isso, era necessário o uso de veículo, cuja concessão estava acordada desde o início do Projeto com a Coordenação Estadual sobre Drogas e o COESAD, os quais se colocaram como parceiros e à disposição para fornecer o transporte com motorista. Ressaltamos que o Projeto foi apresentado nessas duas instâncias por considerarmos o interesse delas em um levantamento como esse. À época, foi solicitada formalmente essa parceria, visto que nas pesquisas anteriores o Governo do Estado se fez presente fornecendo alguns suportes, entre eles o meio de locomoção. No entanto, essa parceria não ocorreu conforme combinado. Houve uma mudança na gestão da Coordenação e ficamos no aguardo do retorno, o que não ocorreu até o momento de finalização da pesquisa. Devido a isso, partimos para solicitar a Universidade, a qual também demorou retornar positivamente. Enquanto isso não ocorria, optou-se por iniciar 6 Foi solicitada autorização à pesquisadora responsável, a qual aprovou a utilização do instrumento de coleta.

17 31 a coleta nos locais da Grande Vitória de fácil acesso com transporte público. Mesmo assim, muitas aventuras ocorreram durante essas visitas como contar com a contribuição de alguns dirigentes das instituições, os quais foram solícitos em oferecer carona. Também contamos com o apoio de outras pesquisadoras integrantes do Núcleo Fênix e de demais profissionais nessa etapa. A equipe de entrevistadores do projeto foi previamente treinada pela coordenação, para realizar as visitas institucionais, visando atingir os objetivos dessa etapa. Um destaque para a coleta dos dados referentes aos grupos de mútua-ajuda. Considerando que um grupo de mesma natureza possui as mesmas características dos demais, ou seja, possuem o mesmo padrão de funcionamento, optou-se por entrevistar apenas 01 tipo de grupo de mútua - ajuda de cada a partir dos que foram identificados - Alcoólicos Anônimos (AA) Narcóticos Anônimos (NA), Amor Exigente (AE), Grupo Esperança Viva (GEV) e Pastoral da Sobriedade (PS). E após isso, identificamos a localização, horários e dias de funcionamento, replicando o dado. Portanto, a opção foi por uma análise em destaque desses grupos, por entendermos as suas especificidades e com isso conseguirmos visualizar melhor os dados do contexto geral. c) Etapa 3 - Análise dos dados: após a coleta, iniciou-se o processo de análise. Os questionários foram lançados em um sistema elaborado para receber esses dados. Foi feita a tabulação conforme cada questão, utilizando o aplicativo do Google Drive e transformado em planilhas. Para a análise dos dados quantitativos utilizou-se a análise estatística descritiva. E para a única pergunta aberta que trata sobre os objetivos da instituição, agrupamos as respostas por semelhança. A análise qualitativa se deu também com informações obtidas a partir da observação participante das pesquisadoras. Essa técnica de pesquisa permite "checar", na prática, a sinceridade de certas respostas que, às vezes, são

18 32 dadas só para causar boa impressão (...)" (ALVES-MAZZOTTI; GEWANDSZNAJDER, 2004, p.164). Por isso, a foi fundamental para registrar fatos presenciados nas visitas. Cabe dizer que não era objetivo do instrumento dar conta de algumas questões e, portanto, as pesquisadoras registravam algumas informações ao final do instrumento para fins de análise posterior. A opção por anotar se deu devido algumas informações repassadas não serem condizentes com a realidade encontrada. Entretanto, para fins de tabulação, consideramos as respostas oficiais repassadas pelos entrevistados, mantendo o compromisso ético de fidelidade aos dados. Como procedimentos éticos foram garantidos os seguintes: o projeto foi submetido ao Comitê de Ética da UFES conforme Parecer nº /2013; foi solicitada a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido às Instituições, no qual autorizaram a participação no estudo e concordaram com o uso de informações na pesquisa; foram suprimidos os dados de identificação dos entrevistados, como forma de assegurar o anonimato desses.

19 33 3. RESULTADOS O estado do ES está localizado na Região Sudeste e possui 78 municípios com uma população de 3,515 milhões de pessoas distribuídas nesse território. A zona urbana concentra 83,4% da população, enquanto a zona rural 16,6% (IBGE, 2010). No que se refere ao planejamento da Política de Saúde, o estado está dividido em 04 regiões de saúde: Região Metropolitana, Região Central, Região Sul e Região Norte (SESA, 2011). Quanto à distribuição da população, segundo o Censo 2010, a região metropolitana é a mais populosa, seguida pelas regiões Sul, Central e Norte. A Região Metropolitana é composta por 20 municípios: Afonso Cláudio, Brejetuba, Cariacica, Conceição do Castelo, Domingos Martins, Fundão, Guarapari, Ibatiba, Itaguaçu, Itarana, Laranja da Terra, Marechal Floriano, Santa Leopoldina, Santa Maria de Jetibá, Santa Teresa, Serra, Venda Nova do Imigrante, Viana, Vila Velha e Vitória (SESA, 2011). A Região Central integra 18 municípios: Águia Branca, Alto Rio Novo, Aracruz, Baixo Guandu, Colatina, Governador Lindenberg, Ibiraçu, João Neiva, Linhares, Mantenópolis, Marilândia, Pancas, Rio Bananal, São Domingos do Norte, São Gabriel da Palha, São Roque do Canaã, Sooretama e Vila Valério (SESA, 2011). Já a Região Norte é composta por 14 municípios: Água Doce do Norte, Barra de São Francisco, Boa Esperança, Conceição da Barra, Ecoporanga, Jaguaré, Montanha, Mucurici, Nova Venécia, Pedro Canário, Pinheiros, Ponto Belo, São Mateus e Vila Pavão (SESA, 2011). Por fim, na Região Sul estão localizados 26 municípios: Alegre, Alfredo Chaves, Anchieta, Apiacá, Atílio Vivácqua, Bom Jesus do Norte, Cachoeiro de Itapemirim, Castelo, Divino São Lourenço, Dores do Rio Preto, Guaçuí, Ibitirama, Iconha, Irupi, Itapemirim, Iúna, Jerônimo Monteiro, Marataízes, Mimoso do Sul, Muniz Freire, Muqui, Piúma, Presidente Kennedy, Rio Novo do Sul, São José do Calçado e Vargem Alta (SESA, 2011).

20 34 A partir dessas regiões, foi feito o levantamento dos serviços na área de drogas relacionados à Política de Saúde e os serviços relacionados à produção de conhecimento na área - pesquisa e ensino. Assim, dos 78 municípios identificou-se a existência de algum tipo de serviço em 46 municípios. Portanto, 32 municípios não possuem acesso a nenhuma atenção específica na área de drogas 7. E ainda, 23 municípios possuem somente Grupos de Mútua Ajuda. Para fins de análise, consideramos a divisão do próprio instrumento em 05 eixos e, a partir daí, optamos por apresentar os dados coletados de forma articulada e dialogada. E em cada eixo, dividimos as informações para facilitar a visualização e análise. 3.1) Eixo 1: Instituições 3.1.1) Identificação das Instituições 3.1.2) Perfil das Instituições 3.1.3) Público Alvo 3.1.4) Dirigentes 3.1.5) Recursos Humanos 3.1.6) Recursos Financeiros e Físicos 3.2) Eixo 2: Prevenção ao uso indevido de álcool e outras drogas 3.3) Eixo 3: Tratamento aos usuários de álcool e outras drogas 3.4) Eixo 4: Redução de danos sociais e à saúde 3.5) Eixo 5: Ensino e pesquisa sobre a temática álcool e outras drogas 7 Cabe ressaltar que, para fins dessa pesquisa não incluímos os serviços de saúde mental. Portanto, não podemos afirmar se serviços como CAPS (exceto os CAPSad) e as equipes mínimas de saúde mental acabam atendendo as demandas relacionadas às drogas.

21 35 3.1) EIXO 1: INSTITUIÇÕES Esse eixo foi respondido por todos os dirigentes das instituições entrevistadas e estava dividido em 5 partes que continham informações: Parte 1 - Identificação da instituição; Parte 2 - Sobre o perfil do dirigente; Parte 3 - Sobre o perfil da instituição; Parte 4 - Sobre os recursos humanos; Parte 5 Sobre os Recursos financeiros e físico/materiais. Para fins de análise os dados serão apresentados em uma sequência intencional, conforme a necessidade de comparação e articulação entre eles. Apresentamos a descrição de 268 instituições na área de prevenção, tratamento, redução de danos; ensino e pesquisa ) Identificação das Instituições: Sobre a natureza das instituições, prevalecem as de cunho não governamental com 252 instituições (94%) em detrimento aos serviços governamentais, conforme o Gráfico 1. GRÁFICO 1: NATUREZA DAS INSTITUIÇÕES Sobre as instituições governamentais, das 16 entrevistadas, a maioria é vinculada à esfera municipal (09 instituições), seguidas por 04 instituições vinculadas à esfera federal e 03 à esfera estadual (GRÁFICO 2). Das

22 36 instituições municipais, oito são CAPS-AD 8 e um é projeto de prevenção. As instituições de âmbito federal se referem aos dois serviços de ensino/pesquisa; um serviço de tratamento ambulatorial; e um projeto de prevenção. E as de âmbito estadual se referem a um hospital psiquiátrico; um hospital geral; e um programa de prevenção. GRÁFICO 2: NATUREZA DAS INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS Sobre as instituições não governamentais, 95% delas relataram não possuírem fins lucrativos e 5% com fins lucrativos (GRÁFICO 3). 8 Os Centros de Atenção Psicossocial álcool e outras drogas (CAPSad) são para usuários de álcool e outras drogas, para atendimento diário à população com transtornos decorrentes do uso e dependência de substâncias psicoativas, como álcool e outras drogas. Esse tipo de CAPS possui leitos de repouso com a finalidade exclusiva de tratamento de desintoxicação (municípios com população acima de habitantes. Funciona das 8 às 18 horas de segunda a sexta-feira. Pode ter um terceiro período, funcionando até 21 horas). Os CAPSi atendem crianças e adolescentes com transtornos mentais graves e persistentes e os que fazem uso de crack, álcool e outras drogas. Serviço aberto e de caráter comunitário indicado para municípios ou regiões com população acima de habitantes (BRASIL, 2011). O CAPSad III foi criado mais recentemente em janeiro de 2012 por meio da Portaria 130. É o Ponto de Atenção do Componente da Atenção Especializada da Rede de Atenção Psicossocial destinado a proporcionar a atenção integral e contínua a pessoas com necessidades relacionadas ao consumo de álcool, crack e outras drogas, com funcionamento nas 24 (vinte e quatro) horas do dia e em todos os dias da semana, inclusive finais de semana e feriados. (BRASIL, 2012). Para fins desta pesquisa estão sendo considerados somente os CAPSad. Os municípios que possuem esse tipo de CAPS no estado são: Anchieta, Cachoeiro do Itapemirim, Colatina, São Mateus, Serra, Vila Velha e Vitória.

23 37 GRÁFICO 3: NATUREZA DAS INSTITUIÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS Sobre a distribuição das instituições por região de saúde, temos: Região Metropolitana com 65,3% das instituições (175 serviços); Região Sul com 23,5% (63 serviços); Região Central com 7,1% (19 serviços); Região Norte com 4,1% (11 serviços). Quais às atividades realizadas, as Instituições foram questionadas sobre os tipos de atividades em 4 eixos conforme já mencionado: Tratamento, Recuperação e Reinserção social; Prevenção ao uso indevido de álcool e outras drogas; Redução de danos sociais e à saúde; e Ensino e Pesquisa sobre a temática álcool e outras drogas. A maioria das instituições respondeu realizar mais de uma atividade, conforme Tabela 1. Em primeiro lugar estão as que realizam Prevenção e Tratamento (66,4%), seguidas por aquelas que realizam somente tratamento (28,3%) ou somente prevenção (3,4%). TABELA 1: TIPOS DE ATIVIDADES ATIVIDADES EXERCIDAS PELAS INSTITUIÇÕES N % Prevenção e Tratamento ,4 Tratamento 76 28,3 Prevenção 09 3,4 Ensino e pesquisa 02 0,7 Tratamento e Redução de Danos 01 0,4 Prevenção e Redução de Danos 01 0,4 Prevenção, Tratamento e Redução de Danos 01 0,4 TOTAL

24 38 Se considerarmos o contexto geral das instituições e fizermos uma proporção sobre cada modalidade separadamente, percebemos que das 268 relatadas: realizam tratamento, recuperação e reinserção social das pessoas atendidas, ou seja, 95,5% estão relacionadas a essa modalidade de prestação de serviços; instituições mencionaram realizar ações de prevenção, correspondendo a 71,3% do total; - 3 realizam ações de redução de danos (1,1%); - 2 estão relacionadas com ensino e pesquisa e atuam somente nesse âmbito, correspondendo a 0,7%. Das instituições entrevistadas, 81 possuem Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ e 48 possuem página na internet com informações institucionais. Sobre os meios de contato observamos que todas instituições levantadas possuem telefone (fixo e/ou móvel) e 87 possuem algum de contato ) Perfil das Instituições: Sobre os objetivos relatados, foram agrupados conforme o significado e semelhança (QUADRO 2). A maioria (74 respostas) se refere a um grupo de mútua ajuda em maior número em relação aos demais. Porém, se somarmos aqueles que se relacionavam com o aspecto religioso temos um total de 97 respostas ( Tratar a partir da base cristã e do caráter de Cristo ; Resgatar a vida e levar o amor de Jesus Cristo (evangelização) ; Vivência do Evangelho e em consequência acolher, apoiar e acompanhar a recuperação ; Ministrar estudos bíblicos com os internos ; Conhecer a Deus ).

25 39 OBJETIVOS INSTITUCIONAIS N Levar a mensagem do AA para toda a sociedade 74 Tratar a partir da base cristã e do caráter de Cristo 50 Tratar, recuperar e reinserir o dependente químico na sociedade 39 Resgatar a vida e levar o amor de Jesus Cristo (evangelização) 38 Proporcionar a troca de experiência 36 Resgatar o indivíduo para a possibilidade de uma nova vida, construindo esperança, auto-estima e resgatando o caráter 11 Orientar a prevenção e recuperação da dependência química, orientando os familiares, ajudando-os entender a dependência e lidar com o desafio 10 Vivência do Evangelho e em consequência acolher, apoiar e acompanhar a recuperação 05 Acolher, oferecer tratamento psicossocial e espiritual para indivíduos e famílias; reinserir indivíduos na sociedade 04 Ministrar estudos bíblicos com os internos 03 Proteger as crianças trabalhando na prevenção das drogas 03 Realizar estudos e pesquisas na área de prevenção, tratamento e reinserção social de forma interdisciplinar e interinstitucional 02 Realizar prevenção por meio de palestras 01 Conhecer a Deus 01 Contribuir para o controle da incidência da transmissão do HIV, DST. Desenvolver atividades como agente de prevenção, oriundos das populações vulneráveis no processo de intervenção de seus pares. Intervir junto à rede de interação nas áreas de atuação, etc 01 Oferecer tratamento aos indivíduos e familiares; realizar um trabalho em rede intersetorial e matriciamento nas equipes de atenção básica, desenvolver um trabalho na perspectiva da redução de danos 01 Ponto de atenção especializada da rede de atenção psicossocial que visa proporcionar atenção integral e contínua às pessoas com necessidades relacionadas ao consumo de álcool e outras drogas 01 Fazer com que as crianças produzam anticorpos para se manterem longe das drogas e da violência 01 Tentar ocupar o tempo ocioso das crianças visando tirá-los das ruas, prepará-los para cidadania, sem drogas e prostituição 01 Através das ações preventivas, conscientizar crianças, adolescentes e adultos sobre o uso indevido de drogas, valorizando o ser humano através da vida saudável promovendo princípios morais e éticos 01 Ministrar palestras educativas sobre o tema; orientar sobre locais onde conseguir ajuda (dependente químico e família). 01 Oferecer tratamento psiquiátrico à dependência química e saúde mental em geral 01 Proporcionar abstinência total do paciente 01 Oferecer à comunidade local regional um serviço de qualidade de reabilitação de pessoas com transtornos decorrentes do uso e abuso do álcool e outras drogas e a seus familiares 01 *Pergunta com possibilidade de mais de uma resposta.

26 40 QUADRO 2: PRINCIPAIS OBJETIVOS DAS INSTITUIÇÕES Com relação ao ano de início das atividades (GRÁFICO 4), observa-se que a maioria delas surge a partir dos anos 2000 (62,3%). Quanto à instituição existente oriunda da década de 1950, trata-se do Hospital Psiquiátrico mais tradicional do estado. GRÁFICO 4: ANO DE INÍCIO DAS ATIVIDADES No que se refere aos horários de funcionamento das instituições (GRÁFICO 5), em primeiro lugar (61%) aparece o horário de funcionamento semanal. Esse número é o maior devido aos grupos de mútua ajuda que funcionam em horários e dias estabelecidos previamente. Exceto esses grupos, a maior parte funciona em período integral (29%). Esse dado tem relação direta com o tipo de tratamento oferecido nas instituições de internação. Consideram tempo integral a medida que disponibilizam recursos humanos e físicos 24 horas por dia nos 7 dias da semana.

27 41 GRÁFICO 5: HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DAS INSTITUIÇÕES Quanto à abrangência dos serviços ofertados (GRÁFICO 6), 80% das instituições atendem pessoas de todo o Brasil, ou seja, não há impedimento para pessoas de fora do estado ou do município se internarem na instituição. Aqui chama a atenção 02 instituições que atendem somente pessoas de fora do estado do ES. E quando recebem a demanda de residentes no estado, encaminham para as demais filiais em outros estados da federação. Segundo elas, a abordagem que praticam considera que a pessoa deve ficar distante do seu ambiente familiar e social, sendo necessário esse distanciamento para a completa recuperação. Quanto às instituições que atendem somente o bairro encontram-se 02 Projetos de Prevenção considerados Projetos Sociais que atendem somente moradores do bairro onde a instituição está localizada. GRÁFICO 6: ÁREA DE ABRANGÊNCIA DAS INSTITUIÇÕES

28 42 E quanto à localização, a maioria (83,6%) (GRÁFICO 7) está localizada na zona urbana. Quanto às que estão localizadas em zona rural (16,4%), os locais são, na maioria dos casos, de difícil acesso, distante da comunidade e dos familiares. Geralmente estão localizadas onde não há iluminação pública, nem transporte público e muito menos acesso aos serviços públicos, principalmente os de saúde. GRÁFICO 7: LOCALIZAÇÃO Quanto à média de atendimento mensal destas instituições, 29% relatam não possuírem esse dado. Esse dado se refere em sua maioria aos Grupos de Mútua Ajuda que, apesar de fazerem alguns registros das participações das pessoas, alguns não quantificam esse dado ao longo das suas atividades. Em relação aos que registram, 25% relataram fazer acima de 150 atendimentos/mês, seguidos pelos 17% que fazem de 41 a 60 atendimentos/mês (GRÁFICO 8).

29 43 GRÁFICO 8: CAPACIDADE MÉDIA DE ATENDIMENTO MENSAL Perguntamos aos dirigentes sobre a existência do conselho municipal sobre drogas em seu município de atuação e obtivemos as seguintes respostas: 43,7% afirmaram existir esse mecanismo de controle social, 21,8% disseram que não existe e 34,5% não sabiam responder esta questão. Já a informação sobre se a instituição está registrada no Conselho Municipal sobre Drogas, 76,1% informaram que não possuem esse registro, enquanto 21,7% afirmaram possuir registro. E sobre o registro no Conselho Estadual sobre Drogas, as respostas foram: 70,1% afirmam não possuírem esse registro, enquanto 28,7% afirmam ter o registro no COESAD. No que se refere às articulações (QUADRO 3) com órgãos governamentais e não governamentais, a maioria relata que não há nenhuma ligação (50,7%). Quanto às instituições que fazem articulações com os órgãos governamentais, a maioria relatou articular com algum órgão federal (112 relatos), seguidas pelas instituições que articulam em âmbito municipal (63 relatos) e estadual (48 relatos). Outras articulações foram citadas, como conselhos, meios de comunicação em geral, associações comunitárias, universidades, entre outros (GRÁFICO 9; QUADRO 3).

30 *Pergunta com possibilidade de mais de uma resposta. GRÁFICO 9: ARTICULAÇÕES GOVERNAMENTAIS 44

31 45 ARTICULAÇÕES Órgãos Governamentais Federais Secretaria Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas (SENAD) 85 Ministério da Saúde 13 Ministério da Justiça 11 Ministério da Educação 03 Órgãos Governamentais Estaduais Secretaria Estadual de Saúde 36 Secretaria Estadual de Justiça 07 Secretaria Estadual de Educação 05 Órgãos Governamentais Municipais Secretaria Municipal de Saúde 39 Secretaria Municipal de Educação 20 Secretaria Municipal de Segurança 04 Conselhos Conselhos sobre Drogas 70 Conselho Tutelar 59 Conselho de Direitos da Criança e do Adolescente 48 Outras Meios de comunicação 60 Associações Comunitárias 59 Universidades e ou centros de pesquisa 54 Fóruns Direitos Humanos e sobre Drogas - Igrejas/Judiciário/MP - Coordenação Estadual sobre Drogas - Serviços do SUAS - SESC/SENAI/SESI - Secretaria de Direitos Humanos - Movimentos da Luta Antimanicomial - Não possuem articulações 136 *Pergunta com possibilidade de mais de uma resposta. QUADRO 3: ARTICULAÇÕES N 3.1.3) Público alvo: Quanto ao sexo do público-alvo atendido, prevalece o atendimento a ambos os sexos com um percentual de 75%, seguido por 20% que atendem somente homens e 5% com atendimento às mulheres (GRÁFICO 10). Esse alto percentual de atendimento a ambos os sexos se justifica pelo maior número de instituições serem os grupos de mútua ajuda.

32 46 GRÁFICO 10: SEXO DO PÚBLICO ALVO ATENDIDO No que se refere à idade do público atendido pelas instituições, há uma predominância nas faixas etárias de adultos, ou seja, pessoas acima de 18 anos (GRÁFICO 11). Vale ressaltar que o dado referente ao atendimento de crianças e adolescentes (até 17 anos de idade) refere-se em sua maioria aos serviços de prevenção e grupos de mútua ajuda que relataram atender esse público. GRÁFICO 11: IDADE DO PÚBLICO-ALVO Quanto ao meio de acesso do público à instituição, aqueles que mais encaminham são os familiares e/ou amigos; entidades religiosas, justiça e através de atividades realizadas pela Instituição junto à comunidade (GRÁFICO

33 47 12). Outras formas de acesso também foram citadas: Rede Abraço, central de vagas do SUS, escolas, equipe própria de resgate da instituição (formada por seguranças, monitor e enfermeiro), entre outras. *Pergunta com possibilidade de mais de uma resposta. GRÁFICO 12: MEIO DE ACESSO DO PÚBLICO À INSTITUIÇÃO 3.1.4) Recursos Humanos: Sobre o quadro de funcionários (QUADRO 4), encontramos um total de 1384 profissionais distribuídos em diversas profissões. Em maior número estão os profissionais de nível superior. Porém, em 51 instituições não há nenhum profissional de nível superior. As profissões predominantes de nível superior são: Psicólogo, Assistente Social, Advogado, Enfermeiro e Médico, principalmente. Destaca-se aqui a figura do advogado, que apesar de não ser um profissional da saúde, se mantem entre as profissões mais presentes em detrimento de outros profissionais da saúde necessários nos espaços profissionais de tratamento, em específico. Cabe citar aqui um exemplo em uma das instituições visitadas, considerada clínica privada, foi citada a presença de 20 advogados. Já as profissões de ensino médio e fundamental mais encontradas foram:

34 48 Segurança/vigia, Auxiliar Administrativo, Auxiliar de Serviços Gerais e Educador Social. Sobre outros profissionais, foram citados: pastores, padres, capelão, farmacêuticos, educadores físicos, terapeutas, monitores, obreiros, conselheiros espirituais, conselheiros em dependência química, voluntários em geral das igrejas, socorrista, musicoterapeuta, entre outros. Sobre o vínculo: 57,7% são contratados; 33,5% são voluntários; 7% são conveniados/parceiros; e 1,8% são efetivos.

35 49 PROFISSIONAL Nível Superior CONVÊNIO/ CONTRATADO VOLUNTÁRIO PARCERIA Psicólogo Médico Advogado Assistente Social Enfermeiros Administrador Contador Professor Terapeuta Ocupacional Nutricionista Pedagogo Dentista Fisioterapeuta TOTAL Nível Médio/Fundamental CONVÊNIO/ PROFISSIONAL CONTRATADO VOLUNTÁRIO PARCERIA Segurança/Vigia Aux. de Serviços Gerais Educador Social Auxiliar Administrativo Oficineiro Redutor de Danos Motorista Agente de Saúde TOTAL Nível Técnico PROFISSIONAL CONTRATADO VOLUNTÁRIO CONVÊNIO/ PARCERIA Téc./Aux. Enfermagem Outros PROFISSIONAL CONTRATADO VOLUNTÁRIO CONVÊNIO/ PARCERIA Estagiários/Bolsista Outros Profissionais TOTAL QUADRO 4: PROFISSIONAIS DAS INSTITUIÇÕES EFETIVOS EFETIVOS EFETIVOS 03 EFETIVOS TOTAL TOTAL TOTAL 119 TOTAL

36 50 Quanto à capacitação dos profissionais das instituições, 70,5% das instituições afirmam prever capacitações para seus profissionais, enquanto 29,5% não prevêem nenhuma capacitação. E sobre isso, 20% afirmam que os tipos de capacitações internas mais utilizadas nas instituições são palestras, conferências, seminários e simpósios; seguidas por leitura/discussão de textos e exibição de materiais audiovisuais, correspondendo a 19% em ambos os casos, conforme Gráfico 13. *Pergunta com possibilidade de mais de uma resposta. GRÁFICO 13: ATIVIDADES DE CAPACITAÇÕES INTERNAS E quando perguntados sobre as capacitações externas, 62,7% afirmam realizar esse tipo de capacitação. A maioria das atividades se refere aos cursos de aperfeiçoamento de forma geral (40%). Sobre a participação em cursos para complementar a escolaridade: esses cursos se referem ao ensino fundamental/médio/e superior e educação de jovens e adultos (GRÁFICO 14). Cabe destacar que algumas instituições relataram custear cursos de pósgraduação e/ou demais cursos de aperfeiçoamento para seus funcionários.

37 51 *Pergunta com possibilidade de mais de uma resposta. GRÁFICO 14: ATIVIDADES DE CAPACITAÇÕES EXTERNAS E essas capacitações ocorrem em 59% das instituições de forma eventual (GRÁFICO 15). *Pergunta com possibilidade de mais de uma resposta. GRÁFICO 15: FREQUÊNCIA DAS CAPACITAÇÕES

38 52 E sobre a participação em algum evento científico ou de mobilização social com finalidade de divulgar a instituição, 63,8% responderam que participam. Os eventos mais citados foram: apresentações em eventos da igreja, divulgação através de material impresso, palestras e eventos comemorativos relacionados à temática de álcool e outras drogas ) Recursos Financeiros e Físicos Quanto à fonte de recursos financeiros (QUADRO 5), a maioria relata manter a instituição com receitas provenientes da venda de produtos fabricados pela própria instituição (142 delas), seguidas pelas doações de pessoas físicas (112 respostas). Se somarmos essas doações com as doações de pessoas jurídicas, percebemos que esse é a segunda principal fonte de recurso (141 relatos) das instituições. Quanto aos recursos governamentais, somam 52 instituições que recebem esse tipo de repasse. Ressaltamos que as instituições que recebem recursos estaduais se referem às vinculadas à Rede Abraço e as que recebem repasses da Secretaria Estadual de Saúde pelas internações compulsórias. Porém, esses recursos ainda ficam abaixo das fontes de internação e consultas (59 instituições). FONTE DE RECURSOS FINANCEIROS DAS INSTITUIÇÕES* N Receitas provenientes da venda de produtos fabricados pela instituição 142 Doações de pessoa física 112 Recursos de Mantenedoras 74 Receitas provenientes de internações 58 Doações de pessoa jurídica 29 Recursos públicos estaduais 21 Recursos públicos municipais 18 Recursos públicos federais 13 Receitas provenientes da realização de palestras e outros eventos 07 Outras fontes (eventos/organismos internacionais/planos de saúde) 05 Receitas provenientes de consultas 01 *Pergunta com possibilidade de mais de uma resposta. QUADRO 5: FONTE DE RECURSOS FINANCEIROS Quanto ao recebimento de doações, 23,5% relataram não receber nenhum tipo de doação. Quanto às que recebem (76,5%), prevalecem as doações em

39 53 dinheiro e materiais em geral (vestuários, roupas de cama, medicamentos, móveis/utensílios, etc) (QUADRO 6). TIPOS DE DOAÇÕES* N Doações em dinheiro 166 Doações de vestuários 80 Doações de roupas de cama 72 Doações de medicamentos 63 Doações de móveis e/ou utensílios 44 Doações de equipamentos de informática 29 Doações de material de construção 27 Mão-de-obra para benfeitorias nas instalações físicas da instituição 24 Doações de alimentos 17 Doações de imóveis 16 *Pergunta com possibilidade de mais de uma resposta. QUADRO 6: TIPOS DE DOAÇÕES Quanto à estrutura física, o Quadro 7 apresenta a relação do número de espaços e equipamentos encontrados. Cabe ressaltar que no que se refere aos grupos de mútua ajuda, foi considerado para análise o parâmetro dos locais entrevistados, visto que há uma padronização em geral desses espaços. Um equipamento presente em 23 instituições que chama a atenção é a câmera de monitoramento, utilizada na maioria das vezes para acompanhar os internos. Quanto à distribuição dos leitos existentes, nas instituições de tratamento com caráter de internação, se dá em dormitórios coletivos somente com os leitos (camas ou colchonetes espalhados pelo espaço disponível) 79 instituições relataram possuir esse tipo de estrutura; e/ou dormitórios individuais ou coletivos, mas que possuem banheiro próprio (alguns com televisão e frigobar no quarto) 04 relataram possuir esse tipo.

40 54 ESPAÇOS N Banheiros 701 Chuveiros 589 Sala para atendimento em grupo 154 Sala para atendimento individual 150 Refeitório 110 Cozinha 109 Sala de TV 74 Sala de convivência 73 Salas de aulas 60 (grande parte para estudos bíblicos) Auditório 60 Capela ou espaço para oração 46 Sala de reuniões 45 Sala de Jogos 33 Quadra de esportes 31 Sala de Ginástica 29 Sala administrativa 12 Lavanderia 06 Dispensa para alimentos 04 Lagoa 03 Padaria 03 Biblioteca 03 Sala Farmácia 02 Sauna 02 Sala de embalagem produtos para venda 02 Gráfica 01 Laboratório de Análises Clínicas 01 Horta/Jardim 65 instituições possuem Campo de futebol 08 instituições possuem Espaço para criação de animais 08 instituições possuem EQUIPAMENTOS N Computador 327 Impressora 112 Aparelho de DVD 105 Acesso à internet 72 Máquina Fotográfica 62 (sendo a maior parte câmeras de celulares) Copiadora 55 Aparelho de Data Show 49 Câmeras de monitoramento 23 Filmadora 19 Retroprojetor 12 Vídeo Cassete 10 Materiais oficinas diversas 55 instituições possuem materiais diversos QUADRO 7: ESPAÇOS FÍSICOS/EQUIPAMENTOS 3.1.6) Perfil dos dirigentes

41 55 Sobre os dirigentes, partimos de um total de 110 entrevistados. Isso se deu, pois no que se refere aos grupos de mútua ajuda, considerou-se como referência o perfil de um entrevistado de cada grupo, conforme já mencionado. Sobre o gênero, a maioria dos entrevistados (72%) é do sexo masculino (GRÁFICO 16). GRÁFICO 16: SEXO E quanto à idade dos entrevistados, constata-se que 77% dos dirigentes estão na faixa etária entre 30 e 60 anos. Um dado que chama a atenção é que 8% possuem menos do que 29 anos (GRÁFICO 17). GRÁFICO 17: IDADE DOS ENTREVISTADOS

42 56 No que se refere à escolaridade, 48% responderam ter concluído o Ensino Superior (GRÁFICO 18). Sendo que o curso superior mais mencionado não se refere a uma profissão da saúde, mas sim ao Curso de Teologia (14 entrevistados), seguidos pelos cursos de Serviço Social e Psicologia (QUADRO 8). GRÁFICO 18: ESCOLARIDADE DOS ENTREVISTADOS CURSO SUPERIOR N Teologia 14 Serviço Social 09 Psicologia 06 Pedagogia 07 Enfermagem 07 Direito 04 Administração 03 Medicina 03 Historiados 01 Ciências Biológicas 01 Educação Física 01 Ciências Contábeis 01 Artes da Guerra (Militar) 01 Turismólogo 01 Filosofia 01 Ciências Sociais 01 *Pergunta com possibilidade de mais de uma resposta. QUADRO 8: CURSOS SUPERIORES DOS DIRIGENTES

43 57 Foram citadas algumas especialidades, entre elas: especialidade em dependência química (08 relatos), padre/pastor (10 relatos), especialidade em outras áreas (06 relatos), psicanálise (05 relatos), doutorado (02 relatos). Quanto ao tempo na função (GRÁFICO 19), a maioria (31%) dos entrevistados está na instituição no período de 6 a 10 anos exercendo a função de dirigente. E quanto ao tempo de dedicação por semana, 52% se dedicam até 44 horas semanais para exercer suas atribuições. E 34% se dedicam de forma integral, pois em muitos lugares, especialmente nas Comunidades Terapêuticas, os dirigentes dormem no local e em outros casos moram nas instituições com suas famílias em uma casa anexa ou num quarto privilegiado dentro da instituição (GRÁFICO 20). GRÁFICO 19: TEMPO NA FUNÇÃO DE DIRIGENTE GRÁFICO 20: TEMPO DE DEDICAÇÃO SEMANAL

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