Taquinhos de madeira. Questionários da aula anterior. 10 exemplares de O Livro dos Espíritos. Recortes das questões estudadas e recipiente

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1 : Leis Morais - encerramento ade de Integração à turma Aqui vocês têm alguns taquinhos de madeira, dividam-se em dois grupos e montem 2, vamos ver qual sai melhor, mais bonita, daqui a 5 eu volto.após o tempo retornar e ar que provavelmente sentiram-se meio avulsos, sem rumo, sem norte. Por quê? Porque faltou lecer, regras, critérios, LEIS. i estabelecido no.de quantos em cada grupo, o tempo, se é a torre mais alta, mais forte, se um pode ajudar o outro, ou atrapalhar. Etc. Havendo tempo pode-se repetir o comando mas ecendo bem as regras, ou leis, para ver e observar-se a diferença. artilhar à Se em uma situação mais simples cria toda essa dificuldade, imagina o universo, a os homens, sem leis que assegurem o bom andamento das coisas. tão para aplicação do conteúdo doutrinário mento: ribuir o questionário recolhido na aula anterior e fazer a correção. mento: ar nesse momento a realização de uma gincana. Onde poderão alcançar o máximo 250 de. Formar duplas e dar a cada um exemplar de O Livro dos Espíritos, solicitando que a dupla faça ra da sua questão correspondente em todas as leis, assim, a dupla 1 será responsável pela ra questão relacionada à lei de adoração, trabalho, reprodução, etc. A dupla 2 pela segunda o, a 3 pela terceira e assim sucessivamente. om ento: r aleatoriamente de um recipiente alguns recortes de questões estudadas pelos grupos, anexo o total. Todos podem ajudar a responder. A cada resposta correta turma marca 10 pontos. om ento: xo 1 deve ser ampliado para um cartaz ou fleep-charter e as atitudes + ou devem ser feitas cortes e distribuídos um para cada da turma. Assim, por ordem alfabética 1 a 1 vai até o cartaz ca sua legenda no lugar correto. A turma não pode ajudar, contudo, se na hora que alguém locar seu papel o lugar já estiver ocupado ela deve argumentar o por quê deve deixar trocar o com ela. Cada resposta correta vale 10 pontos. o Atividade de Integração 1 0. momento 2 0. momento 3 0. momento 4 0. momento Material Taquinhos de madeira Questionários da aula anterior 10 exemplares de O Livro dos Espíritos Recortes das questões estudadas e recipiente Cartaz do anexo 1 e recortes tamanho grande

2 de Consulta la da FEB 2º. Ciclo de Juventude- VI unidade- Conduta Evangélica. os Espíritos - Allan Kardec QUE TRABALHAMOS NESSA AULA tividade de Integração: o contrário do que muitos pensam, as leis morais não são teorias vãs cada um dos eus preceitos expressa regras práticas de aplicação cotidiana, sem as quais não lcançaremos o equilíbrio íntimo nem o social. onteúdo doutrinário NEXO 1 N0. LEIS ATITUDES + EM RELAÇÃO À LEI ATITUDES EM RELAÇÃO À LEI 1 ADORAÇÃO Prece Fanatismo 2 TRABALHO Atividade constante e na medida das forças físicas Ociosidade e preguiça 3 REPRODUÇÃO Constituição da família Aborto e poligamia 4 CONSERVAÇÃO Hábitos de vida saudáveis Vícios e suicídio 5 DESTRUIÇÃO Resignação perante as Guerras, duelo e pena de catástrofes morte 6 SOCIEDADE Formação de grupos sociais e harmonia social Insulamento e desrespeito às regras sociais 7 PROGRESSO Avanço do conhecimento Cristalização de hábitos e moral e intelectual atitudes inferiores retrógradas 8 IGUALDADE Assegurar os direitos Todos os tipos de humanos discriminação 9 LIBERDADE Respeito ao direito de Escravidão moral e escolha pessoal espiritual 10 JUSTIÇA, AMOR E CARIDADE Amor ao próximo como a si mesmo Viver egoisticamente e julgar-se o centro do universo.

3 ade constante e na medida das forças físicas tituição da fam ília os de vida saudáveis nação perante as catástrofes ação de grupos sociais e harmonia social ço do conhecimento moral e intelectual urar os direitos hum anos ito ao direito de escolha pessoal ao próximo como a si mesmo tismo idade e preguiça o e poligamia e suicídio as, duelo e pena de morte am ento e desrespeito às regras sociais lização de hábitos e atitudes inferiores retrógradas os tipos de discrim inação vidão m oral e espiritual egoisticam ente e julgar-se o centro do universo. NEXO 2 ei de adoração grupo Terá havido povos destituídos de todo sentimento de adoração? Não, que nunca houve povos de ateus. Todos compreendem que acima de tudo há m Ente Supremo. ei do trabalho grupo Qual o limite do trabalho? O das forças. Em suma, a esse respeito Deus deixa inteiramente livre o homem. ei de reprodução grupo Indo sempre a população na progressão crescente que vemos, chegará tempo m que seja excessiva na Terra? Não, Deus a isso provê e mantém sempre o equilíbrio. Ele coisa alguma inútil faz. homem, que apenas vê um canto do quadro da Natureza, não pode julgar da harmonia do onjunto.

4 ei de conservação grupo Nos mundos de mais apurada organização, têm os seres vivos necessidade de limentar-se? Têm, mas seus alimentos estão em relação com a sua natureza. Tais alimentos não eriam bastante substanciosos para os vossos estômagos grosseiros; assim como os deles ão poderiam digerir os vossos alimentos. ei de destruição grupo Uma vez que a morte nos faz passar a uma vida melhor, nos livra dos males esta, sendo, pois, mais de desejar do que de temer, por que lhe tem o homem, nstintivamente, tal horror, que ela lhe é sempre motivo de apreensão? Já dissemos que o homem deve procurar prolongar a vida, para cumprir a sua arefa. Tal o motivo por que Deus lhe deu o instinto de conservação, instinto que o sustenta nas rovas. A não ser assim, ele muito freqüentemente se entregaria ao desânimo. A voz íntima, que o nduz a repelir a morte, lhe diz que ainda pode realizar alguma coisa pelo seu progresso. A ameaça e um perigo constitui aviso, para que se aproveite da dilação que Deus lhe concede. Mas, ingrato, homem rende graças mais vezes à sua estrela do que ao seu Criador. ei de sociedade- grupo Concebe-se que, como princípio geral, a vida social esteja na Natureza. Mas, ma vez que também todos os gostos estão na Natureza, por que será condenável o do nsulamento absoluto, desde que cause satisfação ao homem? Satisfação egoísta. Também há homens que experimentam satisfação na mbriaguez. Merece-te isso aprovação? Não pode agradar a Deus uma vida pela qual o omem se condena a não ser útil a ninguém. ei do progresso -grupo Serão coisas idênticas o estado de natureza e a lei natural? Não, o estado de natureza é o estado primitivo. A civilização é incompatível com o stado de natureza, ao passo que a lei natural contribui para o progresso da Humanidade. estado de natureza é a infância da Humanidade e o ponto de partida do seu esenvolvimento intelectual e moral. Sendo perfectível e trazendo em si o gérmen do seu perfeiçoamento, o homem não foi destinado a viver perpetuamente no estado de natureza, omo não o foi a viver eternamente na infância. Aquele estado é transitório para o homem, ue dele sai por virtude do progresso e da civilização. A lei natural, ao contrário, rege a

5 umanidade inteira e o homem se melhora à medida que melhor a compreende e pratica. ei de igualdade grupo Que se deve pensar dos que abusam da superioridade de suas posições sociais, ara, em proveito próprio, oprimir os fracos? Merecem anátema! Ai deles! Serão, a seu turno, oprimidos: renascerão numa xistência em que terão de sofrer tudo o que tiverem feito sofrer aos outros. (684) ei de liberdade grupo Há, no entanto, homens que tratam seus escravos com humanidade; que não eixam lhes falte nada e acreditam que a liberdade os exporia a maiores privações. Que izeis disso? Digo que esses compreendem melhor os seus interesses. Igual cuidado dispensam os seus bois e cavalos, para que obtenham bom preço no mercado. Não são tão culpados omo os que maltratam os escravos, mas, nem por isso deixam de dispor deles como de ma mercadoria, privando-os do direito de se pertencerem a si mesmos. ei de justiça, amor e caridade grupo Da necessidade que o homem tem de viver em sociedade, nascem-lhe brigações especiais? Certo e a primeira de todas é a de respeitar os direitos de seus semelhante. Aquele ue respeitar esses direitos procederá sempre com justiça. Em o vosso mundo, porque a aioria dos homens não pratica a lei de justiça, cada um usa de represálias. Essa a causa da erturbação e da confusão em que vivem as sociedades humanas. A vida social outorga ireitos e impões deveres recíprocos.

6 Das leis morais CAPÍTULO I - Da lei divina ou natural Caracteres da lei natural Conhecimento da lei natural O bem e o mal Divisão da lei natural CAPÍTULO II - Da lei de adoração Objetivo da adoração Adoração exterior Vida contemplativa A prece Politeísmo Sacrifícios CAPÍTULO III - Da lei do trabalho Necessidade do trabalho Limite do trabalho. Repouso CAPÍTULO IV - Da lei de reprodução População do Globo Sucessão e aperfeiçoamento das raças Obstáculos à reprodução Casamento e celibato Poligamia CAPÍTULO V - Da lei de conservação Instinto de conservação Meios de conservação Gozo dos bens terrenos Necessário e supérfluo Privações voluntárias. Mortificações CAPÍTULO VI - Da lei de destruição Destruição necessária e destruição abusiva Flagelos destruidores Guerras Assassínio Crueldade Duelo Pena de morte CAPÍTULO VII - Da lei de sociedade

7 Necessidade da vida social Vida de insulamento. Voto de silêncio Laços de família CAPÍTULO VIII - Da lei do progresso Estado de natureza Marcha do progresso Povos degenerados Civilização Progresso da legislação humana Influência do Espiritismo no progresso CAPÍTULO IX - Da lei de igualdade Igualdade natural Desigualdade das aptidões Desigualdades sociais Desigualdade das riquezas As provas de riqueza e de miséria Igualdade dos direitos do homem e da mulher Igualdade perante o túmulo CAPÍTULO X - Da lei de liberdade Liberdade natural Escravidão Liberdade de pensar Liberdade de consciência Livre-arbítrio Fatalidade Conhecimento do futuro Resumo teórico do móvel das ações humanas CAPÍTULO XI - Da lei de justiça, de amor e de caridade Justiça e direitos naturais Direito de propriedade. Roubo Caridade e amor do próximo Amor materno e filial CAPÍTULO XII - Da perfeição moral As virtudes e os vícios Paixões O egoísmo Caracteres do homem de bem

8 Conhecimento de si mesmo (recebido sem menção de autoria ou fonte. Se souber qual seja, por favor, nos informe, a fim de darmos os devidos créditos)

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