Segurança de Vôo no Brasil: Conceitos, Filosofia e Estrutura

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1 PESAFETY 2005 Segurança de Vôo no Brasil: Conceitos, Filosofia e Estrutura Ten.-Cel Av CURCIO geraldo.curcio@ifi.cta.br

2 OBJETIVOS Entender os principais conceitos e filosofia relacionados à segurança a de vôo; Conhecer a estrutura de segurança a de vôo da aviação civil e militar no Brasil.

3 ROTEIRO Histórico Conceitos e Filosofia Segurança de Vôo na Aviação Militar Segurança de Vôo na Aviação Civil

4 ROTEIRO Histórico Conceitos e Filosofia Segurança de Vôo na Aviação Militar Segurança de Vôo na Aviação Civil

5 Histórico Ideal da prevenção de acidentes: Mitologia Grega O primeiro acidente aéreo registrado no Brasil: balão tripulado pelo Tenente Juventino, em 20 de maio de 1908 Criação da Aeronáutica Militar (década de 20): organização das atividades de segurança de vôo. Primeiro serviço de socorro: Capitão Henrique Flejuss Criação do Ministério da Aeronáutica, em Inspetoria Geral da Aeronáutica: Inquérito Técnico Sumário. Convenção de Navegação Aérea Internacional (Convenção de Chicago), em Novembro de Criação da ICAO em 7 de dezembro de Em 5 de abril de 1948 foi criado o Serviço de lnvestigação, pelo decreto nº Em 1951 nasce a sigla SIPAER. Década de 60: primeiro Programa de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos. 11 de outubro de SIPAER transformado em Sistema

6 Histórico (continuação) 1966: Nova filosofia: Relatório de lnvestigação de Acidentes Aeronáuticos 1968: I Simpósio Brasileiro de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos; 1969: o I Simpósio Sul-Americano de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, seguido de outros três. I Estágio Preliminar de Investigação e Prevenção de Acidentes, origem do Curso de Segurança de Vôo (1968). Criado o Centro de lnvestigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) Primeiro instrumento da legislação de segurança de vôo (1972): Manual do SIPAER Substituição da palavra "inquiry" por "investigation no âmbito da Organização de Aviação Civil Internacional (ICAO) 1974 Desativação da Inspetoria Geral da Aeronáutica (1976) Criado o Comitê Nacional de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CNPM)

7 ROTEIRO Histórico Conceitos e Filosofia Segurança de Vôo na Aviação Militar Segurança de Vôo na Aviação Civil

8 Conceitos SAFETY COMES FIRST!!

9 Conceitos The number one function of any company is business success. Safety supports that idea. In other words, safety is not first. (John Lauber, VP Airbus)

10 Conceitos Qual é a meta de um programa de segurança? Meta: Economizar RECURSOS

11 Custo da Segurança de Vôo

12 Conceitos Falta de Segurança = Acidente Acidente: Evento não planejado; Causado por pessoas normais; Executando tarefas normais; A partir de um desvio normal de trabalho. no ambiente

13 ACIDENTE AERONÁUTICO (NSCA 3-1) 3 Toda ocorrência relacionada com a operação de uma aeronave, havida entre o período em que uma pessoa nela embarca com a intenção de realizar um vôo, até o momento em que todas as pessoas tenham dela desembarcado e, durante o qual, pelo menos uma das situações abaixo ocorra: a) qualquer pessoa sofra lesão grave ou morra como resultado de estar na aeronave, em contato direto com qualquer uma de suas partes, incluindo aquelas que dela tenham se desprendido, ou submetida à exposição direta do sopro de hélice, rotor ou escapamento de jato, ou às suas conseqüências. Exceção é feita quando as lesões resultem de causas naturais, forem auto ou por terceiros infligidas, ou forem causadas a pessoas que embarcaram clandestinamente e se acomodaram em área que não as destinadas aos passageiros e tripulantes; b) a aeronave sofra dano ou falha estrutural que afete adversamente a resistência estrutural, o seu desempenho ou as suas características de vôo; exija a substituição de grandes componentes ou a realização de grandes reparos no componente afetado. Exceção é feita para falha ou danos limitados ao motor, suas carenagens ou acessórios; ou para danos limitados a hélices, pontas de asa, antenas, pneus, freios, carenagens do trem, amassamentos leves e pequenas perfurações no revestimento da aeronave; c) a aeronave seja considerada desaparecida ou o local onde se encontre seja absolutamente inacessível.

14 Onde Atuar? PREVENÇÃO DE ACIDENTES HOMEM - MEIO - MÁQUINA Prevenção pode ser: ATIVA REATIVA

15 Prevenção de Acidentes ATIVA Liderança Sistemas da Qualidade Treinamento REATIVA Pós-Crise Mais fácil Previne o 2 Acidente Educação Identificação de Riscos Gerenciamento de Riscos

16 Princípios Filosóficos da Prevenção de Acidentes 1. Todo acidente pode ser evitado. 2. Todo acidente resulta de um conjunto ou seqüência de eventos e nunca de uma causa isolada. 3. Todo acidente tem um precedente. 4. Prevenção de acidentes requer mobilização geral. 5. Prevenção de acidentes não restringe o vôo. Estimula o seu desenvolvimento com segurança. 6. Os comandantes, chefes e diretores são os principais responsáveis pelas medidas de segurança ( safety people are just advisories ) 7. Em prevenção de acidentes não há segredos 8. Acusações e punições agem diretamente contra os interesses da prevenção de acidentes.

17 Por que não conseguimos zerar os acidentes?

18 Por que não conseguimos zerar os acidentes? O erro humano é universal e inevitável. Erros não são intrinsecamente ruins. Mesmo as melhores pessoas erram. Erros são conseqüências, não causas. Erros são normalmente recorrentes. Erros significativos ocorrem em todos os níveis.

19 ROTEIRO Histórico Conceitos e Filosofia Segurança de Vôo na Aviação Militar Segurança de Vôo na Aviação Civil

20 Aviação Militar no Brasil Comando da Marinha Ministério da Defesa Comando do Exército Comando da Aeronáutica Secretaria de Secretaria de Secretaria de Secretaria de Estado-Maior Política, Estratégia Logística Organização Estudos de e Assuntos e Institucional e de Defesa Internacionais Mobilização Cooperação Comandos e Unidades Aéreas Operacionais

21 Comando da Marinha

22 Comando do Exército

23 Comando da Aeronáutica

24 Estrutura da Segurança de Vôo Aviação Militar CENIPA Órgão central do SIPAER, subordinado ao Estado-Maior da Aeronáutica DPAA SPAA SIPAA SSIPAA Divisão de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos: órgão pertencente à estrutura dos Comandos-Gerais e Departamentos, exceto o DAC. Seção de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos: órgão pertencente à estrutura dos Comandos Aéreos Regionais, Diretorias e Forças Aéreas. Seção de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos: órgão pertencente à estrutura das O.M. que tenham aeronave orgânica ou unidade áerea sediada Subseção de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos: órgão pertencente à estrutura dos Grupos de Aviação e Esquadrões Aéreos sediados em O.M., quando houver subordinação administrativa ou operacional.

25 Estrutura da Segurança de Vôo Aviação Militar SUBORDINAÇÃO As DPAA, SPAA, SIPAA e SSIPAA são subordinadas diretamente ao comandante da Organização Militar ou Unidade Aérea a que pertencem. Existe uma subordinação operacional entre a DPAA, SPAA, SIPAA e SSIPAA LIGAÇÃO SISTÊMICA Todos os elos do Sistema podem ligam-se diretamente uns aos outros, para aquilo que se relaciona com o desenvolvimento de suas atividades para fins do trato de assuntos específicos da Segurança de Vôo.

26 ROTEIRO Histórico Conceitos e Filosofia Segurança de Vôo na Aviação Militar Segurança de Vôo na Aviação Civil

27 Comando da Aeronáutica

28 A Segurança de Vôo no Sistema de Aviação Civil Código Brasileiro de Aeronáutica. Lei nº de 19 de dezembro de 1986 Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Título III, Capítulo VI). Sistema de Segurança de Vôo (Título III, Capítulo IV).

29 INTERFACE COM OUTROS SISTEMAS Sistema de Infra-estrutura Aeronáutica: a) Sistema aeroportuário; b) Sistema de proteção do vôo; c) Sistema de segurança de vôo, SEGVÔO; d) Sistema do registro aeronáutico brasileiro, SISRAB; e) Sistema de investigação e prevenção de acidentes aeronáuticos, SIPAER; f) Sistema de facilitação, segurança e coordenação do transporte aéreo; g) Sistema de formação e adestramento do pessoal; h) Sistema de indústria aeronáutica; e i) Sistema de serviços auxiliares.

30 Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos Aviação Civil Art. 86. Compete ao Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos planejar, orientar, coordenar, controlar e executar as atividades de investigação e de prevenção de acidentes Aeronáuticos.

31 Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos Aviação Civil DIPAA SIPAA Setor de Safety CENIPA Órgão central do SIPAER, subordinado ao Estado-Maior da Aeronáutica Divisão de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos: órgão pertencente à estrutura do Departamento de Aviação Civil - DAC. Seção de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos: órgão pertencente à estrutura dos SERAC Nas empresas de aviação e nas entidades civis envolvidas com operação, fabricação, manutenção ou circulação de aeronaves, bem como com as atividades de apoio de infraestrutura aeronáutica, deverá existir um setor destinado exclusivamente ao trato dos assuntos da Segurança de Vôo, constante da sua estrutura organizacional.

32 Departamento de Aviação Civil DAC Departamento de Aviação Civil CTA DIPAA Vice-Direção SPCON Subdepartamento de Planejamento e Controle STE Subdepartamento Técnico-Operacional SSA Subdepartamento de Serviços Aéreos SIE Subdepartamento de Infra-estrutura IAC Instituto de Aviação Civil SERAC Serviços Regionais de Aviação Civil (7) SIPAA

33 SEGVÔO - Fundamento O SEGVÔO foi estabelecido em cumprimento ao determinado pelo Código Brasileiro de Aeronáutica, em seu Título III, Capítulo IV, e de acordo com a Portaria nº 453/GM- 5, de 02 de agosto de 1991.

34 Código Brasileiro de Aeronáutica - CBAer Art. 66. Compete à autoridade aeronáutica promover a segurança de vôo, devendo estabelecer os padrões mínimos de segurança: I - relativos a projetos, materiais, mão-de-obra, construção e desempenho de aeronaves, motores, hélices e demais componentes aeronáuticos; e II - relativos à inspeção, manutenção em todos os níveis, reparos e operação de aeronaves, motores, hélices e demais componentes aeronáuticos. 1 Os padrões mínimos serão estabelecidos em Regulamentos Brasileiros de Homologação Aeronáutica, a vigorar a partir de sua publicação. 2 Os padrões poderão variar em razão do tipo ou destinação do produto aeronáutico.

35 Centro Técnico Aeroespacial CTA ITA IAE IFI IEAv ICEA Divisão de Certificação de Aviação Civil (CAvC) ITA - INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA IAE - INSTITUTO DE AERONÁUTICA E ESPAÇO IEAv - INSTITUTO DE ESTUDOS AVANÇADOS IFI - INSTITUTO DE FOMENTO E COORD. INDUSTRIAL ICEA - INSTITUTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO

36 Sistema de Segurança de Vôo (SEGVÔO) Atividades CTA CERTIFICAÇÃO TIPO CERTIFICAÇÃO PRODUÇÃO DIFICULDADES EM SERVIÇO DAC DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL MINISTÉRIO DA DEFESA CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES OPERAÇÕES MANUTENÇÃO Atividades DAC INSPEÇÕES

37 Acordos Internacionais Alemanha (LBA), Bélgica (CAA), Chile (DGAC), China (CAAC), Espanha (DGAC), EUA (FAA), Europa (JAA), França (DGAC), Itália (ENAC), Japão ( CAB), Rússia (IAC-AR), Islândia (ICAA), Suíça (FOCA), Rep. Tcheca (CAA-CZ), Polônia (CAA), Eslovênia (CAA), Noruega (CAA), Chipre (DCA), Hungria (CAA), Estônia (ECAA), Letônia (CAA), Lituânia (CAA), Albânia (GDCA), Bulgária (CAA), Croácia (CCAA), Mônaco (SAC), Romênia (RCAA), Ucrânia (UKRAVIATRANS), Eslováquia (CAA), Turquia (DGAC), Malta (DCA), Macedônia (CAA), Moldova (CAA) Em estudo: África do Sul (SACAA), Argentina (DNA), Austrália (CASA), Canadá (TCCA), Índia (DGCA), China (Harbin Embraer) Procedimentos Acordados Argentina (DNA), Austrália (CASA), Canadá (TCCA), Dinamarca (CAA), Finlândia (CAA), Israel (CAA), Holanda (CAA), Inglaterra (CAA)

38 Aeronavegabilidade Continuada Aruba Barbados Cuba Ilhas Cayman Canadá Estados Unidos México Alemanha Áustria Bélgica Dinamarca Espanha Finlândia França Grécia Holanda Itália Luxemburgo Polônia Portugal Reino Unido Suécia Suíça China Israel Japão Moldova República Eslovaca República Tcheca Argentina Bolívia Brasil Uruguai África do Sul Marrocos Austrália

39 ROTEIRO Histórico Conceitos e Filosofia Segurança de Vôo na Aviação Militar Segurança de Vôo na Aviação Civil

40 PESAFETY 2005 Segurança de Vôo no Brasil: Conceitos, Filosofia e Estrutura Ten.-Cel Av CURCIO geraldo.curcio@ifi.cta.br

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